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OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO QUATRO GRANDES DECISÕES PARA QUE VOCÊ POSSA REINVENTAR SUA EMPRESA

Você certamente já ouviu falar que toda a crise traz, também, uma série de oportunidades. Já deve ter ouvido histórias de empreendedores que começaram negócios de sucesso em meio a situações extremamente desafiadoras, ou que aproveitaram esses momentos para dar uma grande guinada rumo ao crescimento. E também é possível que, em meio às pressões cotidianas geradas pelo turbulento cenário da atual economia brasileira, no qual a mera sobrevivência acaba se tornando um cobiçado objetivo, muitos possam pensar: “Mas, afinal, que oportunidades são essas? Onde elas estão?”. Para começarmos a falar seriamente desse assunto, vamos primeiro nos dispor a deixar a conversa fiada de lado. Sabe aquela história de que, em chinês (na verdade, no idioma mandarim), a palavra “crise” é composta por elementos que significam “risco” e “oportunidade”? Pura balela. Conforme explicou o professor de língua e literatura chinesa da Universidade da Pensilvânia, Victor Mair, em mandarim, crise significa crise – ou seja, um momento perigoso. Portanto, não é para a autoajuda ou para o pensamento mágico que devemos nos voltar a fim de encontrar oportunidades na crise, mas para uma fonte muito mais confiável. Por exemplo, Peter Drucker, o professor e consultor austríaco considerado o “pai” da moderna administração. Baseado não em interpretações equivocadas do idioma mandarim, mas em anos de estudos e sagazes observações, Drucker defendia a ideia de que crises realmente podem gerar oportunidades – o grande risco, sustentava ele, é não fazer nada. No entanto, a crise também pode atuar como um estímulo: como há muita coisa em jogo, as pessoas resistem menos na hora de fazer coisas que, em situações de normalidade, elas provavelmente não ousariam fazer – e é aí que as oportunidades começam a despontar. Para chegar até as oportunidades, porém, algumas decisões se tornam necessárias. A primeira consiste em decidir no que você vai investir e no que você vai parar de investir. Drucker abordava essa questão com duas perguntas e, já que estamos falando sobre isso, que tal você respondê-las? Eis as perguntas. Se você tivesse que tomar essa decisão agora, ainda entraria no mesmo negócio no qual você está hoje? E se sua resposta for não, o que você pretende fazer a respeito? Depois de usar essas questões como ponto de partida para redefinir – ou reforçar – seus investimentos, a próxima decisão a ser tomada diz respeito a aumentar sua competitividade. Perguntas do tipo quem é seu cliente, onde ele está, o que significa valor para ele e quais são as necessidades que ele possui, e que você não está atendendo, são fundamentais para criar foco e detectar oportunidades. Isso feito, Drucker nos convida a olhar para o futuro, propondo-nos outra questão. O que você está fazendo hoje, que lhe permitirá ter sucesso amanhã? Aqui, trata-se de ampliar sua visão, tanto no que diz respeito a oportunidades quanto no que tange à competição que você está enfrentando. E um passo importante para fazer isso consiste em definir seu negócio não apenas pelos serviços ou produtos que você vende, mas também pelas necessidades que esses produtos ou serviços atendem. O estímulo a essa mentalidade pode gerar mais oportunidades de vendas por meio de melhorias em seu portfólio ou pela adição de novos itens, além de deixar você e seu time mais alertas e perceptivos em relação à concorrência. A próxima decisão que aumentará suas chances de criar ou encontrar oportunidades na crise é definir como o seu negócio irá funcionar – ou continuar funcionando –, uma reflexão que pode ser iniciada a partir de perguntas referentes ao que une a empresa, o que todos os departamentos ou setores possuem em comum, como isso se expressa em objetivos e qual é o propósito por trás desses objetivos. Ao alinhar essa decisão com as outras três – no que você vai investir, entender o cliente e aumentar a competitividade e estabelecer uma visão de futuro – você vai gerar um bem-vindo e necessário impulso para sair um pouco do modo de gerenciamento focado na crise e começar a ampliar seus horizontes. E é precisamente aí que as oportunidades estão. O desafio de se adaptar a novas realidades  Naturalmente, tudo o que conversamos até agora foi apenas um resumo de um processo mais amplo, que tem suas complexidades e exigências, mas as linhas gerais