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Starbucks – Gosto pelo crescimento

Às vezes, tem-se a impressão de que há uma Starbucks em cada esquina – e agora também em supermercados e hospitais. A empresa que revolucionou a maneira como os norte-americanos pensam em café tem agora mais de 13 mil pontos de atendimento em todo o mundo. A expansão no mercado internacional é um elemento central da meta de longo prazo da empresa, de atingir 40 mil pontos de venda (sendo 20 mil nos Estados Unidos e 20 mil no exterior). No começo de 2007, a Starbucks já atuava em 39 países e planejava a inauguração das primeiras lojas na Rússia e na China. O sucesso da rede está ligado a estratégia empresariais um tanto incomuns. Sua declaração de missão enfatiza em primeiro lugar de um ambiente de trabalho melhor para os funcionários (ela foi uma das primeiras empresas a oferecer plano de saúde a empregados de tempo parcial). Somente depois vêm as metas dos clientes e de promoção de cidadania corporativa nas comunidades locais. Os lucros encontram-se entre os últimos princípios norteadores da empresa. A ligação da Starbucks com seus funcionários e clientes tem se traduzido em vendas e lucros tão fortes quanto seu café. O crescimento médio anual composto das vendas no quinquênio 2002-2006 foi superior a 24% e o crescimento do lucro superou os 25% ao ano.  Uma ação da Starbucks comprada no começo de 1997 valorizou 25,7% ao ano nos dez anos seguintes, ultrapassando com facilidade o retorno médio anual de 6,7% do índice Standard & Poor’s 500. Atingir esses objetivos empresariais e, ao mesmo tempo, aumentar o valor do acionista exige uma administração financeira sólida – captar recursos para abrir lojas e construir mais unidades de torrefação, decidir quando e onde alocá-las, gerenciar cobranças, reduzir os custos, capital de giro, índices de rentabilidade e ciclo operacional, além das margens e ponto de equilíbrio com forte gestão ao FLUXO DE CAIXA EMPRESARIAL; lidando com as flutuações cambiais e outros riscos relacionados à compra de café em grão e á sua expensão internacional. Assim como a Starbucks, toda empresa deve lidar com diversas questões para que a sua situação financeira permaneça sólida. Assim o termo finanças pode ser definido como ” a arte e a ciência de administrar o dinheiro” e os recursos alocados numa empresa. Muitos empresários administram suas empresas pelas vendas; crescimento da sua participação no mercado; outros olham o tamanho do seu ativo; crescimento da carteira de clientes; ou finalmente o tamanho dos seus estoques; pouco ou quase nada se importando em correlacionar estes investimentos a uma taxa minima de atratividade (TMA) que venha incidir sobre todos os valores investidos na EMPRESA; que no mínimo seja equivalente a linha de segurança do mercado (SML); para assim com bases sólidas de gestão possa traçar metas plausíveis de curto e longo prazo. Finalmente: todo bom produto ou ideia deve ser monitorada com indicadores que reflitam o caminho que os gestores estão seguindo visando a efetividade empresarial. Texto adaptado com variações: Prof. Alexandre Wander Fonte de pesquisa: Princípios de Administração financeira Lawrence J. Gitman  

AUDITORIA DA CONTROLADORIA ESTRATÉGICA – A INTEGRAÇÃO DA AUDITORIA CONTÁBIL / FINANCEIRA COM A AUDITORIA OPERACIONAL E DA GESTÃO –

