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Olá Empresários!!! Administrando tua empresa em épocas de crise. A utilidade do Balanço Patrimonial

Primeiramente devemos entender que a crise não é exclusiva da tua EMPRESA. Um outro ponto a avaliar é que: VIDA DE EMPRESÁRIO NÃO É FÁCIL!!! Mas, para iniciarmos nossa conversa: Temos que separar, mais do que NUNCA a PESSOA FÍSICA da PESSOA JURÍDICA. Pois, nos melhores do MUNDO em épocas de bonança tua EMPRESA te ajudou a conquistar: qualidade de vida, melhores restaurantes, viagens, compra de automóvel, apartamentos etc. Porém, agora devido a PANDEMIA QUE AFETA O MUNDO ela adoeceu; e para ser sincero, parece que iremos conviver com este mal, que tão de perto nos rodeia por algum tempo. Mas, não é momento dos dois adoecerem concorda?? Dai sim, iremos perder a guerra para nosso atual inimigo. Já ouviu sobre: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO?? É uma arte de GUERRA de uma EMPRESA. Pois bem, chegou a hora de você aproveitar este “marasmo” da VIDA, e elaborar o PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA TUA EMPRESA, que tanto te ajudou ao longo destes anos. No CANAL no YouTube, colocamos a utilidade do Balanço Patrimonial em administrar tua EMPRESA; relacionar os BENS e DIREITOS da EMPRESA, frente as OBRIGAÇÕES. Elabore o BALANÇO PATRIMONIAL HISTÓRICO!!!! para você identificar se a tua EMPRESA já vinha ruim das pernas antes PANDEMIA. Insistir em produtos ou serviços que já findaram o CICLO DE VIDA, pode não ser uma boa estratégia. E se a tua EMPRESA e PRODUTOS forem 10!!!! Mesmo que você venda algum bem para ajudá-la neste momento, amanhã ela devolve TUDO com juros e correção. Após as grandes crises a RETOMADA FOI VIOLENTA. Mas, pense bem: SE A TUA EMPRESA já estava doente antes da PANDEMIA é hora de você pessoa FÍSICA, rever com cuidado os conceitos, pois efetuar INVESTIMENTOS de longo prazo na “velhice “, poderemos não colher os frutos do investimento. Vide abaixo o vídeo do YouTube, sobre a utilidade do BALANÇO PATRIMONIAL na gestão da tua empresa e coloque teus comentários e vamos nos falando. Mas, lembre você NÃO pode ficar doente: Pense positivo, pois tua EMPRESA precisa de ajuda de gente saudável. Prof. Alexandre Wander www.gecompany.com.br O CANAL amigo do EMPRESÁRIO e do JOVEM EXECUTIVO. https://www.instagram.com/p/CL_wl2dFl91/?igshid=v0xfv0pp97p9

Comandar ou liderar?

