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Comportamental: Vital mesmo é encontrar prazer naquilo que você faz!

Por acreditar nessas duas Assertivas Filosóficas: “O que o Homem mais busca é a felicidade” / “O que o Homem mais quer é o poder”, devo buscar ser Feliz fazendo o que me dá prazer, mas conciliando com o Poder que quero ter? Sim, mas tendo em vista o entendimento prévio de que há 03 pilares básicos que sempre deveremos considerar: a informação profissional, o trabalho no autoconhecimento e as tendências da lei de mercado (oferta e procura). Claro que sempre é bom por atenção nas mutáveis opções disponíveis que podem exigir rápidas mudanças de rumo. Na visão de Sócrates (Filósofo grego – 470 AC) o autoconhecimento deve ser cultivado, porque a filosofia vem de dentro para fora e sua função é despertar o conhecimento (a Verdade já está dentro de cada um). “Para conhecer-se é preciso conhecer o outro, posto que a alma do outro é o espelho da própria alma”, pregava Sócrates. Ele nos legou a fórmula do progresso: “Faça com que todos os seus pensamentos tenham um único foco, as suas Metas”. O TRABALHO PRECISA SER UM MEIO DE VIDA E NÃO UM “MEIO DE MORTE”!?! Segundo Epicuro (Filósofo grego – 270 AC), o ideal da Filosofia é atingir a felicidade, porque o bem reside no prazer. Segundo ele também, a principal função da Filosofia é libertar o homem para que ele obtenha uma vida melhor. Prazer e Liberdade, Meio de Vida ou meio de morte, Felicidade X Poder, Autoconhecimento / conhecer os outros, nos traz uma pergunta: O que é mais importante na vida, o nível da remuneração ou o prazer naquilo que se faz? Posso afirmar que vital mesmo é encontrar o prazer naquilo que você faz, porque não há moeda suficiente no mundo para pagar e compensar o stress causado pela autoviolentação cotidiana que passa quem trabalha com o que não gosta, ou com pessoas que não gosta e/ou atua em ambientes hostis (masoquistas ou viciados em vitimização?). Posso dizer que o nível de remuneração é decorrência do prazer encontrado, porque quem é Feliz é entusiasmado (cheio de Deus) e interessado, é motivado a estudar e trabalhar muito para cada vez fazer mais e melhor. Assim ele cativa clientes, líderes e liderados. Na Bíblia é aquele da parábola dos Talentos (quem tem mais lhe será dado). A autorreflexão capacita o homem a discutir e aceitar opiniões e, por levar ao autoconhecimento, dá a consciência de que nada é definitivamente certo ou definitivamente errado. Isso gera a liberdade de nos questionarmos, de forma isenta, assim como nos estimula a discutir nossa própria existência e a existência de tudo o que nos rodeia. Importante em Filosofia é o que você faz e não o que você sabe fazer. A ausência da autorreflexão leva à ignorância. Ao interrogar os ignorantes, Sócrates verificava que eles não sabiam o que julgavam saber e, o que é mais grave, eles não sabiam que nada sabiam. O ignorante é arrogante e se enquadra no “o pouco que tem lhe será tirado”. COMO SER FELIZ E BEM SUCEDIDO, AO MESMO TEMPO? Albert Einstein disse: “Se quiser viver uma vida feliz, amarre-se a uma meta, não às pessoas nem às coisas”. A meta deverá te levar àquilo que você entende como sucesso. Pessoas devem ser valorizadas e coisas devem ser utilizadas, não o contrário, porque fazer pessoas felizes fatalmente te levará à Felicidade e ao Poder de quem é prestigiado. Valorizar-se e valorizar pessoas é um sintoma de campeões, porque somente quem é Campeão sabe da necessidade de dividir os louros com todos os que participaram, direta ou indiretamente, do algo conquistado. Ele é exemplo do que pratica, ele é respeitoso e disciplinado, ele encontra prazer naquilo que faz e em fazer parte de uma equipe. Dentre tantas mudanças socioculturais que estamos passando, faz-se premente colocarmos um Foco Maior na qualidade de vida, tanto objetivamente, quanto subjetivamente. No objetivo precisamos respeitar o ritmo de cada um que conosco interage, visando melhorar sua qualidade de vida e potencializar sua evolução. No subjetivo, como “a caridade começa em casa”, traga isso para você e capacite-se para melhorar seu ritmo e sua qualidade de vida. Pessoas felizes aparentam saber, intuitivamente, que a felicidade duradoura não se trata apenas de fazer aquilo que gostam. Ela também exige crescimento pessoal e coragem para encontrar o Ponto de Prazer naquilo que faz. Lembre-se de que só há uma maneira de você ser duradouramente Feliz: “propiciar e manter a felicidade de todos à sua volta e de todos com quem você negocia”. Só para mantê-los felizes ou só porque você quer ser Feliz? Não importa ainda entrar tão dentro do dentro (saber que todos são UM), o que importa mesmo é ser bom (de bondade e no que faz), porque Feliz é quem tem a felicidade de todos – Feliz é quem se sente um Ser Humano! A Ética deve ser o princípio de vida de toda e qualquer organização. Porque Ética, acima de qualquer definição, é ocupar-se com a felicidade pessoal e coletiva. Quem é tratado como um Ser Humano e é estimulado a encontrar pontos de prazer naquilo que faz, trabalha Feliz e permanece na empresa. A diminuição do turnover gera economia em si e na redução do desperdício, eleva os resultados e a qualidade dos serviços prestados por seres felizes. Moracy das Dores é um Mercadólogo reconhecido pelo MEC, especialista em Marketing, Comunicação e Vendas. Atual Consultor de Marketing e Endomarketing da Trade Call Service. Escreveu e publicou dois livros: “Para sua vida melhorar, basta saber negociar” e “O Objetivista e a nova forma de ser e de estar no planeta Terra”.

