Bradesco apresenta um lucro líquido ajustado em 2016 de R$ 17.121 bilhões
1. O Lucro Líquido Ajustado(1) do exercício 2016 foi de R$ 17,121 bilhões (redução de 4,2% em relação ao Lucro Líquido Ajustado de R$ 17,873 bilhões do exercício de 2015), correspondendo a R$ 3,09 por ação e rentabilidade de 17,6%(2) sobre o Patrimônio Líquido Médio Ajustado(2). 2. Quanto à origem, o Lucro Líquido Ajustado é composto por R$ 11,570 bilhões provenientes das atividades financeiras, correspondendo a 67,6% do total, e por R$ 5,551 bilhões gerados pelas atividades de seguros, previdência e capitalização, representando 32,4% do total. 3. Em dezembro de 2016, o valor de mercado do Bradesco era de R$ 160,813 bilhões(3), apresentando evolução de 60,7% em relação a dezembro de 2015. 4. Os Ativos Totais, em dezembro de 2016, registraram saldo de R$ 1,294 trilhão, crescimento de 19,8% em relação ao saldo de dezembro de 2015. O retorno sobre os Ativos Totais Médios foi de 1,5%. 5. A Carteira de Crédito Expandida(4),em dezembro de 2016, atingiu R$ 514,990 bilhões, com aumento de 8,6% em relação ao saldo de dezembro de 2015. As operações com pessoas físicas totalizaram R$ 172,045 bilhões (crescimento de 16,4% em relação a dezembro de 2015), enquanto as operações com pessoas jurídicas atingiram R$ 342,945 bilhões (aumento de 5,1% em relação a dezembro de 2015). 6. Os Recursos Captados e Administrados somaram R$ 1,905 trilhão, um crescimento de 26,1% em relação a dezembro de 2015. 7. O Patrimônio Líquido, em dezembro de 2016, somou R$ 100,442 bilhões, 13,0% superior a dezembro de 2015. O Índice de Basileia III, apurado com base no Conglomerado Prudencial, registrou 15,4%, em dezembro de 2016, sendo 12,0% de Capital Nível I. 8. Aos acionistas foram pagos e provisionados, a título de Juros sobre o Capital Próprio, R$ 6,976 bilhões relativos ao lucro gerado no exercício de 2016, sendo R$ 2,168 bilhões pagos na forma de mensais e intermediários, e R$ 4,808 bilhões provisionados, na forma de extraordinários e complementares, a serem pagos em 8 de março de 2017. 636216081704914290-book-port
Lei Sarbanes-Oxley
A lei Sarbanes-Oxley de 2002 reescreveu, literalmente, as regras para a governança corporativa, relativas à divulgação e à emissão de relatórios financeiros e torna Diretores Executivos e Diretores Financeiros explicitamente responsáveis por estabelecer, avaliar e monitorar a eficácia dos controles internos sobre relatórios financeiros e divulgações. O pleno conhecimento da lei e as responsabilidades é um fator de destaque na sua formação profissional. Vide no anexo o material elaborado pela Deloitte Desejo a você uma boa leitura. Prof. Alexandre Wander Invista na sua formação profissional; o conhecimento é o caminho mais curto e seguro para o sucesso profissional. Deloitt Sarbanes Oxley[1]
Gerenciamento de Riscos Corporativos – Estrutura Integrada (COSO)
Em decorrência dos escândalos e quebras e negócios de grande repercussão no EUA ocorrida na década passada o material anexo apresenta diretrizes de controles internos elaborado pelo Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO) que publicou a obra Internal Control – Integrated Framework para ajudar empresas e outras organizações a avaliar e aperfeiçoar seus sistemas de controle interno. Desde então, a referida estrutura foi incorporada em políticas, normas e regulamentos adotados por milhares de organizações para controlar melhor suas atividades visando o cumprimento dos objetivos estabelecidos. Uma boa leitura Prof. Alexandre Wander COSO_ERM_ExecutiveSummary_Portuguese