Globalização, futebol e competitividade – Copa do Mundo do Catar – Luiz Alberto Machado

“Quando o Mundial começou, pendurei na porta da minha casa um cartaz que dizia: Fechado por motivo de futebol. Quando o retirei, um mês depois, eu já havia jogado 64 jogos, de cerveja na mão, sem me mover da minha poltrona preferida.” Eduardo Galeano A globalização, uma das características mais marcantes do mundo contemporâneo, pode ser percebida diariamente nos mais variados campos de atividade. Frequentemente nos defrontamos com referências a aspectos econômicos da globalização, envolvendo questões comerciais, financeiras e das relações internacionais em geral. O fenômeno, no entanto, é muito mais amplo e perpassa por atividades tão díspares como saúde, educação, comunicações, cultura, turismo, lazer, ciência, tecnologia e esporte. Neste último setor de atividade, a globalização pode ser percebida de diversas formas: pelo interesse despertado por modalidades não praticadas até então em determinados países, atestada por elevadíssimos níveis de audiência às transmissões televisivas; pelos polpudos investimentos em patrocínios quer de eventos, quer de instituições ou clubes; pelo intercâmbio cada vez maior de atletas e técnicos, com significativas transferências de recursos financeiros entre países e continentes. Há, também, lamentavelmente, o lado obscuro da globalização no esporte, representado, entre outras coisas, por ações de lavagem de dinheiro, por seguidos casos de corrupção de dirigentes e pela busca de resultados a qualquer custo, por meio de sofisticadas formas de doping. Como não poderia deixar de ser, o futebol, como modalidade mais praticada no mundo, exerce uma atração especial, o que é evidenciado pelo enorme interesse despertado por sua principal competição, a Copa do Mundo, cuja vigésima segunda edição, a ser realizada no Catar, terá início dia 20 de novembro. Em suas edições anteriores, embora tenham participado seleções de 80 países, apenas oito conseguiram conquistar o almejado título: Brasil (5 vezes), Alemanha e Itália (4 vezes), Argentina, França e Uruguai (duas vezes), Espanha e Inglaterra (uma vez). Disputada pela sétima e última vez por 32 seleções (a próxima edição terá 48 seleções), a Copa do Catar terá algumas características especiais, a começar pela época em que será realizada por causa das altíssimas temperaturas verificadas nos meses de junho e julho, quando ocorre normalmente a competição. Além de ser disputada pela primeira vez no Oriente Médio, será também a primeira vez na história em que um Mundial terá jogos em estádios próximos uns dos outros, uma vez que a distância máxima separando um estádio do outro é de duas horas, o que permite que os torcedores que forem ao Catar tenham chance de assistir a um número maior de partidas em comparação com outras edições. Outro fator que tem despertado a atenção de torcedores e especialistas diz respeito à competitividade. Como é natural em competições dessa natureza, há algumas seleções favoritas, outras consideradas como segundas forças, outras ainda que “podem surpreender”, e outras que não tem nenhuma chance, para as quais chegar à fase final da Copa já significou muito. Para muitos analistas, a globalização está alterando essa situação, não apenas pela maior quantidade de partidas entre clubes e seleções de diferentes regiões, mas, sobretudo pelo intenso intercâmbio de jogadores, evidenciado pelo fato de que equipes de praticamente todos os países contem em seus elencos com diversos estrangeiros. Tal fator tem permitido que seleções de menor expressão historicamente, em especial da África e da Ásia, passem a enfrentar com relativa igualdade as poderosas seleções europeias e sul-americanas. Até agora, embora ofereçam maior resistência, as seleções desses países não conseguiram chegar à final de uma Copa do Mundo[1]. Ocorrerá no Catar? Por fim, há grande expectativa quanto ao desempenho de grandes estrelas do futebol mundial, algumas das quais terão a última possibilidade de conquistar um Mundial, casos do argentino Lionel Messi e do português Cristiano Ronaldo (Neymar, pela idade, ainda poderá participar de pelo menos mais uma edição da Copa do Mundo). Já pelo lado das decepções, a Copa do Catar não contará com a participação da tradicionalíssima seleção italiana, a Squadra Azzurra, nem de brilhantes estrelas do futebol da atualidade como