Precisaremos estabelecer uma verdade, àqueles que comandam ou pela hierarquia ou pelo o “ordens a cumprir” e não pelo liderar pertinente e competente, antes de abordarmos esse Tema. Por analogia poderemos diferenciar “quem sabe utilizar todos os talheres em um fino jantar, daquele que imita alguém que talvez saiba”. Essa forma poderá ser errônea, além de incerta, porque comandar pessoas é o principal sintoma de quem não sabe liderar… COMANDAR PESSOAS, IMITANDO ALGUÉM QUE INDICA SABER, LEVARÁ A UM ACERTO OU A UM DESASTRE? Mesmo se for um acerto, a insegurança o estressará. Se for um desastre e se não sua houver demissão, você terá que trabalhar muito para corrigir o que causou. Devo pontuar que, filosoficamente, é “pior ter conhecimento parcial do que não ter nenhum conhecimento”. A saída é ter coragem para perguntar, disposição para trabalhar na busca de conhecimento e possuir um alto nível de idealismo que o motive a labutar noite adentro e em dias não úteis. Devo estabelecer que liderar é saber envolver a todos, é fazer entender que somente JUNTOS poderemos encontrar o melhor caminho, é fazer com que todos se sintam “pais ou mães da criança”. Ao envolver a equipe, uma boa técnica é discutir sobre a melhor forma de executar a tarefa com menor esforço, melhor qualidade e maior resultado. DISCUTIR JUNTOS?… DISCUTIR-O-QUÊ? Discutir e deliberar, visando interagir para encontrar formas eficazes de como fazer melhor tudo o que tem que ser feito, desde que o Conceito do “porque fazer” e “onde queremos chegar” já tenha sido discutido com os “pais da Ação”. Como todos querem se sentir parte integrante do todo da empresa e como ninguém gosta de ser só mais um peão a ser movido, o verdadeiro Líder cuidou disso antes, quando ouviu as ideias dos liderados e os estimulou a compartilhar seus anseios, emoções e sensações com a Equipe. Ou seja, quando atraiu e envolveu cada mente na Ação. Em boa parte das empresas é o inverso que acontece na prática, pelo fato dos liderados desconhecerem o que os seus ‘comandantes’ querem. Tanta incerteza leva muitas equipes a perderem tempo e esforço com projetos que não funcionaram, mas que provavelmente funcionariam se o Líder desse uma visão do Todo que pontuasse o que se espera deles e garantisse que o grupo soubesse exatamente para onde iria e o que deveria fazer para poder chegar lá. VOCÊ SÓ É TÃO BOM OU TÃO RUIM QUANTO A EQUIPE QUE COMANDA / LIDERA? A verdade é que toda e qualquer equipe é imagem e semelhança de quem a dirige. E, por isso, você é tão bom ou tão ruim quanto sua equipe for. Foi-se o tempo em que, quando perguntados sobre o que é liderança, vinha: “saber comandar”. Hoje, um líder moderno (incomum) sabe que deve construir uma equipe tão boa ou melhor do que ele é! Para deixar de comandar e passar a liderar bem uma equipe ou uma empresa é necessário ter um desejo insaciável por melhorar-se sempre. É necessário ter algo que o estimule a levantar feliz e ávido por superar-se. É esse algo que gera e mantém sua felicidade e que pouco tem a ver com ganhos, mas muito tem a ver com um Ser Humano liderado. CRIAR MULTIPLICADORES FELIZES É DEVER DE UM LÍDER? Sim, um Líder sabe que deverá ser um Exemplo Vivo de Cooperação; ter uma Conduta exemplar; estar fisicamente presente e atuante; sempre agir como um catalizador da integração; acreditar nas pessoas, mas principalmente em si mesmo; manter um entusiasmo contagiante; estar sempre pronto para estimular e ajudar; assumir os próprios erros para valorizar costumes e princípios éticos; transformar dificuldades individuais ou coletivas em oportunidades. APROFUNDANDO UM POUQUINHO MAIS… Claro que liderar não é uma tarefa fácil, posto que exija muito comprometimento, paciência, persistência e amor-com-paixão-misturados-ao-mesmo-tempo. Se assim não fosse, obviamente não seria um “Cargo de Confiança”. Há quem separe os tipos de liderança, como: Autocrática, só dá e cobra tarefas; Democrática, permite participação dos liderados; Liberal, libera seus liderados e os incentiva a ousar. Eu prefiro o três-em-Um-harmônico! Também há quem separe líderes por traços de personalidade(?), como: estilos de liderança, situações de liderança e padrões de liderança, de acordo com a situação ou de acordo com a equipe. Eu prefiro o seja-você-mesmo! APROFUNDANDO BEM MAIS! Vencer limites é entender que sua liderança deve ser pautada na construção continuada do “saber se relacionar com o próximo”. Ao desfazer-se dos limites das ideias pré-concebidas que o impedem de obter novos conceitos de liderança, você estará apto a liderar cada um e todos ao sucesso, estimulando e ajudando, ao invés de mandar e comandar. SE VOCÊ ACHA QUE TEM LIMITES, SAIBA QUE FOI VOCÊ MESMO QUEM OS COLOCOU AÍ! Moracy das Dores é empreendedor profissional, desde 1966. Liderou diversas empresas, todas voltadas à prestação de serviços. Publicitário, desde 1974, conforme a Lei existente. Em 1991 foi reconhecido pelo MEC, como um Mercadológico autodidata. É especialista de Marketing e Vendas. Hoje atua como um Consultor Independente de Vendas. Marketing, Endomarketing e Liderança. Publicou 03 livros de sua autoria: “Para sua vida melhorar, basta saber negociar”, “O Objetivista e a nova forma de ser e de estar no planeta Terra”, “Líder incomum se forma com Filosofia”.

