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10 frases de Peter Drucker que pode te ajudar a mudar a percepção de mundo

Olá pessoal bom dia!!! Olha o que preparamos para você. As 10 frases de Drucker e abaixo de cada uma delas um sucinto comentário nosso. Vamos lá iniciar uma nova semana!!!! Peter Drucker não é apenas o pai da administração moderna, mas um provocador da cultura empreendedora. Aqui as 10 frases de Drucker que vão fazer você pensar. 1) Fazer as coisas certas é mais importantes do que fazer as coisas direto Convocação, seriedade, honestidade. 2) Se você quer algo novo, você precisa de fazer algo velho. Sentir o que já está pronto e como foi construído. 3) Não há nada tão inútil quanto fazer com grande eficiência algo que não deveria ser feito. Valorize teu tempo e de importância a ele. 4) O que pode ser medido, pode ser melhorado O valor do tangível que cria o intangível, ou seja a tua marca ou da tua Empresa. 5) Os resultados são obtidos através da exploração de oportunidades, não pela solução de problemas. Seja criativo, inove, desprenda-se do passado problemático. 6) Muito que chamamos de gerenciamento consiste em fazer com que seja difícil para as pessoas trabalharem. Tenha uma linguagem simples, estabeleça padrões. 7) As pessoas que não correm riscos geralmente cometem cerca de 2 erros por ano. Pessoas que assumem riscos geralmente cometem cerca de 2 erros por ano. Avalie teu apetite ao risco e acredite no teu potencial. 8) As reuniões são, por definição, uma concessão a uma organização deficiente. Ou se trabalha ou faz reuniões. Não dá para fazer duas coisas ao mesmo tempo. 9) Planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com o futuro de decisões presentes. Planejamento faz a diferença, implemente o teu ou da tua Empresa. 10) Administração é fazer as coisas direito. Liderança e fazer as coisas certas. Assuma o teu paper de líder, não delegue tua vida a terceiros; aprendizado e humildade de aprender é fundamental, mas no final a decisão da tua VIDA sempre estará nas tuas mãos. Te prepara para ser o protagonista da tua própria História. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do jovem universitário. Inscreva-se, comente e compartilhe com os teus amigos.

Você conhece seu novo consumidor? Matéria ADM PRO

Para conhecer o quanto os clientes estão satisfeitos com seus produtos e serviços, as organizações têm adotado a metodologia de pesquisa NPS – Net Promoter Score, que mede o nível de fidelidade dos usuários. A partir de cada feedback, elas conseguem desenvolver planos de ação que visam melhorar a experiência do consumidor. Simples e de fácil aplicação, o NPS revolucionou os modelos de pesquisa de satisfação, pois consiste em uma única pergunta quantitativa: “em uma escala de 0 a 10, o quanto você recomendaria a empresa ‘x’ a um amigo ou familiar?”. Após a pergunta principal, geralmente as empresas incluem uma questão qualitativa, na qual questionam: “quais são os motivos para a sua nota?”. Com base na resposta, os usuários são segmentados em três grupos: promotores, neutros e detratores. Os promotores são aqueles clientes que avaliam com notas 9 e 10, que gostam da marca e indicam para amigos e familiares. Já os neutros são os que dão nota 7 e 8 e, neste caso, entende-se que eles não tiveram uma experiência inteiramente satisfatória, ou seja, identificaram pontos positivos, porém com ressalvas. E os detratores, consumidores que pontuam entre 0 e 6, são pessoas insatisfeitas, que tiveram uma má experiência com a marca. Nessa etapa, a empresa deve partir para o fechamento do loop (processo que acontece após a coleta de dados e feedbacks), com todos os clientes que responderam à pesquisa. No entanto, a prioridade das tratativas sempre é dos clientes detratores, pois a cada minuto que um detrator fica desamparado, aumenta o risco de ele falar mal da empresa e manchar a reputação. “A tratativa com eles precisa ser feita em até 24 horas após o recebimento do feedback e sempre de maneira personalizada. A empresa precisa entender os motivos que levaram àqueles clientes a não ficarem contentes com a experiência que vivenciaram, principalmente os que não escreveram nenhum comentário”, explica Tomás Duarte, co-founder e CEO da Track Group S/A, startup especialista em indicadores de performance da Experiência do Cliente. Como o NPS é calculado O cálculo do NPS é bem simples. Primeiro, as avaliações dos perfis neutros são descartadas. Com a porcentagem dos clientes promotores e detratores é feita a seguinte conta:  % clientes promotores – % clientes detratores = NPS. De acordo com o resultado, é possível categorizar o desempenho da empresa com base em quatro parâmetros, que direcionam a posição que ela ocupa em relação à satisfação dos clientes. São eles: NPS Excelente (entre 76 e 100), NPS Muito Bom (entre 51 e 75); NPS de Aperfeiçoamento (entre 1 e 50); NPS Ruim (-100 e 0). Já a análise da pergunta qualitativa é a mais importante do NPS, pois é ali que as organizações vão descobrir as causas de seus problemas. De acordo com o CEO da Track, todos os comentários fornecidos devem ser analisados e isso pode ser feito manualmente ou automaticamente, por meio de algoritmos de análise de sentimento. “Assim, os temas mais comentados pelos clientes virão à tona e os problemas poderão ser definidos”, explica. Qual a frequência ideal para disparar o NPS? Por ser uma pesquisa versátil, o NPS pode ser aplicado de formas e  momentos diferentes. Um deles é o NPS transacional, enviado ao fim de cada transação. Esse formato é ideal para obter insights de melhoria de produtos e transformar a experiência do cliente. “Isso aumenta o investimento, mas também as inúmeras possibilidades de acompanhar o nível de satisfação do consumidor e trabalhar principalmente a fidelização”, comenta Tiago Serrano, CEO e co-founder da SoluCX, startup que oferece soluções para gestão da experiência do consumidor. Outra opção é o NPS relacional, encaminhado em períodos mais espaçados, com o objetivo de entender como anda o relacionamento e o nível de lealdade dos clientes. “Não existe uma regra, mas esse pode ser trimestral, semestral ou anual”, explica Serrano. Como implementar  O primeiro passo para as instituições que desejam implantar a métrica em seus negócios, de acordo com o CEO da SoluCX, é conhecer a sua jornada “Job to be Done”, ou seja, a atividade principal do empreendimento. “Se a empresa é um aplicativo de transporte, por exemplo, sua jornada JTBD é ir do ponto A ao ponto B com segurança. Aplicar a metodologia NPS nessa jornada pode ser um primeiro passo para entender o feedback do cliente e a proporção de promotores, neutros e detratores da sua marca no mercado”, esclarece Serrano. Outro ponto que o CEO da SoluCx considera relevante é trazer a voz do cliente como norte de melhorias na operação, pois quando ele opina naturalmente o “eu acho”, muito utilizado por gestores em reuniões de planejamento, é substituído pelo “o cliente disse”. “Embora o NPS seja uma excelente ferramenta de gestão, é recomendável, antes de tudo, que a instituição conheça sobre experiência do cliente e, em seguida, crie projetos voltados à cultura Customer Centric (centrado no cliente) na empresa”, orienta Duarte. NPS na prática Há cinco anos, a SulAmérica Seguros implantou o NPS na avaliação dos principais processos e experiências dos beneficiários do produto Saúde. Logo no início, a instituição fez um trabalho de ‘evangelização’ a respeito da métrica, pois muitos funcionários e executivos não conheciam a metodologia. “Hoje, os mais de 4 mil colaboradores têm ciência do valor da pesquisa de voz do cliente”, conta Alessandro Cogliatti, diretor de experiência do cliente da SulAmérica. Atualmente, a empresa utiliza a métrica para acompanhar os mais de 60 pontos de jornada, visando entender o nível de promoção, satisfação e também de esforço que o cliente possa ter em algum ponto específico. “Utilizamos o NPS de forma transacional para avaliar serviços representativos, como a experiência do cliente com o Saúde Tela, por exemplo. Também medimos o NPS relacional que tem por objetivo avaliar a experiência com a empresa como um todo”, comenta o diretor. Quanto à análise dos perfis categorizados, a organização conta com um time de analistas de Customer Experience – CX (experiência do cliente) que atua em conjunto com os times de negócio e tecnologia nos planos de ação. Com base no feedback do cliente, as equipes trabalham para criar

