Avaliação de Empresas: Saiba o Valor Real do Seu Negócio com Especialistas

Comprar ou vender uma empresa requer mais do que paixão pelo negócio ou decisões impulsivas, como “se tornar empresário” ou “aposentar-se”. É um processo estratégico que necessita de uma avaliação precisa e imparcial, realizada aos olhos de especialistas que são neutros frente aos interesses do comprador e do vendedor. Afinal, quando duas partes se encontram, elas compartilham expectativas e esperanças de um futuro promissor. Por isso, é essencial realizar um estudo detalhado para saber quanto realmente vale a empresa em negociação. Por Que Escolher a Gecompany? A Gecompany reúne um grupo de especialistas com formação acadêmica em Mestrado e Doutorado, formados nas melhores universidades do Brasil, e com vasta experiência em empresas nacionais e multinacionais. Atuamos de forma independente e imparcial para fornecer uma avaliação empresarial precisa, atendendo a padrões profissionais e legais exigidos. Aplicamos técnicas avançadas de avaliação de empresas. Elaboramos um Laudo de Avaliação assinado por profissionais habilitados pelos órgãos regulamentadores. Oferecemos suporte jurídico, incluindo eventuais questionamentos entre as partes envolvidas no processo de negociação. Como Realizamos a Avaliação Empresarial? Nosso processo de avaliação conta com um relatório detalhado (Due Diligence), no qual analisamos diversos aspectos com a participação de profissionais habilitados registrados em seus conselhos de classe (CRA, CRC, CFC, OAB). Atuamos nas seguintes frentes: Avaliação Técnica: Instalações industriais e infraestrutura. Custos da formação dos produtos ou serviços. Precificação das mercadorias ou serviços em relação ao mercado. Análise de Mercado: Tendências e comportamento do setor. Posição competitiva no mercado e oportunidades futuras. Capacitação da Equipe: Análise das atribuições específicas dos funcionários. Aspectos Jurídicos: Análise da constituição societária. Verificação de processos legais envolvidos na operação. Demonstrativos Contábeis: Auditoria dos registros contábeis, bens tangíveis e intangíveis. Avaliação de obrigações com terceiros e direitos do negócio. Sustentabilidade do Negócio: Avaliação da continuidade operacional e tempo necessário para retorno ao investidor. Análise de taxas de juros e da capacidade da empresa de gerar caixa e amortizar financiamentos bancários. Nosso Diferencial Profissionais Seniores: Equipe composta por especialistas habilitados, prontos para atuar em negociações complexas. Relatórios Personalizados: Cada avaliação é ajustada para atender às especificidades da empresa e do mercado. Confidencialidade: Garantimos absoluta confidencialidade nas negociações através de nossos contratos formais. Alcance Nacional: Atendemos empresas em todo o território brasileiro. Professor Responsável Prof. Alexandre Wander Especialista em avaliação de empresas, com ampla experiência como controller em grandes organizações. Formação avançada em instituições como FGV-SP, PUC-SP e USP-SP. Atuante como consultor em negociações empresariais, diretor da Gecompany e professor em cursos de graduação, pós-graduação e MBA na área de gestão empresarial.
BOVESPA e os impactos da COVID-19: Análise de 14/02 até 14/08

Olá pessoal, o objetivo deste trabalho não é avaliar o sobe e desce do valor das ações na BOVESPA na metodologia da ANÁLISE TÉCNICA; e sim procurar entender o sobe e desce do valor das ações, utilizando-se das premissas da ANÁLISE FUNDAMENTALISTA e avaliação do RISCO SISTEMÁTICO e NÃO SISTEMÁTICO, e compreender como e porque as empresas criam valor aos acionistas. Análise técnica avalia: quando comprar e quando vender. Análise fundamentalista avalia: o que comprar o o que vender. O nosso estudo encontra-se voltado para o mundo acadêmico na avaliação e aplicabilidade dos indicadores que apresentamos aos nossos alunos em sala de aula nas disciplinas de FINANÇAS CORPORATIVAS e AVALIAÇÃO DE EMPRESAS e também em testar os indicadores na GESTÃO EMPRESARIAL em implementamos nos trabalhos de reestruturação empresarial que oferecemos aos nossos clientes em nossas consultorias. Entendemos, que o desempenho do valor das ações na BOLSA DE VALOR nada mais é do que uma consequência das atitudes tomadas pela gestão em prol dos acionistas e que reflete no valor da ações nas BOLSAS, reguardando o direito aos investidores especuladores que promovem a valorização das ações num dia para vender imediatamente no outro dia. Antes de iniciarmos as avaliações da primeira quinzena de agosto, é importante revermos alguns conceitos básicos em finanças, e vamos iniciar pelas definições das classificações do risco. DEFINIÇÃO DO RISCO: Primeiramente o risco