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A Criatividade como Motor da Inovação nas Empresas:Estratégias para Desbloquear o Potencial Criativo em Todos os Níveis

“A Criatividade é ingrediente indispensávelpara gerar a inovação, no entanto,a criatividade por si não é garantia de inovação” Humberto Emílio Massareto Introdução No ambiente de negócios altamente competitivo atual, a inovação se destaca como um dos principais pilares para a sustentabilidade e do crescimento das empresas. No entanto, a inovação não surge do nada; ela é o produto de uma cultura organizacional que nutre e valoriza a criatividade em todos os níveis hierárquicos. E isso nos leva a uma reflexão: estamos realmente aproveitando todo o potencial criativo de nossos colaboradores para impulsionar a inovação? A criatividade está intrinsecamente ligada à inovação e é vital cultivá-la dentro das organizações. Além disso, lidamos também com os desafios comuns, como o bloqueio criativo, que muitos profissionais enfrentam, e a elaboração de estratégias práticas para superá-los. As ideias que compartilho aqui são baseadas nas contribuições de grandes pensadores como Clayton Christensen, Steve Jobs, Tom e David Kelley, além das técnicas de pensamento lateral propostas por Edward de Bono. Para ilustrar a aplicação prática desses conceitos, incluí exemplos de empresas que souberam transformar a criatividade em uma vantagem competitiva. O Papel da Criatividade na Inovação Empresarial Criatividade e inovação são frequentemente mencionadas juntas, mas é importante entender a distinção entre elas e como uma complementa a outra. A criatividade é a habilidade de gerar ideias novas e úteis, enquanto a inovação é o processo de implementar essas ideias para criar valor, seja em produtos, serviços ou processos. Clayton Christensen, em sua teoria da inovação disruptiva, argumenta que as inovações mais significativas geralmente surgem de ideias que desafiam as normas estabelecidas e exploram novas direções que, a princípio, podem parecer arriscadas ou impraticáveis. Mas como podemos aplicar isso no dia a dia das nossas empresas? Um exemplo inspirador vem de Steve Jobs, cofundador da Apple, que acreditava profundamente que a verdadeira inovação resulta da interseção de várias disciplinas e perspectivas. Ao combinar design, tecnologia e experiência do usuário, Jobs não apenas atendeu às necessidades dos consumidores, mas criou novos mercados, como aconteceu com os lançamentos do iPad, da Apple Music, do iPhone, entre tantos. Essa abordagem interdisciplinar é um lembrete poderoso de que, ao fomentar a criatividade, podemos abrir portas para inovações que redefinem indústrias inteiras. No campo da criatividade organizacional, Tom e David Kelley, fundadores da IDEO e pioneiros do design thinking aplicado, expandiram essa ideia ao desenvolver uma abordagem sistemática para a resolução de problemas empresariais. O design thinking coloca a criatividade no centro do processo de inovação, utilizando técnicas como brainstorming e prototipagem rápida para explorar múltiplas soluções antes de convergir na melhor opção. Essa abordagem não só facilita a geração de ideias, mas também cria uma cultura de colaboração e experimentação contínua, essencial para o sucesso a longo prazo. Exemplos de Sucesso Para entender como a criatividade pode impulsionar a inovação, vamos analisar algumas empresas que fizeram disso um diferencial estratégico. A 3M, uma empresa conhecida por sua inovação constante, instituiu a política de “15% Time”, que permite aos funcionários dedicarem 15% do seu tempo de trabalho a projetos criativos pessoais. O resultado? Inovações icônicas como o Post-it, que revolucionou a maneira como organizamos informações. Essa política demonstra que, ao dar aos funcionários a liberdade para explorar suas ideias, as empresas podem colher frutos inesperados e valiosos. Já a Google adotou a estratégia “20% Time”, uma variação que possibilita que os colaboradores trabalhem em projetos paralelos fora de suas funções principais. Esse ambiente de liberdade criativa deu origem a produtos como o Gmail e o Google News, que não apenas resolveram problemas internos, mas também criaram novos padrões de mercado. A cultura organizacional da Google é um exemplo claro de como o incentivo à criatividade pode ser institucionalizado de forma que toda a empresa se beneficie de novas ideias e soluções inovadoras. Na Pixar, um estúdio mundialmente reconhecido por sua excelência em animação, a criatividade é cultivada em todas as etapas do processo de produção. Segundo Ed Catmull, cofundador da Pixar, a empresa adota uma cultura de feedback contínuo, onde todos os funcionários, independentemente de sua posição, são incentivados a contribuir com suas ideias. Essa abordagem colaborativa é uma das razões pelas quais a Pixar tem sido consistentemente capaz de produzir filmes inovadores que ressoam com públicos de todas as idades. Esse é um lembrete poderoso de que, quando as empresas criam espaços para a expressão criativa, os resultados podem ser extraordinários. Superando o Bloqueio à Criatividade Apesar de todos nós possuirmos o potencial criativo, muitos profissionais enfrentam bloqueios que os impedem de expressá-lo de modo pleno. Esses bloqueios podem surgir de várias fontes: medo do fracasso, falta de autoconfiança, pressões para cumprir prazos apertados, inibição, preocupação com o julgamento, ou uma cultura organizacional que desencoraja o pensamento não convencional. Aqui entra o conceito de pensamento lateral, introduzido por Edward de Bono. Diferente do pensamento lógico ou vertical, que se baseia na análise sequencial, o pensamento lateral busca romper com os padrões estabelecidos para explorar novas direções e perspectivas. De Bono sugere várias técnicas para estimular esse tipo de pensamento, como a “provocação” – introduzir ideias aparentemente absurdas para estimular a criatividade – e o “escape” – abandonar deliberadamente um padrão de pensamento para explorar alternativas. Essas técnicas são particularmente úteis em ambientes corporativos onde a pressão por resultados pode limitar a criatividade. Ao aplicar o pensamento lateral em sessões de brainstorming ou workshops de criatividade, as equipes podem superar bloqueios mentais e gerar um maior volume de ideias, mais originais e impactantes. Em última análise, a capacidade de pensar lateralmente é o que diferencia uma empresa que segue tendências de uma que as define. Desenvolvimento e Gestão da Criatividade nas Organizações Gerir a criatividade dentro de uma organização é um desafio que exige uma abordagem estratégica e deliberada. Tom e David Kelley argumentam que a criatividade não é um dom exclusivo de poucos, mas uma habilidade que pode ser desenvolvida e cultivada em todas as pessoas e em especial podemos fazer vir à tona esta capacidade dos profissionais em nossas

