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Libere a criança que existe dentro de você – Luiz Alberto Machado

“A verdadeira maturidade é atingir a seriedade de uma criança brincando.”  Soren Kierkegard Não raras vezes, em entrevistas concedidas ou palestras e cursos ministrados sobre criatividade e/ou solução criativa de problemas, perguntam-me o que fazer para desenvolver o potencial criativo. Há, evidentemente, um sem número de respostas a essa pergunta. Num artigo intitulado As “sete leis” da criatividade, o Prof. Victor Mirshawka Jr., inspirado no best-seller As sete leis espirituais do sucesso, de Deepak Chopra[1] (que tem por preocupação a análise da qualidade de vida no trabalho) faz sete recomendações para desenvolver o potencial criativo. São elas: Domine a autocrítica Seja um entusiasta da mudança Busque o diferente! Persista Aumente seu conhecimento “Distribua” sua criatividade Sonhe com o impossível No meu íntimo, porém, a resposta é mais simples e pode ser resumida em “libere a criança que existe dentro de você”. Por que essa convicção? Porque é na nossa mais tenra infância que, utilizando uma combinação de espontaneidade, ingenuidade e curiosidade, descobrimos e aprendemos muitas coisas, algumas das quais nos acompanharão por toda a vida, ajudando-nos a resolver problemas e superar desafios. Lamentavelmente, esse trio – espontaneidade, ingenuidade e curiosidade – vai perdendo força à medida que vamos crescendo e passamos a receber uma série de limites e restrições que nos são impostos, primeiro, em casa e na escola, e, mais tarde, nos demais ambientes que costumamos frequentar. Bob Pike, um dos mais fantásticos especialistas em aprendizagem acelerada que tive oportunidade de conhecer em eventos promovidos pela International Alliance for Learning,  costuma abrir suas apresentações com as “leis de Pike”[1]. Delas (cinco no total), duas aplicam-se como uma luva ao tema deste artigo. A primeira é que “adultos são crianças com corpos grandes”, o que significa que o cérebro do adulto está sujeito, em grande parte, aos mesmos estímulos dos cérebros das crianças. Por que então não deixar que esses cérebros “viajem”, exatamente como “viajam” os cérebros das crianças? A segunda lei de Pike diz que “a aprendizagem é diretamente proporcional à quantidade de alegria e divertimento que você sente”. Se o jardim de infância foi o último momento de que você se recorda de ter ido satisfeito e entusiasmado para a escola, alguma coisa deve estar errada no sistema formal de ensino, uma vez que a maior parte das pessoas vai à escola emburrada e chateada, encarando-a como uma obrigação e um pesado fardo a carregar, num clima completamente diferente daquele clima de magia do jardim de infância, marcado pelas brincadeiras, pelos jogos, pelas salas coloridas e cheias de desenhos, e também pelo esforço das professoras em estimular a criatividade, a curiosidade e a sociabilidade. Pois bem. As restrições e limites a que me referi aparecem muitas vezes traduzidos na palavra “não”, que, de acordo com estudos bastante respeitáveis, é a palavra que ouvimos com mais frequência numa determinada fase de nossa vida. Essa sucessão de “nãos” é indicada por Floriano Serra, um executivo do setor farmacêutico que foi pioneiro, entre nós brasileiros, a enveredar pelos caminhos da criatividade, como um dos motivos pelos quais a maior parte das pessoas tem enorme dificuldade para explorar seu potencial criativo. Em seu livro E por que não?[2], ele afirma que existem seis “pês” bloqueadores, responsáveis pelo aparecimento de nossos valores, crenças, preconceitos, paradigmas e percepções, que, por sua vez, funcionam como verdadeiros filtros (ou lentes), a partir dos quais enxergamos o mundo. A palavra que ele utiliza para se referir ao efeito bloqueador dos frequentes “nãos” é proibições e os outros cinco “pês” bloqueadores são pais, professores, patrões, preguiça e perfeição, entendida esta última como a busca obsessiva da perfeição, que se transforma em obstáculo para inúmeras pessoas que não fazem quase nada por acharem que sempre falta alguma coisa. Trata-se do famoso “em busca do ótimo, não se faz o bom”. Seguramente você é capaz de adicionar outros “pês” bloqueadores a essa lista, não é mesmo? Os filtros apontados por Floriano Serra fazem com que pensemos sempre da mesma forma, naquilo que Frank Prince[3] denomina de “pensar dentro da caixa”, ou seja, de forma sempre igual, numa rotina que não contribui em nada para a criatividade, o empreendedorismo e a inovação. Há uma pergunta, que costumo fazer aos participantes de meus cursos e seminários que os deixa, quase que invariavelmente, numa situação constrangedora, dada a dificuldade que encontram para respondê-la. É a seguinte: “Quando foi a última vez que você fez uma coisa pela primeira vez?” Resgatar a criança interior será fundamental para romper com esse círculo vicioso que caracteriza o dia-a-dia de muitos de nós, ajudando-nos a “pensar fora da caixa” e, em consequência, a termos mais estímulos para criarmos, empreendermos e inovarmos. Como fazê-lo? Que tal começar por fazer um inventário de coisas que fazíamos com enorme alegria e entusiasmo em nossa infância e que deixamos de fazer por conta dos nossos “pês” bloqueadores e de tantos outros bloqueios que fomos adquirindo – pelas mais diferentes razões – ao longo de nossas vidas? Está feito o convite! Luiz Alberto Machado: Economista, graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Mackenzie, mestre em Criatividade e Inovação pela Universidade Fernando Pessoa (Portugal), é sócio-diretor da empresa SAM – Souza Aranha Machado Consultoria e Produções Artísticas. Foi presidente do Corecon-SP e do Cofecon.  