O que é Psicomentoring ou Psicomentoria? por Moracy das Dores

No Artigo anterior prometi postar mais um Artigo sobre o Tema Mentoring, com o intuito de passar mais elementos para que você e demais leitores que se interessaram possam ter uma Conceito bem abrangente do mesmo.  Nesse Artigo, porém, elevarei o corrente Tema para um patamar mais elevado, a Psicomentoria. Hoje se fala muito em complementaridade (dicionário: qualidade, caráter ou condição do que é complementar; fato de duas ou mais coisas se complementarem). A complementaridade é um excelente motivo de junção entre profissionais de áreas distintas, mas afins, para o melhor atendimento de quem procurar resolver questões pontuais de sua persona e, ao mesmo tempo, dar uma guinada de 180° em suas vidas. PSICÓLOGOS ATUAM EM PONTOS QUE COACHES E MENTORES NÃO ESTÃO PREPARADOS PARA ATUAR! Antes de prosseguirmos, é necessário entendermos que um psicólogo objetiva cuidar da saúde mental e física das pessoas que atendem. Ele é o profissional responsável por estudar, analisar, identificar e tratar as questões internas de seus clientes, refletidas em seu comportamento. A partir de análises identifica traumas, medos e receios pessoais que podem prejudicar seus atendidos. Por aplicar métodos científicos comprovados, logo entende o que o ser humano comum, busca entender. Um psicólogo atua também no tratamento e prevenção de doenças mentais com foco total na melhoria da qualidade de vida! MENTORES VIVENCIARAM E RESOLVERAM SITUAÇÕES QUE PSICÓLOGOS NÃO VIVENCIARAM! Mentores são profissionais detentores de muita experiência de vida pessoal e empresarial. Normalmente é alguém que já realizou algo do interesse do seu mentorado (aconselhado). Abordam as crenças limitadoras de cada um, utilizando ferramentas e técnicas para encorajar, orientar e aconselhar à Autoajuda, visando maximizar potenciais, desenvolver habilidades e aprimorar performances, no sentido de melhorá-los como pessoas e como profissionais. A orientação, tanto nível educacional, quanto em nível profissional, tem como objetivo principal auxiliar indivíduos a compreenderem seus talentos e potenciais. O principal objetivo de um Mentor é estimular à Felicidade duradoura! O QUE PSICÓLOGOS E MENTORES JUNTOS PODERÃO FAZER? A complementaridade existente nas funções distintas que ambos praticam, conforme acima já percorremos, somada às potencialidades inerentes nas mesmas, só poderia dar os bons resultados que de fato obtivemos nos atendimentos experimentais que já fizemos… Acreditamos que a soma do que há de melhor em cada uma de nossas profissões, quando focadas e sincronizadas para atuar na melhoria da vida de cada Ser Humano por nós atendido, aliada ao nosso imperioso desejo de ajudar o próximo, certamente nos garante pelo que aqui afirmamos. Até onde pesquisamos, ainda não há duplas de profissionais das nossas áreas de atuação que já estivessem acionando a ideia que tivemos. Então, por essa ser uma atividade ainda inédita para nós e para todos os brasileiros, estivemos “navegando por mares nunca dantes navegados”. Cremos que um sentimento similar acomete boa parte dos públicos-alvo que já atendemos e atenderemos. Incrível contar que apesar de pioneiramente estarmos nos preparando para exercer esta honrosa função, já descobrimos que há um “mundo de todas as possibilidades”, em se tratando da atual necessidade comum de inúmeras pessoas que vem experimentando essa desconhecida transição epidêmica generalizada, em nível mundial. Note que estamos falando de seres que em sua esmagadora maioria estão fragilizados. Outros em crise, porque – fragilizados ou não – vem procurando reequilibrar suas mentes e muitas vezes também vem procurando encontrar uma nova forma de subsistência, seja porque perderam seu negócio, seja porque perderam seu emprego. Outros estão atravessando situações estressantes, como desavença familiar e congêneres. Outros necessitam de apoio e orientação, enquanto estiverem se tratando de doenças graves e ainda estigmatizadas. Como, por exemplo, o câncer… Logo percebemos que as nossas networks, a nossa formação profissional integradas e nossa história individual de vida nos permitiria atender interessados, tanto pessoas-físicas, quanto pessoas do mundo corporativo, em seus diversos aspectos de necessidade e/ou das necessidades dos seus públicos internos. Também percebemos que poderíamos atender pessoa-a-pessoa interessada e/ou poderíamos formar grupos de atendimento, um formato dinâmico e interativo que nos permitiria atender públicos por um custo individual bem menor. Vimos, por tudo que até aqui expusemos, nos preparando intensamente para podermos bem atender interessados e para obter novas ferramentas. Esta nossa preparação passou por muitos estudos e por vários cursos de especialização. Também acumulamos experiências altamente didáticas e orientativas, atendendo grupos experimentais de maneira virtual. Entenda-se que “trabalhos experimentais” se caracterizam como uma atividade voluntária e principalmente solidária. Melhor, porque para nós este formato pôde ser aplicado em situações reais, com pessoas reais que tinham diversas necessidades individuais reais. Interessante citar que, ao percorrer uma forma de atendimento dirigido, com a intenção de discorrer sobre um Tema previamente solicitado pelo próprio Grupo, pudemos discorrer didaticamente sobre o ponto abordado, com a intenção de estimular e orientar os componentes a interagirem livremente entre si. Foi um formato que muito nos ajudou na obtenção dos incríveis resultados que de fato obtivemos. Devemos acrescentar quão prazerosa e alegre foi cada sessão grupal que fizemos. Sem falar do valor, mas valor daqueles que não tem preço, das amizades conquistadas e da nossa evolução potencializada pelo atendimento das pessoas maravilhosas que atendemos. Foi um processo ganha-ganha-ganha… Acreditando que aqui abordamos pelo menos o básico da Psicomentoria, agradecemos a atenção e o prestígio que você nos deu ao ler o que singelamente escrevemos com a intenção de destinar tudo para você, objeto da nossa máxima atenção. Moracy das Dores é um empreendedor nato desde 1966. Em 1991 foi reconhecido pelo MEC como um Mercadólogo autodidata. Em 1999 foi o 1º brasileiro a ser incluído no The international Who’s Who of Professionals. É Consultor de Marketing e Endomarketing da DLM Serv, especializado em Coaching e Mentoring. Regularmente publica artigos em mais de 30 veículos da mídia impressa e digital. Nos anos 2000 publicou 03 livros: “Para sua vida melhorar, basta saber negociar” (2010); “O Objetivista e a nova forma de ser e de estar no planeta Terra” (2013); “Líder incomum se forma com Filosofia” (2019). Em 2021 está publicando tomos do seu 1º E-book seriado, o “Como se constrói uma Mentoria?”. Hoje,

