Bombril – o início de uma recuperação

Dando continuidade ao plano iniciado em 2016, a Companhia manteve em 2017 o foco na redução de custos, equalização das despesas e potencialização comercial das categorias chave, gerando significativos ganhos de market share e rentabilidade no período. A Bombril encerrou o ano de 2017 com importantes evoluções dos seus indicadores de performance e resultados mesmo com um cenário político incerto, demonstrando mais uma vez que a estratégia adotada pela diretoria executiva, e implementada por seus colaboradores, de busca constante de eficiência da operação e garantia do resultado financeiro sustentável, está respondendo de forma assertiva às necessidades do negócio. Dentre os destaques mais uma vez está o EBITDA, apresentando um resultado positivo de R$ 203 milhões contra o valor de R$ 39,6 milhões de 2016. Mesmo quando expurgados os efeitos relacionados à restruturação e a retirada de produtos do portfólio em 2016, os quais somam R$ 32,1 milhões, bem como os efeitos não recorrentes de 2017, que impactaram positivamente o resultado em R$ 67,2 milhões, referentes principalmente à venda da marca Lysoform R$ 47,6 milhões, apresenta um crescimento de 89% quando comparado ano contra ano. Os principais fatores de contribuição para esse ótimo desempenho estão apoiados na redução de custos e despesas, fruto dos programas de aumento de produtividade e controle, desenvolvidos em todas as áreas da Companhia. Adicionalmente ao excelente resultado operacional, a companhia procedeu à restruturação do endividamento bancário, reduzindo os níveis de garantia e os custos das operações de crédito, além do sucesso na redução significativa do endividamento fiscal, na ordem de R$ 233 milhões, gerando uma importante economia em despesas financeira, contribuindo fortemente para o alcance dos R$ 126,8 milhões de Lucro Líquido do exercício. Em 31 de dezembro de 2017 as ações preferenciais da Bombril (BOBR4) encerram cotadas em R$ 4,94 por ação, apresentando uma valorização de 143% frente ao último dia útil 2016. Acesse análise fundamentalista da empresa desde 2009 até 2017 BOMBRIL: ANÁLISE FUNDAMENTALISTA 2009 até 1 TRI 2020
Custeio por absorção – um case com dados hipotéticos da NATURA

Nota: Os valores e dados não refletem a realidade da empresa, apenas utilizamos o nome NATURA para aproximarmos nossos alunos de uma realidade empresarial. A Natura é a maior empresa brasileira do setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos desde a produção até a venda direta desses produtos. Além da liderança no setor, a companhia se destaca pela inovação e pelos padrões de governança, que associam crescimento econômico à produção do bem estar social e ambiental. A empresa tem sede em Cajamar, no estado de São Paulo, e atualmente atua em 7 países, com forte presença na América Latina. Uma marca 100% brasileira que nasceu da paixão pela cosmética e pelas relações. Estamos presentes em sete países da América Latina e na França, e somos a indústria líder no mercado brasileiro de cosméticos, fragrâncias, higiene pessoal e venda direta. O modelo abaixo apresenta a aplicabilidade do custeio por absorção; uma metodologia de custos, aceita pela legislação de acordo as normas da CONTABILIDADE SOCIETÁRIA e base para apuração do Impostos de renda das empresas. Onde todos as despesas inerentes a produção são consideradas como CUSTO DO PROCESSO PRODUTIVO, incluindo: Materiais do processo produtivo (matéria prima); materiais complementares e embalagens e os CUSTOS FIXOS (gastos gerais de fabricação). Todos os gastos inerente ao processo produtivo são ATIVADOS no grupo do ATIVO CIRCULANTE (estoque de produto acabado) e tornam-se custos (despesas) somente no momento da transferência de posse de propriedade da mercadoria mediante a VENDA. Vamos lá ao nosso case: A Natura na sua linha de produção destaca-se 03 produtos em atendimento ao mercado: Poupa Desodorante, Nectar Hidratante, Shampoo Buriti De acordo com os engenheiros de produção os produtos necessitam das seguintes matérias primas Necessidade de consumo do mercado: O departamento de marketing sinalizou um consumo aparente mês de 696,72 toneladas para o mês corrente e o tempo médio quilo por produto e a fábrica possui um fator limitativo de produção em