ESTRUTURA CONCEITUAL PARA RELATÓRIO FINANCEIRO – CPC 00

Olá pessoal, neste paper estaremos apresentando os principais conceitos do CPC 00 que trata da estrutura conceitual para os relatórios financeiros, e para iniciar é importante conhecermos um pouco sobre o OBJETIVO dos RELATÓRIOS FINANCEIROS no atendimentos aos anseios dos usuários e como podem auxiliá-los na tomada de decisões; e vocês terão informações sobre as RESTRIÇÕES do RELATÓRIOS FINANCEIROS nos cuidados sobre as informações dos eventos econômicos em seus aspectos qualitativos e como as informações financeiras devem ser úteis, elas devem ser relevantes e representar fidedignamente aquilo que pretendem representar…. Vamos lá, na leitura dos principais pontos do CPC 00 que trata da ESTRUTURA CONCEITUAL PARA RELATÓRIOS FINANCEIROS???….. Olá, entender a estrutura conceitual dos relatórios financeiros é fundamental para o profissional que tenha interesse na gestão empresarial e, em como avaliar o desempenho de uma empresa. Como sabemos, a estrutura dos demonstrativos contábeis segue as normas do IFRS (Internacional Accounting Standards Board) e no Brasil o órgão escolhido pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) foi o CPC (Comitê de pronunciamentos contábeis) O CPC foi criado pela  Resolução CFC nº 1.055/05, e tem como objetivo “o estudo, o preparo e a emissão de documentos técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais”. O primeiro pronunciamento técnico emitido pelo CPC foi o pronunciamento técnico CPC 00 (R02) que trata da ESTUTURA CONCEITUAL PARA RELATÓRIO FINANCEIRO, sendo este o objeto da explanação no nosso paper. Vamos lá, bem simples o entendimento: O objetivo do relatório financeiro para fins gerais é fornecer informações financeiras sobre a entidade que reporta que sejam úteis para investidores, credores por empréstimos e outros credores, existentes e potenciais, na tomada de decisões referente à oferta de recursos à entidade. Essas decisões envolvem decisões sobre: (a) comprar, vender ou manter instrumento de patrimônio e de dívida; (b) conceder ou liquidar empréstimos ou outras formas de crédito; ou (c) exercer direitos de votar ou de outro modo influenciar os atos da administração que afetam o uso dos recursos econômicos da entidade. As decisões descritas acima dependem dos retornos que os existentes e potenciais investidores, credores por empréstimos e outros credores esperam, por exemplo, dividendos, pagamentos de principal e juros ou aumentos no preço de mercado. As expectativas dos investidores, credores por empréstimos e outros credores quanto aos retornos dependem de sua avaliação do valor, da época e da incerteza (perspectivas) de futuros fluxos de entrada de caixa líquidos para a entidade e de sua avaliação da gestão de recursos da administração sobre os recursos econômicos da entidade. Investidores, credores por empréstimos e outros credores, existentes e potenciais, precisam de informações para ajudá-los a fazer essas avaliações. Assim os relatórios financeiros fornecem informações sobre a posição financeira da entidade que reporta, as quais consistem em informações sobre os recursos econômicos da entidade e as reivindicações contra a entidade que reporta. Os relatórios financeiros fornecem ainda informações sobre os efeitos de transações e outros eventos que alteram os recursos econômicos e reivindicações da entidade que reporta. Ambos os tipos de informações