o egípcio Salah e o norueguês Haaland, cujas seleções não se classificaram, e outras que se lesionaram e desfalcarão suas seleções, como é o caso dos franceses Kanté e Pogba, integrantes da seleção que conquistou o Mundial de 2018 e do senegalês Sadio Mané.. Está na hora dos brasileiros virarem a chavinha, deixando de lado a extrema polarização que cercou as eleições para a Presidência da República e unindo-se numa enorme corrente na torcida pelo inédito hexacampeonato. [1] De autoria por Luiz Alberto Machado: Economista, graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Mackenzie, mestre em Criatividade e Inovação pela Universidade Fernando Pessoa (Portugal), é sócio-diretor da empresa SAM – Souza Aranha Machado Consultoria e Produções Artísticas e consultor da Fundação Espaço Democrático. [2] Nos Jogos Olímpicos, em que há restrições para a convocação de jogadores e não há obrigatoriedade para que os clubes cedam seus jogadores para as seleções nacionais, o equilíbrio é maior e os resultados são mais imprevisíveis. Por conta disso, a medalha de ouro foi conquistada pela Nigéria, em 1996, e por Camarões, em 2000. Referências FOER, Franklin. Como o futebol explica o mundo: um olhar inesperado sobre a globalização. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. GALEANO, Eduardo; ASEFF, Marlova. Fechado por motivo de futebol. Tradução de Eric Nepomuceno, Sergio Faraco e Ernani Ssó. Porto Alegre: L&PM, 2018. UBERREICH, Thiago. Biografia das Copas. São Paulo: Onze Cultural, 2018.
A ignorância como motor do conhecimento e da ciência, por: Luiz Alberto Machado

Lendo a versão preliminar do livro Criatividade a sério[1], fiquei tão curioso com uma das referências bibliográficas citadas pelo autor Felipe Zamana que fui imediatamente adquiri-la. Trata-se do livro Ignorância, que tem por subtítulo “Como ela impulsiona a ciência”, de autoria de Stuart Firestein, professor e presidente do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Columbia, em Nova York. De acordo como o Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, a palavra ignorância é um substantivo feminino que possui cinco significados: (i) qualidade ou condição de quem é ignorante; (ii) estado daquele a quem falta conhecimento, saber ou instrução; (iii) ausência de conhecimento em relação a um domínio específico (Exemplo: Confesso minha total ignorância em Matemática); (iv) condição de quem é ingênuo ou crédulo; simplicidade, singeleza; e (v) falta de delicadeza ou gentileza; estupidez, grosseria, incivilidade (Expressões que se utilizam deste último significado são apelar para a ignorância ou partir para a ignorância). Stuart Firestein refere-se, no livro, à ausência de conhecimento, condição que pode ser associada aos três primeiros significados. Para ele, portanto, o motor da ciência, que leva ao aumento contínuo e incessante do conhecimento humano não é a tentativa de comprovar o que já se sabe, mas sim a capacidade de navegar pelo desconhecido: Cientistas não se concentram naquilo que sabem – que é a um só tempo considerável e minúsculo –, e sim no que não sabem. O grande fato é que a ciência trafega na ignorância, a cultiva e é impulsionada por ela. Ficar flanando no desconhecido é uma aventura; fazer isso como meio de vida é algo maior que a maioria dos cientistas considera um privilégio (p. 23). Tal visão, com a qual concordo plenamente, me fez recordar de uma das disciplinas mais odiadas pelos estudantes de graduação: Metodologia Científica (também chamada em algumas instituições de Filosofia da Ciência). Ainda imaturos para compreenderem a importância da disciplina, que incompreensivelmente é ministrada nos primeiros anos dos cursos na maioria das vezes, os estudantes costumam menosprezá-la, fazendo apenas o necessário para obterem a nota mínima de aprovação. Confesso que não foi diferente no meu caso. Enquanto estudante, jamais entendi a razão de “perder tempo com um assunto tão chato”. Minha visão mudou – e como – na longa jornada dedicada à atividade acadêmica, quer como professor, quer como pesquisador ou gestor. A partir dessa nova compreensão, passei a dar valor cada vez maior aos conteúdos da disciplina, cujos livros-texto ou manuais costumam iniciar com noções gerais sobre o conhecimento (relação que se estabelece entre o sujeito que conhece e o objeto conhecido, na qual o sujeito cognoscente se apropria, de