partem daí. É claro, dizer que você começa a enxergar as oportunidades na crise quando amplia seus horizontes não basta: é preciso saber como agarrá-las. Isso envolve um tipo diferente de desafio, que Ronald Heifetz, o professor da Harvard Kennedy School cujos cursos de liderança são considerados legendários, chama de desafio adaptativo. Deparamo-nos com ele naqueles momentos nos quais nos damos conta de que nossas habituais estruturas, procedimentos, processos e modos de pensar o negócio não são mais suficientes: é hora de mudarmos prioridades, atitudes e comportamentos se quisermos ter sucesso em um cenário de crise. Em outras palavras, citando Heifetz: “um desafio adaptativo é a diferença entre aspirações e realidade, o que exige uma resposta que está além de nosso atual repertório”. Essa diferença começa a se desvanecer quando as pessoas aprendem novas formas de agir e de pensar, novas competências e habilidades, novas ferramentas e processos. Ou seja, desafios adaptativos são superados por meio do aprendizado. Heifetz pega pesado quando diz que, diante de um desafio adaptativo, as pessoas com problema são o problema. Mas, cá entre nós: se insistimos em manter formas de pensar e de agir que não estão mais produzindo os resultados esperados, então, de fato, nós somos o problema. Contudo, o professor da Harvard Kennedy School diz que, se somos o problema, somos, também, a solução. Ter consciência disso é uma premissa para mudar, pois a solução passa pela mudança. Passa, também, por níveis de performance que vão além do habitual “feijão com arroz”, e pela descoberta de novos modos de trabalhar em equipe, de otimizar recursos e de superar barreiras. Ao fazer isso, você pode acabar se deparando com aquela que talvez seja a maior e mais importante oportunidade a

PROJEÇÃO DA ECONOMIA PARA 2018

Finalmente estamos começando a enxergar o raio do sol começar a brilha na linha do horizonte; após um período de negritude na economia que em anos anteriores vinha crescendo a taxas significativas elevando o poder aquisitivo da nação brasileira elevando muitos a saírem da linha da pobreza; com o pleno emprego e o pais atingindo um crescimento no seu Produto Interno Bruto em 7,5% no ano de 2010 e um risco pais de 2,5% e a credibilidade do pais sendo reconhecida internacionalmente, fruto de uma política arrojada de crescimento e de exposição da nossa riqueza e força da nossa gente. Antes de projetarmos o que será em 2018 é importante avaliarmos o que aconteceu nos últimos anos: Temos que ter em mente o seguinte: Que a construção da riqueza somente é gerada pela parcela economizada de uma população, que denominamos “poupança”; o crescimento ou conquistas oriundas de outros modelos podemos definir como sendo um “endividamento”; que nos traz uma sensação falsa de enriquecimento ao crescimento e de conquistas, apenas aparente, em mostras aos outros que nos enriquecemos. Os políticos fazem isto muito bem, quando emprestam dinheiro do FMI (fundo monetário internacional) para controlar a inflação; mas isto é um refresco momentâneo e a retomada sempre vem num efeito mais forte e incontrolável. No período de 2010 a 2013 vivemos um período impar decorrente do crescimento das reservas cambiais, o BANCO CENTRAL com excesso de caixa e convivendo um sério e saudável problema em administrar o fortalecimento do real frente ao dólar quando atingiu R$ 1,76 em 2010 e R$ 1,67 em 2011 e a inflação de acordo ao INPC (índice nacional de preço ao consumidor) em 6,65% em 2010 reduzindo a 5,56% em 2013. O pensamento é simples: Quando um País indica crescimento do PIB, redução nas taxas de juros através da SELIC, queda da inflação no INPC, incremento nas exportações e redução nas importações visualizadas nas RESERVAS CAMBIAIS; é só alegria. Um bom sinal que tudo encontra-se no caminho certo e o crescimento de uma NAÇÃO é eminente. O crescimento acelerado, acima da normalidade, ocorre quando a renda economizada de outras nações (a poupança) de outros países passa a entrar num pais. Passamos a assim a ter dois processos de aceleração a economia a poupança doméstica e a poupança externa. Porém, a poupança proveniente do exterior é extremante sensível e qualquer sinal de irregularidade ela desaparece; pois o investidor tem aversão ao “risco” e procura segurança e um retorno atrativo ao capital investido. Por este motivo as empresas que operam na BOLSA DE VALORES devem ter como pré-requisito um forte modelo de GOVERNANÇA CORPORATIVA onde os CONSELHEIROS são