Minerva – Análise fundamentalista – 2009 até 2016

Minerva S.A. engaja na agricultura e abate de gado e processamento de carne no Brasil. Funciona através de segmentos de processamento de carne, carne de porco e aves. A empresa está envolvida na venda de carne refrigerada, congelada e processada; carne bovina, porco e produtos de aves de capoeira; e bovinos vivos, cordeiros, porcos e outros animais vivos, além de se envolver no negócio de comercialização de energia elétrica. Ele opera 17 plantas de abate e desossamento, que compõem 11 no Brasil, 3 no Paraguai, 2 no Uruguai e 1 na Colômbia com capacidade de abate combinada de 17.330 cabeças de gado por dia e capacidade de desossa de 20.300 cabeças por dia, bem como 11 centros de distribuição. A empresa opera uma planta de processamento de proteínas sob o nome Minerva Fine Foods no Brasil. A Minerva S.A. também exporta seus produtos para aproximadamente 100 países. A empresa foi fundada em 1957 e está sediada em Barretos, Brasil. Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico. Estudo em elaboração Prof. Alexandre Wander
BRASIL PHARMA: Análise fundamentalista desde 2010 até 3TRI2017

A Brasil Pharma S.A. atua como uma empresa farmacêutica de varejo no Brasil. Ele opera 256 lojas pertencentes à empresa sob a marca Big Ben; e 117 lojas pertencentes à empresa sob a marca Sant’Ana, bem como 447 lojas de franquias sob a marca Farmais. A empresa era anteriormente conhecida como Brazil Pharma S.A. e mudou seu nome para Brasil Pharma S.A. em maio de 2013. A Brasil Pharma S.A. foi fundada em 2009 e está sediada em São Paulo, Brasil. Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico. Estudo em elaboração. Prof. Alexandre Wander
NOVA DUTRA: ANÁLISE FUNDAMENTALISTA ATÉ 3TRI2017

A CCR S.A. atua como uma empresa de concessão de infra-estrutura em todo o mundo. A empresa opera através de cinco segmentos Concessões rodoviárias, Concessão de transporte de passageiros, concessão de transporte marítimo, concessões de aeroportos e serviços / participações. Opera 3,262.18 quilômetros de rodovias nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Parana e Mato Grosso do Sul, Brasil. A empresa também fornece serviços de transporte marítimo e de passageiros; oferece serviços de carga e estacionamento automatizados; opera postos de gasolina; opera o sistema de metrô Salvador-Lauro de Freitas; opera e mantém Linha 4-Amarelo do sistema de metrô na cidade de São Paulo; e opera veículo ferroviário leve que liga a região portuária e o centro do Rio de Janeiro. Além disso, gerencia o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte; constrói, opera e gerencia o Aeroporto Internacional de Quito; opera aeroportos internacionais Juan Santamaria e Cura ?? ao; e oferece serviços de aeroporto, bem como serviços de transmissão de dados de alta velocidade através de fibras ópticas. Além disso, a empresa fornece serviços de controle de tráfego, inspeção e monitoramento, bem como assistência médica e mecânica, coleta de pedágio, pesagem de veículos e serviços de informação; e serviços de engenharia, tecnologia e gerenciamento. A CCR S.A. foi fundada em 1998 e tem sede em São Paulo, Brasil. Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico. Estudo em elaboração. Elaborado por: Marques Willian – Revisado por: Prof. Alexandre Wander Um bom estudo Prof. Alexandre Wander
José Carlos Marion – Perspectivas da Profissão Contábil