certo modo, do objeto conhecido), seus níveis (empírico, científico, filosófico e teológico) e sobre o problema da verdade. Amado Luiz Cervo e Pedro Alcino Bervian (1996, p. 13), por exemplo, referem-se à busca da verdade como um dos objetivos supremos do homem. Afinal “a verdade é o encontro do homem com o desvelamento, com o desocultamento e com a manifestação do ser”. Essa busca, que se inicia quando não há qualquer manifestação do objeto, que corresponde ao estado de ignorância, passa progressivamente, por outros níveis de manifestação do objeto, cada um correspondendo a um determinado estado de espírito, até chegar ao nível em que há evidência suficiente sobre o objeto para permitir ao sujeito fazer afirmações a respeito dele com certeza, ponto mais próximo de chegar à verdade (Figura 1). De acordo com Faccina e Peluso, porém, houve uma mudança de paradigma, no sentido atribuído ao termo por Thomas Kuhn[1]. A partir dessa mudança de paradigma, a verdade jamais pode ser considerada como absoluta ou definitiva. Como explica Karl Popper, um dos grandes filósofos da ciência do século XX, no livro Conjecturas e refutações, a verdade é sempre provisória, pois será, mais cedo ou mais tarde, superada, quer seja em razão de novas manifestações do objeto, quer seja pelo desenvolvimento de novos métodos ou instrumentos de investigação que permitem ao sujeito descobrir aspectos até então impossíveis de serem observados. Importante frisar que não se deixa de ter por objetivo a busca da verdade, mas sim a maneira de encarar a verdade: não mais como definitiva, mas sim como provisória. Eduardo Giannetti, recentemente eleito para a Academia Brasileira de Letras, interpreta bem esse ponto de vista: Para quem busca o conhecimento, surpresas são achados valiosos. A descoberta de um fato surpreendente leva à procura de novos fatos e suscita a formulação de hipóteses e teorias que possam elucidá-lo. A mente científica trabalha com um radar ligado ao Anômalo e ao inesperado. A surpresa é o estopim da pesquisa – uma janela entreaberta para o desconhecido. Diante dela, o pensamento amanhece e desperta do sono dogmático. Aplicando tal conceito às ciências sociais, Faccina e Peluso criticam os modelos de análise tradicionalmente utilizados até o início do século XX (marxismo e liberalismo clássico), que se baseiam do critério da verificabilidade, não permitindo a evolução do conhecimento (por tentarem comprovar o que já se sabe). Propõem, em seu lugar, a adoção de modelos baseados no princípio da falseabilidade, que buscam encontrar algum erro ou lacuna no que se sabe. A validade das verdades perdura até o momento que se identifique um erro ou lacuna nas mesmas. Os modelos baseados no critério da verificabilidade são construídos com a razão dogmática, que não permite questionamento. Já os modelos baseados no critério da falseabilidade são construídos com a razão crítica, que supõe o constante questionamento das verdades prevalecentes (Figura 2). Anos mais tarde, assistindo a uma palestra de Robert Pike numa conferência da International Alliance for Learning, tomei conhecimento de uma forma bem mais criativa de explicar a evolução do conhecimento desde o estágio inicial, caracterizado pela ignorância absoluta, até o estágio mais próximo possível da verdade, caracterizado pela certeza do que se sabe. Essa forma criativa obedece a sequência[1]: II – Incompetência inconsciente (Não sei que não sei) IC – Incompetência consciente (Sei que não sei) CI – Competência inconsciente (Não sei que sei) CC – Competência consciente (Sei que sei) A etapa fundamental
Gerenciamento do Risco Corporativo

O gerenciamento do risco corporativo tem sido tema de pesquisa e gestão empresarial dos últimos anos. O processo faz parte da estratégia empresarial e os fatores do risco é proveniente do ambiente que a empresa está inserida. Os fatores de risco são decorrente do operacional e do aspecto financeiro que através da soma de ambos temos o risco total da empresa. Prof. Alexandre Wander Mentor especialista em Reestruturação Empresarial e Avaliação de Empresas. Atuou como Controller em grandes empresas e complementou seu conhecimento acadêmico em escolas tais como: FGV-SP, PUC-SP e USP-SP. #empresario #empresas #empresaria #business #empreendedorismo #empreendedorismofeminino #gestaoempresarial
Live sobre Gestão Empresarial: A tua Empresa e a Economia.

