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Petrobras registra um lucro líquido de R$ 18,9 bilhões no 2tri2019, 4,6 superior ao trimestre anterior.

Destaques do resultado do 2T19: EBITDA ajustado de R$ 32,7 bilhões, 19% maior que no 1T19, refletindo o aumento do Brent e câmbio, que resultaram em maiores preços do petróleo. A Companhia apresentou lucro líquido de R$ 18,9 bilhões, 4,6 vezes o lucro líquido do trimestre anterior, principalmente devido à conclusão da venda da TAG. Desconsiderando-se os efeitos dos itens não recorrentes o lucro líquido da Companhia foi de R$ 5,2 bilhões e o EBITDA ajustado R$ 33,4 bilhões. Com a expectativa da melhora do lucro líquido para o exercício de 2019, o Conselho de Administração aprovou a antecipação de distribuição de remuneração aos acionistas sob a forma de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor de R$ 2,6 bilhões, equivalente a R$ 0,20 por ação ordinária e preferencial por circulação, superando os R$ 0,10 por ação do trimestre anterior. O fluxo de caixa livre foi positivo pelo décimo-sétimo trimestre consecutivo, totalizando R$ 11,3 bilhões. Este resultado foi obtido através da melhora da geração operacional, pelos mesmos motivos que impactaram positivamente o EBITDA, e pela redução dos investimentos em relação ao 1T19. No 2T19, a dívida líquida continuou sua trajetória decrescente, fechando em US$ 83,7 bilhões, uma redução US$ 11,9 bilhões em relação ao 1T19. No trimestre, houve amortização de US$ 2,2 bilhões, com novas captações de apenas US$ 488 milhões. No 2T19, o índice dívida líquida/LTM EBITDA ajustado caiu para 2,52x em relação ao de 2,89x registrado no 1T19, aplicando os efeitos do IFRS 16 em todo período do LTM EBITDA ajustado de 2018. Uma vez expurgados tais efeitos, o índice teria sido 2,02x no 2T19. Visando a mitigar os riscos de contingências judiciais, reconhecemos despesas no montante de R$ 1,2 bilhão para encerramento de disputas tributárias e ambientais que totalizavam uma exposição potencial de R$ 6,4 bilhões. As despesas com processos judiciais estão relacionadas à adesão ao programa de anistias de ICMS nos estados da Bahia e Ceará (despesa de R$ 367 milhões para uma exposição de R$ 1,8 bilhão) e as ambientais referem-se ao cumprimento de condicionantes para o licenciamento ambiental do Comperj (despesa de R$ 814 milhões para uma exposição de R$ 4,6 bilhões). Tendo em vista a oferta de ações da BR Distribuidora, estamos apresentando neste relatório as operações da BR Distribuidora como operações descontinuadas. Para o 3T19, estimamos um ganho de capital antes dos impostos de R$ 14,2 bilhões (incluindo o ganho na remensuração de R$ 7,4 bilhões).   Relatório completo da Petro para download 9512_703242.    

Parabéns AMBEV – mais um resultado expressivo em 2018

A empresa vem mantendo sua força no mercado, mesmo com um queda em volume de 2,5% (2018 versus 2017) a receita líquida teve um incremento de 4,9% gerando um total de R$ 50.231,3 milhões e uma margem bruta de 61,6%. A margem operacional de fazer inveja de 33,82% resultando num lucro líquido de R$ 11.377,4 milhões a uma margem liquida de 22,65% – um aumento de 44,9% em relação ao lucro líquido de 2017 que foi de R$ 7.850,9 milhões. O baixo índice de endividamento com a forte participação do Capital próprio traz a AMBEV uma segurança financeira significativa resultando num índice debt/equity de apenas 0,04. e um dos indicadores financeiro mais apreciado pelos acionistas (ROE) fechou em 2018 em 19,77% resultado de uma margem líquida de 22,65%; um giro de 0,53 e uma alavancagem de 1,64. Uma empresa ágil em que o estoque gira 3,37 ao ano em relação ao Custo dos produtos vendidos; e com isto a alavancagem faz parte do modelo de gestão financeiro da empresa em controlar fortemente seus estoques com um prazo médio de 101 dias e totalmente financiado pelos seus fornecedores que resultou (de acordo nossos cálculos acadêmicos) num prazo de 185 dias e o prazo concedidos aos clientes de 35 dias, resultado num ciclo financeiro (negativo) de 49 dias, o que fortalece a empresa em utilizar o caixa gerado no período em distribuição de dividendos, controle das dívidas e financiar seus novos projetos de crescimento. Tomando como base as oscilações do balanço patrimonial e o resultado apresentado na DRE chegamos num fluxo de caixa da empresa no valor de R$ 6.995 milhões, o suficiente para pagamentos dos juros e ainda sobre um fluxo de caixa do acionista no valor de R$ 3.053 milhões. Uma gestão financeira consciente de uma empresa Brasileira que vem conquistando o mundo. Nossos comentários e análise; e abaixo o relatório completo da empresa. prof. Alexandre Wander Anexo relatório da empresa de 2018 Ambev_2018_Release_v2_Port_ Os 10 princípios da AMBEV Nosso sonho nos inspira a trabalhar juntos, unindo as pessoas por um mundo melhor Pessoas excelentes, com liberdade para crescer em velocidades compatíveis com seu talento e recompensadas adequadamente, são os ativos mais valiosos da nossa Companhia. Selecionamos, desenvolvemos e retemos pessoas que podem ser melhores que nós mesmos. Avaliamos nossos líderes pela qualidade das suas equipes. Nunca estamos completamente satisfeitos com nossos resultados, que são o combustível de nossa Companhia. Foco e tolerância zero garantem uma vantagem competitiva duradoura. O Consumidor é o Patrão. Nos conectamos com nossos consumidores oferecendo experiências que têm um impacto significativo em suas vidas, sempre de forma responsável. Somos uma companhia de donos. Donos assumem resultados pessoalmente. Acreditamos que o bom senso e a simplicidade orientam melhor do que sofisticação e complexidade desnecessários. Gerenciamos nossos custos rigorosamente, a fim de liberar mais recursos para suportar o nosso crescimento no mercado de maneira sustentável e rentável. Liderança pelo exemplo pessoal é o melhor guia para nossa cultura. Fazemos o que falamos. Nunca pegamos atalhos. Integridade, trabalho duro, consistência e responsabilidade são essenciais para construir nossa Companhia. Curso de Finanças Corporativas: 100% Online    

