OS ECONOMISTAS MAIS INFLUENTES DA ATUALIDADE

Por: Luiz Alberto Machado – Diretor adjunto na Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Os economistas mais influentes da atualidade “O que são as pessoas de carne e osso? Para os mais notórios economistas, números. Para os mais poderosos banqueiros, devedores. Para os mais influentes tecnocratas, incômodos. E para os mais exitosos políticos, votos.” Eduardo Galeano Considerações preliminares Acaba de ser divulgada pela Academic Influence[1] a relação dos 25 economistas que tiveram maior influência acadêmica na última década (2011-2020), com base numa série de critérios, entre os quais o volume de citações e presença na web em publicações de reconhecido prestígio. Evidentemente, como ocorre com qualquer tentativa de elaborar uma lista dessa natureza, será impossível agradar a todos. Eu mesmo recebi inúmeras críticas e sugestões por incluir alguns nomes e omitir outros no livro Viagem pela economia, publicado em 2019. Como estava preparado para isso, aceitei de bom grado as críticas e sugestões, que poderão, eventualmente, ser consideradas numa futura edição. Por essa razão, qualquer leitor pode questionar a presença – ou ausência – de algum nome na lista. Meu objetivo, ao sistematizar numa tabela informações básicas a respeito dos 25 economistas mais influentes da atualidade[2], não é de obter a plena concordância dos leitores. Afinal, não nos esqueçamos do ensinamento de Nelson Rodrigues de que “toda unanimidade é burra”. Meu interesse é de provocar algumas reflexões a respeito do(s) motivo(s) que levam alguns(as) economistas a terem – ou não – influência acentuada num determinado período. Com suas descobertas inovadoras de estruturas teóricas ou novas metodologias, eles(as) não só contribuíram para o avanço do estudo ou da pesquisa econômica, mas também abriram janelas a serem seguidas por seus contemporâneos e futuros colegas. Além dos 25 economistas incluídos na tabela, outros cinco mereceram menção honrosa: William Esterly – Universidade de Nova York Nancy Folbre – Universidade de Massachusetts, Amherst Timor Kuran – Duke University Julie Nelson – Universidade de Massachusetts, Boston Nouriel Roubini – Universidade de Nova York Algumas observações Além dos nomes dos 25 economistas, fiz questão de mencionar na tabela a universidade a que cada um deles está vinculado, bem como suas principais áreas de pesquisa ou de atuação. Afinal, por se tratar de um ranking de influência acadêmica, ganha relevo especial a instituição acadêmica à qual cada economista está vinculado. Nesse sentido, vale registrar que quatro estão vinculados ao MIT (EUA) ou Chicago (EUA); três a Princeton (EUA) ou Harvard (EUA); dois a Columbia (EUA) ou UCLA, Berkeley (EUA) ou University College of London (Inglaterra); com um economista vinculado aparecem École de Hautes Études en Sciences Sociales (França), Cambridge (Inglaterra), Siena (Itália) e Maryland (EUA). Entre os 25 economistas, 12 foram laureados com o Prêmio Nobel: Paul Krugman (2008), Joseph Stiglitz (2001), Esther Duflo (2019), Abhijit Banerjee (2019), Robert Solow (1987), George Akerlof (2001), Amartya Sen (1998), Daniel Kahneman (2002), Richard Thaler (2017), James Heckman (2000), Michael Kremer (2019) e Angus Deaton (2015). Já a Medalha John Bates Clark foi concedida a seis dos 25: Joseph Stiglitz (1979), James Heckman (1983), Paul Krugman (1991), Daron Acemoglu (2005), Emmanuel Saez (2009) e Esther Duflo (2010). Instituída em 1947, quando o laureado foi Paul Samuelson, a Medalha John Bates Clark é concedida pela American Economic Association para “aquele economista estadunidense[3] com idade inferior a 40 anos que fez uma contribuição significativa ao pensamento e conhecimento econômico[4]”. Gostaria de observar, ainda, que alguns dos economistas, além de sua contribuição acadêmica, tiveram destaque ao colaborar com organismos multilaterais, entre os quais Joseph Stiglitz (Banco Mundial), Amartya Sen (Pnud) e Jeffrey Sachs (Metas de Desenvolvimento do Milênio da ONU). Por fim, mas não menos importante, vale