A ética e a inteligência artificial – por: Luiz Alberto Machado

O surgimento e a grande repercussão dada ao ChatGPT, ferramenta mais comentada nos meios de tecnologia no momento, me levaram a uma série de reflexões. Uma delas, expressada no Diálogo no Espaço Democrático gravado com o fundador e diretor-geral do Centro de Excelência em Inteligência Artificial de Goiás, Prof. Anderson Soares[1], diz respeito ao bom ou mau uso que pode ser feito da referida ferramenta. Antes de seguir com a reflexão, cabe lembrar que o ChatGPT é uma ferramenta de inteligência artificial especializada em diálogos que vai muito além de uma espécie de Google que, em vez de oferecer links nos quais se pode encontrar a resposta buscada, concebe um texto com a solução pronta. Trata-se, portanto, como assinalou o professor da Universidade Federal de Goiás, da primeira inteligência artificial adaptativa e evolutiva que pode ser instruída e tem capacidade de aprender. O ChatGPT traz uma vez mais à tona a questão da relação entre a ética e a tecnologia, amplamente debatida por ocasião dos testes realizados com o carro autônomo diante da necessidade de tomar uma decisão que poderia resultar na morte de um ser humano. Um dos que abordou o tema foi Yuval Harari no livro 21 lições para o século 21[2]. Suponha que dois garotos correndo atrás de uma bola vejam-se bem em frente a um carro autodirigido. Com base em seus cálculos instantâneos, o algoritmo que dirige o carro conclui que a única maneira de evitar atingir os dois garotos é desviar para a pista oposta, e arriscar colidir com um caminhão que vem em sentido contrário. O algoritmo calcula que num caso assim há 70% de probabilidades de que o dono do carro – que dorme no banco traseiro – morra. O que o algoritmo deveria fazer? Depois de tecer uma série de considerações a respeito da situação, chegando mesmo à possibilidade extrema de uma companhia como a Tesla produzir dois modelos de carro, o Altruísta e o Egoísta, Harari complementa fornecendo uma importante informação adicional: Num estudo pioneiro, em 2015, apresentou-se a pessoas um cenário hipotético de um carro autodirigido na iminência de atropelar vários pedestres. A maioria disse que nesse caso o carro deveria salvar os pedestres mesmo que custasse a vida de seu proprietário. Quando lhes perguntaram se eles comprariam um carro programado para sacrificar seu proprietário pelo bem maior, a maioria respondeu que não. Para eles mesmos, iam preferir o Tesla Egoísta. Imagine a situação: você comprou um carro novo, mas antes de começar a usá-lo tem de abrir o menu de configurações e escolher cada uma das diversas opções. Em caso de acidente, quer que o carro sacrifique sua vida – ou que mate a família no outro veículo? Essa é uma escolha que você mesmo quer fazer? Pense nas discussões que vai ter com seu marido [ou sua esposa] sobre qual opção escolher. Decisões dessa natureza se assemelham, de certa forma, à que precisou ser tomada pela atriz Meryl Streep no filme A escolha de Sofia[1]. No referido filme, por ocasião da Segunda Guerra, uma mãe judia [interpretada por Meryl Streep] é obrigada pelos nazistas a escolher, entre seu filho e sua filha, qual seguirá para os campos de concentração. Voltando às reflexões provocadas pelo ChatGPT, recordo-me que nos mais de 35 anos em que atuei como professor universitário, sempre me preocupei com questões relacionadas à ética e a moralidade e, nesse aspecto, lugar especial cabia à lisura na realização de provas e trabalhos por parte dos alunos. Meu raciocínio seguia uma lógica: colar ou plagiar é uma forma de corrupção que está ao alcance do estudante; se não for coibida, poderá passar a ser considerada uma prática normal a ser adotada em outras situações. Certa vez, um aluno punido por esse motivo me disse: “Professor, não sei porque tanta preocupação. Afinal, ao colar eu só estou enganando a mim mesmo e – acrescentou com um sorrisinho maroto – ao senhor”. Argumentei com ele que meu sonho era ver um Brasil cada vez melhor, em que a meritocracia seria a regra e, nessa linha, o bom desempenho acadêmico seria fator decisivo para o passo seguinte na carreira de qualquer pessoa, com as notas sendo adotadas como fator de entrada nos cursos superiores ou para contratação pelas empresas. Se isso vier a ocorrer – e já ocorre de certa forma com o aproveitamento das notas do Enem para ingresso nas faculdades – o aparentemente pequeno ato de corrupção não enganaria só ao aluno e seu professor, mas a toda a sociedade, uma vez que o recurso ilícito seria a porta de entrada para a universidade ou para a carreira profissional. Nos anos finais dedicados à docência – me aposentei em 2017 – o controle de eventuais fraudes já era bem mais complicado, dadas as facilidades oferecidas pelos sites de busca como o Google que permitiam que os alunos recorressem ao “copiar e colar” para a elaboração de seus trabalhos. É claro que bons professores estavam aptos a evitar as fraudes, propondo trabalhos que exigissem alguma criatividade dos alunos e não a mera reprodução de conceitos ou fórmulas prontas ou mesmo fazendo questionamentos adicionais para aferir o real conhecimento dos estudantes quando houvesse dúvidas a respeito da autoria da tarefa. Tal atitude será ainda mais necessária de agora em diante, pois o uso do ChatGPT e de outras ferramentas de inteligência artificial que surgirão num ritmo cada vez mais alucinante estará à disposição de estudantes ou profissionais dispostos a não pensar duas vezes diante da possibilidade de fazer uso da fraude e de outros métodos ilícitos como atalho para a obtenção de seus anseios acadêmicos ou profissionais. Todas essas reflexões me levaram a resgatar um artigo escrito para a Agência Planalto[1] em 1985 intitulado “quem não cola, não sai da escola”[2], que começava da seguinte forma: Poucas vezes se consegue, acidentalmente, demonstrar um fenômeno de forma tão significativa como consegue um anúncio que tem sido veiculado por nossas redes de televisão nos dias atuais: trata-se do problema da “cola”, presente