Como elevar sua liderança e sua organização a níveis mais elevados de sucesso?

Douglas R. Conant, autor do best-seller “ The Blueprint : 6 Practical Steps to Lift Your Leadership to New Heights”, ainda inédito no Brasil, responde a pergunta acima e mostra que levar uma empresa as alturas pode parecer desafiador mas não precisa ser complicado. Conant é considerado um dos 100 melhores palestrantes sobre liderança do mundo, foi ex-presidente e CEO da Campbell Soup Company, ex-presidente da Nabisco Foods e ex-presidente da Avon Products,e é CEO e fundador da ConantLeadership. Sua experiência foi sintetizada no seu blueprint (que em português significa plano, design ou diagrama, e que poderíamos entender como uma fundação – ou conjunto de princípios básicos e habilidades constantes de uma liderança forte – aplicável em qualquer tipo de organização em qualquer momento da sua carreira. Com “The Blueprint”, Conant condensou sua vida de experiência e estudo de liderança em um modelo simples de seis etapas ricas em conteúdo que qualquer um pode aplicar imediatamente para transformar sua jornada de liderança. 1ª Etapa: VISUALIZE: O Poder da Intenção e Propósito O primeiro passo no diagrama da liderança é você visualizar seu futuro, o alcance elevado que quer atingir e aonde pretende ancorar sua jornada. Segundo o autor, para liderar efetivamente, você precisa focar em ser apenas um pouco mais intencional em seu propósito a cada dia. Para chegar a sua declaração de propósito nítida, você deve responder a três questões: a primeira e mais importante questão da liderança (esta é a oportunidade de visualizar o que seus sonhos mais ousados de sucesso e realização podem ser). 1ª Pergunta: Por que escolho a liderança? Por que você escolheu liderar pessoas? O que terá o maior significado por trás dessa escolha e que te fará continuar a seguir, com entusiasmo, por toda a sua vida? Que trabalho você se sente chamado a fazer? Qual é o seu sonho? Como você deseja alavancar seus dons e interesses especiais para fazer o mundo um lugar melhor? O que significa para você, a frase: “melhorar o mundo”? 2ª Pergunta: Qual é a minha promessa? Esta questão adiciona textura ao seu motivo para liderar porque o ajuda a se conectar com sua promessa: o que você pode entregar. O que faz você diferente? Quais qualidades você não deseja comprometer? Quais partes da sua personalidade você alavancará mais em sua liderança? 3 ª Pergunta: Quais são meus valores? Para obter uma melhor compreensão do seu propósito – e começar a trabalhar para cumprir esse propósito com integridade, você precisará identificar seu conjunto de valores. Seus valores estão relacionados aos princípios que você tem mais caro; ou seja, valores são as qualidades, ideais ou preceitos que você espera dos outros e se esforça para incorporar ao seu comportamento. Em suma, eles são seus padrões. É importante conhecer seus valores desde cedo em sua carreira para manter sua integridade. Etapa 2: REFLITA: A habilidade de cavar fundo Usando o entendimento da etapa anterior como um trampolim, você será desafiado a viajar mais fundo dentro de você para aprender quais experiências de vida influenciaram suas crenças sobre liderança. Aqui você começará a entender como pode inspirar e motivar as pessoas a fazerem melhor, perguntando-se: – O que motiva as pessoas a darem o seu melhor? – Como influenciar as pessoas a cumprirem consistentemente alto desempenho em um inconsistente mundo inconsistente? A primeira pergunta remete as teorias da motivação que ensinam o porquê das pessoas se engajarem no trabalho por motivos diferentes. Pense sobre o que motivou ao longo de sua própria jornada; e procure conhecer melhor cada colaborador, expandindo sua reflexão para entender o que o motiva. Faça uma lista e observe as sinergias entre o que você considera motivador e os valores que criou na etapa anterior. A segunda questão reflete sobre sucesso de práticas e táticas para influenciar os outros. Ele detalha mais a questão anterior. O que você aprendeu com grandes vitórias ou sucessos em sua carreira? Que sucessos você foi capaz de replicar durante o tempo? Você sempre foi parte de uma equipe que parecia tão sincronizada e produtiva que bons resultados vieram repetida e organicamente? Se sim, o que criou a magia? Conant sugere que você identifique de quatro a seis práticas ou ações que trouxeram os resultados desejados ou desempenho superior ao longo de sua carreira. Nesta etapa, ele propõe compilar um vocabulário de liderança, construído a partir do trabalho iniciado na etapa 1 e adicionando agora a forma e estrutura para as palavras que são significativas para você. “Quais são as palavras que você usará para encontrar forças e descrever o que é mais importante para você? Que palavras são a chave para a pessoa e líder que você gostaria de se tornar?” Feito isso, dê uma olhada em sua lista preliminar de crenças de liderança. Use seus valores e seu vocabulário de liderança como um ponto de referência. Por exemplo, se uma das palavras em seu vocabulário de liderança é “integridade”, uma crença fundamental de liderança será “sempre seja fiel a sua palavra “, ou poderá ser tão literal e direto como” Eu acredito que um verdadeiro líder lidera com integridade! ” Etapa 3: ESTUDE: Estabeleça suas bases Aqui, você será desafiado a olhar além da sua própria experiência vivida para obter insights mais profundos do mundo ao seu redor através da leitura, observação, prática, e estudo. O primeiro conceito nesta etapa é a ideia de construir uma rede. E a idéia aqui é muito mais ampla do que a visão limitada que as pessoas pensam do networking (apenas como uma forma de avançar na carreira e construir relacionamentos profissionais). Para Conant, o segundo conceito de estudo está mais de acordo com a definição tradicional: a ideia de fazer seu “dever de casa”. Isso requer ler sobre liderança, consultar com coaches executivos, buscar mentores… Podemos incluir aqui todo tipo de educação corporativa, como treinamentos, MBAs, cursos online, participação em comitês, etc. Conant apresenta um programa, “O Entourage of Excellence ™”, no qual ele oferece uma estrutura para o desenvolvimento de líderes, que envolve desde o autoconhecimento até o

