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AVALIAÇÃO DE EMPRESAS : Vai comprar ou vender? Quanto vale uma empresa.

Comprar ou vender uma empresa vai muito mais além do sentimento ao negócio ou a impulsão ao momento de “querer” tornar-se empresário; ou “aposentar-se” e passar para um terceiro o esforço durante anos e anos de dedicação. Uma empresa tem que ser avaliada aos “olhos de um especialista”, totalmente imune aos interesses entre partes do comprador e do vendedor. Afinal de contas são duas esperanças que se encontram em busca de um futuro promissor, e nada mais justo do que efetuar um estudo de quanto realmente vale a empresa que encontra-se em negociação. A Gecompany conta um grupo de especialistas com formação acadêmica a nível de  Mestrado e Doutorado com formação nas melhores universidades do Brasil e que atuaram em grandes empresas nacionais e multinacionais. Avaliamos e fazemos a intermediação das negociações de um modo independente, aplicando técnicas de AVALIAÇÃO DE EMPRESAS definindo e documentando através de um ‘LAUDO DE AVALIAÇÃO”, assinado por profissional habilitados pelos órgãos regulamentadores, em definir o REAL valor de um negócio, inclusive participando de eventuais questionamentos jurídicos entre partes. Elaboramos uma Due Diligence emitindo um relatório personalizado com o detalhamento desejado na avaliação da empresa com participação de profissionais seniores devidamente habilitados registrados em suas classes de profissões: (Conselho Regional de Administração, Conselho Regional de Contabilidade, Conselho Federal de Contabilidade e Ordem dos Advogados do Brasil) e que atuam na funções específicas nas seguinte atividades: Avaliação técnicas das instalações industriais; Avaliação da tendência e comportamento do mercado; Avaliação da capacitação dos funcionários em suas atribuições especificas; Avaliação do custo da formação dos produtos ou serviços; Avaliação da formação do preço de venda das mercadores ou serviços em relação ao praticado no mercado; Avaliação jurídica envolvendo todos os processos da empresa; Avaliação da constituição societária; Avaliação ou auditoria dos demonstrativos contábeis em seus registros com os direitos tangíveis e intangíveis da empresa e suas obrigações com terceiros; Avaliação da continuidade do negócio ao tempo de recuperar o valor investido; Avaliação das taxas de juros e a potencialidade da empresa gerar caixa para amortização dos financiamento bancário. O contrato assinado entre partes Gecompany e nossos clientes definimos o escopo do nosso tratamento e assinatura do contrato onde consta a confidencialidade das negociações visando proteger os interesses individuais. Avaliar uma empresa e conhecer o valor de um ativo e o que determina esse valor são pré-requisitos para uma decisão inteligente. Atendemos todo o território nacional. Prof. Alexandre Wander