A ignorância como motor do conhecimento e da ciência, por: Luiz Alberto Machado

Lendo a versão preliminar do livro Criatividade a sério[1], fiquei tão curioso com uma das referências bibliográficas citadas pelo autor Felipe Zamana que fui imediatamente adquiri-la.  Trata-se do livro Ignorância, que tem por subtítulo “Como ela impulsiona a ciência”, de autoria de Stuart Firestein, professor e presidente do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Columbia, em Nova York. De acordo como o Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, a palavra ignorância é um substantivo feminino que possui cinco significados: (i) qualidade ou condição de quem é ignorante; (ii) estado daquele a quem falta conhecimento, saber ou instrução; (iii) ausência de conhecimento em relação a um domínio específico (Exemplo: Confesso minha total ignorância em Matemática); (iv) condição de quem é ingênuo ou crédulo; simplicidade, singeleza; e (v) falta de delicadeza ou gentileza; estupidez, grosseria, incivilidade (Expressões que se utilizam deste último significado são apelar para a ignorância ou partir para a ignorância). Stuart Firestein refere-se, no livro, à ausência de conhecimento, condição que pode ser associada aos três primeiros significados. Para ele, portanto, o motor da ciência, que leva ao aumento contínuo e incessante do conhecimento humano não é a tentativa de comprovar o que já se sabe, mas sim a capacidade de navegar pelo desconhecido: Cientistas não se concentram naquilo que sabem – que é a um só tempo considerável e minúsculo –, e sim no que não sabem. O grande fato é que a ciência trafega na ignorância, a cultiva e é impulsionada por ela. Ficar flanando no desconhecido é uma aventura; fazer isso como meio de vida é algo maior que a maioria dos cientistas considera um privilégio (p. 23). Tal visão, com a qual concordo plenamente, me fez recordar de uma das disciplinas mais odiadas pelos estudantes de graduação: Metodologia Científica (também chamada em algumas instituições de Filosofia da Ciência). Ainda imaturos para compreenderem a importância da disciplina, que incompreensivelmente é ministrada nos primeiros anos dos cursos na maioria das vezes, os estudantes costumam menosprezá-la, fazendo apenas o necessário para obterem a nota mínima de aprovação. Confesso que não foi diferente no meu caso. Enquanto estudante, jamais entendi a razão de “perder tempo com um assunto tão chato”. Minha visão mudou – e como – na longa jornada dedicada à atividade acadêmica, quer como professor, quer como pesquisador ou gestor. A partir dessa nova compreensão, passei a dar valor cada vez maior aos conteúdos da disciplina, cujos livros-texto ou manuais costumam iniciar com noções gerais sobre o conhecimento (relação que se estabelece entre o sujeito que conhece e o objeto conhecido, na qual o sujeito cognoscente se apropria, de certo modo, do objeto conhecido), seus níveis (empírico, científico, filosófico e teológico) e sobre o problema da verdade. Amado Luiz Cervo e Pedro Alcino Bervian (1996, p. 13), por exemplo, referem-se à busca da verdade como um dos objetivos supremos do homem. Afinal “a verdade é o encontro do homem com o desvelamento, com o desocultamento e com a manifestação do ser”. Essa busca, que se inicia quando não há qualquer manifestação do objeto, que corresponde ao estado de ignorância, passa progressivamente, por outros níveis de manifestação do objeto, cada um correspondendo a um determinado estado de espírito, até chegar ao nível em que há evidência suficiente sobre o objeto para permitir ao sujeito fazer afirmações a respeito dele com certeza, ponto mais próximo de chegar à verdade (Figura 1). De acordo com Faccina e Peluso, porém, houve uma mudança de paradigma, no sentido atribuído ao termo por Thomas Kuhn[1]. A partir dessa mudança de paradigma, a verdade jamais pode ser considerada como absoluta ou definitiva. Como explica Karl Popper, um dos grandes filósofos da ciência do século XX, no livro Conjecturas e refutações, a verdade é sempre provisória, pois será, mais cedo ou mais tarde, superada, quer seja em razão de novas manifestações do objeto, quer seja pelo desenvolvimento de novos métodos ou instrumentos de investigação que permitem ao sujeito descobrir aspectos até então impossíveis de serem observados. Importante frisar que não se deixa de ter por objetivo a busca da verdade, mas sim a maneira de encarar a verdade: não mais como definitiva, mas sim como provisória. Eduardo Giannetti, recentemente eleito para a Academia Brasileira de Letras, interpreta bem esse ponto de vista: Para quem busca o conhecimento, surpresas são achados valiosos. A descoberta de um fato surpreendente leva à procura de novos fatos e suscita a formulação de hipóteses e teorias que possam elucidá-lo. A mente científica trabalha com um radar ligado ao Anômalo e ao inesperado. A surpresa é o estopim da pesquisa – uma janela entreaberta para o desconhecido. Diante dela, o pensamento amanhece e desperta do sono dogmático.  Aplicando tal conceito às ciências sociais, Faccina e Peluso criticam os modelos de análise tradicionalmente utilizados até o início do século XX (marxismo e liberalismo clássico), que se baseiam do critério da verificabilidade, não permitindo a evolução do conhecimento (por tentarem comprovar o que já se sabe). Propõem, em seu lugar, a adoção de modelos baseados no princípio da falseabilidade, que buscam encontrar algum erro ou lacuna no que se sabe. A validade das verdades perdura até o momento que se identifique um erro ou lacuna nas mesmas. Os modelos baseados no critério da verificabilidade são construídos com a razão dogmática, que não permite questionamento. Já os modelos baseados no critério da falseabilidade são construídos com a razão crítica, que supõe o constante questionamento das verdades prevalecentes (Figura 2). Anos mais tarde, assistindo a uma palestra de Robert Pike numa conferência da International Alliance for Learning, tomei conhecimento de uma forma bem mais criativa de explicar a evolução do conhecimento desde o estágio inicial, caracterizado pela ignorância absoluta, até o estágio mais próximo possível da verdade, caracterizado pela certeza do que se sabe. Essa forma criativa obedece a sequência[1]: II – Incompetência inconsciente (Não sei que não sei) IC – Incompetência consciente (Sei que não sei) CI – Competência inconsciente (Não sei que sei) CC – Competência consciente (Sei que sei) A etapa fundamental

CONTROLE teus sentimentos!!!!Pessoas temperamentais conseguem rapidamente uma boa posição nas empresas, mas a queda é na mesma velocidade!!!!