horas máquinas de 2.450 horas mês e a programação de utilização por linha de produto foi definido conforme solicitação do mercado abaixo: Estrutura de consumo dos produtos (materiais diretos) para atender o volume de produção: O consumo das matérias primas e material de embalagem foram indicadas pelo departamento da engenharia de produção conforme abaixo: O custo fixo salarial por funcionário da produção é de R$ 3.000,00 mês ao total de 176 horas disponíveis a produção; sabendo que o poupa desodorante necessita de 0,97 horas; o néctar 1,23 horas e o Shampoo Buriti 10,33 horas por unidade quilos de produtos. O departamento de marketing sinalizou um consumo aparente mês de 696,72 toneladas para o mês corrente e o tempo médio quilo por produto e a fábrica possui um fator limitativo de produção em horas máquinas de 2.450 horas mês e a programação de utilização por linha de produto foi definido conforme solicitação do mercado abaixo Tempo de utilização das horas máquinas: para atender o volume de produção foi apontado pelos engenheiros de produção os seguintes tempo de horas máquinas: A empresa utiliza o sistema de custeio por ABSORÇÃO e os GASTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO destas linhas de produção totalizam R$ 41.060,48 conforme: Gerente de processo R$ 19.901,01 – SUPERVISOR DE PRODUÇÃO R$ 9.901,01 – Outros gastos de fabricação R$ 11.258,46 e foram rateadas as linhas de produtos conforme as horas máquinas de produção. Com base nestas informações, apurar: O custo total variável dos produtos A taxa CIF realizada por linha de produtos A taxa hora fixa da empresa e a taxa da mão de obra direta A taxa de ociosidade produtiva da empresa, considerando o volume de produção realizada. Resolução do case: Em primeiro lugar devemos apurar os custos variáveis que são compostos pelos seguintes itens: a) Consumo das matérias primas b) Consumo dos materiais de embalagens c) Necessidade da mão de obra direta Mão de obra direta: O custo fixo da folha de pagamento do processo produtivo é de R$ 3.000,00 mês ao total de 176 horas disponíveis a produção; sabendo que o poupa desodorante necessita de 0,97 horas; o néctar 1,23 horas e o Shampoo Buriti 10,33 horas por unidade quilos de produtos. Apuração do custo unitário da taxa hora: Multiplicando-se o custo hora pela necessidade de horas chegamos a taxa hora unitária de produção: Apuração do custo variável dos produtos: Nos quadros abaixo apresentamos o custo unitário dos produtos, multiplicando-se o custo unitário dos produtos pelo seu respectivo consumo unitário: 2) Apurando a taxa dos CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO (TAXA CIF) e apropriação dos gastos indiretos de fabricação aos produtos, tendo como base de rateio as horas de produção: Tomando-se por base o total das horas máquinas das linhas de produção em relação as horas total teremos o percentual de suas respectivas linhas que será a base de rateio dos GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO Apropriação dos GASTOS GERAIS DE FABRICAÇÃO: Multiplicando-se o percentual de participação das horas máquinas pelo total dos GGF apropriamos os gastos aos produtos e ficando assim a apropriação dos CIF de acordo com a taxa hora máquina e a apuração da TAXA CIF (unitário): Apuração do custo total dos produtos de acordo a metodologia do custeio por absorção: Somando-se o total dos custos variáveis a taxa CIF teremos assim o custo total dos produtos conforme apresentamos abaixo: 4) Finalmente vamos apurar a taxa de ociosidade da fábrica, apurando-se a necessidade de horas necessárias para atender a demanda do mercado e comparando com as horas disponíveis apontadas pela fábrica, conforme quadro abaixo: Apuração do tempo de utilização dos equipamentos e taxa de ociosidade: Multiplicando-se o tempo hora médio unitário dos produtos pelas horas necessárias para atender a produção chegamos ao total de horas necessárias de demanda. Nota: Os valores e dados não refletem a realidade da empresa, apenas utilizamos o nome NATURA para aproximarmos nossos alunos de uma realidade empresarial. Um bom estudo e estamos a disposição Prof. Alexandre Wander
Lucro líquido das empresas de capital aberto tem crescimento de 17,06% em 2017. Setor financeiro tem crescimento menor que o produtivo.

