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Curso de Finanças Corporativas: Demonstrações e Avaliação Empresarial

Este curso oferece uma abordagem completa sobre as principais evoluções em finanças corporativas, apresentando técnicas atuais de gestão financeira e avaliação de desempenho empresarial com foco no acionista e no mercado de capitais. Nosso objetivo é capacitar os participantes a compreender e aplicar métodos modernos de análise financeira e criação de riqueza, fundamentais para empresas que desejam se destacar pela eficiência e solidez. O que você vai aprender? Estrutura e Análise de Demonstrações Financeiras: Compreenda as principais demonstrações financeiras (DRE, Balanço Patrimonial e Fluxo de Caixa) nos formatos oficial, gerencial e financeiro, e desenvolva habilidades para avaliar desempenho e solidez empresarial. Indicadores Financeiros: Liquidez e solvência. Endividamento da empresa e níveis ótimos de capital. Lucratividade e rentabilidade utilizando métricas como ROI, ROA, ROE, EBITDA e EBIT. Necessidade de Capital de Giro (Working Capital) e estratégias de financiamento para maior eficiência. Ciclo Operacional e Financeiro: Avalie a eficiência da operação e os impactos no desempenho financeiro. Estratégias para gestão de cash flow e capital de giro. Elaboração de Relatório Gerencial: Ao final do curso, cada participante aplicará os conceitos aprendidos elaborando um relatório gerencial completo de uma empresa listada na Bolsa de Valores, demonstrando a competência adquirida. Carga Horária e Pré-requisitos Carga horária: 30 horas. Pré-requisito: Formação em Ciências Contábeis, Administração ou Economia. Alunos de outros cursos podem participar mediante a conclusão de 12 horas de aulas preparatórias, garantindo alinhamento com os conteúdos ministrados. Diferenciais do Curso Modelo Individual VIP (One-by-One): Atendimento exclusivo para executivos e diretoria, com foco personalizado nas necessidades da empresa. Aplicabilidade Prática: Durante o curso, você aprenderá a aplicar conceitos em sua realidade empresarial, fortalecendo as tomadas de decisão estratégicas. Professor Responsável Alexandre Wander de Oliveira Experiência como controller em grandes empresas. Formação acadêmica complementar pela FGV-SP, PUC-SP e USP-SP. Consultor em gestão empresarial e coordenador de cursos de Pós-Graduação e MBA pela FAAP-SP. Professor de Finanças nos cursos de Graduação pela UNIP. Especialista na implementação de sistemas ERP e na criação de KPIs, com foco em valuation e valorização de capital acionista.

O risco no mercado financeiro

Conforme comentamos nos posts anteriores o grau de aversão ao RISCO, é inerente a cada tipo de investidor. Mas procurar entender as variantes que afetam o MERCADO FINANCEIRO, pode nos ajudar a entender um pouco do “terreno que estamos pisando”. Longe de qualquer negativismo, muitas pessoas já construíram fortunas nos investimentos de altos riscos; alias temos uma definição em finanças que: Quanto maior o RISCO; maior o RETORNO. O RETORNO realmente deve ser alto e num menor período de tempo, para que o CAPITAL INVESTIDO possa ser compensado o quanto antes. Mas que os mercados financeiros são mais arriscados nos dias de hoje e muito mais voláteis; disto não podemos fechar nossos olhos. Fique esperto (a)!!!! Isto devido a alta alavancagem que o próprio MERCADO permite as EMPRESAS em buscar recursos no mercado de capitais, justamente para suprir a lacuna do MERCADO de CRÉDITO BANCÁRIO, e agora além dos BANCOS em “ter o poder ” de criar moeda através do repasse dos RECURSOS do Investidor (aplicador da poupança, por exemplo) ao tomador dos empréstimos. Imagina se o tomador do RECURSO “falir” o Banco terá que arcar contigo no momento que você efetuar o resgate da aplicação. Agora temos outra variável que as EMPRESAS negociam suas ações (parte do seu capital) no mercado primários através dos IPO ( ofertas públicas de ações) para financiamento dos projetos de investimentos. A partir da negociação do mercado primário as ações, através das corretoras e outras instituições, são oferecidas no MERCADO secundário e dai abre-se uma porta imensa para a febre especulativa e muitas das vezes o VALOR intrínseco (real) do papel se descola do seu real VALOR; criando assim a figura do ágio, decorrente do desejo ao enriquecimento rápido dos investidores. Saber medir o ágio é primordial para os investidores que não desejam assumir o papel do “idiota da última vez” quando em momentos de CRISE, o papel (ações) retornam ao seu VALOR escritural. Vai investir? estude e conheça como funciona o MERCADO DE CAPITAIS e o FINANCEIRO, aproveita e estuda o MERCADO CAMBIAL também. Prof. Alexandre Wander. Gecompany o canal amigo do JOVEM UNIVERSITÁRIO. Inscreva-se e compartilhe. https://www.instagram.com/p/CL6Zx8vBz6R/?igshid=jmbcyzrxig8b