Fluxo de caixa: Qual a sua importância?

O fluxo de caixa, indica como os administradores estão utilizando o lucro liquido gerado pela empresa, quando apuramos o fluxo de caixa operacional, nós estamos agregando ao lucro liquido a despesa financeira liquida, no objetivo de conhecer o Fluxo de Caixa Operacional (FCO), um indicador financeiro como se a empresa não tivesse a obrigação do pagamento de juros, sem a existência do endividamento bancário. Do fluxo de caixa operacional nós deduzimos os investimentos ou desinvestimentos em capital de giro, ativo imobilizado e intangível, no objetivo de conhecermos o fluxo de caixa da empresa (FCFF). A partir deste ponto deduzimos o pagamento de juros, pagamentos ou incrementos de novas dividas, mais pagamentos ou aportes de capital ou de dividendos para finalmente chegarmos ao fluxo de caixa do patrimônio liquido (FCPL). Com estes indicadores passamos a analisar as necessidades de investimentos, origens e aplicações de recursos de uma empresa. Prof. Alexandre Wander

Eficiência de mercado – teste e definições

Eficiência de Mercado – Definições e Testes O que é um mercado eficiente? O que isto significa para os modelos de investimento e avaliação? A eficiência de mercado é claramente um conceito controverso e que atrai opiniões acaloradas, contra e a favor, em parte devido às diferenças de opiniões sobre o que isso significa e devido a um credo essencial que em grande parte determina como um investimento aborda o ato de existir. A EFICIENCIA DE MERCADO E A AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS A questão de se os mercados são eficientes e, em caso contrário, onde residem as ineficiências, é básica para a avaliação de investimentos. Se os mercados forem, de fato, eficientes, o preço do mercado fornece a melhor estimativa de valor, e o processo de avaliação se torna o de justificar o preço de mercado. Se os mercados não forem eficientes, o preço de mercado pode se desviar no valor real, e o processo de avaliação é direcionado para a obtenção de uma estimativa razoável de seu valor. Aqueles que fazem boas avaliações, então serão capazes de obter retornos “maiores” que outros investidores, devido a sua capacidade de identificar empresas super e subavaliadas. Para obter maiores retornos, no entanto, os mercados têm de corrigir seus erros, isto é, tornarem-se eficientes com o tempo. O fato destas correções ocorrerem em seis meses ou cinco anos, terão um profundo impacto sobre a abordagem que o investidor escolherá e o horizonte de tempo necessário ao seu sucesso. Também há muito que pode ser aprendido com os estudos de eficiência de mercado que destacam segmentos em que o mercado parece ser eficiente. Essas “ineficiências” podem fornecer a base para a análise do universo de ações que permita colher uma subamostra que mais provavelmente tenha ações subvalorizadas. Considerando-se o tamanho do universo das ações, isso não apenas poupa tempo para o analista como também aumenta significativamente as probabilidades de se encontrarem ações super e subvalorizadas. Por exemplo, alguns modelos de eficiência sugerem que ações “negligenciadas” por investidores têm mais chances de estarem subvalorizadas e de obter retornos adicionais. Uma estratégia que procure empresas com baixo nível de investimentos institucional (como uma percentagem das ações em circulação) pode render uma subamostra de empresas negligenciadas, que podem então ser avaliadas utilizando modelos de avaliação para se chegar a uma carteira de empresas subvalorizadas. O QUE É UM MERCADO EFICIENTE Um mercado eficiente é aquele que o preço de mercado é uma estimativa não tendenciosa do valor real do investimento. Vários conceitos importantes estão implícitos nessa definição: Ao contrário da visão popular, a eficiência de