Procuramos abordar o posicionamento de uma empresa frente o mercado e que o principal concorrente é o sistema financeiro e tua empresa posicionar-se hoje melhor do que foi no dia ontem.
Como Avaliar a Saúde da Sua Empresa: Biotipo, DNA e Estratégia

Você já parou para avaliar como está a saúde da sua empresa? Assim como o corpo humano, as empresas têm suas próprias características e precisam ser analisadas para entender seu estado operacional e financeiro. Por meio de um diagnóstico detalhado (ou auditoria de gestão), é possível identificar os “biotipo” e o “DNA” da sua empresa. Esses fatores ajudam a compreender suas forças, desafios e oportunidades, criando uma base sólida para o posicionamento estratégico no mercado e o alcance de resultados consistentes. Como Avaliar o Biotipo e o DNA da Empresa? Biotipo: Refere-se à forma física da organização. Cada empresa tem uma estrutura própria, que pode influenciar sua capacidade de funcionar de maneira eficiente e produtiva. DNA: Representa a “molécula central” que organiza as informações e os processos da empresa, garantindo que ela opere de forma integrada e conectada com seus objetivos. Tal análise permite identificar o perfil único da empresa, essencial para enfrentar a concorrência no mercado e alinhar suas operações aos objetivos estratégicos. Características-Chave para Identificar a Saúde da Empresa Ao fazer um diagnóstico, percebemos que diferentes empresas possuem características predominantes que dão forma ao seu comportamento no mercado. Confira alguns exemplos: Força na Margem: Foco na gestão do preço de vendas em relação aos custos, aumentando a rentabilidade. Força no Giro: Alta velocidade na conversão de vendas em recursos financeiros, otimizando os investimentos. Alavancagem: Uso de dívidas para alavancar os investimentos e expandir operações. Gestão Conservadora: Preferência por reinvestir os lucros e capital dos acionistas, minimizando a dependência de terceiros. Inovação em Tecnologia: Realização de investimentos no desenvolvimento de produtos inovadores para manter relevância no mercado. Preservação da Tradição: Valorização da manutenção de produtos clássicos e de sua identidade original. Identificar a característica predominante da sua empresa é crucial para alinhar os objetivos estratégicos e criar um planejamento eficiente. O Próximo Passo: Planejamento Estratégico e Mentoria Uma vez definido o “biotipo” e o “DNA” da sua empresa, é possível partir para a estruturação do planejamento estratégico. Essa etapa permite traçar objetivos claros e metas departamentais que alinhem os esforços da equipe em direção a resultados concretos. Vamos agendar um programa de mentoria empresarial? Juntos, podemos identificar a essência da sua empresa e prepará-la para crescer com consistência e estabilidade. Diretamente comigo, Prof. Alexandre Wander, especialista em Reestruturação Empresarial e Avaliação de Empresas. Sob Experiência como Controller em grandes empresas. Formação complementar em instituições renomadas como FGV-SP, PUC-SP e USP-SP. #empresario #empresas #empresaria #business #empreendedorismo #empreendedorismofeminino #gestaoempresarial
A tua Empresa é inteligente???