registrar que alguns dos maiores influenciadores devem essa condição ao extraordinário impacto de seus livros, como ocorreu, no passado, com os livros de John Kenneth Galbraith, um dos quais transformado em série de TV pela BBC com estrondoso sucesso. É o caso, especialmente, de Thomas Piketty Seu livro O capital no século XXI tornou-se best seller em diversos países. Joseph Stiglitz (Globalization and its discontents e El precio de la desigualdad), Abhijit Banerjee e Esther Duflo (Boa economia para tempos difíceis), Jeffrey Sachs (O fim da pobreza), Daniel Kahneman (Rápido e devagar), Amartya Sen (Desenvolvimento como liberdade) e Daron Acemoglu e James Robinson (Por que as nações fracassam) também podem ser mencionados por essa característica. Merece um destaque especial, neste particular, o enorme impacto exercido por Gregory Mankiw em razão do sucesso de seus livros-texto Introdução à economia, Princípios de microeconomia e Princípios de macroeconomia. Um número incalculável de jovens economistas recorreu aos livros de Mankiw em seus cursos de graduação em ciências econômicas, reproduzindo um fenômeno ocorrido em meu tempo de estudante com o livro Introdução à análise econômica, de Paul Samuelson e, de certa forma, no Brasil, com os livros Introdução à economia, de José Paschoal Rossetti e Princípios de economia monetária, de Eugênio Gudin. Referências ACEMOGLU, Daron; ROBINSON, James. Por que as nações fracassam: as origens do poder, da prosperidade e da pobreza. Tradução de Cristiana Serra. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. AUSTIN, Sara L., EdD. Economistas mais influentes da atualidade. Disponível em https://academicinfluence.com/articles/people/most-influential-economists-today. BANERJEE, Abhijit V.; DUFLO, Esther. Boa economia para tempos difíceis. Tradução de Afonso Celso da Cunha Serra; revisão técnica de Norberto Montani Martins. Rio de Janeiro: Zahar, 2020. GALBRAITH, John K. A era da incerteza. Tradução de F. R. Nickelsen Pellegrini. São Paulo: Pioneira, 1984. GUDIN, Eugênio. Princípios de economia monetária (2 volumes). 9 ed. Rio de Janeiro: Agir, 1974. KAHNEMAN, Daniel. Rápido e devagar: duas formas de pensar. Tradução de Cássio de Arantes Leite. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012. MACHADO, Luiz Alberto. Viagem pela economia. São Paulo: Scriptum Editorial, 2019. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. Tradução de Allan Vidigal Hastings, Elisete Paes e Lima, Ez2 Translate; revisão técnica de Manuel José Nunes Pinto. São Paulo: Cengage Learning, 2013. Princípios de microeconomia. Tradução de Allan Vidigal Hastings e Elisete Paes e Lima; revisão técnica de Carlos Roberto Martins Passos e Manuel José Nunes Pinto. São Paulo: Cengage Learning, 2009. Princípios de macroeconomia. Tradução de Allan Vidigal Hastings e Elisete Paes e Lima; revisão técnica de Carlos Roberto Martins Passos e Manuel José Nunes Pinto. São Paulo: Cengage Learning, 2009. PIKETTY, Thomas. O capital no século XXI. Tradução
A China deve se tornar o país mais rico do mundo muito antes do previsto

Exame: Que a economia chinesa estava fadada a ultrapassar a americana em algum momento, era sabido. Mas um novo estudo divulgado no apagar das luzes desde 2020 gerou um pequeno frenesi entre os economistas mundo afora e veículos especializados: a projeção de que o PIB da China será superior ao dos Estados Unidos já em 2028. A estimativa é da consultoria britânica Centre for Economics and Business Research (CEBR), em seu World Economic League Table, estudo sobre a economia global publicado anualmente desde 2009. Como a guerra comercial impacta os investimentos? Veja como investir melhor em 2021 na Exame Research. O prazo é cinco anos mais cedo do que a projeção do ano passado da própria consultoria, que previa esse movimento só em 2033. Projeções de outras instituições anteriores à pandemia da covid-19 também apontavam que a China iria ultrapassar os EUA somente na próxima década. “À medida em que praticamente todos os países foram afetados pela pandemia, um de seus impactos