(A CONVERGÊNCIA DA “VARIAÇÃO PATRIMONIAL” E A “TOMADA DE DECISÃO”) (“ÊNFASE À PREVISIBILIDADE PATRIMONIAL”) Professor Doutor Antonio de Loureiro Gil QUESTÃO. • “A SINTONIA DA AUDITORIA CONTÁBIL / FINANCEIRA COM A AUDITORIA OPERACIONAL E DA GESTÃO DEVE PRODUZIR RELATÓRIO DE AUDITORIA COM NOTAS EXPLICATIVAS VALIDANDO E AVALIANDO A UTILIDADE DOS RELATÓRIOS CONTÁBEIS – FINANCEIROS NA PERSPECTIVA DAS ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS” —- É A PRIORIDADE PARA A AUDITORIA DA CONTROLADORIA ESTRATÉGICA? INTRODUÇÃO A Governança Corporativa e o Disclosure na Controladoria Estratégica impõem transparência e responsabilidade organizacional para com os stakeholders. A auditoria de negócios, na perspectiva da emissão de relatório de auditoria único, com a sintonia e integração das recomendações da auditoria contábil / financeira com aquelas da auditoria operacional e da gestão trazem a governança e o disclosure a novos patamares lógicos e de conhecimento da real possibilidade de continuidade operacional das organizações privadas ou governamentais.   O MAXIMIZAR A UTILIDADE DA CONTROLADORIA ESTRATÉGICA NO FOCO. A auditoria de Accountability (prestação de contas) com foco na sintonia da Logística com a Controladoria para a “governança da qualidade da sustentabilidade” implica novos patamares de conhecimento técnico – operacional a stakeholders —- particularmente, investidores, executivos, gestores e profissionais especializados integrantes das entidades públicas ou privadas —- os quais devem atuar em equipes multidisciplinares com conhecimento mútuo das práticas de integração “auditoria operacional e da gestão” com “auditoria contábil / financeira”. O verificar a variação das métricas monetárias associada à variação das métricas não monetárias e com o subsequente aplicar do modelo de tomada de decisão do negócio implica maior utilidade a controladoria estratégica como área do conhecimento necessária ao sucesso das estratégias organizacionais. Trabalhar a vertente “problema; risco; estratégia; projetos; solução; resultados” exige esforço na análise das métricas monetárias (visão controladoria) e não monetárias (visão logística) para captar conhecimentos externos e internos ao negócio —- “inteligência competitiva” associada ao “capital estrutural” em ação.   A “auditoria da controladoria estratégica” compreende o validar e avaliar o momento “estratégia” do modelo de gestão organizacional e seus subsequentes reflexos nos demais momentos da gestão via a utilidade, na tomada de decisão, de: 1 – demonstrações contábeis. 2 – relatórios orçamentários. 3 – relatórios de custos. 4 – relatórios / mapas de investimentos. 5 – demais relatórios contábeis / financeiros.   2 – A LÓGICA E A PROVA DO ARGUMENTO. As decisões / ações de melhoria do desempenho e contenção de falhas necessitam utilidade segundo o enfoque de precisão no objetivo (visão da efetividade), correção de rumo (visão do risco) e força / impacto no resultado (visão da eficácia) e para tal informação e conhecimento adequado são imprescindíveis para enfrentar a mudança de posicionamento técnico – operacional da concorrência. A auditoria detém, de forma subsidiária aos processos decisórios, desperdícios funcionais e incorreções, quanto ao uso do conhecimento integrado da controladoria com o da logística, suportando decisões mais abrangentes e adequadas ao contexto do problema a solucionar considerando a cultura organizacional. O comportamento profissional / funcional de especialistas de controladoria e da logística convergentes é o objetivo do relatório integrado de auditoria contábil / financeiro e técnico / operacional. A Controladoria utiliza as demonstrações e relatórios contábeis com a visão da “variação patrimonial”: 1 — no horizonte “passado / presente” para demonstrar a força / intensidade / reflexos patrimoniais das decisões concretizadas. 2 – no horizonte “presente / futuro”, com a gestão de risco inclusa, para demonstrar as apostas do impacto patrimonial das decisões a ocorrer —- a “previsibilidade patrimonial” em ação.   Os profissionais especializados da área de Controladoria (contadores; economistas; administradores; engenheiros) necessitam foco na abordagem “variação patrimonial” viabilizada pela Ciência Contábil para as análises dos resultados advindos / obtidos com os projetos de mudança elaborados ou a elaborar e sintonizados como decorrência das estratégias organizacionais vigentes. Palestras, seminários, treinamento e pesquisas devem ser acionados para a perfeita compreensão do fazer e do usar a tecnologia da auditoria da controladoria estratégica, inclusive com foco na “previsibilidade patrimonial”.   A CIÊNCIA DA GESTÃO É A CIÊNCIA DA DECISÃO. A CIÊNCIA CONTÁBIL É A CIÊNCIA DO PATRIMÔNIO. A AUDITORIA DA SINTONIA DOS MOMENTOS (1) “VARIAÇÃO OU PREVISIBILIDADE PATRIMONIAL” E (2) “TOMADA DE DECISÃO” COMPREENDE VERIFICAR A CONVERGÊNCIA DA CIÊNCIA CONTÁBIL COM A CIÊNCIA DA GESTÃO. O objetivo da auditoria da controladoria estratégica é verificar, de forma integrada, o “processo / produto” empresarial, financeiro e estratégico, com ênfase ao melhor usar os resultados da controladoria para planejar, exercer e controlar as estratégias organizacionais —- o agregar valor ao empreendimento é o foco da auditoria estratégica do negócio —- a “governança da qualidade da sustentabilidade” das organizações em ação.   3 – CONCLUSÃO. A auditoria da controladoria estratégica visa dar maior vigor á utilidade dos relatórios contábeis – financeiros na perspectiva das estratégias organizacionais. Dê um “banho” de cultura gerencial e tecnológica do século XXI aos profissionais de sua organização ou aos alunos de seus cursos de pós-graduação —- contrate o professor Loureiro Gil e equipe para explanar ou desenvolver as abordagens discorridas no presente mini artigo. A utilidade da “Auditoria da Controladoria Estratégica” está associada ao fundamento “previsibilidade patrimonial” —- “motor da qualidade dos processos decisórios do século XXI”. Incorporar novas práticas e tecnologias contábil-financeiras a “metodologias para gestão ou auditoria da gestão do negócio privado ou governamental”, com objetivo de “decisões estratégicas” e de “projetos táticos” precisos / certeiros, é momento atual das organizações vencedoras neste século XXI. A educação nos níveis de graduação, pós-graduação (extensão e especialização), mestrado acadêmico ou profissionalizante (MBA) ou de doutorado —- nas faculdades e universidades privadas ou públicas, bem como, nas universidades corporativas —- na atividade “Auditoria da Controladoria Estratégica” deve ser analisada e revisada. Tratar a “expectativa patrimonial” é mandatório quando do exercício da auditoria dos processos decisórios. Fonte:(http://crcgo.org.br/novo/wp-content/uploads/2016/03/Mini-artigo.pdf)