Infelizmente alguns EMPREENDEDORES são induzidos a “não pensar”, isto mesmo!!!!! a “não pensar de um modo sistêmico”.. Administram suas Empresas com visão do curtíssimo prazo, pois visualizem isoladamente apenas uma parte do seu negócio e ainda carregam consigo a “ansiedade da riqueza pessoal”… As grandes Empresas possuem um sólido modelo de GESTÃO EMPRESARIAL, e que mesmo antes de tornar-se grandes EMPRESAS adotaram consigo um modo preventivo nas suas decisões estratégicas.. Raros empresários conseguiram o sucesso empresarial, sem adotar um modelo inteligente em avaliar como uma empresa se interliga com a sociedade como um todo….por isto, tome cuidado com os conselhos.. do siga teus instintos e não avalie os riscos….. A NATURA, a maior empresa de cosméticos da América Latina, que nasceu em São Paulo e agora domina o MUNDO DOS COSMÉTICOS, após a compra da AVON… destaca no seu plano de negócio a seguinte mensagem, ao comunicar-se com os seus ACIONISTAS… “…. As palavras “antecipa”, “deseja”, “espera”, “prevê”, “pretende”, “planeja”, “prediz”, “projeta”, “almeja” e similares pretendem identificar afirmações que, necessariamente, envolvem riscos conhecidos e desconhecidos”… Um bom dia para você…. ou melhor um “BOM PENSAMENTO”. Prof. Alexandre Wander Mentor especialista em Reestruturação Empresarial e Avaliação de Empresas. Atuou como Controller em grandes empresas e complementou seu conhecimento acadêmico em escolas tais como: FGV-SP, PUC-SP e USP-SP. Pós graduado pela FGP-SP em Análise Avançada das Demonstrações Financeiras; Mestre em Controladoria pela PUC-SP e participou do programa de Doutorado na USP-SP na disciplina de Avaliação de Empresas. #empresario #empresas #empresaria #business #empreendedorismo #empreendedorismofeminino #gestaoempresarial
Avaliação de Empresas: Benefícios, Indicadores Econômicos e Estratégias de Valorização

O processo de Avaliação de Empresas, também conhecido como valuation, é uma metodologia essencial para que o empreendedor tenha um entendimento profundo de como os administradores estão criando valor para a marca empresarial. A prática vai além da análise teórica; ela mede, com precisão, os resultados econômicos e financeiros gerados pela operação. Isso permite identificar oportunidades de melhoria, valorizar a empresa para negociações de compra ou venda e alinhar os objetivos estratégicos com seu verdadeiro potencial de crescimento. Benefícios da Avaliação de Empresas Entre as vantagens de realizar a avaliação, destacam-se: Conhecimento Profundo da Organização: A valuation proporciona ao empreendedor uma visão holística sobre as operações e resultados da empresa. Definição de Indicadores Econômicos: A implementação de indicadores econômicos bem definidos é fundamental para medir eficiência, lucratividade e o impacto das estratégias de gestão no valor da empresa. Tomada de Decisão Baseada em Dados: A avaliação gera informações confiáveis que auxiliam no desenho e execução de estratégias inteligentes e sustentáveis. Apoio em Negociações: O valuation é essencial em processos de fusões, aquisições ou venda de negócios, garantindo que o valor real da empresa seja compreendido e respeitado. Planejamento Estratégico Alinhado ao Valor: A partir dos resultados do valuation, é possível estruturar um planejamento estratégico consistente, baseado em dados concretos. Valor Econômico e Planejamento Estratégico A implementação de indicadores econômicos bem configurados é um dos pilares para a valorização empresarial. Com eles, é possível assegurar maior estabilidade financeira e identificar potenciais riscos e oportunidades para manter a sustentabilidade no mercado. A Avaliação de Empresas não é um processo destinado