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Gerdau: Destaques do 1tri2018 – EBITDA de R$ 1.484 milhões no 1T18

Principais Destaques Consolidados (*) fonte da informações relatório trimestral da empresa EBITDA de R$ 1.484 milhões no 1T18, 74% maior que o 1T17, com margem EBITDA de 14,3%. • Redução nas despesas com vendas, gerais e administrativas no 1T18, representando 4,0% da receita líquida, comparado com 5,2% no 1T17. • Alavancagem financeira medida pelo indicador dívida líquida/EBITDA ajustado, reduzindo para 2,7x em 31 de março de 2018. • Lucro líquido ajustado atingiu R$ 451 milhões no 1T18, com distribuição de dividendos de R$ 136,1 milhões, o equivalente ao distribuído em todo ano de 2017. Prof. Alexandre Wander Acesse relatório completo da empresa 621038.0320-20Resultados20Trimestrais20GSA20portuguEAs acesse o site da empresa http://ri.gerdau.com/ptb/s-6-ptb-2018.html e também análise fundamentalista desde 2009 até 1tri2018 Gerdau: Análise fundamentalista 2009 até 1TRI2018

Gerdau: Análise fundamentalista 2009 até 1TRI2018

A Gerdau é líder no segmento de aços longos nas Américas e é umas das principais fornecedoras de aços longos especiais do mundo e a maior fornecedora para a indústria automobilística. A empresa tem operações industriais em 14 países – nas Américas, Europa e Ásia – com capacidade maior do que 25 milhões de toneladas por ano. Atualmente, a companhia é a maior recicladora da América Latina e tem suas ações listadas na bolsa de valores de São Paulo, em Nova Iorque e na bolsa de Madri. Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico.     Um bom estudo Prof. Alexandre Wander                                            

Petrobras um bom início de ano: No 1tri2018 – Lucro líquido de R$ 6.961 milhões

A Petrobras apresentou lucro líquido de R$ 6.961 milhões no 1T-2018, 56% superior ao primeiro trimestre do ano anterior, determinado por: Aumento da cotação do Brent, que resultou em maiores margens nas exportações de petróleo; Maior lucro com vendas de derivados, em consequência da política de preços implementada; Maiores margens e volumes na comercialização de gás natural; Ganho de R$ 3.223 milhões com alienação dos ativos de Lapa, Iara e Carcará; Menores gastos com ociosidade de equipamentos; e Redução das despesas gerais e administrativas. Em função do lucro apurado no trimestre e da nova Política de Remuneração aos Acionistas, levando-se ainda em conta a meta de desalavancagem da companhia, foi aprovada a antecipação de Juros sobre Capital Próprio, no valor de R$ 0,05 por ação, igualmente para preferenciais e ordinárias. O Fluxo de Caixa Livre* permaneceu positivo pelo décimo segundo trimestre consecutivo, atingindo R$ 12.993 milhões no 1T-2018, 3% inferior ao primeiro trimestre do ano anterior, principalmente em função do pagamento da primeira parcela do acordo da Class Action e do prêmio para contratação de opções de venda para proteger o preço de parte da produção de óleo. Métrica – Dívida líquida / EBITDA Ajustado O endividamento bruto reduziu de R$ 361.483 milhões, em dezembro de 2017, para R$ 340.979 milhões e o endividamento líquido de R$ 280.752 milhões para R$ 270.712 milhões. Em dólares, a queda do endividamento líquido foi de US$ 84.871 milhões para US$ 81.447 milhões, representando uma redução de 4%. Além disso, a gestão de dívida possibilitou o aumento do prazo médio de 8,62 anos para 9,26 anos, com aumento da taxa média dos financiamentos de 6,1% para 6,2%. O EBITDA Ajustado* aumentou 2% em relação ao 1T-2017, para R$ 25.669 milhões, devido ao incremento das margens de vendas e a margem do EBITDA Ajustado foi de 34%. O índice dívida líquida sobre LTM EBITDA Ajustado* reduziu para 3,52 em março de 2018, comparado a 3,67 em dezembro de 2017. Já a alavancagem* diminuiu de 51% para 49%, neste período. Excluindo-se a provisão para o acordo da Class Action, a companhia apresentaria o índice dívida líquida/ LTM EBITDA Ajustado de 3,07. Destaques operacionais A produção total de petróleo e gás natural da Petrobras no 1T-2018 foi de 2.680 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), sendo 2.582 mil boed no Brasil, 4% inferior em relação a 2017, refletindo, principalmente, as paradas programadas e o desinvestimento em Lapa. A produção de derivados no Brasil caiu 7%, enquanto a venda doméstica reduziu 9% na comparação anual, totalizando 1.679 mil barris por dia (bpd) e 1.768 mil bpd, respectivamente, devido ao aumento da importação de terceiros e perda de participação de mercado da gasolina para o etanol. Em relação ao 4T-2017, houve queda no volume de vendas de gasolina e diesel, em função da menor demanda no mercado interno, embora tenha havido recuperação do market-share no diesel, resultado dos ajustes de preço Implementados no final de 2017. Para o gás natural, houve aumento de 7% no volume de vendas comparado ao 1T-2017. A companhia manteve sua posição de exportadora líquida, com saldo de 507 mil bpd no 1T-2018 (vs. 489 mil bpd no 1T-2017), em função da redução das importações em 38%. Acesse relatório completo da empresa RMF-1T2018-R$-Portugues Fonte das informações http://www.investidorpetrobras.com.br/pt/resultados-financeiros/holding e também dados fundamentalista da empresa desde 2009 Petrobras: Análise fundamentalista 2008 até 2022