Economatica empresa de informações financeiras consolida o lucro de 295 empresas de capital aberto brasileiras no ano de 2017. O levantamento foi elaborado com base nos demonstrativos financeiros padronizados entregues à CVM, não foram considerados outros informes que as empresas tenham apresentado ao mercado. O lucro consolidado no ano de 2017 é de R$ 144,0 bilhões contra R$ 123,0 bilhões no ano de 2016, crescimento de R$ 21,0 bilhões ou 17,06% nos últimos 12 meses. 262 empresas não financeiras registram crescimento de 24,73% de lucratividade no ano de 2017 com relação ao ano de 2016. O lucro do conjunto no ano de 2016 é de R$ 58,7 bilhões contra R$ 73,2 bilhões em 2017, crescimento de R$ 14,5 bilhões. O levantamento exclui as empresas Petrobras e Eletrobrás. O setor financeiro com 33 empresas registra lucro de R$ 70,8 bilhões no ano de 2017 contra R$ 64,3 bilhões de 2016, crescimento de 10,06% ou R$ 6,47 bilhões. O lucro no ano de 2016 do setor financeiro é superior ao do setor não financeiro em 9,61%, já em 2017 o setor financeiro tem lucro inferior de -3,28%. Dos 26 setores analisados somente três têm prejuízo no ano de 2017. O setor de construção com 20 empresas registra o maior prejuízo com -R$ 3,4 bilhões; o setor no ano de 2016 registrou prejuízo de –R$ 8,04 bilhões. O setor de agro pesca com cinco empresas registra o segundo maior prejuízo com –R$ 432,8 milhões e 18 empresas do setor de siderurgia e metalurgia registram –R$169,5 milhões em 2017, já em 2016 o setor registrou prejuízo de –R$ 4,89 bilhões. O setor bancário com 23 instituições tem o maior lucro consolidado em 2017 com R$ 63,1 bilhões. Crescimento de 12,27% com relação ao ano de 2016. O setor de mineração com três empresas registra o segundo melhor resultado com R$ 17,4 bilhões, crescimento de 22,8% com relação ao ano de 2016. O resultado do setor é concentrado na Vale S.A. que em 2017 lucrou R$ 17,6 bilhões, crescimento de 32,4% com relação ao ano de 2016. As outras duas empresas do setor tiveram prejuízo em 2017. O setor de energia elétrica (sem Eletrobrás) tem queda de 25,3% de lucro no ano de 2017 com relação ao ano de 2016. O resultado negativo do setor é devido ao prejuízo registrado pela empresa Transmissão Paulista, que em 2017 registra queda de lucratividade de -R$ 3,56 bilhões. O setor sem a Transmissão Paulista registra crescimento de 2,48% no ano de 2017 com relação ao ano de 2016. Confira na página a seguir o lucro líquido das empresas brasileiras de capital aberto. 20 empresas com maiores lucros (considerando Eletrobrás e Petrobras) Na tabela abaixo encontramos as 20 empresas com maiores lucros no ano de 2017 entre as empresas de capital aberto brasileiras. O Itauunibanco com R$ 23,9 bilhões é a empresa mais lucrativa, seguida pela Vale com R$ 17,6 bilhões. Entre os cinco maiores lucros estão quatro bancos. 20 empresas com maiores prejuízos em 2017 (considerando Eletrobrás e Petrobras) A Dommo do setor de petróleo e gás é a empresa com maior prejuízo entre as empresas de capital aberto com -R$ 1,95 bilhões, seguida pela Eletrobrás com –R$ 1,76 bilhões. Fonte das informações: Economatica: A maior empresa de informações financeiras sobre a América Latina. visite o site da economática http://economatica.com/acertemais/