Curso de Finanças Corporativas: Demonstrações e Avaliação Empresarial

Este curso oferece uma abordagem completa sobre as principais evoluções em finanças corporativas, apresentando técnicas atuais de gestão financeira e avaliação de desempenho empresarial com foco no acionista e no mercado de capitais. Nosso objetivo é capacitar os participantes a compreender e aplicar métodos modernos de análise financeira e criação de riqueza, fundamentais para empresas que desejam se destacar pela eficiência e solidez. O que você vai aprender? Estrutura e Análise de Demonstrações Financeiras: Compreenda as principais demonstrações financeiras (DRE, Balanço Patrimonial e Fluxo de Caixa) nos formatos oficial, gerencial e financeiro, e desenvolva habilidades para avaliar desempenho e solidez empresarial. Indicadores Financeiros: Liquidez e solvência. Endividamento da empresa e níveis ótimos de capital. Lucratividade e rentabilidade utilizando métricas como ROI, ROA, ROE, EBITDA e EBIT. Necessidade de Capital de Giro (Working Capital) e estratégias de financiamento para maior eficiência. Ciclo Operacional e Financeiro: Avalie a eficiência da operação e os impactos no desempenho financeiro. Estratégias para gestão de cash flow e capital de giro. Elaboração de Relatório Gerencial: Ao final do curso, cada participante aplicará os conceitos aprendidos elaborando um relatório gerencial completo de uma empresa listada na Bolsa de Valores, demonstrando a competência adquirida. Carga Horária e Pré-requisitos Carga horária: 30 horas. Pré-requisito: Formação em Ciências Contábeis, Administração ou Economia. Alunos de outros cursos podem participar mediante a conclusão de 12 horas de aulas preparatórias, garantindo alinhamento com os conteúdos ministrados. Diferenciais do Curso Modelo Individual VIP (One-by-One): Atendimento exclusivo para executivos e diretoria, com foco personalizado nas necessidades da empresa. Aplicabilidade Prática: Durante o curso, você aprenderá a aplicar conceitos em sua realidade empresarial, fortalecendo as tomadas de decisão estratégicas. Professor Responsável Alexandre Wander de Oliveira Experiência como controller em grandes empresas. Formação acadêmica complementar pela FGV-SP, PUC-SP e USP-SP. Consultor em gestão empresarial e coordenador de cursos de Pós-Graduação e MBA pela FAAP-SP. Professor de Finanças nos cursos de Graduação pela UNIP. Especialista na implementação de sistemas ERP e na criação de KPIs, com foco em valuation e valorização de capital acionista.