Comum nas empresas em processo de reestruturação pessoal contratar ou promover um “líder” de forte opinião para a tomada de decisão… Aquele tipo de profissional que visualiza somente os interesses da Empresa, acima do relacionamento pessoal e do respeito as pessoas….. Em período de reestruturação a Empresa precisa deste tipo de profissional de forte temperamento para as tomadas de decisão pessoal; e para exercer este papel o profissional precisa de um respaldo do “cargo de confiança” assim a promoção ocorre rapidinho…. Mas, a partir do momento que o alinhamento acontece… as demissões e novas contratações… acontece a reestruturação do quadro do pessoal… A partir daí, o que passa a prevalecer nas empresas é o do “trabalho em equipe”, do “saber ouvir” , do respeito departamental e todos serem tratados no mesmo nível de compreensão… Se o profissional que promoveu a reestruturação da EQUIPE, continuar com seu “espírito forte”; do continuar mandando, senão vou trocar todo mundo novamente… Quem acaba sendo trocado é ele…. Lembre-se: O maior investimento das Empresas e que promovem VALOR aos ACIONISTAS é o CAPITAL INTELECTUAL… ou seja, as PESSOAS….e para que o crescimento da Empresa aconteça o CLIMA ORGANIZACIONAL é fundamental para o sucesso EMPRESARIAL. Máquinas e Estoque, paga-se um preço e fica lá até ser utilizado…agora pessoas para que elas fiquem na Empresa, é necessário um trato totalmente afinado e de relacionamento interpessoal. abraços e bom serviço Prof. Alexandre Wander Especialista em Reestruturação Empresarial. Atuou como Controller em grandes empresas e complementou seu conhecimento acadêmico em escolas tais como: FGV-SP, PUC-SP e USP-SP. Atua como consultor junto a diretoria de empresas na implementação de técnicas de gestão empresarial. Ministra cursos VIP para executivos que desejam aprimorar seus conhecimentos profissionais. #empresario #empresas #empresaria #business #empreendedorismo #empreendedorismofeminino #gestaoempresar

Ser ou não ser criativo? Eis a questão, por Luiz Alberto Machado

 “Criatividade é a inteligência se divertindo.”  Albert Einstein Nos eventos voltados ao lançamento do livro Economia + Criatividade = Economia Criativa[2], quando havia uma parte dedicada a perguntas dos participantes, houve, invariavelmente: (i) alguém afirmando não ser criativo; ou (ii) alguém perguntando se a criatividade pode ser aprendida ou é uma característica inata das pessoas. Apesar de haver alguma divergência a respeito, a maior parte dos estudiosos e pesquisadores converge para a ideia de que qualquer pessoa é dotada de potencial criativo, cujo desenvolvimento, maior ou menor, depende de uma série de fatores. Não raras vezes deparei-me com questionamentos relacionando a criatividade à maior ou menor espontaneidade das pessoas. Nesses casos, prevalece a hipótese de que indivíduos espontâneos, comunicativos e que possuem facilidade para estabelecerem relações interpessoais são mais criativos do que indivíduos tímidos, retraídos e que preferem se fechar em si mesmos, exercendo a inteligência intrapessoal, de acordo com a teoria de Howard Gardner[3]. Nesses casos, costumo responder afirmando que há uma diferença entre ser criativo e externalizar a criatividade. Realmente, pessoas comunicativas, descontraídas e extrovertidas têm mais facilidade para externalizar sua criatividade do que as retraídas, tímidas ou introvertidas. Isso não quer dizer que as últimas têm graus menores de criatividade do que as primeiras e há diversos exemplos que confirmam isso. Toda vez que me deparo com situações dessa natureza, me vem à cabeça a figura de Luis Fernando Veríssimo, que, apesar de sua conhecida timidez, é um dos mais criativos escritores, humoristas e roteiristas de televisão do Brasil. Sua timidez transforma suas raras entrevistas em um enorme desafio para quem tem a responsabilidade de entrevistá-lo. Portanto, o fato de ser reservado não faz de qualquer indivíduo com essa personalidade menos criativo do que outro mais comunicativo. Entretanto, afirmar que todos possuem potencial criativo e que é possível aperfeiçoar esse potencial não significa que seja fácil ou que qualquer pessoa seja criativa o tempo todo. Felipe Zamana, jovem pesquisador brasileiro atualmente radicado em Portugal, no livro Criatividade a sério[1], faz