BOMBRIL: ANÁLISE FUNDAMENTALISTA 2009 até 1 TRI 2020

A Bombril S/A. (“Bombril”), é uma companhia de capital aberto com valores mobiliários (BOBR4) negociados na B3 (Brasil, Bolsa e Balcão). Com presença em todo País, há 70 anos é reconhecida pela qualidade de seus produtos, o que lhe assegura posições de liderança em categorias-chave da indústria brasileira de higiene e limpeza. Desde sua fundação em 1948, a Bombril construiu uma relação de confiança com os brasileiros, oferecendo uma cesta completa de soluções para o lar, dentre as quais se destacam as seguintes marcas: Bombril, Limpol, Mon Bijou, Pinho Bril, Sapólio Radium, Kalipto, Pratice, Vantage. A produção desse amplo portfólio de produtos é realizada em três complexos industriais, localizados nas cidades de São Bernardo do Campo (SP), Abreu e Lima (PE) e Sete Lagoas (MG). Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico. Um bom estudo Prof. Alexandre Wander Curso Presencial online: Formação de Controller
Betas – A importância na definição do custo do capital próprio

No CAPM, o beta de um investimento é o risco que aquele investimento acrescenta á característica de mercado. No APM, e nos modelos multifatoriais, os betas do investimento relativo a cada fator precisam ser medidos. Existem três abordagens disponíveis para a estimativa desses parâmetros. A primeira utiliza dados históricos dos preços de mercados, para cada um dos investimentos individuais. A segunda, é estimar os betas das características fundamentais do investimento; e a terceira, é usar dos dados da contabilidade de acordo com o desempenho da empresa em relação a um parâmetro de mercado previamente definido. Apresentamos abaixo o estudo efetuado por Damondaran na análise de um banco de dados estatístico de empresas dos EUA. Industry Name Number of Firms Average Beta Market D/E Ratio Tax Rate Unlevered Beta Advertising 32 1,68 40,84% 16,02% 1,25 Aerospace/Defense 66 0,98 26,64% 20,08% 0,81 Air Transport 36 1,03 59,08% 21,35% 0,70 Apparel 54 1,36 13,77% 18,57% 1,23 Auto Parts 54 1,76 24,37% 18,77% 1,47 Automotive 12 1,73 103,42% 16,24% 0,93 Bank 416 0,77 128,23% 16,39% 0,37 Bank (Midwest) 68 0,89 49,85% 20,99% 0,64 Beverage 35 0,95 22,29% 18,82% 0,80 Biotechnology 214 1,23 15,92% 2,98% 1,07 Building Materials 43 1,57 65,24% 9,48% 0,99 Cable TV 20 1,40 66,11% 21,23% 0,92 Chemical (Basic) 18 1,37 24,73% 21,89% 1,15 Chemical (Diversified) 33 1,55 16,69% 19,75% 1,37 Chemical (Specialty) 70 1,18 20,53% 15,35% 1,00 Coal 20 1,47 68,38% 11,27% 0,91 Computer Software 191 0,98 6,55% 12,43% 0,92 Computers/Peripherals 81 1,37 9,70% 10,01% 1,26 Diversified Co. 113 1,22 78,69% 17,18% 0,74 Drug 223 1,08 14,79% 5,14% 0,94 E-Commerce 64 1,05 6,74% 10,52% 0,99 Educational Services 33 0,91 24,73% 21,72% 0,76 Electric Util. (Central) 20 0,57 85,00% 30,12% 0,36 Electric Utility (East) 17 0,43 67,90% 33,49% 0,29 Electric Utility (West) 15 0,58 81,37% 29,09% 0,37 Electrical Equipment 64 1,43 12,28% 16,15% 1,29 Electronics 123 1,22 22,46% 11,31% 1,01 Engineering & Const 30 1,28 13,23% 25,00% 1,17 Entertainment 76 1,60 