O risco no mercado financeiro

Conforme comentamos nos posts anteriores o grau de aversão ao RISCO, é inerente a cada tipo de investidor. Mas procurar entender as variantes que afetam o MERCADO FINANCEIRO, pode nos ajudar a entender um pouco do “terreno que estamos pisando”. Longe de qualquer negativismo, muitas pessoas já construíram fortunas nos investimentos de altos riscos; alias temos uma definição em finanças que: Quanto maior o RISCO; maior o RETORNO. O RETORNO realmente deve ser alto e num menor período de tempo, para que o CAPITAL INVESTIDO possa ser compensado o quanto antes. Mas que os mercados financeiros são mais arriscados nos dias de hoje e muito mais voláteis; disto não podemos fechar nossos olhos. Fique esperto (a)!!!! Isto devido a alta alavancagem que o próprio MERCADO permite as EMPRESAS em buscar recursos no mercado de capitais, justamente para suprir a lacuna do MERCADO de CRÉDITO BANCÁRIO, e agora além dos BANCOS em “ter o poder ” de criar moeda através do repasse dos RECURSOS do Investidor (aplicador da poupança, por exemplo) ao tomador dos empréstimos. Imagina se o tomador do RECURSO “falir” o Banco terá que arcar contigo no momento que você efetuar o resgate da aplicação. Agora temos outra variável que as EMPRESAS negociam suas ações (parte do seu capital) no mercado primários através dos IPO ( ofertas públicas de ações) para financiamento dos projetos de investimentos. A partir da negociação do mercado primário as ações, através das corretoras e outras instituições, são oferecidas no MERCADO secundário e dai abre-se uma porta imensa para a febre especulativa e muitas das vezes o VALOR intrínseco (real) do papel se descola do seu real VALOR; criando assim a figura do ágio, decorrente do desejo ao enriquecimento rápido dos investidores. Saber medir o ágio é primordial para os investidores que não desejam assumir o papel do “idiota da última vez” quando em momentos de CRISE, o papel (ações) retornam ao seu VALOR escritural. Vai investir? estude e conheça como funciona o MERCADO DE CAPITAIS e o FINANCEIRO, aproveita e estuda o MERCADO CAMBIAL também. Prof. Alexandre Wander. Gecompany o canal amigo do JOVEM UNIVERSITÁRIO. Inscreva-se e compartilhe. https://www.instagram.com/p/CL6Zx8vBz6R/?igshid=jmbcyzrxig8b

Investimentos financeiros e tolerância ao risco

O risco esta associado ao perfil do Investidor e o desejo de assumir riscos, considerando como apetite por riscos, que movimenta grande parte da economia e desenvolvimento do conhecimento, fazendo o ser humano a desenvolver-se. E podemos entender que a avaliação do risco é a identificação do “perfil” do Investidor quanto a busca pela realização dos objetivos. A partir desta avaliação do perfil passamos a entender como os riscos devem ser controlados. Assim, o grau de aversão do risco depende do perfil do Investidor em relação ao seu momento de VIDA. O investidor por ter um perfil mais agressivo e outro um perfil mais conservador a suportar as variações em seu PATRIMÔNIO. Se o investidor for JOVEM e já construiu um ganho salário almejado, normalmente passa a ter um perfil mais agressivo; mas se o investidor estiver desempregado ou na fase da aposentadoria a tendência é que ele procure investimentos de menor risco, mesmo que já tenha uma certa experiência no MERCADO. Embora, sempre temos os comportamentos que fogem a regra. E você? Já avaliou o teu momento e grau de aversão ao risco? Em relação as EMPRESAS, normalmente já nascem em momentos de incertezas e cabe aos administradores determinar até que ponto deve aceitar essa incerteza, afim de mitiga-las. Se você parar para pensar que a terra gira a uma velocidade de 1.656 km/h e para fins de comparação um Boeing voa a 958 km/h em velocidade de cruzeiro. Olha só o tamanho do risco!!!!! Prof. Alexandre Wander. Gecompany o canal amigo do EMPRESÁRIO e do JOVEM UNIVERSITÁRIO. Inscreva-se e compartilhe. https://www.instagram.com/p/CL5j7TQF5yX/?igshid=1uvwo00ir9kz4