é a incerteza de que o retorno realizado não seja igual ao retorno esperado ( ou seja, o retorno esperado não seja alcançado). Se não houvesse incerteza não haveria risco. Mas no mundo real existe incerteza, e esta variável exige que o investidor, para que não seja tomado de surpresa, avalie o risco de um determinado ativo. Tendo em vista que as decisões tomadas no presente e os resultados deverão acontecer no futuro, a avaliação do risco permeia todas as tomadas de decisões, pois o futuro não é certo; ele é apenas esperado. O valor das ações na bolsa de valores que pode ser entendida como sendo o espelho das decisões tomadas internamente pelos administradores de um empresa; temos que procurar entender também o interior da empresa e seu relacionamento com o mundo em que ela encontra-se inserida. RELACIONAMENTO EMPRESA versus ECONOMIA: A economia de um determinado pais pode ser indo bem, mas a empresa não pode estar indo bem, decorrente falhas da gestão. Por um outro lado a economia de um determinado pais não pode estar indo bem, mas a empresa pode estar indo muito bem, decorrente de medidas assertivas da gestão. Inúmeros são os fatores positivos e negativos que podem levar a empresa ao sucesso e ao insucesso, decorrente principalmente de “falhas humanas”. Recordo em 2002, que a crise imobiliária dos Estados Unidos que refletiu em grande escala mundial provocando quedas nas bolsas, e a BOVESPA não ficou de fora. Naquela época a VALE soltou uma nota que tinha caixa suficiente para enfrentar a crise até que tudo voltasse a normalidade. AVALIAÇÃO HISTÓRIA E FUTURA DE UMA EMPRESA: Comentar ou avaliar o passado é um trabalho razoavelmente simples, mas que também demanda tempo e técnica; Mas prever o futuro demanda muito mais técnica e experiencia; Pois tomar uma “lousa” ou uma planilha em excel em branco e projetar ali o futuro de uma empresa pode ser a divisão do conhecimento e técnica, decorrente de muito esforço. VALOR DE UM ATIVO: O valor de um ativo na BOLSA de VALORES é formado não só do resultado passado de uma determinada empresa; mas também da expectativa de geração de caixa em relação ao FUTURO. VALOR DE UMA AÇÃO NA BOLSA DE VALOR: Assim o valor de uma ação na BOLSA DE VALOR, carrega consigo o valor real de um ativo pelas decisões do passado e que construíram a marca da empresa (seu intangível), e também um outro valor que denomina-se “ágio”; ou a expectativa deste tangível em gerar “caixa” no futuro, convertendo um caixa intangível (*) num caixa tangível. (*) O caixa intangível são os valores que as empresa prometem aos seus investidores, como troca de financiar seus projetos de crescimento no futuro. Ocorre que, em momentos de crise tudo fica incerto e o valor deste intangível entra em risco, pois começam as incertezas e indagações sobre a concretização deste caixa futuro (intangível) converter-se em caixa tangível; e justamente neste momento ocorrer as saídas em massa dos investidores das BOLSAS DE VALOR, e eles migram seus recursos para investimentos mais seguros; ou empresas mais seguras. No trabalho abaixo, procuramos segregar as empresas pelos segmentos, visando contribuir em avaliarmos nossas decisões do presente ao investirmos nossas economias em ações e qual será o resultado no futuro. Por questão ética, não fará parte deste trabalho detalharmos minuciosamente o comportamento das empresas listadas na BOLSA DE VALOR, nem comentarmos o resultado financeiro de suas decisões operacionais; mas apenas colocarmos algumas informações e que poderão levá-los a reflexão própria de cada uma ao ler ou avaliar este paper e induzi-los a reflexão que no meu ponto de vista deve ser uma característica individual de cada um. DEFINIÇÃO DOS FATORES DOS RISCOS: RISCO SISTEMÁTICO: Este tipo de risco refere-se àquelas fontes que não são redutíveis pela construção de uma carteira diversificada. Incluem oscilações em mudanças das taxa de juros, inflações , oscilação do câmbio e produção interna de uma nação. Estão intimamente ligados ao risco do governo da economia propriamente dita. RISCO NÃO SISTEMÁTICO: Este tipo de risco refere-se à natureza das operações da empresa e o risco financeiro como a empresa financia seus ativo. Por exemplo: O risco de uma empresa depende da forma de como ela controla as margens dos seus produtos decorrente de como ela define seus preços de vendas e controla seus custos e despesas operacionais, e a força dos seus produtos gerar vendas (receitas). E também da relação que estes produtos exigem de investimentos tanto no capital de giro e no ativo imobilizado e no modo que estes investimentos são financiados. Empresas que investem em ATIVO que geram baixas margens e baixo giro com recursos provenientes de CAPITAL DE