fornecem dados úteis para decisões referentes à oferta de recursos à entidade. Evento econômico pode ser definido como uma operação que promove alterações na estrutura patrimonial de uma empresa, através de ingresso ou consumo de recursos financeiros. Informações sobre a natureza e os valores dos recursos econômicos e reivindicações da entidade que reporta podem auxiliar os usuários a identificar os pontos fortes e fracos financeiros da entidade que reporta. Essas informações podem auxiliar os usuários a avaliar a liquidez e solvência da entidade que reporta, suas necessidades de financiamento adicional e a sua probabilidade de êxito na obtenção desse financiamento. Essas informações também podem auxiliar os usuários a avaliar a gestão de recursos da administração sobre os recursos econômicos da entidade. Informações sobre prioridades e exigências de pagamento de reivindicações existentes auxiliam os usuários a prever como futuros fluxos de caixa serão distribuídos entre aqueles que tiverem reivindicações contra a entidade que reporta. Diferentes tipos de recursos econômicos afetam diferentemente a avaliação, por usuário, das perspectivas de fluxos de caixa futuros da entidade que reporta. Alguns fluxos de caixa futuros resultam diretamente de recursos econômicos existentes, tais como contas a receber. Outros fluxos de caixa resultam da utilização de vários recursos em conjunto para produzir e comercializar produtos ou serviços a clientes. Embora esses fluxos de caixa não possam ser identificados com recursos econômicos (ou reivindicações) individuais, os usuários de relatórios financeiros precisam conhecer a natureza e o valor dos recursos disponíveis para uso nas operações da entidade que reporta. RESTRIÇÕES SOBRE OS RELATÓRIO FINANCEIROS Relatórios financeiros fornecem informações sobre os recursos econômicos da entidade que reporta, reivindicações contra a entidade que reporta e os efeitos de transações e outros eventos e condições que alteram esses recursos e reivindicações. (Essas informações são referidas nesta Estrutura Conceitual como informações sobre os fenômenos econômicos.) Alguns relatórios financeiros incluem também material explicativo sobre as expectativas e estratégias da administração para a entidade que reporta e outros tipos de informações prospectivas. As características qualitativas de informações financeiras úteis se aplicam a informações financeiras fornecidas nas demonstrações contábeis, bem como a informações financeiras fornecidas de outras formas. O custo, que é uma restrição generalizada sobre a capacidade da entidade que reporta de fornecer informações financeiras úteis, se aplica de forma similar. Contudo, as considerações, ao se aplicarem as características qualitativas e a restrição de custo, podem ser diferentes para tipos diferentes de informações. Por exemplo, aplicá-las a informações prospectivas pode ser diferente de aplicá-las a informações sobre recursos econômicos e reivindicações existentes e a alterações nesses recursos e reivindicações. Características qualitativas de informações financeiras úteis Se informações financeiras devem ser úteis, elas devem ser relevantes e representar fidedignamente aquilo que pretendem representar. A utilidade das informações financeiras é aumentada se forem comparáveis, verificáveis, tempestivas e compreensíveis. Características qualitativas fundamentais As características qualitativas fundamentais são