Estatística e Risco

Apresentar os conhecimentos básicos de análise de riscos aplicados ao mercado financeiro no processo de tomada de decisão. Curso recomendado para investidores da Bolsa de Valor e operadores de investimentos em bancos. Risco é definido como a possibilidade de que algum acontecimento desfavorável venha a ocorrer. Mais especificamente, é a possibilidade de perda financeira. Risco é uma das principais variáveis que afetam as decisões e os resultados dos investimentos. O Risco é, na maioria das vezes, representado por medidas estatísticas determinadas e consistentes, carregadas de significados específicos. Ao avaliar alternativas de investimentos, a questão mais adequada não é “qual a taxa de Retorno?”, mas sim, “essa taxa de retorno é suficiente para compensar o Risco?”. Essa ideia implica na relação básica entre risco e retorno: quanto maior o retorno esperado, maior o risco e vice-versa. Neste curso, a Gecompany relembra os principais tópicos estatísticos ligados ao tema Riscos e explora as devidas técnicas de gestão de Riscos em Ativos, além de detalhar os tipos de Riscos e os seus desdobramentos. Conteúdo Programático: . A Estatística e o Risco. . Amostras. . Medidas de tendência central e medidas de dispersão. . Covariância e correlação. . Regressão linear simples e múltipla. . Esperança matemática e valor esperado. . Retornos esperados. . Aleatoriedade. . Natureza dos Ativos. . Riscos sistemáticos e não sistemáticos. . Teoria da preferência. . Curva de indiferença. . Tipos de investidores. . Teoria do Portfólio. . Grau de satisfação do investidor em relação ao Risco/Retorno. . Diversificação de investimentos. . Estudo de Carteiras de Ativos. . Riscos diversificáveis. . Seleção de Ativos. . Markowitz e a fronteira eficiente. Carga Horária: 30 horas Pré-requisito: Formação em Ciências Contábeis, Administração de Empresas ou Economia. Alunos de outros cursos deverão participar de aulas 12 horas aulas preparatória para enquadramento do conhecimento aos demais alunos que possuem formação específica. Quantidade mínima de alunos: 08 por turma Consulte também o curso modelo VIP (One-by-One) para atendimento individual a executivos e diretoria. Professor: Carlos Vital Giordano Pós-doutorando pelo PEPG Ciências Contábeis, Controladoria e Finanças da PUC-SP, Doutor em Ciências Sociais, mestre e graduado em administração, pela PUC-SP; Professor da Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP (Pós-graduação e MBA) e professor do Centro Paula Souza (Mestrado, MBA e Graduação); Professor no mestrado profissional, ligado à Área de Concentração Educação e Trabalho. Consultor em empresas públicas e privadas, desenvolvendo projetos relacionados à Inteligência Artificial, Ciência dos Dados, Análises de Dados Corporativos, Gestão e Avaliação Educacional e Práticas Educacionais. Bibliografia básica: ASSAF NETO, Alexandre: Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2009.  FOCO, Eduardo e outros: Gestão de risco e derivativos. São Paulo: Atlas, 2006.

O cuidado ao investir em ações.