O que é Mentoring ou Mentoria? por Moracy das Dores

Derivada da palavra inglesa mentoring, Mentoria é uma ferramenta de aconselhamento pessoal e/ou profissional que consiste na ajuda oferecida por alguém experiente (Mentor) a outro com menor experiência (Mentorado ou Mentee). Os processos de mentoria normalmente acontecem por sessões de aconselhamento que podem ser individuais ou grupais… Creio que devo começar esclarecendo que um Mentor é alguém que já vivenciou o ponto almejado pelo seu Mentorado, com a única intenção de lhe transmitir todo o conhecimento que acumulou ao longo de sua vida. Faz-se necessário entender que o ponto almejado por alguém que se predispôs a pedir uma ajuda profissional, no caso a de um Mentor, significa que nele já nasceu o imperioso desejo de “promover uma completa mudança no “Rio de sua vida”. Convém lembrarmo-nos de que grande parte das pessoas não gosta de mudanças em sua vida, porque mudar significa esforço e porque há nelas o estado latente de medo do desconhecido e, por isso, dificilmente darão um 1º passo para mudar sua vida. Ou pior, são pessoas que ficam apavoradas quando lhes comunicam que haverá mudanças, até mesmo são mudanças positivas como em casos de promoções, por exemplo. Sabemos que quem não mudar estagnar-se-á e é justamente aí que acontecem as frustrações, consequência da estagnação, algo que só poderá gerar ciclos viciosos. Daí, como resultado indesejável, vêm os “sonhos quebrados”. Ou seja, pelo desnecessário medo de mudar, preferem ficar na pseudo segurança de ficar onde estavam, PASME! Claro que será mais fácil para aquele que estiver conectado com um objetivo mais elevado, porque a motivação acontecerá quase que naturalmente, como se ele já tivesse escrito em sua essência uma visão antecipada, clara, daquilo que de fato quer. Devo dizer a você que se predispôs a ler este Artigo que o meu objetivo, ao adotar uma diferente forma de abordar um início, é demonstrar como pessoas mais experientes, aquelas que já “quebraram a cara” muitas vezes antes de alcançar um sucesso continuado lá no Front, são as pessoas mais qualificadas para mentorar quem já deseja assumir sua própria existência, seja na função de empregado, seja na função de empregador, liderando ou não pessoas e/ou processos. Note por favor, pelo pouco que até aqui expus, que estou me dirigindo somente às pessoas que pretendem vencer na vida pessoal e na vida profissional, como funcionário ou como empreendedor. Importante acreditar que tudo o que aqui escrevi e escreverei está dirigido às pessoas que desejam obter um contínuo estado de Felicidade, através de ações competentes e sempre executadas de forma humana, bondosa e compreensiva. Por experiência própria sei que pessoas interessadas em legar uma ‘Herança’ que não tem preço, mas tem um valor incalculável, naturalmente consideram que há outras pessoas experientes como elas que também desejam transmitir na íntegra, na medida certa da necessidade de cada um, os conhecimentos que acumularam em suas vidas. Na maioria das vezes são conhecimentos baseados em histórias reais, oriundas de experiências desafiadoramente cruéis… Por ser um aficionado da Filosofia Milenar, há mais de 20 anos, sei que dar testemunho em causa própria é um recurso desaconselhado pelos antigos filósofos. Mas, dado ao título-tema deste Artigo, considero pertinente informar que sempre baseio meus processos didáticos e/ou de atendimento nos resultados das experiências vividas e resolvidas em inúmeras situações pessoais e profissionais que experimentei. Creio que o primordial e recorrente instinto de AJUDAR O PRÓXIMO, existente em estado lactente dentro de todos nós, me impulsionou a criar uma forma de materializar este instinto com os elementos que eu já dispunha. Refleti bastante sobre “o como fazer”, até vir à minha mente a ideia de utilizar os conhecimentos que amealhei em uma vida intensamente vivida, durante mais de 70 anos. Um destes conhecimentos por mim adquirido é o Coaching e uma de suas ferramentas é o Mentoring… EUREKA, AÍ ESTÁ A SOLUÇÃO! Refleti novamente e decidi criar uma forma de poder utilizar a Mentoria (Tutoria) para aconselhar e orientar pessoas e empresas, porque mentores são especialistas que têm grande experiência de vida e de negócios. Coloco aqui 05 frases de minha autoria para clarificar melhor o que é ´Mentoria´: Mentores experientes criam processos estimuladores a cada conselho dado. A função de um Mentor qualificado é melhorar vidas e/ou alavancar negócios. Inspirar pessoas e empresas é a missão de um Mentor contratado. Conselhos de um Mentor servem para prevenir erros e para acelerar resultados. Mentoria é o legado dos aprendizados acumulados por um Mentor. Em tempo: Em breve postarei mais um Artigo sobre o Tema que aqui percorri, com o intuito de passar mais elementos para que você e demais leitores que se interessarem possam ter uma Conceito bem abrangente do mesmo, OK? Aproveito para informar que resolvi fazer um E-book seriado sobre Mentoring, totalmente elucidativo. Básico, inicialmente; avançado, posteriormente. Como este E-book seriado também terá objetivos promocionais, não terá nenhum custo. Mas, saiba desde já Leitor, que o meu principal objetivo é orientar, ensinar e procurar tirar suas dúvidas, através da transmissão de conhecimentos previamente experimentados e aprovados na vida real. Cabe-me informar que periodicamente enviarei novos capítulos. A periodicidade inicial será quinzenal. Para receber os tomos que enviarei, bastará solicitar aqui no site da GeCompany. acesse: www.gecompany.com.br Moracy das Dores, consultor parceiro da Gecompany e Consultor de Marketing e Endomarketing, especializado em Mentoring e Coaching e um empreendedor nato, desde 1966. Fui reconhecido pelo MEC como um Mercadólogo, em 1991. Publiquei 03 livros: “Para sua vida melhorar, basta saber negociar” (2010); “O Objetivista e a nova forma de ser e de estar no planeta Terra” (2013); “Líder incomum se forma com Filosofia” (2019).