diretamente responsáveis pelas suas ações; desde a atenção na gestão dos investimentos em taxas atrativas de retorno, quanto pelas fraudes causadas em desvio de recursos que não lhes pertences destinados ao enriquecimento próprio e ilícito de acordo com a LEI SARBANES promulgada no ano de 2002 nos ESTADOS UNIDOS. A Lei SARBANES é clara e pune os CONSELHEIROS DE ADMINISTRAÇÃO das empresas que operam nas BOLSAS DE VALORES DOS ESTADOS UNIDOS, com apreensão dos bens e prisão; podemos assim concluir a seriedade para se operar numa BOLSA DE VALORES. Ocorrendo qualquer tipo de fraude; os atos ilícitos tornam-se público e arranha a credibilidade de uma NAÇÃO. O que por incrível que pareça esta lei foi instituída em 2002 decorrente da série crise que abalou as BOLSAS INTERNACIONAIS; principalmente nos ESTADOS UNIDOS, com as fraudes das EMPRESAS NORTE AMERICANAS tais como: O caso ENRON, PARMALAT, LEMON BROTHERS entre outros e a queda da BOLSAS DE VALORES ao pior cenário que somente foi visto na crise de 1929. Pelo visto a falta ao estudo e ingresso em faculdade por muitos políticos brasileiros fez falta em não ter o pleno conhecimento do que é cometer crime contra o MERCADO DE CAPITAIS e infelizmente o lidar com a fama é muito mais complicado do que a conquistas. O assédio e a busca ao enriquecimento próprio de um grupo particular de políticos levou o nosso Brasil retornar ao seu pesadelo em reviver empresas fechando as portas, elevação do custo do dinheiro pela elevação da SELIC, e a inflação sendo controlada não por uma força expressiva do BANCO CENTRAL; mas de um modo natural decorrente do aumento da taxa desemprego, em que uma população que foi induzida ao consumo em propagandas do GOVERNO em 2013 e 2014 na visão de fazer o dinheiro “girar” para manter a econômica doméstica aquecida. Mas conforme mencionamos anteriormente a riqueza somente existe pela parcela economizada de um salário; de um lucro empresarial no caso das empresas. O efeito foi nocivo e inconsequente; pois a economia momentaneamente permaneceu estável; mas sem sustentação; pois uma sensação falsa de crescimento que ocorreu através do endividamento no sentido de os GOVERNANTES tentarem manter o crescimento decorrente do endividamento da população (pessoas físicas e empresas as jurídicas). Um pensamento imaturo; pois a partir do momento em que a operação LAVA JATO colocou à tona do mundo os desvios do dinheiro público para fins particulares de um grupo de políticos irresponsáveis, os investimentos provenientes do exterior entraram em queda; pois a credibilidade do BRASIL foi arranhada e projetar a negritude que estaria por vir não seria necessário ter uma formação nas melhores faculdades de ECONOMIA ou ADMINISTRAÇÃO do mundo; pois o efeito é um reflexo em dominó. Assim em 2015 o “TSUMANI” atingiu a sua maior força varrendo e destruindo o sonho dos empresários e do povo brasileiro, que com sonhos ao crescimento e o sabor da elevação do poder aquisitivo, induzido ao endividamento pelo GOVERNO na tentativa de manter a economia ao seu pleno aquecimento, deparou-se com o seu primeiro sintoma: A fuga do capital externo (a poupança economizada) de outros países, pois os investidores internacionais tem aversão ao risco e procuram lugares seguros para colocar o seu dinheiro. O restante foi consequência: Paralização dos projetos de crescimentos (principalmente na PETROBRAS); que afetou de frente os seus prestadores de serviços que na maioria sendo microempresários

Comportamental: Resiliência – O segredo dos campeões

Resiliência é e sempre será uma das competências que as empresas mais buscam em profissionais, líderes ou não, mas é vital entender e compreender (incorporar) a importância dessa competência e colocá-la em prática, JÁ! Resiliência, uma palavra originada do Latim resilio, significa voltar ao estado natural, um termo utilizado inicialmente na Física que expressa a capacidade de voltar ao estado inicial, após sofrer qualquer pressão externa. O Bob Esponja é um dos símbolos da resiliência, porque – mesmo quando esmagado – ele sempre volta à sua forma original. Carlos Drummond de Andrade assim reverenciou a resiliência, uma das maiores capacidades do Ser Humano: “a dor é inevitável, o sofrimento é opcional”. Resilir é uma capacidade que algumas pessoas têm para lidar com problemas e com suas fraquezas. Elas são mais resilientes, porque só pensam em se fortalecer para alcançar suas metas. Nas Paraolimpíadas, por exemplo, há desempenhos incríveis daqueles que