Tudo bem afinal de contas o dinheiro é teu. Mas investir em ações requer técnica e cuidado e se me permite; alguns compram através do impulso, ou indo um pouco mais além: através da “compra sega” com alguém segurando e guiando o que fazer. A promessa do enriquecimento rápido deve ser melhor analisada, pois temos diversas variáveis que refletem no VALOR das ações da BOLSA DE VALOR. Atualmente, temos 2 tipos de pensamentos, mas que não se entrelaçam entre si: A análise fundamentalista e a análise técnica. A ANÁLISE FUNDAMENTALISTA avalia: O que comprar e o que vender. A ANÁLISE TÉCNICA avalia: Quando comprar e quando vender. A ANÁLISE FUNDAMENTALISTA tem como técnicas os conceitos acadêmicos na análise do que comprar ou vender, e indicadores amplamente avaliados no MUNDO acadêmico são colocados a teste no processo da avaliação de uma ação. A ANÁLISE TÉCNICA tem como técnicas conceituais de análise gráfica na análise do que comprar ou vender, e indicadores avaliados no MUNDO do MERCADO são colocados a teste no processo da avaliação de uma ação. Os conceitos da ANÁLISE FUNDAMENTALISTA em seus indicadores FINANCEIROS e ECONÔMICOS são amplamente aceitos no MUNDO acadêmicos nas defesas das monografias, dissertações e teses de doutorado. Já os conceitos da ANÁLISE TÉCNICA ou GRAFISTA enfrentam algumas restrições quanto a aceitação nas UNIVERSIDADES. No meu parecer a ANÁLISE FUNDAMENTALISTA está mais ligada em avaliar “como os administradores constroem VALOR aos acionistas” e a ANÁLISE TECNICA representa uma visão imediata de como os administradores estão enxergando os administradores das EMPRESAS. A FUNDAMENTALISTA é de longo prazo e mais consistente ; a TÉCNICA mais imediatista. Fique ligado nas nossas redes, pois continuaremos a postar conceitos das análises FUNDAMENTALISTA e TÉCNICA. Por escrever isto; você já viu nossos posts das análises FUNDAMENTALISTA de algumas empresas da BOVESPA: Petrobrás, Ambev e Klabin? Durante estes dias estaremos colocando a ANÁLISE FUNDAMENTALISTA de alguns BANCOS. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do JOVEM UNIVERSITÁRIO. Inscreva-se e compartilhe. https://www.instagram.com/p/CL2gjv0heIo/?igshid=14ho0iujb3fzk

A importância da Análise Fundamentalista

Você sabe o VALOR da ação da Natura ou da Petrobrás? E qual o VALOR do teu apartamento ou carro que você acabou de comprar? Pois então, é importante você saber precificar o VALOR das coisas, concorda? Ao comprar uma ação você não esta comprando uma obra de arte, que tem um VALOR sentimental atrás do bem. Ao investir em ações os ACIONISTAS aguardam DIVIDENDOS, e em relação ao MERCADO DE CAPITAIS ele não é nem um pouco SENTIMENTAL. O VALOR das ações despenca da NOITE para o DIA, ou sobe também. Como dizem os teóricos em FINANÇAS sobre a mão invisível de Adam Smith, mencionada em seu livro: A riqueza das Nações que atua nos mercados simplesmente desconta tudo: A incompetência dos administradores que por um momento enganam os investidores; a corrupção na queda abrupta do valor das ações até que o MERCADO se organize e até mesmo a falta de conhecimento de investidores mal informados ao comprarem ações de empresa sobreavaliadas. O ESTUDO dos fundamentos das EMPRESAS, é algo simples para quem pretende investir em ações para “garantir sua aposentadoria” e viver de dividendos ou da valorização das ações. Sou crítico a dizer que MUITOS analistas de MERCADO construíram seu PATRIMÔNIO num momento em que a BOVESPA estava lá nos seus 40 mil pontos ou 40 mil pontos nos preciosos período dos anos de 2.002 e 2.008 decorrente das fortes crises que acabaram o MERCADO de CAPITAIS. Complemento ainda que alguns conhecem o preço de TUDO; mas o valor de NADA. Nos dias de hoje tais analistas vende um sonho de um enriquecimento rápido com a BOVESPA nos 120 mil pontos, indicando que irá a caminho de fortes valorização. Mas a pergunta que sempre reflito: Qual o FUNDAMENTO para tal afirmação? Assim como ao comprar teu apartamento o corretor tem que te apresentar um motivo do VALOR da negociação com expectativa de VALORIZAÇÃO futura; acredito ser assim o processo do convencimento na compra de ações. Uma boa reflexão…. Prof. Alexandre Wander. Gecompany o canal amigo do JOVEM UNIVERSITÁRIO. Inscreva-se e compartilhe. https://www.instagram.com/p/CL0U-hdFb8Z/?igshid=18j2x3sccumr0