BOVESPA e os impactos da COVID-19: Análise de 14/02 até 14/08

Olá pessoal, o  objetivo deste trabalho não é avaliar o sobe e desce do valor das ações na BOVESPA na metodologia da ANÁLISE TÉCNICA; e sim procurar entender o sobe e desce do valor das ações, utilizando-se das premissas da ANÁLISE FUNDAMENTALISTA e avaliação do RISCO SISTEMÁTICO e NÃO SISTEMÁTICO, e compreender como e porque as empresas criam valor aos acionistas. Análise técnica avalia: quando comprar e quando vender. Análise fundamentalista avalia: o que comprar o o que vender. O nosso estudo encontra-se voltado para o mundo acadêmico na avaliação e aplicabilidade dos indicadores que apresentamos aos nossos alunos em sala de aula nas disciplinas de FINANÇAS CORPORATIVAS e AVALIAÇÃO DE EMPRESAS e também em testar os indicadores na GESTÃO EMPRESARIAL em implementamos nos trabalhos de reestruturação empresarial que oferecemos aos nossos clientes em nossas consultorias. Entendemos, que o desempenho do valor das ações na BOLSA DE VALOR nada mais é do que uma consequência das atitudes tomadas pela gestão em prol dos acionistas e que reflete no valor da ações nas BOLSAS, reguardando o direito aos investidores especuladores que promovem a valorização das ações num dia para vender imediatamente no outro dia. Antes de iniciarmos as avaliações da primeira quinzena de agosto, é importante revermos alguns conceitos básicos em finanças, e vamos iniciar pelas definições das classificações do risco. DEFINIÇÃO DO RISCO: Primeiramente o risco é a incerteza de que o retorno realizado não seja igual ao retorno esperado ( ou seja, o retorno esperado não seja alcançado). Se não houvesse incerteza não haveria risco. Mas no mundo real existe incerteza, e esta variável exige que o investidor, para que não seja tomado de surpresa, avalie o risco de um determinado ativo. Tendo em vista que as decisões tomadas no presente e os resultados deverão acontecer no futuro, a avaliação do risco permeia todas as tomadas de decisões, pois o futuro não é certo; ele é apenas esperado. O valor das ações na bolsa de valores que pode ser entendida como sendo o espelho das decisões tomadas internamente pelos administradores de um empresa; temos que procurar entender também o interior da empresa e seu relacionamento com o mundo em que ela encontra-se inserida. RELACIONAMENTO EMPRESA versus ECONOMIA: A economia de um determinado pais pode ser indo bem, mas a empresa não pode estar indo bem, decorrente falhas da gestão. Por um outro lado a economia de um determinado pais não pode estar indo bem, mas a empresa pode estar indo muito bem, decorrente de medidas assertivas da gestão. Inúmeros são os fatores positivos e negativos que podem levar a empresa ao sucesso e ao insucesso, decorrente principalmente de “falhas humanas”. Recordo em 2002, que a crise imobiliária dos Estados Unidos que refletiu em grande escala mundial provocando quedas nas bolsas, e a BOVESPA não ficou de fora. Naquela época a VALE soltou uma nota que tinha caixa suficiente para enfrentar a crise até que tudo voltasse a normalidade. AVALIAÇÃO HISTÓRIA E FUTURA DE UMA EMPRESA: Comentar ou avaliar o passado é um trabalho razoavelmente simples, mas que também demanda tempo e técnica; Mas prever o futuro demanda muito mais técnica e experiencia; Pois tomar uma “lousa” ou uma planilha em excel em branco e projetar ali o futuro de uma empresa pode ser a divisão do conhecimento e técnica, decorrente de muito esforço. VALOR DE UM ATIVO: O valor de um ativo na BOLSA de VALORES é formado não só do resultado passado de uma determinada empresa; mas também da expectativa de geração de caixa em relação ao FUTURO. VALOR DE UMA AÇÃO NA BOLSA DE VALOR: Assim o valor de uma ação na BOLSA DE VALOR, carrega consigo o valor real de um ativo pelas decisões do passado e que construíram a marca da empresa (seu intangível), e também um outro valor que denomina-se “ágio”; ou a expectativa deste tangível em gerar  “caixa” no futuro, convertendo um caixa intangível (*) num caixa tangível. (*) O caixa intangível são os valores que as empresa prometem aos seus investidores, como troca de financiar seus projetos de crescimento no futuro.  Ocorre que, em momentos de crise tudo fica incerto e o valor deste intangível entra em risco, pois começam as incertezas e indagações sobre a concretização deste caixa futuro (intangível) converter-se em caixa tangível; e justamente neste momento ocorrer as saídas em massa dos investidores das BOLSAS DE VALOR, e eles migram seus recursos para investimentos mais seguros; ou empresas mais seguras. No trabalho abaixo, procuramos segregar as empresas pelos segmentos, visando contribuir em avaliarmos nossas decisões do presente ao investirmos nossas economias em ações e qual será o resultado no futuro. Por questão ética, não fará parte deste trabalho detalharmos minuciosamente o comportamento das empresas listadas na BOLSA  DE VALOR, nem comentarmos o resultado financeiro de suas decisões operacionais; mas apenas colocarmos algumas informações e que poderão levá-los a reflexão própria de cada uma ao ler ou avaliar este paper e induzi-los a reflexão que no meu ponto de vista deve ser uma característica individual de cada um. DEFINIÇÃO DOS FATORES DOS RISCOS: RISCO SISTEMÁTICO: Este tipo de risco refere-se àquelas fontes que não são redutíveis pela construção de uma carteira diversificada. Incluem oscilações em mudanças das taxa de juros, inflações , oscilação do câmbio e produção interna de uma nação. Estão intimamente ligados ao risco do governo da economia propriamente dita. RISCO NÃO SISTEMÁTICO: Este tipo de risco refere-se à natureza das operações da empresa e o risco financeiro como a empresa financia seus ativo. Por exemplo: O risco de uma empresa depende da forma de como ela controla as margens dos seus produtos decorrente de como ela define seus preços de vendas e controla seus custos e despesas operacionais, e a força dos seus produtos gerar vendas (receitas). E também da relação que estes produtos exigem de investimentos tanto no capital de giro e no ativo imobilizado e no modo que estes investimentos são financiados. Empresas que investem em ATIVO que geram baixas margens e baixo giro com recursos provenientes de CAPITAL DE