importantes ponderações a respeito da avaliação e reconhecimento do potencial criativo, bem como da relevância sociocultural das ideias criativas: A evolução sociocultural explica como as ideias criativas se espalham e são reguladas dentro de uma sociedade, a fim de preservar os benefícios da criatividade para a sociedade em geral. Ela nos permite uma visão global do comportamento criativo por meio das culturas e sociedades, pois, afinal, são compostas por pessoas. Mas nossa relação com a criatividade vai além das relações socioculturais. Está literalmente em nosso DNA; do ponto de vista evolutivo, da mesma forma que estamos programados para buscar as melhores condições para perpetuar nossa prole, também queremos perpetuar nossa criatividade. Talvez seja por isso que ansiamos tanto por sermos vistos como criativos. Além de contribuirmos ativamente para o nosso grupo, obtemos parceiros românticos, status social e o sentimento de pertencimento, todos conectados com nosso instinto de sobrevivência. Mas se a nossa criatividade está sujeita à avaliação, não é estranho pensar que a pessoa “criativa” só adquire este “título” como resultado de suas contribuições criativas. Ou seja, não se trata de “ser ou não ser” – para além do fato de que ninguém é criativo o tempo todo –, mas de ter potencial para agir criativamente ou não.  O reconhecimento é importante, mas sem a realização de trabalho criativo, há pouco a reconhecer. A única maneira de ser considerada uma pessoa criativa é fazer coisas criativas ou agir de forma criativa, repetidamente. Portanto, nesta perspectiva, a eminência criativa não deve ser usada para descrever a reputação da pessoa ou mesmo a criatividade pessoal, mas sim para descrever as contribuições criativas que a pessoa fez para o ambiente sociocultural naquele recorte de tempo específico, e se essas contribuições têm o potencial de influenciar novas manifestações criativas no futuro. Em outras palavras, você não precisa ser criativo, mas as suas ideias, sim. Floriano Serra, um executivo do setor farmacêutico que foi pioneiro, entre nós brasileiros, a enveredar pelos caminhos da criatividade, afirmou que uma das maiores dificuldades das pessoas para desenvolverem seu potencial criativo reside no despreparo para assumir riscos e na falta de coragem para abrir mão de certezas há muito enraizadas. No livro Por que não?[5], ele afirma que para desenvolver o potencial criativo é preciso aprender a desaprender, que consiste em rever, questionar, atualizar ou descobrir novos valores, crenças, preconceitos, paradigmas e percepções (Figura 1). Esses valores, crenças, preconceitos, paradigmas e percepções funcionam como uma espécie de lentes por meio das quais cada um de nós enxerga o mundo. O problema é que às vezes essas lentes são tão potentes que, ao invés de nos permitirem enxergar a realidade como ela é, elas deturpam a realidade toda vez que essa realidade conflita com os valores, as crenças, os preconceitos, os paradigmas e as percepções embutidos nessas lentes. E por que essas lentes são, às vezes, tão potentes? Porque foram formadas e sedimentadas ao longo de toda a vida, sendo-nos transmitidas muitas vezes por pessoas ou instituições pelas quais temos grande apreço. Sendo assim, essas lentes atuam como bloqueadoras do nosso potencial criativo. Floriano Serra lembra, com grande propriedade, que há uma fase na vida das pessoas em que a palavra que escutam com maior frequência é a palavra “não”. A palavra que ele utiliza para se referir ao efeito bloqueador dos frequentes “nãos” é proibições e os outros cinco “pês” bloqueadores são pais, professores, patrões, preguiça e perfeição, entendida esta última como a busca obsessiva da perfeição, que se transforma em obstáculo para inúmeras pessoas que não fazem quase nada por acharem que sempre falta alguma coisa. Trata-se do famoso “em busca do ótimo, não se faz o bom” (Figura 2). Seguramente você é capaz de adicionar outros “pês” bloqueadores a essa lista, não é mesmo? Quem não tiver coragem de rever, questionar, atualizar, desconstruir, ressignificar (expressões da moda) ou descobrir novos valores, crenças, preconceitos, paradigmas e percepções, muitos dos quais transmitidos por nossos pais, parentes, pela antiga e admirada professora do jardim de infância –