33,87% 12,56% 1,24 Entertainment Tech 42 1,11 11,54% 11,01% 1,01 Environmental 84 0,66 43,07% 7,60% 0,48 Financial Svcs. (Div.) 256 1,34 204,42% 16,23% 0,49 Food Processing 119 0,87 23,50% 21,63% 0,74 Foreign Electronics 10 1,10 45,71% 23,12% 0,81 Funeral Services 6 1,12 49,48% 28,66% 0,83 Furn/Home Furnishings 32 1,63 22,06% 16,69% 1,37 Healthcare Information 20 0,97 11,62% 20,31% 0,88 Heavy Truck & Equip 23 1,80 47,30% 22,74% 1,32 Homebuilding 22 1,55 49,57% 7,12% 1,06 Hotel/Gaming 57 1,65 44,75% 17,52% 1,21 Household Products 27 0,98 18,11% 24,66% 0,86 Human Resources 25 1,38 10,80% 26,61% 1,28 Industrial Services 136 0,97 36,56% 20,19% 0,75 Information Services 28 1,25 28,46% 18,33% 1,01 Insurance (Life) 32 1,44 55,85% 21,09% 1,00 Insurance (Prop/Cas.) 62 0,85 21,48% 10,73% 0,71 Internet 194 1,17 2,29% 8,43% 1,15 Investment Companies 31 1,27 7,55% 2,26% 1,18 IT Services 63 1,05 5,72% 16,27% 1,00 Machinery 94 1,26 17,39% 22,73% 1,11 Maritime 51 1,51 181,21% 7,92% 0,57 Med Supp Invasive 87 0,87 16,48% 12,60% 0,76 Med Supp Non-Invasive 143 1,07 12,89% 10,61% 0,96 Medical Services 118 0,84 50,23% 17,72% 0,59 Metal Fabricating 25 1,63 23,59% 23,30% 1,38 Metals & Mining (Div.) 77 1,62 15,42% 11,24% 1,42 Natural Gas (Div.) 31 1,28 41,08% 22,02% 0,97 Natural Gas Utility 27 0,46 66,15% 28,80% 0,31 Newspaper 14 1,86 39,29% 18,35% 1,41 Office Equip/Supplies 22 1,43 72,14% 22,66% 0,91 Oil/Gas Distribution 12 1,02 53,39% 18,11% 0,71 Oilfield Svcs/Equip. 81 1,66 27,72% 18,20% 1,35 Packaging & Container 27 1,20 56,17% 23,09% 0,84 Paper/Forest Products 32 1,37 43,01% 11,43% 0,99 Petroleum (Integrated) 26 1,17 20,47% 30,34% 1,02 Petroleum (Producing) 176 1,45 28,12% 11,71% 1,16 Pharmacy Services 18 1,17 18,88% 23,18% 1,02 Pipeline MLPs 53 0,74 44,37% 4,30% 0,52 Power 101 1,35 163,45% 6,19% 0,53 Precious Metals 83 1,03 13,65% 11,13% 0,92 Precision Instrument 82 1,27 21,21% 14,13% 1,07 Property Management 31 1,30 112,58% 16,50% 0,67 Public/Private Equity 12 2,02 28,73% 19,17% 1,64 Publishing 29 1,17 36,14% 22,69% 0,92 R.E.I.T. 127 1,43 37,01% 0,04% 1,04 Railroad 12 1,32 23,46% 28,60% 1,13 Recreation 51 1,45 37,75% 20,31% 1,11 Reinsurance 11 0,82 18,90% 3,58% 0,69 Restaurant 65 1,16 13,15% 19,23% 1,05 Retail (Hardlines) 79 1,79 26,01% 22,55% 1,49 Retail (Softlines) 42 1,43 5,59% 25,57% 1,37 Retail Automotive 19 1,39 44,33% 32,69% 1,07 Retail Building Supply 10 1,11 11,72% 25,56% 1,02 Retail Store 38 1,29 25,58% 24,83% 1,08 Retail/Wholesale Food 30 0,68 34,84% 31,18% 0,55 Securities Brokerage 27 1,07 264,59% 30,41% 0,38 Semiconductor 142 1,49 10,06% 11,71% 1,37 Semiconductor Equip 10 1,79 16,98% 15,21% 1,57 Shoe 17 1,26 1,94% 19,89% 1,24 Steel 33 1,65 56,21% 24,24% 1,16 Telecom. Equipment 105 1,07 13,31% 14,01% 0,96 Telecom. Services 76 1,15 31,82% 16,22% 0,91 Telecom. Utility 23 0,92 108,25% 26,94% 0,51 Thrift 170 0,68 19,50% 15,84% 0,58 Tobacco 11 0,86 18,87% 32,82% 0,76 Toiletries/Cosmetics 14 1,17 20,63% 27,33% 1,01 Trucking 34 1,09 42,33% 25,94% 0,83 Water Utility 11 0,49 73,18% 31,45% 0,33 Wireless Networking 58 1,35 25,67% 10,06% 1,10 Total Market 6177 1,17 42,92% 14,93% 0,86
O que significa para você “Eficácia Operacional”?