Somos todos da mesma Equipe, mesmo? Por Moracy das Dores

Todos do Mundo Corporativo dizem: “sempre devemos trabalhar em equipe”, “somente juntos alcançaremos nossos resultados”, “aprendamos a trabalhar em equipe” e por aí afora. Mas, na prática cotidiana, o que mais se vê é o inverso dessa “pregação hipócrita”, porque o Ser Humano foi programado para competir egoisticamente no meio. O grande mal da humanidade, o egoísmo, é oriundo do medo. O medo, por levar à insegurança, induz ao “pisar para não ser pisado”. Ao pisar, acontece o medo da retaliação que leva à desconfiança generalizada. O medroso, por não confiar, não expõe suas ideias pelo medo de que alguém as roube e/ou ridicularize sua pessoa. Por ter que obter resultados a qualquer custo, sem nada expor, ele ou cria ações predatórias ou lidera pelo medo que ocasiona. Muitos dos egoístas que sobrevivem na Zona do Medo – um dark side – perdem a oportunidade de viver a vida tal qual ela é: bonita, Bonita e BONITA. Essa famigerada zona costuma abrigar seres inseguros e desconfiados que desejem ter uma sensação de segurança (pseudo?), mesmo que ilusória, para viverem escondidos na toca que criaram. O medo, além de ser o grande responsável pelos males da humanidade, atrai o que ninguém deseja atrair para si. COMO ALGUÉM QUE SE ESCONDE PODERIA FAZER PARTE DE UMA MESMA EQUIPE? Se esse é ou um dia já foi o seu caso, entenda que cada membro de uma Equipe tem um papel importante a cumprir para todos. Se você é um Líder a coisa complica mais, porque lhe cabe ter e manter uma Equipe feliz e integrada! Diga em voz alta a frase “juntos, somos mais fortes”. Grite isso, repetidamente, porque eles ainda não sabem ler pensamentos. Se quiser que a coisa mude, você precisa AGIR sem medo para poder exercer o todo da sua Função! Pense em quantas vezes você já tentou fazer algo sozinho. Agora rememore as tentativas frustradas e o stress que te levaram à angústia, solidão e ao cansaço mental. Aqui cabe a pergunta: Por que deixar de trabalhar em equipe? Somente após mudar sua atual atitude será possível contagiar e mudar todos à sua volta. Basta expor-se para poder expor o que você quer para provar aos liderados que você quer ter, manter e ser parte ativa de uma mesma Equipe! É ESTRATÉGICO TRABALHAR EM EQUIPE? Trabalho em equipe deve ser entendido como a ”Estratégia Mater” da empresa, posto que a ideia de reunir indivíduos em grupos, por um objetivo comum existe, desde que o Homo Sapiens começou a pensar. Histórica e milenarmente sabe-se que o homem só obterá resultados em processos do trabalho, se somar esforços com os “outros do grêmio”. Antes de discutir questões que envolvem o trabalho em equipe, precisaremos entender que ‘grupo’ e Equipe são duas coisas bem diferentes. No Dicionário: grupo é um conjunto de pessoas ou coisas dispostas proximamente; equipe: conjunto de pessoas que se dedicam à realização de um mesmo trabalho. Ter uma Equipe só depende de você! Um verdadeiro trabalho em equipe passa pela interação pessoal e pelo reconhecimento da interdependência entre seus componentes. É isso que faz de um grupamento uma Equipe, é isso que leva à integração na mesma Equipe. Conseguir com que todos caminhem em uma única direção e se ‘afinem’ é um desafio mais fácil do que se pensa, mas é necessário ter muita estratégia, objetivos definidos, comunicação eficaz e feedbacks constantes e fiéis. Segundo pesquisas da empresa de Consultoria em Recursos Humanos Hay, somente 25% das experiências com trabalho em equipe são bem sucedidas e, quando dão certo, os resultados tendem a desaparecer rapidamente… Para evitar que a Equipe perca o natural entusiasmo do começo, jogue junto o tempo todo. Fundamental acompanhar a desempenho de cada integrante. Jamais permita que alguém manifeste o: “Eu já fiz a minha parte”. Claro que é inevitável que haja choques de todos os tipos. O desafio primário é tornar os inevitáveis conflitos em um bom motivo para crescer e superar as adversidades; o secundário é ter a intenção única de cooperar com o todo. Precisamos aprender que somos “Seres Complementares”, conceitualmente diferentes, que já reconhecem e respeitam a diversidade existente, porque já entenderam que devem ser parte integrante de uma mesma Equipe! É papel de um Líder aceitar e respeitar as diferenças, fazer com que todos deem o seu melhor, estabelecer bem o papel de cada um e determinar claramente a função ou o roteiro que terão que desempenhar e atuar, JUNTOS. Finalizo lembrando que a liderança não é uma forma de poder, liderança deve ser apenas uma forma de contribuir para o livre crescimento do potencial das pessoas; deve ser tão livre, a ponto de permitir o nascimento de futuros líderes e tão comprometida com a empresa e Áreas que a compõe, porque SOMOS TODOS DA MESMA EQUIPE!!! Moracy das Dores é um Mercadólogo reconhecido pelo MEC, especialista em Marketing, Comunicação e Vendas. Atual Consultor de Marketing e Endomarketing da Trade Call Service. Escreveu e publicou dois livros: “Para sua vida melhorar, basta saber negociar” e “O Objetivista e a nova forma de ser e de estar no planeta Terra”.
Um Guia de solução de problemas: O que há de errado com esta avaliação?

Apresentamos abaixo algumas reflexões para projeção na utilização da metodologia do DCF
ULTRAPAR: Análise fundamentalista até 3TRI2017

A Ultrapar é um dos maiores grupos empresariais brasileiros e atua nos setores de distribuição de combustíveis (através da rede Ipiranga e Ultragaz), na indústria de especialidades químicas com a Oxiteno, no segmento de armazenagem para granéis líquidos por meio da Ultracargo e no varejo farmacêutico com a Extrafarma. Em todas as área de atuação do grupo, há grande penetração de mercado. Por exemplo, o grupo controla atualmente 24% da distribuição de GLP (Gás de Cozinha) e 22% dos postos de combustíveis do país. Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico. Estudo em elaboração. Prof. Alexandre Wander Um bom estudo Prof. Alexandre Wander
As ações com rentabilidade superior a 100% em 2017 – Magazine Luiza tem o melhor desempenho com 475,01%