O que você ousaria SONHAR hoje se soubesse que não poderia fracassar???

Por mais que a tecnologia evolua, as EMPRESAS sempre serão lideradas por pessoas; E as que realizam coisas extraordinárias demonstram autoconfiança superior as pessoas comuns. Autoconfiança profissional tendo como alicerce o conhecimento nos remete a novas linhas de pesquisa na busca de novos DESAFIOS, procurando controlar os fatores de risco na capacidade de realizar desejos. Os lideres dotados de conhecimento possuem mais potencial de alcançar sucesso, realização e prosperidade e levar a empresa, de um modo estruturado, a atingir seus OBJETIVOS. A grande pergunta??? O que você faria diferente na tua empresa se tivesse absoluta certeza de que teria sucesso em qualquer empreitada? E se alguma força lhe desse o poder de alcançar todo e qualquer desafio? Se você não temesse nada e ninguém, e se a tua empresa tivesse plena condições operacional e financeira para agir através do seu benefício próprio? Dicas: 1) Relacione os objetivos empresariais dos próximos 05 anos; 2) Descreva as “grandes entregas” correlacionadas ao objetivo proposto; 3) Avalie as “barreiras atuais” internas e externas; 4) Selecione os “riscos em potenciais” da empresa; 5) Quais são os recursos favoráveis e as oportunidades para a realização dos OBJETIVOS; As dicas acima é a base para o início da elaboração do PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO da TUA EMPRESA….. Então acredite, pois a autoconfiança é capaz de mudar o seu mundo. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do Empreendedor e do Jovem Universitário. Inscreva-se na nossa página e divulgue aos teus amigos. #empresario #empresas #empresaria #business #empreendedorismo #empreendedorismofeminino #gestaoempresarial

Será que você precisa “Quebrar” seis vezes para acertar na sétima????