Muitas empresas da atualidade buscam a eficiência operacional otimizando seus processos visando redução de custos. No entanto, na maioria das vezes, estes programas não são eficazes; começam de forma positiva gerando resultados parciais com uma visão de sucesso que oculta vários fatores importantes; que em curto prazo retornam à situação de ineficiência. As medições mostram um efeito ‘dente de serra’, que é vivenciado em muitas empresas que buscam esta eficácia operacional. Mas porque isso acontece? Na verdade estas empresas buscam implementar programas de melhoria isolados em seus processos sem o envolvimento de toda a organização e sem mudar a sua cultura, isto e´, “o DNA da empresa”, por isso as mudanças não são efetivas. Para conquistar esta efetividade é preciso que a empresa como um todo, mude a sua forma de pensar, que tenha um “Lean thinking“ (Pensamento Enxuto). Uma organização que pensa “Lean” conhece os requisitos do seu cliente e foca seus processos para criar valor a este cliente buscando sempre excelência na qualidade dos seus produtos, baixo nível de desperdícios e alto nível de utilização dos recursos disponíveis; como máquinas, mão de obra, matéria prima e tempo. Tudo isso sempre com foco em atender os objetivos do negócio, maximizando seus lucros, provendo retorno aos acionistas e assim longevidade ao negócio. Para se alcançar este objetivo, a transformação precisa começar pelo topo da pirâmide, isto é: pela mudança da cultura dos gestores da empresa, em seguida para todos os colaboradores. O pensamento “Lean” muda o pensamento dos gestores para otimizar as tecnologias, ativos, processos produtivos e departamentais, analisando e otimizando todo o fluxo da cadeia de processo do recebimento do pedido a entrega do produto ao cliente. O processo de eliminar o desperdício precisa ser implementado em toda a sua cadeia produtiva, ao invés de focar em pontos isolados, com isso se criam processos mais eficientes; com mão de obra otimizada; usando menos espaço; reduzindo o tempo para produzir o produto; além de desenvolvê-lo com mais qualidade e menor custo. Com a implementação do Lean, as empresas conseguem reagir rapidamente às variações de demandas do cliente, garantindo a qualidade, baixo custo e em tempo adequado para a entrega. Com a manufatura mais simplificada, as informações da gestão ficam mais simples, claras e precisas para a tomada de decisão. O conceito que a aplicação do Lean é apropriado somente para as indústria manufatureiras, não está correto. Lean pode ser aplicado a qualquer negócio e a quaisquer processos, inclusive administrativos, onde muitas vezes o ganho na burocracia é até muito maior, por não ser visível comparado com os processos de manufatura. É importante entender que Lean não se trata um programa tático de redução de custos, mas sim de uma mudança cultural de uma empresa, envolvendo todos os indivíduos da organização na sua forma de pensar e de agir. A empresa ao passar por esse processo, precisa sofrer uma transformação não somente procedimental, mas também conceitual. A palavra Lean (manufatura enxuta) significa uma mudança de pensamento de uma maneira antiga, muitas vezes obsoleta, que em algum momento pôde ter sido exemplar, porém que nos dias atuais requer uma atualização. É necessária uma completa mudança de como a empresa conduz o seu negócio. Esta jornada requer treinamento para todos os níveis, dedicação, disciplina, tempo e perseverança pela busca da mudança cultural. Material preparado por: Manoel Jose Collaço Consultor parceiro da Ge.company especialista em maximizar a produtividade do processo fabril, com mais de 20 anos desenvolvendo produtos e processos em multinacionais da indústria automotiva, autopeças e outros otimizando aplicando a ferramenta Lean, otimizando processos e provendo redução de custos para atingir os objetivos organizacionais em grandes empresas no Brasil, Estados Unidos e China. Referências: TBM Consulting, Lean institute, outras literaturas Lean http://www.gecompany.com.br/equipe/
O coitadismo é um vício?