mercado não exige que o preço de mercado seja igual ao valor real a cada instante. Tudo o que requer é que os erros no preço de mercado não sejam tendenciosos, ou seja, que os preços possam ser maiores ou menores do que o valor real desde que estes desvios sejam aleatórios. O fato de os desvios do valor real serem aleatórios implica uma maneira grosseira, que haja uma probabilidade igual de que uma ação esteja sub ou superavaliada em qualquer instante de tempo, e que estes desvios não sejam correlacionáveis com qualquer variável observável. Em um mercado eficiente, por exemplo, as ações com menores índices preço/lucro não deveriam ter maior probabilidade de estar subvalorizadas do que ações com altos índices preço/lucro. Se os desvios dos preços de mercados em relação aos valores reais forem aleatórios, nenhum grupo de investidores deveria ser capaz de consistentemente encontrar ações sub ou supervalorizadas utilizando qualquer estratégia de investimentos. As definições de eficiência de mercado têm de ser específicas não apenas com relação ao mercado que está sendo considerado, mas também quanto ao grupo de investidores abrangidos. É extremamente improvável que todos os mercados sejam eficientes para todos os investidores, mas é inteiramente possível que um mercado específico (por exemplo, a Bolsa de Valores de Nova Iorque) seja eficiente com respeito ao investidor médio. Também é possível que alguns mercados sejam eficientes enquanto outros não sejam, e que um mercado seja eficiente com respeito alguns investidores, mas não a outros. Essa é uma consequência direta dos percentuais de tributação e custos diferenciais de transações que conferem vantagens a alguns investidores em relação a outros. As definições da eficiência de mercado também estão ligadas a hipóteses sobre que informações estão disponíveis para os investidores e refletidas nos preços. Por exemplo, uma definição rigorosa da eficiência de mercado que admite que todas as informações, tanto públicas quanto privadas, estejam refletidas nos preços de mercado implicaria que mesmo investidores com inside information precisas seriam incapazes de ter desempenho melhor que o mercado. Uma das mais antigas classificações de níveis de eficiência de mercado foi fornecida por Fama (1971), que argumentou que os mercados poderiam ser eficientes em três níveis, com base em quais informações estivessem refletidas nos preços. No tipo fraca, os preços atuais refletem as informações contidas em todos os preços históricos, sugerindo que os gráficos e análises técnicas que utilizam apenas preços passados não seriam úteis para descobrir ações subavaliadas. No tipo de eficiência semiforte, o preço atual reflete não apenas as informações  contidas nos preços históricos, mas, também, todas as informações publicas (incluindo demonstrativos financeiros e notícias da imprensa) e nenhuma abordagem que seja baseada em utilizar e tratar estas informações seria útil para descobrir ações subvalorizadas. No tipo eficiência forte, os preços atuais refletem todas as informações, tanto publicas quanto privadas, e nenhum investidor será capaz de descobrir ações subvalorizadas. IMPLICAÇÕES DA EFICIÊNCIA DE MERCADO Uma implicação e imediata de um mercado eficiente é que nenhum grupo de investidores deveria ser capaz de ter desempenho consistentemente melhor que o mercado, utilizando uma estratégia de investimento comum. Um mercado eficiente também traria implicações muito negativas para muitas estratégias de investimento. Em um mercado eficiente a pesquisa e a avaliação de ações seriam uma tarefa cara que não traria benefícios. As probabilidades de se encontrar uma ação subvalorizada seriam sempre de 50:50, refletindo a aleatoriedade dos erros de precificação. Na melhor das hipóteses, os benefícios da