foi redistribuir o momentum econômico entre os países, com a Ásia se saindo melhor”, aponta o relatório. A partir de 2021, a CEBR calcula que a China vai crescer anualmente cerca de 5,7% até 2025 (depois 4,5% por ano entre 2026-30 e, por fim, 3,9% entre 2031-35). China vs. EUA Economia chinesa cresceu em patamares elevados nas últimas décadas Crescimento do PIB ano a ano (em %) O estudo chamou atenção por cravar uma projeção que já vinha sendo aguardada desde o começo da pandemia: o fato de que a crise da covid-19 deve antecipar a chegada chinesa ao topo, em detrimento da economia americana e de países europeus. Mesmo sem covid-19, o crescimento chinês nas últimas décadas têm sido meteórico, em uma combinação de pujança do mercado interno e crescimento das exportações, com industrialização, empresas de tecnologia se destacando no mundo e bons resultados educacionais. A China foi de quinta maior economia do mundo em 2005 para segunda em 2010, posto em que se mantém desde então. Sua fatia na economia global subiu de 3,6% em 2000 para 17,8% em 2020. leia matéria completa: https://exame.com/mundo/a-china-deve-se-tornar-o-pais-mais-rico-do-mundo-muito-antes-do-previsto/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification
Abertura das Tendências e Desafios para 2021

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Comportamento da Economia e as mudanças para 2021

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Prof. Morsch: Ambiente social e de consumo do mercado varejista

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Natura: Receita líquida de R$ 10,4 bi um crescimento de 32% do 3TRI’19

Roberto Marques, presidente executivo do Conselho da administração, declarou: “Habilitadas pela continuidade do processo da digitalização, nossas marcas entregaram fortes resultados no 3TRI’20, com crescimento significativo em vendas e melhora das margens. Em um ambiente que permaneceu desafiador em todo o mundo como resultado na pandemia COVID-19 superamos o mercado de CFT (*) tanto globalmente disputado mundialmente tanto no Brasil, este desempenho atesta a força de nossos fundamentos, nosso incomparável acesso ao consumidor e a resiliência do nosso modelo amnichannel e multimarcas”. (*) sigla em inglês para: Cosmetics, Fragrances and Toiletries A marca continua com um desempenho muito forte, com maior adoção do social selling e ganhos de produtividade das consultoras. Uma empresa de transparência e credibilidade e que dá orgulho ao Brasil: Da Grande Natura de São Paulo para o Mundo. Aguarde em breve estamos elaborando nossa análise fundamentalista. Divulgue nosso site aos teus amigos universitários e empresários: tem conteúdo é gratuito. Prof. Alexandre Wander
Eu avisei: Valor das ações dispara 14% (31/10 a 13/11) Petrobras divulga EBITDA de R$ 33,4 bi

No 3T20, o EBITDA ajustado cresceu 33,8% em relação ao 2T20, atingindo R$ 33,4 bilhões. Esse resultado deveu-se principalmente ao aumento dos preços do Brent e do volume de vendas, parcialmente compensado por menores crack spreads nos derivados de petróleo, principalmente diesel, óleo combustível, GLP e gasolina, em função do elevado nível de estoques globais. Também contribuíram para esse resultado menores despesas com paradas, menores provisões para planos de desligamento voluntário e menores despesas com hedge. Por outro lado, houve maiores despesas exploratórias principalmente em função da baixa do bloco de Peroba e maiores impostos devido à aprovação da adesão aos programas de anistia fiscal. O EBITDA ajustado do 3T20 teria sido ainda melhor em relação ao 2T20 excluindo os efeitos positivos do 2T20 relacionados à: (i) exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/COFINS e (ii) equalização referente ao acordo de individualização da área de Tupi e Campos de Sépia e Atapu (vide explicação do EBITDA ajustado recorrente e itens especiais nas páginas abaixo). Valeu Petrobrás, agora sim: longe da corrupção e bons resultados. Aguarde, em breve estaremos divulgando nossa análise fundamentalista. Divulgue nosso site aos teus amigos universitários e empresários: Tem conteúdo é gratuito. Prof. Alexandre Wander