Anterioridade e importância da criatividade para o empreendedorismo e a inovação. por Luiz Alberto Machado

“Existe criatividade sem inovação, mas não existe inovação sem criatividade”. Bill Shephard Joseph Schumpeter (1883-1950), um dos mais destacados teóricos da economia do desenvolvimento, deixou como legado, entre outras contribuições para a teoria econômica, o conceito de destruição criativa. Para ele, “a economia que cria valor é aquela que surge da destruição criativa”[1]. Como transformar uma ideia criativa num negócio concreto, seja ele um produto ou um processo criativo? Esse é exatamente o papel do empreendedor, o indivíduo que transforma ideias em produtos ou ações. Ele pode ser o proprietário de uma empresa. Nesse caso, as figuras do empresário e do empreendedor se confundem. Pode, também, ser o colaborador de uma empresa. Nesse caso, trata-se de um intraempreendedor. Embora existam incontáveis formas de responder esta pergunta, consideramos que há duas formas básicas que resumem bem as possibilidades. Uma delas seria a inovação; a outra, a adaptação, como pode se ver na figura 1. [ A diferença entre as duas não é difícil de ser entendida. Transformar uma ideia criativa num produto ou processo inovador significa criar algo totalmente diferente do que já existe, numa verdadeira mudança de paradigma, de acordo com o livro clássico de Thomas Kuhn. Apesar de difícil de ocorrer, é algo que tem grande impacto mercadológico e que costuma provocar um grande alvoroço no segmento de atividade do referido processo ou produto. Um bom exemplo de inovação foi o que ocorreu na indústria fonográfica, primeiro com a substituição do vinil pelo CD e, mais recentemente, com a chegada do MP3. Em todos esses casos, o que se observou foi uma enorme dose de talento transformando uma ideia criativa numa inovação radical[1], gerando significativa turbulência no mercado. Transformar uma ideia criativa numa adaptação, por sua vez, significa incorporar algum tipo de aperfeiçoamento a um produto ou processo já existente, diferenciando-o da concorrência, tornando-o mais atrativo para o consumidor e garantindo, dessa forma, a sua fidelização. Seria uma transformação realizada por meio de mudanças incrementais, aquilo que os japoneses chamam de kaizen. Para quem não sabe, foi exatamente assim que o Japão conseguiu se transformar numa das maiores potências industriais do mundo, a ponto de pôr em risco a fantástica supremacia norte-americana. O “milagre” japonês, conseguido apenas três décadas depois do país sair arrasado da 2ª Guerra, não se deu por meio de um salto, através do qual o país dormiu num estágio atrasado e, de repente, acordou no dia seguinte super desenvolvido. A transformação do Japão num dos mais produtivos países do mundo foi resultado de um amplo processo de mudanças, que teve como um de seus principais ingredientes, a conscientização de cada habitante – estudante, trabalhador, executivo ou empresário – para a necessidade de fazer melhor, a cada dia, a tarefa de sua responsabilidade. Exemplos dessa natureza foram dados em grande quantidade pela TAM. Ser cumprimentado pelo comandante do avião na hora do embarque, chegar ao avião passando por um tapete vermelho e um ótimo programa de milhagem constituíram-se em maneiras de surpreender favoravelmente o cliente, procurando garantir a sua fidelidade. O produto oferecido era o mesmo das concorrentes, [1] Muitos autores, entre os quais Christensen (2001) e Porter (1989)  referem-se a esse tipo de mudança como disruptiva. mas esses detalhes faziam a diferença, superando as expectativas do cliente e provocando o seu encantamento. Pode não ter tanto glamour quanto tem a inovação, mas em termos quantitativos é, disparadamente, o que ocorre com mais frequência.  Essa segunda forma de transformação ganhou grande divulgação nos manuais de administração com a consagração das técnicas de benchmark, que, de forma simplificada pode ser explicada como a técnica de se inspirar nas melhores práticas, procurando reproduzi-las e, se possível, adicionar algum aspecto diferencial. No mundo globalizado, em que o acesso à informação ampliou-se consideravelmente, tem sido uma prática muito utilizada. A anterioridade da criatividade à inovação também não passou despercebida pelo psicólogo Mihaly Csikszentmihalyi. Em Gestão qualificada: a conexão entre felicidade e negócio (2004, p. 148), observa: Na verdade, a criatividade é uma fonte interminável de inovação – sempre surge uma maneira melhor de fazer algo tradicional. É igualmente um processo muito democrático: não é preciso ser abastado, rico, bem relacionado ou nem mesmo bem educado para destacar-se com base numa boa ideia. Seja com uma franquia de pizza ou em uma companhia de biotecnologia, o potencial de crescimento está sempre presente. Construir uma visão de excelência é uma possibilidade sempre aberta a qualquer um que pretenda fazer bons negócios.   Luiz Alberto Machado[1] [1] Economista, graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Mackenzie, mestre em Criatividade e Inovação pela Universidade Fernando Pessoa (Portugal), é sócio-diretor da empresa SAM – Souza Aranha Machado Consultoria e Produções Artísticas e diretor adjunto do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial. Foi presidente do Corecon-SP e do Cofecon. Referências  CHRISTENSEN, Clayton M. O dilema da inovação. Tradução de Edna Emi Onoe Veiga. São Paulo: Makron Books, 2001. CSIKSZENTMIHALYI, Mihaly. Gestão qualificada: a conexão entre felicidade e negócio. Tradução de Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2004. KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 1982. PORTER, Michael. A vantagem competitiva das nações. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989. ROLÓN, Álvaro. La creatividad develada. Buenos Aires: Temas Grupo Editorial, 2010. SCHUMPETER, Joseph A. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. Introdução de Rubens Vaz da Costa. Tradução de Maria Sílvia Possas. São Paulo: Abril Cultural, 1982. (Os Economistas)  