Agronegócio, indústria e mudança de mindset – por: Luiz Alberto Machado

“Quando adotamos um mindset, ingressamos num novo mundo. Num dos mundos – o das características fixas –, o sucesso consiste em provar que você é inteligente ou talentoso. Afirmar-se. No outro mundo – o das qualidades mutáveis –, a questão é abrir-se para aprender algo novo. Desenvolver-se.” –  Carol Dweck Examinando não apenas os resultados, mas também – e sobretudo – as declarações recentes de representantes brasileiros do agronegócio e da indústria, foi inevitável a associação com o livro de Carol Dweck, pesquisadora da Universidade de Stanford, intitulado Mindset[1], que pode ser traduzido por mentalidade. No referido livro, a autora aborda a distinção entre “mindset fixo” e “mindset de crescimento”. Pessoas com mindset fixo acreditam que as habilidades não mudam e não se alteram ao longo do tempo, razão pela qual estão menos propensas a ser bem-sucedidas do que as que possuem mindset de crescimento, que acreditam que as habilidades podem ser desenvolvidas por meio de muito trabalho, boas estratégias e, acima de tudo, criatividade e inovação. Agora mesmo, diante das dificuldades decorrentes da crise hídrica e dos problemas climáticos que poderão significar uma pequena queda na expectativa de crescimento da produção neste ano, o discurso das lideranças do agronegócio enfatiza as possibilidades de imediata recuperação e, para tanto, aposta desde já suas fichas na agenda tecnológica em curso, que inclui digitalização, big data e inteligência artificial e que se somará aos pilares tradicionais do crescimento agrícola: bons recursos naturais, gente disposta e treinada, muito investimento em pesquisa e constante desenvolvimento tecnológico, que permitem sucessivos ganhos de produtividade e crescente inserção nas cadeias globais de suprimento. Não é por outra razão que o Brasil é referência no mundo todo, ocupando os primeiros lugares no ranking de produção e exportação de diversos produtos. Simultaneamente, ficamos sabendo que nos últimos 15 anos a indústria brasileira foi da 9ª posição entre as maiores do mundo para a 14ª. No mesmo período, a participação do País na manufatura global caiu quase pela metade, de 2,2% para 1,3%, de acordo com o IEDI (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial). Em vez de focalizar o futuro e as perspectivas de recuperação, as lideranças do setor preferem identificar os culpados por essa situação, apontando problemas de ordem interna e outros decorrentes de crises e oscilações da economia internacional. Diante disso, mesmo reconhecendo que não é fácil ser produtor no Brasil em razão do péssimo ambiente de negócios, está mais do que na hora de uma mudança de mindset das nossas lideranças industriais, abandonando as lamúrias típicas de quem possui mindset fixo e adotando atitudes arrojadas que caracterizam os possuidores de mindset de crescimento. Luiz Alberto Machado: Economista, graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Mackenzie, mestre em Criatividade e Inovação pela Universidade Fernando Pessoa (Portugal), é sócio-diretor da empresa SAM – Souza Aranha Machado Consultoria e Produções Artísticas. Foi presidente do Corecon-SP e do Cofecon.  

Inflação versus PIB – Estagflação? O que representa isto???

Estagflação é a combinação entre estagnação do crescimento econômico, desemprego e inflação alta. O cenário atual é ruim, mas ainda distante dos anos 70 ou dos anos 80 que foi considerada a década perdida. A boa notícia é que o PIB encontra-se projetado em crescer 5,04% em 2021 após a queda de 4,1% em 2020 devido o forte impacto que afetou o “mundo” e não somente o Brasil. Porém a inflação esta em alta e na casa dos 8,51% podendo chegar a 10%. Como alguns setores ou empresas terão dificuldade em repassar o reajuste da perda do poder aquisitivo da moeda (inflação) aos produtos que vendem terão que assumir o reajuste dos salários que irá ocorrer em decorrência do reajuste salarial da categoria ou o tal famoso: dissídio coletivo e com isto, as empresas, terão que reduzir os custos e o mais provável que seja o corte na própria folha de pagamento e neste caso o tiro sairá pela culatra, provocando o desemprego. Dentre os grupos que mais subiram em 12 meses quem predomina são os combustíveis em 41%, e vale destacar que a Petrobrás no seu contrato junto aos acionistas, faz parte que o reajuste dos preços dos combustíveis, inclusive os preços praticados aqui no Brasil, tem como parâmetro: a oscilação do dólar frente o real e também com a variação dos preços do barril a nível internacional. Fica a pergunta: O que a sociedade tem haver com a oscilação do dólar frente o real, já que a moeda corrente do Brasil que mede a inflação através do IPCA que reajusta os preços é o REAL??? e também com a oscilação do preço do barril do petróleo a nível internacional, porém a elevação do preço do combustível elava os preços dos produtos da cesta básica, provocando a inflação e o desemprego. Resultado de um péssimo acordo da época fechado pelo então presidente FHC e hoje pagamos a conta destas duas variáveis incontroláveis; reajuste com a variação do câmbio e reajuste do preço do barril a nível Internacional. O combustível elevado (decorrente de um contrato de privatização mal elaborado) pressiona os produtos derivados e também demais cadeia produtiva elevando o preço dos produtos, gerando a inflação num período de estagnação, que irá refletir no aumento do custo de produção e com reflexo no desemprego. Combustível 41%, Óleos e gorduras 38%, Carnes 28%, Energia Elétrica residencial 25%, Aves e Ovos 24%, IPCA do período 10%. Daí, façam aí a reflexão quem irá pagar a conta. Um forte abraço Prof. Alexandre Wander https://www.instagram.com/prof_Alexandre_wander