apenas a grandes corporações; empresas de todos os tamanhos podem se beneficiar dessa prática ao buscar competitividade e crescimento sustentável. Confira mais no vídeo abaixo! Convite para Aprimorar Suas Habilidades Empreendedoras Quer saber mais sobre como avaliar sua empresa e implementar melhorias de alto impacto? Inscreva-se agora na nossa página e compartilhe esse conhecimento com seus amigos! Sobre o Prof. Alexandre Wander Especialista em Reestruturação Empresarial e Avaliação de Empresas; Atuou como Controller em grandes empresas; Formação complementar em instituições de excelência como FGV-SP, PUC-SP e USP-SP; Consultor para diretorias empresariais, implementando técnicas de gestão de alto desempenho; Instrutor de cursos VIP para executivos que desejam elevar seus conhecimentos e resultados profissionais. #empresario #empresas #empresaria #business #empreendedorismo #empreendedorismofeminino #gestaoempresar
Olho no Olho; avalie de frente o resultado da tua Empresa!!!!

Algumas Empresas apresentam um RESULTADO OPERACIONAL NEGATIVO!!! Os principais fatores é o erro na definição do preço de vendas ou excesso dos custos e despesas que inviabilizam o negócio já na linha do RESULTADO OPERACIONAL… É comum também as Empresas, por falta de uma boa GESTÃO EMPRESARIAL, definir o Preço de Vendas dos seus produtos, com base no comportamento do mercado!!!! Este tipo de comportamento é um “enorme risco” para o teu negócio….. Pois o teu concorrente pode estar fazendo “guerra de preços” e o teu produto principal que você comercializar pode fazer “parte” da cesta dos produtos do teu concorrente; e este por sua vez, procede desconto num determinado produto, reduzindo assim a margem e compensa no outro produto, as chamadas “vendas casadas”…. A recomendação é que você avalie criteriosamente a composição do custo do teu produto para a correta definição do Preço de Vendas…. Quando CAIXA não vai indo bem, comum as Empresas adotar o chamado “desconto de duplicatas”, principalmente das VENDAS A PRAZO… e o juro da operação deteriora ainda mais o lucro empresarial…. Quando esta prática termina, os descontos de duplicatas; os BANCO oferecem Empréstimos Bancários, atrelados a TAXA SELIC, tendo como respaldo as “garantias do financiamento”, bens imóveis do Empreendedor…e assim a coisa vai…. Cuidado: Insistir em algo não rentável, a grande tendência é que a a situação do FUTURO seja pior do que a situação PRESENTE…mesmo que hoje a situação não esteja bem. Gostou da dica?? Comente, curte e compartilhe com os teus amigos EMPREEDEDORES… Prof. Alexandre Wander Especialista em Reestruturação Empresarial. Atuou como Controller em grandes empresas e complementou seu conhecimento acadêmico em escolas tais como: FGV-SP, PUC-SP e USP-SP. Atua como consultor junto a diretoria de empresas na implementação de técnicas de gestão empresarial. Ministra cursos VIP para executivos que desejam aprimorar seus conhecimentos profissionais. #empresario #empresas #empresaria #business #empreendedorismo #empreendedorismofeminino #gestaoempresar
De um comportamento Passivo; para um comportamento Ativo……

Acomodar-se as conquistas pode ser um risco enorme para Empresas e Pessoas… Empresas que já conseguiram um determinado nível de sucesso com seus produtos, simplesmente se “acomodam” e imaginam que “eternamente” seus clientes estarão dando preferência aos seus produtos… mas tudo que é bom desperta a concorrência; e até mesmo a mudança de hábitos dos consumidores refletem futuramente na queda do volume de vendas de um determinado produto… Por isto!!!!!! Invista parte do teu lucro na busca do desenvolvimento de “novos produtos” e novos consumidores… O produto que deixou de ser atrativo num