MENSAGEM DO PRESIDENTE DA PETROBRAS – DESEMPENHO DO 3 TRI 2020

A rápida resposta à recessão global está começando a dar resultados. Ela é sustentada pela aceleração da execução da estratégia, conduzida por uma maior integração das áreas corporativas e operacionais e dos esforços dedicados de times ágeis. Apesar das restrições impostas pela pandemia e pelo ambiente incerto, nosso desempenho operacional e financeiro melhorou significativamente conforme demonstrado pelo aumento da produção de petróleo e gás natural e do fator de utilização de nossas refinarias e pela forte geração de caixa. Nos primeiros nove meses do ano (9M20) nosso fluxo de caixa livre atingiu US$ 16,4 bilhões e o fluxo de caixa livre para os acionistas US$ 6,8 bilhões. O forte desempenho permitiu reduzir nossa dívida bruta de US$ 87,1 bilhões, em 30 de dezembro de 2019, para US$ 79,6 bilhões, em 30 de setembro de 2020. Este valor está abaixo da nossa meta anterior de manutenção do mesmo nível de dívida do último ano, dado o cenário hostil. Nos últimos 21 meses conseguimos reduzir US$ 31,3 bilhões de dívida – cerca de US$ 1,5 bilhão por mês – um fator chave para nossa companhia, uma vez que contribui para a redução do risco de nosso balanço, para o fortalecimento de nossa resiliência à volatilidade do fluxo de caixa e para liberarmos recursos para investirmos em nossos ativos de classe mundial. Nosso caixa ajustado foi reduzido para US$ 13,4 bilhões no 3T20. Ainda há espaço para reduções adicionais tendo em vista a disponibilidade de mais de US$ 8 bilhões em linhas de crédito compromissadas e a importância da alocação eficiente de capital. A produção do pré-sal aumentou 32% nos 9M20 em relação aos 9M19, representando 70% da nossa produção de petróleo no Brasil. Nossos três melhores poços de Búzios produziram mais óleo do que todos os nossos campos de águas rasas e terrestres de E&P no Brasil em setembro (164 Mbpd contra 123 Mbpd). Aprovamos a aquisição da P-71 do consórcio Tupi para ser utilizada no campo de Itapu (100% Petrobras). Esta aquisição nos permitirá antecipar o primeiro óleo deste campo em 1 ano, com uma importante contribuição para o aumento da produção do pré-sal. A Petrobras e seus parceiros no BMS-11, antigos proprietários da P-71, concordaram em estabelecer um plano de desenvolvimento atualizado para Tupi, que irá buscar melhorar o fator de recuperação do campo com maior eficiência de capital. Nossos custos de extração caíram de US$ 7,9/boe, no 3T19, para US$ 4,5/boe no 3T20. Aproximadamente 60% do declínio ocorreu devido à redução de custos, ganhos de eficiência, incremento da produção e gestão ativa de portfólio, enquanto o restante foi ocasionado pela depreciação do real em relação ao dólar. No pré-sal, nosso custo de extração foi de US$ 2,3/boe no 3T20, o que sugere seu baixo breakeven. Além de sua excelente performance, a exploração do pré-sal – uma combinação de recursos naturais, trabalho dos nossos engenheiros, geólogos e técnicos, os melhores em suas profissões, e tecnologia avançada – contribui para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Neste trimestre, comemoramos uma grande conquista de nossa área de E&P. O campo de Tupi, um ativo de classe mundial e ainda nosso maior campo de petróleo, alcançou a impressionante marca de dois bilhões de barris de óleo e gás produzidos desde seu primeiro óleo. Como anunciado anteriormente, submetemos nosso portfólio de projetos a um teste de stress. Dada a escassez de capital e a necessidade de reduzir nossa dívida para US$ 60 bilhões, os projetos devem competir por recursos. Apenas aqueles resilientes a um preço médio de US$ 35/boe foram aprovados. Como consequência, nossos números de Capex para os próximos anos serão menores. Nosso objetivo é maximizar valor, não maximizar produção. A maior integração entre transporte, gestão de estoques, marketing e vendas, permitiu maiores níveis de utilização de capacidade de nossas refinarias, acima de 80%, simultaneamente com menores estoques de