A importância da Análise das Demonstrações Financeiras

“A análise financeira, ou de balanço, como é conhecida, é um dos principais instrumentos de análise de investimentos, para compreender o desempenho econômico-financeiro de uma EMPRESA e sua situação patrimonial”. Ela inter-relaciona dados do balanço patrimonial com a demonstração do resultado do exercício (DRE) e o fluxo de caixa (método indireto), permitindo análise financeira e econômica. Na análise financeira os indicadores são apurados em relação ao desempenho interno da Empresa. Na análise economia os indicadores são apurados em relação ao desempenho interno da Empresa, porém correlacionados com o desempenho do mercado. Fundamental que o profissional de Controladoria, domine tais conceitos para o pleno exercício da sua profissão. Acredite em você e invista no teu conhecimento. Gostou? Deixe teu like, comente e compartilhe com os teus amigos. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do jovem universitário.

10 frases de Peter Drucker que pode te ajudar a mudar a percepção de mundo

Olá pessoal bom dia!!! Olha o que preparamos para você. As 10 frases de Drucker e abaixo de cada uma delas um sucinto comentário nosso. Vamos lá iniciar uma nova semana!!!! Peter Drucker não é apenas o pai da administração moderna, mas um provocador da cultura empreendedora. Aqui as 10 frases de Drucker que vão fazer você pensar. 1) Fazer as coisas certas é mais importantes do que fazer as coisas direto Convocação, seriedade, honestidade. 2) Se você quer algo novo, você precisa de fazer algo velho. Sentir o que já está pronto e como foi construído. 3) Não há nada tão inútil quanto fazer com grande eficiência algo que não deveria ser feito. Valorize teu tempo e de importância a ele. 4) O que pode ser medido, pode ser melhorado O valor do tangível que cria o intangível, ou seja a tua marca ou da tua Empresa. 5) Os resultados são obtidos através da exploração de oportunidades, não pela solução de problemas. Seja criativo, inove, desprenda-se do passado problemático. 6) Muito que chamamos de gerenciamento consiste em fazer com que seja difícil para as pessoas trabalharem. Tenha uma linguagem simples, estabeleça padrões. 7) As pessoas que não correm riscos geralmente cometem cerca de 2 erros por ano. Pessoas que assumem riscos geralmente cometem cerca de 2 erros por ano. Avalie teu apetite ao risco e acredite no teu potencial. 8) As reuniões são, por definição, uma concessão a uma organização deficiente. Ou se trabalha ou faz reuniões. Não dá para fazer duas coisas ao mesmo tempo. 9) Planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com o futuro de decisões presentes. Planejamento faz a diferença, implemente o teu ou da tua Empresa. 10) Administração é fazer as coisas direito. Liderança e fazer as coisas certas. Assuma o teu paper de líder, não delegue tua vida a terceiros; aprendizado e humildade de aprender é fundamental, mas no final a decisão da tua VIDA sempre estará nas tuas mãos. Te prepara para ser o protagonista da tua própria História. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do jovem universitário. Inscreva-se, comente e compartilhe com os teus amigos.