determinado bairro que você os comercializa pode ser interessante para um público de uma outra localidade ou cidade…. Inovação é tudo…. e o melhor momento para investir em pesquisa e desenvolvimento é quando a tua Empresa desfruta das melhores oportunidades no mercado…. Dica: Viva HOJE e planeje o FUTURO… A mesma linha de pensamento é valida para profissionais que conseguiram um determinado “sucesso numa empresa” e lá ficam por anos e anos, PASSIVAMENTE… como se fosse “dono” da Empresa…. Até que um dia….. Procure agir de um modo ATIVO, invista no teu CAPITAL INTELECTUAL, procure atualizar-se em relação as novas metodologias do MERCADO; faça uma Graduação, Pós Graduação, invista da tua rede de relacionamentos; faça cadastro no Linkedin profissional, pois enquanto você “trabalha ou dorme”, teu Curriculum estará exposto para um enorme número de profissionais de outras empresas, que muita das vezes estão atrás de um profissional com o teu perfil…e um aumento de salário na atualidade, será bem vindo!!!!! Invista em VOCÊ e acredite no teu POTENCIAL…. Gostou da dica? Inscreva-se, comente e compartilhe com os teus amigos.. Prof. Alexandre Wander Além de ter atuado mais mais de 25 anos em grandes empresas multinacionais, completou sua experiência nas maiores universidades do País ( PUC-SP, FGV-SP e participou do programa de DOUTORADO na USP-SP na disciplina de AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof e Coordenador em cursos de Graduação, Pós Graduação e MBA na FAAP e UNIP. #empresario #empresa #empresarias #business #empreendedorismo #empreendedorismofeminino
CONTROLE teus sentimentos!!!!Pessoas temperamentais conseguem rapidamente uma boa posição nas empresas, mas a queda é na mesma velocidade!!!!

Comum nas empresas em processo de reestruturação pessoal contratar ou promover um “líder” de forte opinião para a tomada de decisão… Aquele tipo de profissional que visualiza somente os interesses da Empresa, acima do relacionamento pessoal e do respeito as pessoas….. Em período de reestruturação a Empresa precisa deste tipo de profissional de forte temperamento para as tomadas de decisão pessoal; e para exercer este papel o profissional precisa de um respaldo do “cargo de confiança” assim a promoção ocorre rapidinho…. Mas, a partir do momento que o alinhamento acontece… as demissões e novas contratações… acontece a reestruturação do quadro do pessoal… A partir daí, o que passa a prevalecer nas empresas é o do “trabalho em equipe”, do “saber ouvir” , do respeito departamental e todos serem tratados no mesmo nível de compreensão… Se o profissional que promoveu a reestruturação da EQUIPE, continuar com seu “espírito forte”; do continuar mandando, senão vou trocar todo mundo novamente… Quem acaba sendo trocado é ele…. Lembre-se: O maior investimento das Empresas e que promovem VALOR aos ACIONISTAS é o CAPITAL INTELECTUAL… ou seja, as PESSOAS….e para que o crescimento da Empresa aconteça o CLIMA ORGANIZACIONAL é fundamental para o sucesso EMPRESARIAL. Máquinas e Estoque, paga-se um preço e fica lá até ser utilizado…agora pessoas para que elas fiquem na Empresa, é necessário um trato totalmente afinado e de relacionamento interpessoal. abraços e bom serviço Prof. Alexandre Wander Especialista em Reestruturação Empresarial. Atuou como Controller em grandes empresas e complementou seu conhecimento acadêmico em escolas tais como: FGV-SP, PUC-SP e USP-SP. Atua como consultor junto a diretoria de empresas na implementação de técnicas de gestão empresarial. Ministra cursos VIP para executivos que desejam aprimorar seus conhecimentos profissionais. #empresario #empresas #empresaria #business #empreendedorismo #empreendedorismofeminino #gestaoempresar