Empreendedor!!!! A tua empresa é resiliente??? Avalie as questões abaixo.

RESILIÊNCIA é a capacidade de se recuperar de situações adversas ou de crise e aprender com ela. Os principais critérios da eficácia organizacional de uma empresa resiliente: Sobrevivência: capacidade de se manter num ambiente competitivo; Adaptabilidade: Poder de resposta da EMPRESA em relação as mudanças dos fatores externos; Desenvolvimento: Capacidade da EMPRESA investir em si mesmo; Produção: Capacidade de produzir a quantidade dos volumes requeridos pelos consumidores de acordo com seus anseios; Eficiência: Produzir na qualidade requerida pelo MERCADO; Eficácia: Atender a rentabilidade requerida pelos acionistas em relação ao volume do CAPITAL investido; Satisfação: Poder de relacionamento da EMPRESA com seus colaboradores internos e seus demais STAKEHOLDERS. Efetividade: Poder de estabelecer um relacionamento entre as tensões do curto PRAZO em direção a perpetuidade do LONGO PRAZO. Gibson et al (1998:77 ss), “a organização como elemento de um sistema mais amplo (o ambiente) que, ao longo do tempo, usa recursos, processa e devolve-os ao meio ambiente”. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do EMPRESÁRIO e do JOVEM EXECUTIVO.

Olá Empreendedor!!!Não desista, acredite na força da tua empresa e na retomada do mercado.

Olá Empreendedor, estamos num momento de reflexão tanto em relação a VIDA em avaliar nossos valores, nossa missão e objetivo de curto, médio e longo prazo. Você que sempre atendeu sorrindo os teus clientes vive o momento do distanciamento social no objetivo de preservar a VIDA, desta pandemia que vem afligindo as pessoas. Mas o que temos observado é que as grandes EMPRESAS vêm dando conta do recado, o dólar em alta fortalece as exportações e grandes segmentos que movem o Brasil estão indo de vento em poupa. O produto interno bruto (PIB) teve uma queda de apenas 4% em 2020, o que representa isto? temos 96% de produção ativa. E tenha em mente, após as grandes crises a retomada foi violenta, foi assim após a segunda guerra mundial, na crise de 1929, a do ano de 2002 e 2008. E após estes períodos, faltou mão de obra, matéria prima, bens de consumo etc. Pois, a demanda reprimida induz ao consumo exagerado. Imagina o que será o MUNDO, pós Pandemia, embora muitos hábitos irão mudar; as pessoas já estão dando maior valor aos anseios de curto prazo. Onde guardar dinheiro, investir na Bolsa de valores para ficar MILIONÁRIO, pode ter certeza de que ficará em segundo plano. Uma dica: Prepare a tua EMPRESA para o futuro, efetue análise SWOT, aquela famosa das: forças, fraqueza, oportunidade e ameaças. Avalie o comportamento Histórico do desempenho da tua EMPRESA e trace metas FUTURAS correlacionadas a MISSÃO, VISÃO E VALORES da tua EMPRESA. Quando pensamos no FUTURO o presente fica mais ameno e nos estimula a VIDA. Necessitando de algo, estamos a tua disposição para ajudar você e a tua EMPRESA. Prof Alexandre Wander. Gecompany o canal amigo do EMPRESÁRIO e do JOVEM EXECUTIVO. Inscreva-se e compartilhe aos teus amigos empreendedores. https://www.instagram.com/p/CMhO24BB69j/?igshid=1g9klg202bwf7