petróleo e combustíveis. A otimização da gestão de estoques, com a ajuda da transformação digital, faz parte de nossas iniciativas para reduzir custos e melhorar a alocação de capital, porque acreditamos que há muito valor a ser destravado. A produção e a venda de diesel S-10, com baixo teor de enxofre, estão crescendo de forma consistente com o nosso foco na utilização de tecnologia para lançamento de combustíveis mais amigáveis ao meio ambiente. Nosso diesel renovável, à base de óleo vegetal hidrotratado, e nossa tecnologia proprietária HBIO, está aguardando autorização das autoridades brasileiras. É superior ao biodiesel atualmente consumido no Brasil, tanto em termos de emissões de GEE quanto de desempenho de motores dos veículos. Junto com nossos parceiros, Shell, Galp e Repsol, assinamos acordos envolvendo o sistema integrado de transporte e o sistema integrado de processamento relacionado com os gasodutos submarinos que ligam os campos do pré-sal a plantas de processamento de gás na costa do Rio de Janeiro (Cabiúnas e Itaboraí) e São Paulo (Caraguatatuba). Esta integração adiciona flexibilidade e produtividade. Com certeza, é um verdadeiro marco para a abertura do mercado de gás natural do brasil para a livre concorrência. Para apoiar a transformação digital, inauguramos este mês um centro de excelência de inteligência artificial e analytics. Segurança operacional é prioridade para a Petrobras. TAR, a taxa de acidentes registráveis por milhão de homem-hora, continua em tendência de baixa, alcançando 0,60 no 9M20, uma referência para a indústria global de óleo. O programa de desinvestimentos teve sua velocidade afetada pela pandemia do COVID-19, gerando apenas US$ 1,0 bilhão de entrada de caixa nos 9M20. No entanto, o programa permanece vivo e muito ativo. Há 10 operações assinadas a serem fechadas, 32 projetos em fase vinculante e 7 ativos na fase inicial do processo de desinvestimentos. Para melhorar a governança de nossa agenda ESG e para direcionar nosso foco, estamos criando um departamento de mudanças climáticas. Este reportará ao diretor executivo de relações institucionais e sustentabilidade, que já tem entre suas atribuições os departamentos de responsabilidade social e saúde e segurança. Aprovamos uma alteração em nossa política de dividendos, com o objetivo de trazer mais flexibilidade ao dar à companhia a opção de distribuir dividendos mesmo com prejuízo contábil em um determinado ano, desde que a dívida líquida tenha diminuído nos últimos doze meses, sendo essa distribuição limitada ao valor dessa redução. Estamos muito orgulhosos da nossa equipe e felizes com o desempenho da empresa
AMBEV divulga resultado do 3TRI2020 com aumento de 15% da Receita líquida

No call de resultado do 3TRI2020 a empresa destacou o momento desafiador do momento COVID; e se o 2TRI2020 foi marcado pela resiliência, o 3TRI2020 foi momento desafiador à medida em que inovação, flexibilidade e excelência operacional ganharam o seu momentum, graças a dedicação do “time AMBEV” como a força que move a companhia. Questionado sobre o atual valor das ações na BOVESPA o Sr Lucas Machado Lira Diretor Financeiro e de Relações com Investidores relatou que a preocupação atual é mais em gerar valor interno em suas ações pontuais. O foco da empresa será na atenção ao comportamento do consumidor durante o período da COVID e aumento do PORTFOLIO e a Brahma Duplo Malte tem sido um exemplo da estratégia de inovação. O impacto total da pandemia da COVID-19 em nossos resultados futuros permanece incerto, mas nossas ações serão orientadas no sentido de manter o momentum da nossa recuperação em formato de “V” dos volumes e da receita. O cenário continua desafiador, mas estamos confiantes de que estamos tomando as decisões certas no mercado e de que temos uma posição forte e a estratégia correta para enfrentar os desafios que teremos à frente. A Receita líquida cresceu 15% enquanto que o CPV teve um incremento de 16,4% a pressão inflacionárias na Argentina, às taxas de câmbio desfavoráveis e aos impactos do mix de embalagens. O