Frequentes os “conselhos” nas redes sociais, de renomados empreendedores com a seguinte mensagem: Para atingir meu nível de sucesso tive muitos insucessos e fracassos nos meus planos empresariais….e assim por diante. Guardada as devidas proporções; é importante reavaliar tais estímulos, pois nem sempre ” a luz do final do túnel resplandece para todos”…. 1) Procure avaliar sempre o “barco” que você está entrando, suas aptidões pessoais em relação o novo negócio e também sua aversão ao risco empresarial; 2) A inocência e falta de experiência em determinados seguimentos tem levado grandes empresas a quebrarem devido a ansiedade ao rápido crescimento; 3) O sucesso de hoje, nem sempre será o de amanhã, efetue uma análise crítica em relação ao teu pensamento de investimento antes de tomar qualquer decisão de grande impacto.; 4) Avalie tua “paixão” em relação a tua proposta “do empreender” em determinado seguimento; 5) Estude empresas similares e como elas se comportam; não somente no aspecto operacional do “comprar e vender”, mas também o comportamento financeiro do “investir e gerar retorno atrativo do investimento a ser efetuado 6) Além de máquinas e equipamentos, acredite primeiro no teu potencial intelectual e invista no conhecimento; estude finanças empresariais. 7) O sétimo, fica por tua conta; escreve ai alguma reflexão importante em relação ao “mundo corporativo”. Um grande abraço Prof. Alexandre Wander atuou como Controller em grandes empresas e complementou seu conhecimento acadêmico em escolas tais como: FGV-SP, PUC-SP e USP-SP. Atua como consultor junto a diretoria de empresas na implementação de técnicas de gestão empresarial. Ministra cursos VIP para executivos que desejam aprimorar seus conhecimentos profissionais. Professor nos cursos de Graduação (UNIP em finanças) e professor e coordenador nos cursos de Pós Graduação e MBA na FAAP. Gecompany o canal amigo do Empreendedor e do Jovem Universitário. Inscreva-se e compartilhe com os teus amigos. #empresario #empresas #empresaria #business #empreendedorismo #empreendedorismofeminino #gestaoempresarial

05 Dicas para te ajudar no crescimento profissional!!!

  Empregabilidade é algo a ser construído e depende somente de você. Algumas dicas:   1.Avalie as oportunidades do mercado e selecione a que mais você se identifica. 2. Potencialize tuas habilidades. 3. Comece pequeno e sonhe grande em relação aos teus objetivos. 4. Trabalhe em busca do conhecimento, o salário será uma consequencia. 5. Construa teu Network, você não precisa trabalhar com os teus melhores amigos; mas teus parceiros de trabalho avaliam a tua lealdade, pontualidade e comprometimento com a empresa. Gostou? Deixe teu like, comentários e compartilhe com os teus amigos. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do jovem universitário.