Menos Marx, mais Mises – por: Luiz Alberto Machado

  “Apesar de ainda ser muito pouco conhecido entre os jovens brasileiros em comparação com Karl Marx, o nome do economista austríaco Ludwig von Mises se tornou um dos símbolos da nova direita, que, ao longo de mais de uma década, passou a congregar de anarcocapitalistas a monarquistas ultramontanos.” Camila Rocha Em 2015, por ocasião das gigantescas manifestações que precederam o impeachment da presidente Dilma Rousseff, escrevi um artigo[1] com o objetivo de esclarecer o significado de um cartaz com os dizeres deste título, exibido por manifestantes na Avenida Paulista, que foi focalizado repetidas vezes pelas câmeras das emissoras de televisão que cobriram o evento. Volto ao tema agora para comentar o recém-lançado Menos Marx, mais Mises, de autoria da cientista política Camila Rocha (Editora Todavia, 2021). No livro, que tem por subtítulo O liberalismo e a nova direita no Brasil, a autora faz uma radiografia do liberalismo brasileiro, tomando por base o papel desempenhado, primeiramente, pelos think tanks e personagens que foram protagonistas nas décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990 e, num segundo momento, pelas redes sociais e movimentos da sociedade civil nas primeiras décadas do século XXI. Camila Rocha, que faz questão de declarar-se de esquerda, consegue tratar a questão sem se deixar levar pela preferência ideológica, muito comum em obras dessa natureza. O livro teve origem na tese de doutorado em ciência política pela Universidade de São Paulo, laureada com os prêmios de melhor tese de doutorado da Associação Brasileira de Ciência Política e de Tese de Destaque USP na área de ciências humanas. Na pesquisa que fundamentou sua tese, Camila entrevistou entre 2015 e 2018 dezenas de nomes representativos das diversas tendências do pensamento e das instituições liberais, chegando mesmo a morar por alguns meses no Rio de Janeiro, com o objetivo de fazer pesquisas na sede do Instituto Liberal do Rio de Janeiro. No capítulo inicial, Camila explora aspectos semânticos relacionados à expressão direita, por reconhecer que “é muito comum entre analistas políticos o uso de expressões como ‘direita radical’ ou ‘extrema direita’ para se referir ao fenômeno da nova direita brasileira”. Nessa exploração, a autora recorre ao cientista político britânico Michael Freeden para esclarecer o significado de ideologias políticas. Para Freeden, “as ideologias políticas seriam um conjunto de ideias, crenças, opiniões e valores que: 1) possui um padrão recorrente; 2) é sustentado por grupos relevantes; 3) é utilizado nas disputas em torno da adoção de planos para políticas públicas; e 4) procura justificar, contestar ou mudar arranjos sociais e econômicos”. Desse modo, conclui, “as ideologias políticas possuiriam uma relação estreita com a prática política, permeando conflitos que se dão na esfera pública em torno do desenho de amplos programas que dizem respeito a políticas sociais e econômicas”. Na parte final deste capítulo, Camila enfatiza a importância dos think tanks para a disseminação da defesa do livre mercado, mencionando alguns exemplos que obtiveram notoriedade tanto no Brasil como no exterior, entre os quais o Institute of Economic Affairs, na Inglaterra, a Foundation for Economic Education, nos Estados Unidos, e o Instituto Liberal, no Brasil. O tema será retomado e aprofundado no segundo capítulo, em que a autora mergulha na ação dos principais think tanks brasileiros nas quatro últimas décadas do século XX, procurando mostrar a influência das ideias do economista austríaco Friedrich Hayek, principal idealizador, em 1947, da Sociedade Mont Pèlerin, que até hoje reúne, sistematicamente, representantes das diversas tendências do pensamento liberal do mundo inteiro. Entre os think tanks citados por Camila, destaque para: o Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (IPES), fundado em 1961 em São Paulo; a Sociedade Brasileira de Cultura – Convívio, também de São Paulo; a Câmara de Estudos e Debates Econômicos e Sociais (Cedes), que reunia relevantes empresários brasileiros; o Instituto Liberal, fundado em 1983 no Rio de Janeiro pelo empresário Donald Stewart Jr., mas que teve filiais em nove estados do Brasil; o Instituto de Estudos Empresarias, fundado no Rio Grande do Sul pelos irmãos William e Winston Ling; e o Instituto Atlântico, fundado em 1992 no Rio de Janeiro por antigos membros de Cedes liderados pelo economista Paulo Rabello de Castro, que se uniram ao empresário carioca Thomaz Magalhães. Em diferentes momentos, os referidos think tanks conseguiram exercer – em maior ou menor grau – o papel a que se propunham na defesa do livre mercado até entrarem em decadência com a chegada ao poder do Partido dos Trabalhadores e o progressivo afastamento dos principais financiadores dessas instituições. Se a preocupação central dos think tanks focalizados no segundo capítulo era o combate ao comunismo, a dos think tanks e dos movimentos da sociedade civil surgidos a partir do início do século XXI e identificados à nova direita passou a ser o combate à hegemonia cultural esquerdista, principal aspecto examinado por Camila no terceiro capítulo, no qual cinco fatores, em minha opinião, merecem destaque especial. O primeiro diz respeito à importância de Ludwig von Mises, também da Escola Austríaca de Pensamento Econômico, apontado por Camila como principal referência teórica da nova direita. Autor, entre outras obras, do clássico Ação humana[1], Mises dá nome ao principal think tank liberal surgido neste século no País, ao lado do Instituto Millenium. O segundo fator que merece destaque é a unificação dos diversos grupos da chamada nova direita em torno do combate à hegemonia cultural esquerdista que passou a vigorar desde a redemocratização e que é representada pelo pacto democrático de 1988, cujo símbolo maior é a Constituição Cidadã, responsável, de acordo com a visão da nova direita, pelo maior grau de intervenção do Estado na economia e pela proliferação exagerada dos direitos sociais. O terceiro fator reside na relevância do filósofo Olavo de Carvalho em especial no referido combate à hegemonia cultural esquerdista. Embora sofra diversas restrições por sua postura e seus pronunciamentos não democráticos, Olavo de Carvalho conseguiu incutir na cabeça de Jair Bolsonaro e seus três filhos a ideia da necessidade de combater violentamente a influência da esquerda nos meios culturais e educacionais, bom como nos meios