EBITDA atingiu R$ 5.073,5 milhões, o que corresponde a um crescimento orgânico de 1,4% resultando num lucro líquido ajustado ajustado foi de R$ 2.495,9 milhões, 2,2% superior ao 3T19. Fluxo de caixa operacional e CAPEX: O fluxo de caixa das atividades operacionais foi de R$ 7.079,4 milhões (+99,3%) e os investimentos em CAPEX alcançaram R$ 1.144,8 milhões (-29,5%). No acumulado do ano (9M20), o fluxo de caixa das atividades operacionais totalizou R$ 10.462,2 milhões (19,6%) e os investimentos em CAPEX aumentaram em 7,6% para R$ 3.298,3 milhões. Abaixo áudio da Teleconferência do 3TRI202 da AMBEV Sucesso a AMBEV Prof. Alexandre Wander
Banco Internacional do Desenvolvimento empresta R$1 bi ao Brasil para crédito a PMEs. Veja como vai funcionar

(BNDES) O presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social, Luciano Coutinho, e o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Luis Alberto Moreno, assinaram nesta sexta-feira, dia 19, em Washington (EUA), contrato de financiamento de US$ 1 bilhão para investimentos na expansão e modernização de micro, pequenas e médias empresas do setor produtivo brasileiro. Trata-se da segunda etapa da Linha de Crédito Condicional (CCLIP) aprovada em 2004, no valor de US$ 3 bilhões, destinada ao financiamento do Programa BNDES de Crédito Multissetorial de Apoio às Micro, Pequenas e Médias Empresas. Essa linha de crédito permite ao BNDES usar os recursos em três operações sucessivas de até US$ 1 bilhão cada uma, em um prazo total de até nove anos. Os fundos locais de contrapartida totalizam US$ 3 bilhões. Os recursos poderão ser desembolsados pelo BID em reais e o BNDES poderá optar pela amortização total ou parcial do empréstimo em reais. A concessão de empréstimo em moeda local do Brasil (real) constitui uma inovação em termos de desembolso de financiamentos do BID e permite melhores condições de planejamento financeiro diante de possíveis variações cambiais. O empréstimo, garantido pela União, permitirá o financiamento de médio e longo prazos de projetos de investimento que contribuirão para ampliar a competitividade das empresas brasileiras. O prazo de amortização é de 20 anos, com período de carência de até quatro anos, e acompanha a estratégia do BID, acordada com as autoridades brasileiras no âmbito do Plano Econômico 2004-2007, de contribuir para o crescimento sustentável da economia com inclusão social. “O BNDES é o nosso maior e mais importante cliente e estamos muito entusiasmados com o trabalho que temos realizado juntos. O apoio às micro, pequenas e médias empresas é crítico para o BID”, disse Moreno. A primeira operação, de US$ 1 bilhão, contratada em setembro de 2005 e desembolsada em 2005 e 2006, juntamente com a contrapartida local, permitiu a realização de 31.755 financiamentos, no valor médio de US$ 54 mil, sendo 78% desses financiamentos destinados a micro e pequenas empresas. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, informou, durante a cerimônia de assinatura, que pretende realizar o próximo contrato de US$ 1 bilhão até o final de 2008 e, para isso, já iniciou os procedimentos necessários para a aprovação da terceira parcela da CCLIP. Segundo Coutinho, o BNDES pretende utilizar esses recursos para melhorar o acesso ao crédito de micro, pequenas e médias empresas de regiões menos desenvolvidas do Brasil, particularmente do Nordeste. “Temos certeza de que os recursos serão desembolsados com qualidade e velocidade”, afirmou. O BNDES realiza grande parcela de suas operações sob a modalidade indireta, através de agentes financeiros nacionais. Desde 1995, o BID vem apoiando, com êxito, cinco programas multissetoriais de crédito com o BNDES, desembolsando total de US$ 4,5 bilhões, que, em conjunto com os recursos de contrapartida do BNDES, financiaram mais de 150 mil empresas do setor produtivo nacional. acesse o link do BNDES https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/imprensa/noticias/conteudo/20071019_not243_07 Estamos a disposição para ajudá-lo a administrar a tua empresa, entre em contato com a Gecompany. Contato