Liderança feminina: Por que mulheres no topo fazem a diferença

O que a GM, Viacom, Best Buy e Omnicom tem em comum? Todas estas empresas americanas têm metade ou maioria de mulheres em seus Conselhos de Administração ou Diretoria. Isto é um sinal de que há uma mudança em curso. Uma alteração elevada sobre 2010, quando apenas 16,5% de mulheres ocupavam a média da Lista das Maiores Empresas da Fortune 500 em seu percentual de Mulheres na Direção. Em 2019, 44% dos membros das diretorias das 500 Maiores Empresas da Fortune 500 eram mulheres. Na última lista da Fortune 500, 41 de CEOs são mulheres. No mundo, pouco mais de um terço (36%) dos conselhos globais tinham pelo menos três mulheres, de acordo com o MSCI Index, em 2019. Entre 2.300 organizações pesquisadas pela IBM em todo o mundo em 2019, em média, apenas 18% das principais posições de liderança — incluindo executivos, vice-presidentes, diretores e gerentes seniores — são ocupadas por mulheres. No Brasil, o ritmo de crescimento da participação feminina no topo das organizações foi bem mais lento. Em 2020, o percentual de mulheres em conselhos de administração nas empresas brasileiras foi de 11,5%, conforme o Spencer Stuart Board Index Brasil deste ano (contra 7,3% em 2016). Mas, de maneira geral, segundo a Page Executive, o recrutamento e seleção de mulheres para o C-Level, em 2020 foi de 37% dos postos de alta direção. Segundo o IBGC, o estudo mostra que o número ainda é baixíssimo e que mais da metade das empresas estabelecida no Brasil (53%) apresenta pelo menos uma mulher em seu Conselho. Em relação a 2015, o salto foi de 46%, mas a base inicial era muito baixa. O número ainda baixo, segundo a OIT, da posição da América Latina e Caribe, revela que são poucas mulheres em posições de C-Level e Conselhos de Administração de médias e grandes empresas, algo que todavia, tende a mudar nos próximos anos, seguindo a tendência global. A entrada tardia das mulheres no mercado de trabalho na América Latina, sobretudo no setor industrial e de serviços e consequente ascensão hierárquica devido a predominante cultura machista, discriminação generalizada, interiorização da população e grande número de filhos tem sido apontada historicamente por especialistas como algumas das principais causas de menores oportunidades para ascensão feminina no hemisfério sul em contraste com a América do Norte e Europa. O momentum da paridade de gênero na alta gestão O crescente movimento do empoderamento feminino e paridade de gênero na alta gestão nos Estados Unidos, mas com velocidade menor no Brasil, é uma tendência que atinge um “momentum” após várias décadas de debate sobre a discriminação da mulher para assumir cargos de alta responsabilidade, representação e competência. O que mudou nestas duas últimas décadas? Três fatores principais influenciaram esse crescimento. Primeiro, o crescimento da diversidade de gênero como tema no globalismo e no mundo dos negócios, sobretudo na responsabilidade social empresarial. Cada vez mais, novos estudos e pesquisas científicas surgiram indicando os benefícios da vantagem de equilíbrio de gênero na alta gestão, mostrando efetivamente que a diversidade é mais eficaz para a governança, impacto social e melhor resultado financeiro das organizações. Em segundo lugar, as mulheres trazem uma diversidade de pensamentos, perspectivas e tomadas de decisão sobre as questões que as empresas enfrentam hoje. Elas são as principais compradoras de produtos de consumo e 41% também são as principais provedoras de sustento de suas famílias. Diversos locais de trabalho também reivindicam vantagens competitivas em prosperar em uma economia global em rápida mudança, e seus membros trazem uma miríade de habilidades essenciais. Entre outras características, destacamos que as mulheres se adaptam mais facilmente ao Mundo VUCA, pois são mais flexíveis, multifacetadas e tem visão sistêmica geralmente mais ampla do que os homens. São mais abertas a mudanças e possuem menos rigidez a dogmatismos, possuindo a agilidade necessária para evitar vieses traiçoeiros que levem a decisões estratégicas prejudiciais. Por fim, o ativismo social, o consumo consciente e a participação do governo na questão estão levando os investidores e consumidores ao escrutínio das marcas. Hoje, grandes investidores institucionais como Black Rock e Goldman Sachs só fazem negócios com empresas que tem paridade de gênero. Além disso, “investidores ativistas” estão claramente examinando a composição do conselho e diretorias, assim como os consumidores conscientes também avaliam se a empresa valoriza a diversidade e trata as mulheres com equidade e justiça em suas políticas de gestão. Como exemplo de ativismo temos o caso de Melinda Gates, esposa de Bill Gates, e cofundadora da Bill & Melinda Gates Foundation, que está investindo US$ 1 bilhão para promover a igualdade de gênero, uma das suas prioridades nesta década como descreve no seu livro The Moment of Lift: How Empowering Women Changes the World. com três mudanças a serem realizadas: • Dissipar barreiras que as mulheres enfrentam no trabalho. • Criar oportunidades para escalar posições de liderança. • Garantir que as empresas sejam responsabilizadas por promover a igualdade de gênero. Quanto aos governos, diversos países, como a França, por exemplo (que tem alta participação:43,4% de mulheres em Conselhos) estabeleceram quotas para as empresas obrigando-as a nomear uma quantidade regulamentada de mulheres para cargos de alta direção e conselhos de administração. O debate sobre as quotas tem sido polêmico e envolve calorosa discussão entre os especialistas. Por que é bom ter mulheres no topo dos negócios? São muitas as evidências científicas que comprovam que as mulheres fazem toda a diferença nos resultados financeiros das organizações que tem paridade de gênero. Recentemente, o Relatório “Women in Business and Management: The business case for change” de 2019 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) pesquisou quase 13.000 empresas em 70 países e identificou que 54,3% de respondentes de pequenas empresas, 64,1% de médias empresas e 58,8% de grandes empresas afirmaram que iniciativas de diversidade de gênero contribuíram para aumentar os resultados de negócio, incluindo produtividade, lucratividade, inovação, atração e retenção de talentos, atendimento ao cliente e reputação da empresa. Quase três quartos das empresas que acompanharam a diversidade de gênero em sua gestão relataram aumentos de lucro entre 5

Comandar ou liderar?