“A VIDA não é somente FINANÇAS”

Muitas das vezes como professor de finanças, fico frustrado pela constante indução que visualizo nas redes, na construção de uma carreira profissional pensando apenas no retorno financeiro e ao rápido enriquecimento. “Cuidado pois isto pode transformar-se em decepção pessoal e profissional”. A construção de uma VIDA não deve ser construída apenas com o viés financeiro, pois seria como iniciar uma construção sem sólidos alicerces. Uma dica: Insista primeiro em você, pois o restante será consequência do modo que mesmo traçou tuas metas em como chegar lá; e isto demanda tempo e objetivos claramente definidos, a luz da tua real capacidade do teu momento. Primeiro uma Graduação na profissão que você se identifica e leve junto aperfeiçoamento em informática, depois uma pós graduação e um curso básico de inglês, aproxime-se de pessoas tecnicamente melhor do que você e procure aprender com elas: seja humilde em ouvi-las e aprenda a trabalhar sobre pressão; seja resiliente. Aos poucos, daí sim com o teu conhecimento adquirido, pode estar certo que com a tua valorização e capacitação no Mercado, sempre você terá uma renda economizada para os investimentos pessoais e de segurança financeira. Seja coerente com os teus objetivos pessoais, profissionais e familiares e VIVA A VIDA. Prof. Alexandre Wander Recomendo a compra e leitura do livro da foto. Gecompany o canal amigo do jovem universitário. Inscreva-se, comente e compartilhe com os teus amigos https://www.instagram.com/p/CT4ODXurW4x/?utm_medium=share_sheet

Investir na BOVESPA? cuidado o mar não está pra peixe.

Desenvolva uma análise crítica, cuidado com as influências de: Vou te fazer um milionário da BOVESPA. É um investimento de risco variável que você deve avaliar com muito cuidado, pois você pode duplicar teu capital, mas em caso de queda pode comprometer não somente os ganhos auferidos mas também o teu capital investido. A valorização de uma ação está relacionada ao risco sistemático ( da Economia) e do risco não sistemático ( da Empresa) que somados temos o risco total. Alguns setores já recuperou a desvalorização da Pandemia e outros estão lutando para recuperar…a Bolsa chegou a 130 pontos em junho e agora pátina nos 114 mil pontos, uma desvalorização de 14% em apenas 03 meses. Dica. Momento de acumular capital em investimentos de menor risco e de estudar o comportamento do mercado. Gostou? Comente e compartilhe com os teus amigos. Prof Alexandre Wander https://www.instagram.com/tv/CTrh06oD8Kn/?utm_medium=share_sheet