Sim, vamos começar pelas constatações e comprovações da Física Quântica: “Nos comportamentos compulsivos a pessoa deseja satisfazer as necessidades bioquímicas das células do corpo, algo comum em situações de vitimização, carência afetiva, etc.” (coitadismo). Ou, “Um viciado, por sempre precisar de um pouco mais para saciar sua necessidade química, assim se manifesta: isso sempre acontece comigo / eu sabia que isso ia acontecer”… Quem é pior, a pessoa que curte ser coitadinha ou os protetores de coitadinhos? Pior é o protetor de coitadinhos, por usar o coitadismo desses coitados para se engrandecer, enquanto as vítimas dessa pobre maneira de ser CURTEM seu vício e ainda CURTEM o consolo do “Hipócrita Protetor de Plantão”. Quem tem complacência ou piedade dos seus próprios problemas, tem vocação para ser vítima. Dificuldades, muitos passam na vida, mas não ficam se lamentando e vão à luta, ao invés de mascarar tendências negativas do Eu. A maioria dos coitadistas é mansa, mas quando cutucados mostram seu dark side, porque o cérebro humano é muito inteligente e eficiente para evitar a dor, aprovar nossos prazeres e nos fazer atacar para defender nossos vícios. O QUE OS LÍDERES DEVEM FAZER QUANDO LIDERAM UM OU MAIS DESSES VICIADOS? É necessário ter coragem e muita sensibilidade para apresentar um diagnóstico desses a alguém. Mas, como precisa ser feito, faça de forma sutil para evitar conflitos indesejáveis. Alie, por exemplo, o negativo da lamúria deles “não ter oportunidades”, ao negativo do inexorável fato de que ele será descartado se não mudar (talvez menos com menos dê mais). Alivie afirmando que Seres Humanos não deveriam ser “algo descartável”, mas costumam ser… Use a imagem do Hardy, a pessimista hiena da dupla Lippy & Hardy, aquela que seguia o leão mais otimista do planeta. Pois é, ao abordar um liderado coitadista, pergunte se ele está na Síndrome de Hardy (Oh vida, oh céus, oh azar), visando levar uma imagem cerebral que ridicularize a atual doença dele. Não baixe sua vibração para se harmonizar na vibração do Hardiano, mas faça com que ele troque o que não quer pelo o que ele quer. O que pode consolar líderes interessados em ajudar esses coitadinhos é saber que o sofrimento oriundo desse tipo de doença poderá levá-los a aprender que é possível e necessário passar a pilotar sua própria vida. Ou, tchau baby! É FÁCIL PILOTAR A PRÓPRIA VIDA? Claro que não, porém é preciso assumir a Responsabilidade pela própria existência para obter a própria Felicidade. Ou seja, cada Ser é que cria sua própria realidade. Note que estados de felicidade são comuns àqueles que têm coragem de ser o que de fato são e incomuns àqueles que só podem existir através de pessoas e/ou circunstâncias. Um bom começo para a superação é parar de reclamar de tudo e de todos. Olhe para dentro de si e clame: Eu existo! ATÉ QUANDO DEVO CONTINUAR A TER DÓ DE MIM MESMO? Até quando você quiser ou até eliminar arquivos doentios da sua memória, porque você foi programado para ser infeliz e sofredor. Troque essas programações pessimistas por estados de espírito otimistas, porque será uma escolha sua e não imposições de uma sociedade infeliz. Escolha ser uma borboleta que procura pela luz e seja um Ponto de Luz. Escolha ser uma barata que vive em meios obscuros e seja um nojento ser vivente das trevas. COITADISMO É, ENTÃO, UMA ARMADILHA MENTAL PROGRAMADA? Sim, por estar muito próximo da natureza animal do ser humano (Id). Como o id é regido pelo “princípio do prazer”, precisamos evoluir o Ego e Superego para melhorar o comportamento humano. O ego – o responsável pela interação moral entre o sujeito e o ambiente externo -, quando aliado ao superego – o responsável pelo princípio ético do dever e conduta social e individual do Eu -, poderá reverter ‘N’ armadilhas mentais programadas, como o coitadismo. QUER SER O AGENTE TRANSFORMADOR DE SUA HISTÓRIA? Então deixe de sabotar sua vida e acredite em você mesmo. Estabeleça metas e objetivos para ser o responsável por si mesmo. Valorize o que tem e o que quer ter, lembre-se de que você é capaz de fazer melhor e melhor. Ah, antes de sofrer as consequências de dar uma de coitadinho, como perda de funções e promoções, trabalhe no seu autoconhecimento ou peça ajuda profissional qualificada. Note que você já não comove mais ninguém quando se aproxima de alguém com aquela sua aura de baixa autoestima, manifestando coitadismo, Senhor Coitadista. Moracy das Dores é um Mercadólogo reconhecido pelo MEC e especialista em Marketing, Comunicação e Vendas. Implantou o 1º Call Center do Brasil, há 31 anos – Atual Consultor de Marketing da Trade Call Service. Escreveu e publicou dois livros: Para sua vida melhorar, basta saber negociar e O Objetivista e a nova forma de ser e de estar no planeta Terra.
GPA: Análise Fundamentalista de 2009 até 2017

27O Grupo Pão de Açúcar é líder no segmento varejista do Brasil, são mais de 2.000 pontos de vendas em 20 estados e no Distrito Federal. A estrutura do Pão de Açúcar é multinegócio e multicanal, com lojas físicas e operações de comércio eletrônico, distribuídas em cinco unidades de negócio, envolvendo os supermercados Pão de Açúcar e Extra, o segmento de atacado de autosserviço Assaí e as lojas de produtos eletrônicos e eletrodomésticos Ponto Frio e Casas Bahia. Atualmente, as ações da companhia são negociadas na Bovespa e em Nova Iorque. Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico. Estudo em elaboração. Prof. Alexandre Wander Anexo relatório completo da empresa PCAR4_Apresentacao_4T17_PORT http://www.gpari.com.br/conteudo_pt.asp?idioma=0&conta=28&tipo=31131 Um bom estudo Prof. Alexandre Wander
Vulcabras-Azaléia: No caminho certo – os indicadores comprovam e as ações valorizam 279% no ano

Com uma rentabilidade sobre o patrimônio Líquido de 24,08% decorrente de uma margem líquida de 14,96%, um giro de 1,13 e uma alavancagem 1,43 a empresa vem demonstrando uma forte reestruturação operacional e financeira. O lucro líquido de 2017 é cinco vezes maior que 2016 com reflexo direto nos índices de liquidez e no fortalecimento do caixa pois o ciclo financeiro reduziu de 182 dias para 154 dias com redução nos prazos de recebimento e estocagem. Percebendo isto os investidores que avaliaram a potencialidade da empresa compraram ações no valor de R$ 2,40 em 2016 atingindo um resultado de R$ 9,10 em 2017. Uma valorização de 279% no ano. Inacreditável. Quem apostou e comprou ganhou muito dinheiro na BOLSA DE VALORES. Prof. Alexandre Wander Acesse análise fundamentalista com todos os indicadores financeiros e econômicos da empresa. Vulcabrás – Análise fundamentalista de 2007 até 2017
Vulcabrás – Análise fundamentalista de 2007 até 2017

Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico. Prof. Alexandre Wander Relatório completo da empresa 215243-Demonstrações-Financeiras-Vulcabras-Azaleia-novo Um bom estudo Prof. Alexandre Wander