Precisaremos estabelecer uma verdade, àqueles que comandam ou pela hierarquia ou pelo o “ordens a cumprir” e não pelo liderar pertinente e competente, antes de abordarmos esse Tema. Por analogia poderemos diferenciar “quem sabe utilizar todos os talheres em um fino jantar, daquele que imita alguém que talvez saiba”. Essa forma poderá ser errônea, além de incerta, porque comandar pessoas é o principal sintoma de quem não sabe liderar… COMANDAR PESSOAS, IMITANDO ALGUÉM QUE INDICA SABER, LEVARÁ A UM ACERTO OU A UM DESASTRE? Mesmo se for um acerto, a insegurança o estressará. Se for um desastre e se não sua houver demissão, você terá que trabalhar muito para corrigir o que causou. Devo pontuar que, filosoficamente, é “pior ter conhecimento parcial do que não ter nenhum conhecimento”. A saída é ter coragem para perguntar, disposição para trabalhar na busca de conhecimento e possuir um alto nível de idealismo que o motive a labutar noite adentro e em dias não úteis. Devo estabelecer que liderar é saber envolver a todos, é fazer entender que somente JUNTOS poderemos encontrar o melhor caminho, é fazer com que todos se sintam “pais ou mães da criança”. Ao envolver a equipe, uma boa técnica é discutir sobre a melhor forma de executar a tarefa com menor esforço, melhor qualidade e maior resultado. DISCUTIR JUNTOS?… DISCUTIR-O-QUÊ? Discutir e deliberar, visando interagir para encontrar formas eficazes de como fazer melhor tudo o que tem que ser feito, desde que o Conceito do “porque fazer” e “onde queremos chegar” já tenha sido discutido com os “pais da Ação”. Como todos querem se sentir parte integrante do todo da empresa e como ninguém gosta de ser só mais um peão a ser movido, o verdadeiro Líder cuidou disso antes, quando ouviu as ideias dos liderados e os estimulou a compartilhar seus anseios, emoções e sensações com a Equipe. Ou seja, quando atraiu e envolveu cada mente na Ação. Em boa parte das empresas é o inverso que acontece na prática, pelo fato dos liderados desconhecerem o que os seus ‘comandantes’ querem. Tanta incerteza leva muitas equipes a perderem tempo e esforço com projetos que não funcionaram, mas que provavelmente funcionariam se o Líder desse uma visão do Todo que pontuasse o que se espera deles e garantisse que o grupo soubesse exatamente para onde iria e o que deveria fazer para poder chegar lá. VOCÊ SÓ É TÃO BOM OU TÃO RUIM QUANTO A EQUIPE QUE COMANDA / LIDERA? A verdade é que toda e qualquer equipe é imagem e semelhança de quem a dirige. E, por isso, você é tão bom ou tão ruim quanto sua equipe for. Foi-se o tempo em que, quando perguntados sobre o que é liderança, vinha: “saber comandar”. Hoje, um líder moderno (incomum) sabe que deve construir uma equipe tão boa ou melhor do que ele é! Para deixar de comandar e passar a liderar bem uma equipe ou uma empresa é necessário ter um desejo insaciável por melhorar-se sempre. É necessário ter algo que o estimule a levantar feliz e ávido por superar-se. É esse algo que gera e mantém sua felicidade e que pouco tem a ver com ganhos, mas muito tem a ver com um Ser Humano liderado. CRIAR MULTIPLICADORES FELIZES É DEVER DE UM LÍDER? Sim, um Líder sabe que deverá ser um Exemplo Vivo de Cooperação; ter uma Conduta exemplar; estar fisicamente presente e atuante; sempre agir como um catalizador da integração; acreditar nas pessoas, mas principalmente em si mesmo; manter um entusiasmo contagiante; estar sempre pronto para estimular e ajudar; assumir os próprios erros para valorizar costumes e princípios éticos; transformar dificuldades individuais ou coletivas em oportunidades. APROFUNDANDO UM POUQUINHO MAIS… Claro que liderar não é uma tarefa fácil, posto que exija muito comprometimento, paciência, persistência e amor-com-paixão-misturados-ao-mesmo-tempo. Se assim não fosse, obviamente não seria um “Cargo de Confiança”. Há quem separe os tipos de liderança, como: Autocrática, só dá e cobra tarefas; Democrática, permite participação dos liderados; Liberal, libera seus liderados e os incentiva a ousar. Eu prefiro o três-em-Um-harmônico! Também há quem separe líderes por traços de personalidade(?), como: estilos de liderança, situações de liderança e padrões de liderança, de acordo com a situação ou de acordo com a equipe. Eu prefiro o seja-você-mesmo! APROFUNDANDO BEM MAIS! Vencer limites é entender que sua liderança deve ser pautada na construção continuada do “saber se relacionar com o próximo”. Ao desfazer-se dos limites das ideias pré-concebidas que o impedem de obter novos conceitos de liderança, você estará apto a liderar cada um e todos ao sucesso, estimulando e ajudando, ao invés de mandar e comandar. SE VOCÊ ACHA QUE TEM LIMITES, SAIBA QUE FOI VOCÊ MESMO QUEM OS COLOCOU AÍ! Moracy das Dores é empreendedor profissional, desde 1966. Liderou diversas empresas, todas voltadas à prestação de serviços. Publicitário, desde 1974, conforme a Lei existente. Em 1991 foi reconhecido pelo MEC, como um Mercadológico autodidata. É especialista de Marketing e Vendas. Hoje atua como um Consultor Independente de Vendas. Marketing, Endomarketing e Liderança. Publicou 03 livros de sua autoria: “Para sua vida melhorar, basta saber negociar”, “O Objetivista e a nova forma de ser e de estar no planeta Terra”, “Líder incomum se forma com Filosofia”.