foram rotulados como incapacitados. Disse Paulo Y. Sabbag (FGV) “Considero a resiliência como a competência mais importante desta 1ª metade do século 21” / “Ser mentalmente flexível é necessário para lidar com novos problemas ou ações pouco estruturadas”. RESILIENTE PRÁ VALER É QUEM PROCURA SER ELE MESMO, O TEMPO TODO! Só consegue ser resiliente quem cultiva o autoconhecimento para ser ele mesmo. O hábito de refletir sobre cada fato observado, também leva à resiliência. Comece a praticar, se não lhe for um hábito natural, porque muitas mudanças acontecem e muitos obstáculos precisam ser enfrentados constantemente. Quem não é resiliente, não sabe mudar de rumo, perde o foco e a serenidade em qualquer situação que fuja a sua rotina, fica perdido e não encontra saída. O Autoconhecimento nos mostra quando e como mudar nossa forma de pensar e, principalmente, traz à Luz de nossa Consciência as limitações e potencialidades intrínsecas que ainda estavam inconscientes em nossa mente. Ou o leva a conhecer suas emoções e cada ponto a ser melhorado para poder conseguir colocar tudo sob o seu domínio. Um bom começo é se livrar da “síndrome de Gabriela”: “eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou mesmo assim, vou ser sempre assim”. Ou seja, ir à contramão da resiliência é sinal de comodismo e estupidez de quem não a tem! Uma boa continuidade é acreditar no movimento EU SOU O QUE SOU!, do Conde de Sant Germain (meados dos anos 1600), porque – se Eu sou -, eu sei que Eu posso tudo. O Conde nos legou assertivas assim: “Eu Sou senhor do meu mundo e Eu Sou a vitoriosa inteligência que o governa. / Eu Sou a única Presença que age no meu mundo”… Claro que é possível desenvolver características resilientes em pessoas, uma premissa da Inteligência Emocional. Técnicas de Coaching ajudam muito, mas cultivar o autoconhecimento e a coragem para sair o quanto antes das Zonas de Conforto que ocasionalmente nos colocarmos é premissa fundamental de quem quer ser ele mesmo. COMO O MUNDO CORPORATIVO RECONHECE A RESILIÊNCIA? Os profissionais de RH já estão bem à frente dos executivos de outras áreas, em nível de estudo e aplicação prática da mesma. Em outras áreas do mundo corporativo, há poucos anos, resiliência era aplicada só em engenharia. Os psicólogos, conceitualmente, anteciparam muito esse estudo, com o Conceito: “resiliência é a capacidade de insurgir de grandes traumas ou perdas”. Eles analisaram pessoas que naturalmente demonstravam ser resilientes em momentos de crises, porque elas mantinham a calma enquanto buscavam saídas. Um dos fatores que compõe a resiliência é aquela tolerância contínua e equilíbrio natural que diferencia os seres resilientes dos não resilientes. O mundo empresarial, de acordo com o início desse Artigo, já acordou para a resiliência. Uns somente com a intenção de lucrar a qualquer custo (curto prazo?), outros com a intenção de harmonizar ambientes de trabalho estressantes (médio e longo prazo!) para poder humanizar processos. Considerar seres humanos como tal e assim tratá-los é sinal de elevada sabedoria, posto que abra portas que permitem mudar, inovar e antecipar soluções humanizadas. Líderes resilientes promovem mudanças e fazem tudo o que for necessário, eticamente, para alcançar o seu objetivo, o que normalmente redunda em uma equipe de talento, coesa, vencedora e repleta de futuros multiplicadores. Agir prudentemente, em cada meio de atuação, é uma característica comumente encontrada em quem quer ser parte da solução e não do problema. Ser resiliente não é apenas manter a calma ou a forma, é conseguir ter a convicta certeza de ser capaz de obter tudo o que quiser ter; é a predisposição de estar para poder Ser um Humano-Irmão! Estar para ajudar o próximo é uma Virtude altruísta, típica de quem é Bom e tem uma mentalidade avançada, porque já entende que seres humanos não são ‘descartáveis’. Ser Bom não é ser bonzinho (trouxa), posto que o Bom recicle tudo o que for reciclável ou logo descarta o que não for (colaboradores desonestos, bocas negras e indolentes). Teste – Você é uma pessoa resiliente? https://noticias.uol.com.br/saude/quiz/2012/09/05/voce-e-uma-pessoa-resiliente.htm Moracy das Dores é um Mercadólogo reconhecido pelo MEC, especialista em Marketing, Comunicação e Vendas. Atual Consultor de Marketing e Endomarketing da Trade Call Service. Escreveu e publicou dois livros: “Para sua vida melhorar, basta saber negociar” e “O Objetivista e a nova forma de ser e de estar no planeta Terra”.