Você conhece seu novo consumidor? Matéria ADM PRO

Para conhecer o quanto os clientes estão satisfeitos com seus produtos e serviços, as organizações têm adotado a metodologia de pesquisa NPS – Net Promoter Score, que mede o nível de fidelidade dos usuários. A partir de cada feedback, elas conseguem desenvolver planos de ação que visam melhorar a experiência do consumidor. Simples e de fácil aplicação, o NPS revolucionou os modelos de pesquisa de satisfação, pois consiste em uma única pergunta quantitativa: “em uma escala de 0 a 10, o quanto você recomendaria a empresa ‘x’ a um amigo ou familiar?”. Após a pergunta principal, geralmente as empresas incluem uma questão qualitativa, na qual questionam: “quais são os motivos para a sua nota?”. Com base na resposta, os usuários são segmentados em três grupos: promotores, neutros e detratores. Os promotores são aqueles clientes que avaliam com notas 9 e 10, que gostam da marca e indicam para amigos e familiares. Já os neutros são os que dão nota 7 e 8 e, neste caso, entende-se que eles não tiveram uma experiência inteiramente satisfatória, ou seja, identificaram pontos positivos, porém com ressalvas. E os detratores, consumidores que pontuam entre 0 e 6, são pessoas insatisfeitas, que tiveram uma má experiência com a marca. Nessa etapa, a empresa deve partir para o fechamento do loop (processo que acontece após a coleta de dados e feedbacks), com todos os clientes que responderam à pesquisa. No entanto, a prioridade das tratativas sempre é dos clientes detratores, pois a cada minuto que um detrator fica desamparado, aumenta o risco de ele falar mal da empresa e manchar a reputação. “A tratativa com eles precisa ser feita em até 24 horas após o recebimento do feedback e sempre de maneira personalizada. A empresa precisa entender os motivos que levaram àqueles clientes a não ficarem contentes com a experiência que vivenciaram, principalmente os que não escreveram nenhum comentário”, explica Tomás Duarte, co-founder e CEO da Track Group S/A, startup especialista em indicadores de performance da Experiência do Cliente. Como o NPS é calculado O cálculo do NPS é bem simples. Primeiro, as avaliações dos perfis neutros são descartadas. Com a porcentagem dos clientes promotores e detratores é feita a seguinte conta:  % clientes promotores – % clientes detratores = NPS. De acordo com o resultado, é possível categorizar o desempenho da empresa com base em quatro parâmetros, que direcionam a posição que ela ocupa em relação à satisfação dos clientes. São eles: NPS Excelente (entre 76 e 100), NPS Muito Bom (entre 51 e 75); NPS de Aperfeiçoamento (entre 1 e 50); NPS Ruim (-100 e 0). Já a análise da pergunta qualitativa é a mais importante do NPS, pois é ali que as organizações vão descobrir as causas de seus problemas. De acordo com o CEO da Track, todos os comentários fornecidos devem ser analisados e isso pode ser feito manualmente ou automaticamente, por meio de algoritmos de análise de sentimento. “Assim, os temas mais comentados pelos clientes virão à tona e os problemas poderão ser definidos”, explica. Qual a frequência ideal para disparar o NPS? Por ser uma pesquisa versátil, o NPS pode ser aplicado de formas e  momentos diferentes. Um deles é o NPS transacional, enviado ao fim de cada transação. Esse formato é ideal para obter insights de melhoria de produtos e transformar a experiência do cliente. “Isso aumenta o investimento, mas também as inúmeras possibilidades de acompanhar o nível de satisfação do consumidor e trabalhar principalmente a fidelização”, comenta Tiago Serrano, CEO e co-founder da SoluCX, startup que oferece soluções para gestão da experiência do consumidor. Outra opção é o NPS relacional, encaminhado em períodos mais espaçados, com o objetivo de entender como anda o relacionamento e o nível de lealdade dos clientes. “Não existe uma regra, mas esse pode ser trimestral, semestral ou anual”, explica Serrano. Como implementar  O primeiro passo para as instituições que desejam implantar a métrica em seus negócios, de acordo com o CEO da SoluCX, é conhecer a sua jornada “Job to be Done”, ou seja, a atividade principal do empreendimento. “Se a empresa é um aplicativo de transporte, por exemplo, sua jornada JTBD é ir do ponto A ao ponto B com segurança. Aplicar a metodologia NPS nessa jornada pode ser um primeiro passo para entender o feedback do cliente e a proporção de promotores, neutros e detratores da sua marca no mercado”, esclarece Serrano. Outro ponto que o CEO da SoluCx considera relevante é trazer a voz do cliente como norte de melhorias na operação, pois quando ele opina naturalmente o “eu acho”, muito utilizado por gestores em reuniões de planejamento, é substituído pelo “o cliente disse”. “Embora o NPS seja uma excelente ferramenta de gestão, é recomendável, antes de tudo, que a instituição conheça sobre experiência do cliente e, em seguida, crie projetos voltados à cultura Customer Centric (centrado no cliente) na empresa”, orienta Duarte. NPS na prática Há cinco anos, a SulAmérica Seguros implantou o NPS na avaliação dos principais processos e experiências dos beneficiários do produto Saúde. Logo no início, a instituição fez um trabalho de ‘evangelização’ a respeito da métrica, pois muitos funcionários e executivos não conheciam a metodologia. “Hoje, os mais de 4 mil colaboradores têm ciência do valor da pesquisa de voz do cliente”, conta Alessandro Cogliatti, diretor de experiência do cliente da SulAmérica. Atualmente, a empresa utiliza a métrica para acompanhar os mais de 60 pontos de jornada, visando entender o nível de promoção, satisfação e também de esforço que o cliente possa ter em algum ponto específico. “Utilizamos o NPS de forma transacional para avaliar serviços representativos, como a experiência do cliente com o Saúde Tela, por exemplo. Também medimos o NPS relacional que tem por objetivo avaliar a experiência com a empresa como um todo”, comenta o diretor. Quanto à análise dos perfis categorizados, a organização conta com um time de analistas de Customer Experience – CX (experiência do cliente) que atua em conjunto com os times de negócio e tecnologia nos planos de ação. Com base no feedback do cliente, as equipes trabalham para criar