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Vale divulga o resultado de 2016 – acesse o relatório com comentários da empresa

A Vale divulgou nesta quinta-feira, 23 de fevereiro, seu resultado financeiro referente ao quarto trimestre de 2016 e o consolidado do ano. Entre os destaques do período está a expressiva geração de caixa, medida pelo EBITDA. A empresa fechou o trimestre com o EBITDA ajustado de US$ 4,8 bilhões, o maior desde o 4T13, quando preço da tonelada de minério de ferro era de US$ 134,6, em oposição aos US$ 70 atuais. “Com uma produção forte e recuperação de preços, previa-se que a Vale fecharia o ano com chave de ouro. De fato, isso aconteceu”, afirmou o diretor-executivo de Finanças e Relações com Investidores, Luciano Siani Pires, no vídeo ao lado sobre o desempenho da empresa. No desempenho anual, a Vale encerrou 2016 com uma geração de caixa de US$ 12,2 bilhões, 70% maior que a alcançada em 2015. A marca é ainda mais desafiadora se levarmos em consideração que o preço da tonelada de minério de ferro teve uma valorização de apenas 5% durante o período. Também tivemos uma expressiva reversão do prejuízo visto em 2015 e encerramos o ano com lucro líquido de US$ 3,9 bilhões. “São resultados excepcionais gerados em todos os negócios da companhia”, comemora Siani. Em metais básicos, os resultados também foram muito expressivos. Tivemos um EBITDA ajustado de US$ 1,8 bilhão, apesar da queda dos preços. No comparativo com 2013, tivemos um aumento de 14% na geração de caixa no negócio em oposição à depreciação de 36% e 34% no preço do níquel e cobre, respectivamente. A boa performance se deu graças ao aumento de volumes, com recordes de produção em minério de ferro, níquel e cobre, e à redução de custos. O bom volume de produção fez com que a Vale fechasse o ano com a maior geração de caixa no negócio de minério de ferro de toda a indústria.   Acesse os relatórios da empresa 2016 4Q Vale IFRS USD_p 2016 4Q Production Report_p

Natura divulga o resultado do 4 tri de 2016 – acesse o relatório com comentários da empresa

No quarto trimestre de 2016 nossa receita bruta consolidada foi de R$ 3.198,7 milhões (estável vs. 2015). No Brasil a receita bruta cresceu 1,6% sobre o 4T15, demonstrando uma reversão sobre o resultado do 3T16. O EBITDA consolidado foi de R$ 462,1 milhões (+2,0% vs. 4T15), o lucro líquido de R$ 201,8 milhões (+38,8% vs. 4T15) e a geração de caixa livre de R$ 402,9 milhões. No acumulado do ano a receita bruta consolidada foi de R$ 10,993,1 milhões (+1,7% vs. 2015), enquanto a receita líquida foi de R$ 7.912,7 milhões (+0,2% vs. 2015). O EBITDA foi de R$ 1.343,6 milhões (- 10% vs. 2015), o lucro líquido de R$ 296,7 milhões (-42,2% vs. 2015) e a geração de caixa livre de R$ 469,9 milhões. Uma série de evoluções realizadas em 2016 sustentam nossa convicção em sermos bem-sucedidos na recuperação de performance da operação no Brasil. Isso será feito prioritariamente pela estratégia de revitalização da venda direta, nosso foco para 2017. Estamos lançando uma nova proposta de valor para nossas consultoras, que permitirá seu desenvolvimento profissional, a modernização de sua atuação e a progressão de seus ganhos. Nossas consumidoras receberão um atendimento mais próximo, que fortalecerá a experiência com nossos produtos, e nossas consultoras passarão a perceber a Natura como uma oportunidade de crescimento e prosperidade, a partir de novas formas de relacionamento com a empresa. A tecnologia é um poderoso habilitador para impulsionar os negócios de nossas consultoras, fornecendo meios e informações para que a relação com as consumidoras seja mais intensa. Ultrapassamos o estágio de utilizar recursos tecnológicos apenas como facilitadores transacionais e buscamos ser uma empresa orientada por dados, o que impacta positivamente a tomada de decisão, a produtividade e a qualidade da relação entre Natura, consultoras e consumidoras finais. O Rede Natura (unidade de negócios online) dobrou as vendas com relação a 2015, fechando o ano com R$ 106,7 milhões (R$ 50,1 milhões em 2015), registrando 93 mil Consultoras Natura Digitais e 1,5 milhão de consumidoras cadastradas. Avançamos na estratégia do varejo com a inauguração de cinco lojas exclusivas em shopping centers de São Paulo e todas apresentaram desempenho acima do esperado. Também passamos a distribuir a linha Sou em grandes redes de drogarias do país. Tivemos relançamentos importantes ao longo do ano, como os das marcas Ekos, Tododia, Chronos, Una e Humor, além do lançamento do perfume feminino Ekos Flor do Luar. Na América Latina o crescimento da receita bruta foi de 30,9% em moeda local no ano, com ganhos de produtividade e expansão da nossa rede de consultoras. Somos a marca preferida das consumidoras na Argentina, Chile e Peru. A Aesop, da qual passamos a deter 100% do capital, apresentou um crescimento de 33,5% em moeda local no ano, com a inauguração de 41 lojas exclusivas, chegando a um total de 176 unidades em 20 países. Acesse o relatório da empresa CD_4T16_VF Áudio conferência do resultado de 2016  

Banco Itau divulga o gerenciamento de risco e capital de 2016

Objetivo O presente documento apresenta as informações do Itaú Unibanco Holding S.A. (Itaú Unibanco) requeridas pelo Banco Central do Brasil (BACEN) através da Circular 3.678 e alterações posteriores, que dispõe sobre a divulgação de informações referentes à gestão de riscos, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA, do inglês risk weighted assets) e à apuração do Patrimônio de Referência (PR), alinhados às regras de capital e em conformidade com os normativos institucionais do Itaú Unibanco. Principais Indicadores O foco do gerenciamento de riscos e capital do Itaú Unibanco é manter o perfil de risco da instituição dentro da estratégia de risco e das diretrizes do Conselho de Administração. Abaixo estão os principais indicadores do relatório, apurados com base no Conglomerado Prudencial, na data-base de 31 de dezembro de 2016. Acesse a integra do relatório publicado pelo Banco Itau. Gerenciamento_Riscos_Pilar3_4T16_port