Libere a criança que existe dentro de você – Luiz Alberto Machado

“A verdadeira maturidade é atingir a seriedade de uma criança brincando.”  Soren Kierkegard Não raras vezes, em entrevistas concedidas ou palestras e cursos ministrados sobre criatividade e/ou solução criativa de problemas, perguntam-me o que fazer para desenvolver o potencial criativo. Há, evidentemente, um sem número de respostas a essa pergunta. Num artigo intitulado As “sete leis” da criatividade, o Prof. Victor Mirshawka Jr., inspirado no best-seller As sete leis espirituais do sucesso, de Deepak Chopra[1] (que tem por preocupação a análise da qualidade de vida no trabalho) faz sete recomendações para desenvolver o potencial criativo. São elas: Domine a autocrítica Seja um entusiasta da mudança Busque o diferente! Persista Aumente seu conhecimento “Distribua” sua criatividade Sonhe com o impossível No meu íntimo, porém, a resposta é mais simples e pode ser resumida em “libere a criança que existe dentro de você”. Por que essa convicção? Porque é na nossa mais tenra infância que, utilizando uma combinação de espontaneidade, ingenuidade e curiosidade, descobrimos e aprendemos muitas coisas, algumas das quais nos acompanharão por toda a vida, ajudando-nos a resolver problemas e superar desafios. Lamentavelmente, esse trio – espontaneidade, ingenuidade e curiosidade – vai perdendo força à medida que vamos crescendo e passamos a receber uma série de limites e restrições que nos são impostos, primeiro, em casa e na escola, e, mais tarde, nos demais ambientes que costumamos frequentar. Bob Pike, um dos mais fantásticos especialistas em aprendizagem acelerada que tive oportunidade de conhecer em eventos promovidos pela International Alliance for Learning,  costuma abrir suas apresentações com as “leis de Pike”[1]. Delas (cinco no total), duas aplicam-se como uma luva ao tema deste artigo. A primeira é que “adultos são crianças com corpos grandes”, o que significa que o cérebro do adulto está sujeito, em grande parte, aos mesmos estímulos dos cérebros das crianças. Por que então não deixar que esses cérebros “viajem”, exatamente como “viajam” os cérebros das crianças? A segunda lei de Pike diz que “a aprendizagem é diretamente proporcional à quantidade de alegria e divertimento que você sente”. Se o jardim de infância foi o último momento de que você se recorda de ter ido satisfeito e entusiasmado para a escola, alguma coisa deve estar errada no sistema formal de ensino, uma vez que a maior parte das pessoas vai à escola emburrada e chateada, encarando-a como uma obrigação e um pesado fardo a carregar, num clima completamente diferente daquele clima de magia do jardim de infância, marcado pelas brincadeiras, pelos jogos, pelas salas coloridas e cheias de desenhos, e também pelo esforço das professoras em estimular a criatividade, a curiosidade e a sociabilidade. Pois bem. As restrições e limites a que me referi aparecem muitas vezes traduzidos na palavra “não”, que, de acordo com estudos bastante respeitáveis, é a palavra que ouvimos com mais frequência numa determinada fase de nossa vida. Essa sucessão de “nãos” é indicada por Floriano Serra, um executivo do setor farmacêutico que foi pioneiro, entre nós brasileiros, a enveredar pelos caminhos da criatividade, como um dos motivos pelos quais a maior parte das pessoas tem enorme dificuldade para explorar seu potencial criativo. Em seu livro E por que não?[2], ele afirma que existem seis “pês” bloqueadores, responsáveis pelo aparecimento de nossos valores, crenças, preconceitos, paradigmas e percepções, que, por sua vez, funcionam como verdadeiros filtros (ou lentes), a partir dos quais enxergamos o mundo. A palavra que ele utiliza para se referir ao efeito bloqueador dos frequentes “nãos” é proibições e os outros cinco “pês” bloqueadores são pais, professores, patrões, preguiça e perfeição, entendida esta última como a busca obsessiva da perfeição, que se transforma em obstáculo para inúmeras pessoas que não fazem quase nada por acharem que sempre falta alguma coisa. Trata-se do famoso “em busca do ótimo, não se faz o bom”. Seguramente você é capaz de adicionar outros “pês” bloqueadores a essa lista, não é mesmo? Os filtros apontados por Floriano Serra fazem com que pensemos sempre da mesma forma, naquilo que Frank Prince[3] denomina de “pensar dentro da caixa”, ou seja, de forma sempre igual, numa rotina que não contribui em nada para a criatividade, o empreendedorismo e a inovação. Há uma pergunta, que costumo fazer aos participantes de meus cursos e seminários que os deixa, quase que invariavelmente, numa situação constrangedora, dada a dificuldade que encontram para respondê-la. É a seguinte: “Quando foi a última vez que você fez uma coisa pela primeira vez?” Resgatar a criança interior será fundamental para romper com esse círculo vicioso que caracteriza o dia-a-dia de muitos de nós, ajudando-nos a “pensar fora da caixa” e, em consequência, a termos mais estímulos para criarmos, empreendermos e inovarmos. Como fazê-lo? Que tal começar por fazer um inventário de coisas que fazíamos com enorme alegria e entusiasmo em nossa infância e que deixamos de fazer por conta dos nossos “pês” bloqueadores e de tantos outros bloqueios que fomos adquirindo – pelas mais diferentes razões – ao longo de nossas vidas? Está feito o convite! Luiz Alberto Machado: Economista, graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Mackenzie, mestre em Criatividade e Inovação pela Universidade Fernando Pessoa (Portugal), é sócio-diretor da empresa SAM – Souza Aranha Machado Consultoria e Produções Artísticas. Foi presidente do Corecon-SP e do Cofecon.  

10 frases de Peter Drucker que pode te ajudar a mudar a percepção de mundo

Olá pessoal bom dia!!! Olha o que preparamos para você. As 10 frases de Drucker e abaixo de cada uma delas um sucinto comentário nosso. Vamos lá iniciar uma nova semana!!!! Peter Drucker não é apenas o pai da administração moderna, mas um provocador da cultura empreendedora. Aqui as 10 frases de Drucker que vão fazer você pensar. 1) Fazer as coisas certas é mais importantes do que fazer as coisas direto Convocação, seriedade, honestidade. 2) Se você quer algo novo, você precisa de fazer algo velho. Sentir o que já está pronto e como foi construído. 3) Não há nada tão inútil quanto fazer com grande eficiência algo que não deveria ser feito. Valorize teu tempo e de importância a ele. 4) O que pode ser medido, pode ser melhorado O valor do tangível que cria o intangível, ou seja a tua marca ou da tua Empresa. 5) Os resultados são obtidos através da exploração de oportunidades, não pela solução de problemas. Seja criativo, inove, desprenda-se do passado problemático. 6) Muito que chamamos de gerenciamento consiste em fazer com que seja difícil para as pessoas trabalharem. Tenha uma linguagem simples, estabeleça padrões. 7) As pessoas que não correm riscos geralmente cometem cerca de 2 erros por ano. Pessoas que assumem riscos geralmente cometem cerca de 2 erros por ano. Avalie teu apetite ao risco e acredite no teu potencial. 8) As reuniões são, por definição, uma concessão a uma organização deficiente. Ou se trabalha ou faz reuniões. Não dá para fazer duas coisas ao mesmo tempo. 9) Planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com o futuro de decisões presentes. Planejamento faz a diferença, implemente o teu ou da tua Empresa. 10) Administração é fazer as coisas direito. Liderança e fazer as coisas certas. Assuma o teu paper de líder, não delegue tua vida a terceiros; aprendizado e humildade de aprender é fundamental, mas no final a decisão da tua VIDA sempre estará nas tuas mãos. Te prepara para ser o protagonista da tua própria História. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do jovem universitário. Inscreva-se, comente e compartilhe com os teus amigos.