Economatica (Provedora de informações financeiras) lista as ações da Bovespa com volume financeiro médio diário no ano de 2017 até o dia 26 de dezembro superior a R$ 1 milhão/dia e com rentabilidade superior a 100%. Das 573 ações acompanhadas pela Economatica que representam 100% das ações listadas em bolsa, 22 ações registram valorização superior a 100% no ano de 2017 até o dia 26 de dezembro de 2017. O levantamento considera somente ações que na média por dia no ano movimentaram R$ 1 milhão/dia. A ação da Magazine Luiza (MGLU3) é a que tem o melhor desempenho em 2017 até o dia 26 de dezembro com 475,01%. No ano de 2016 a ação rentabilizou 501,53% e no acumulado de dois anos registra valorização de 3.258,83%. A segunda ação mais valorizada em 2017 até 26 de dezembro é a Vulcabras ON (VULC3) com 269,58%. Cinco segmentos da Bovespa têm duas ações na lista das ações que valorizaram mais de 100% em 2017 até dia 26 de dezembro. Na lista não registramos nenhuma empresa do setor financeiro. Fonte das informações: Economatica: A maior empresa de informações financeiras sobre a América Latina.
Gestão Empresarial para pequenas e médias empresas

Você sabia que os modelos da Gestão Empresarial das Grandes empresas também podem ser aplicadas nas médias e pequenas empresas? Neste curso, estamos apresentando as principais métricas da GESTÃO EMPRESARIAL para você administrar melhor a tua empresa. Um curso dedicado para empresários de pequena e média empresa, habilitando-o em como melhor avaliar o seu negócio. Conteúdo Programático: Como pensar estrategicamente e definir indicadores de gestão; Estrutura Operacional dos custos e formação do preço de venda; Conceitos de lucratividade e rentabilidade; Técnicas da elaboração do orçamento empresarial e sua utilização; Gestão do Capital de giro empresarial; Modelos da gestão do Fluxo de caixa empresarial. Carga horária: 60 horas (08 encontros mensais de 03 horas) Docente Responsável: Alexandre Wander Mestre em Controladoria pela PUC-SP, participou do Programa de Doutorado na USP-SP na disciplina de Avaliação de Empresas; pós-graduado em Análise Avançada das Demonstrações Financeiras pela FGV-SP. Consultor Financeiro e atua como conselheiro de empresas.
Procurando novo emprego? Saiba o que falar sobre o antigo empregador

Não é incomum para trabalhadores se verem presos em um emprego que não lhes traz satisfação profissional. Seja pelo convívio com colegas, valores da empresa ou remuneração salarial, não estar feliz no ambiente de trabalho afeta não só o rendimento do profissional nas atividades diárias, mas até mesmo sua vida pessoal. Quando finalmente conseguem uma entrevista em outra companhia, é comum alguns candidatos cometerem erros, seja por ansiedade, ou, até mesmo, por descontarem suas frustrações sobre a atual empresa. Muito frequente, a pergunta sobre o por quê terem saído ou estarem querendo sair de seus atuais empregos, pode servir como uma armadilha para esses profissionais. Segundo a especialista em transição de carreiras, Madalena Feliciano, é importantíssimo sempre manter a postura profissional e não achar que o entrevistador, por mais legal que seja, é seu amigo e você pode desabafar. “Essa técnica de descontração é muito usada para fazer o candidato se soltar. O problema é quando alguns se soltam demais. Quando perguntarem por que você saiu do emprego anterior, ou porque está buscando uma nova empresa, não prolongue muito a resposta e não entre em detalhes”, afirma a diretora do Outliers Careers e do Instituto Brasileiro de Coaching. “Todos nós já passamos por situações em que colegas de trabalhos e chefes de setor não eram tão legais assim, mas esses são nossos problemas pessoais com eles e ninguém mais precisa saber. Diga que houve conflito de interesses e horários ou que você está buscando novas experiências. E só”, comenta Madalena. Ainda de acordo com a diretora, duas coisas podem acontecer se você falar mal do seu antigo chefe: o empregador pode acabar entendendo mais o chefe do que você e te achar incapaz de realizar tais atividades, ou achar que você fará o mesmo com a empresa dele quando sair “De qualquer forma, não pega bem para o entrevistado. Passa a imagem de uma pessoa fofoqueira e sem ética, acima de tudo”, afirma. Ansiedade A ansiedade do profissional infeliz com o atual emprego é outro ponto importante. “Eu já vi muitos que tinham tanta pressa em sair de onde estavam, que acabaram atirando para todos os lados e cometeram o mesmo erro: novamente se encontraram presos em uma empresa que não gostavam. Em situações como essa, a ansiedade e frustração não podem afetar o julgamento para a escolha de um novo emprego. Se você já passou pela péssima experiência de trabalhar infeliz, preste bastante atenção e analise bem as empresas para as quais você está se candidatando. Pesquise!”, aconselha a coach. Fonte: Instituto Brasileiro de Coaching Anexo revista do CRASP RAP_366_web