PETROBRAS: A MENSAGEM DO PRESIDENTE – RESULTADOS DE 2018

A celebração dos acordos com a US Securities and Exchange Commission (SEC) e o US Department of Justice (DoJ) e a venda em 30 de janeiro de 2019 da refinaria de Pasadena – cuja aquisição havia se transformado em símbolo da corrupção no Brasil – marcam o fim de um ciclo doloroso para a Petrobras, seus acionistas, colaboradores e a sociedade brasileira, em que a companhia foi vítima de prolongado saque perpetrado por uma organização criminosa. A performance da Petrobras no ano que passou foi indiscutivelmente a melhor em muitos anos, o que inclui a obtenção de alguns recordes históricos, envolvendo fluxo de caixa livre e EBITDA ajustado, e da interrupção de quatro anos seguidos de prejuízos. Um processo eficaz de gestão de passivos estendeu a maturidade média da dívida de 7,14 anos em 2015 para 9,14 anos em 2018, o que contribui para mitigar riscos de refinanciamento. Em fevereiro de 2019 nossa capitalização de mercado voltou a superar os US$ 100 bilhões, o que nos coloca de volta na posição de maior companhia da América Latina. Celebramos os bons resultados de 2018, mas não podemos nos limitar à visão interna, à comparação conosco mesmo em anos anteriores. Ampliando nosso horizonte para a indústria de petróleo global reconhecemos humildemente que estamos muito aquém do desejável. Não podemos nos conformar com a situação atual, havendo muito a fazer e muitos desafios a superar. O inconformismo nos obriga à forte concentração em cinco pilares estratégicos. Temos que melhorar substancialmente a alocação do capital através do foco nos ativos em que somos o dono natural promover a saudável competição por capital entre nossos projetos de investimento. Uma empresa opera com prejuízo até que consiga remunerar o capital empregado em suas operações, o que não conseguimos fazer ainda. Nossas reservas provadas de óleo e gás atingiram 9,6 bilhões de barris de óleo equivalente (boe), de acordo com os critérios da SEC. Isto implica reposição de 125% do volume produzido em 2018 (excluindo o efeito do desinvestimento de campos de petróleo) e numa relação reservas provadas/produção de 11,1 anos. O importante a destacar é que boa parte dessas reservas se origina de ativos de classe mundial, como o pré-sal, a fronteira da exploração de petróleo do mundo onde a Petrobras é líder inconteste e dona natural. O foco nesses ativos, de custos baixos, alta qualidade e produtividade e longa vida, representa enorme potencial de criação de valor ao longo do tempo. Na indústria a exploração de ativos de classe mundial é uma das chaves para o sucesso de uma empresa. A geração de lucro econômico exige maior agilidade no processo decisório, o que está sendo perseguido em 2019 com o indispensável cuidado em resguardar os elevados padrões de governança corporativa e as rigorosas normas de conformidade implementadas na Petrobras nos últimos anos. Neste contexto, vale mencionar que, por exemplo, atrasos na execução de projetos se constituem em geral na maior fonte de redução de suas taxas de retorno. Com o auxilio de inovações estamos desenvolvendo iniciativas para encurtar o intervalo de tempo entre o início da atividade exploratória e o primeiro óleo e também a duração da fase de ramp-up dos projetos de E&P, o que concorrerá para a elevação de suas taxas de retorno. Devemos buscar incessantemente o investment grade rating e a redução do custo do capital via desalavancagem financeira e relacionamento transparente com os mercados financeiros globais. A exposição do fluxo de caixa à volatilidade cíclica dos preços do petróleo requer de seus produtores baixa alavancagem. Nosso endividamento bruto diminuiu significativamente, de US$ 126,3 bilhões em 2015 para US$ 84,4 bilhões no final de 2018, mas ainda é elevado em relação à capacidade atual de geração de caixa: dívida bruta/fluxo de caixa operacional de 3,2x e dívida bruta/EBITDA ajustado de 2,7x. Vamos atuar simultaneamente sobre o numerador e o denominador dessas frações: reduzir a dívida e trabalhar para o crescimento do fluxo de caixa via aumento de produção e corte de custos. Da mesma forma devemos buscar permanentemente ter custos baixos, condição básica em qualquer empresa para a geração de valor independentemente do ciclo econômico e mais importante ainda na indústria do petróleo, tipicamente com alta exposição aos ciclos da atividade econômica global. A transformação digital, com emprego maciço da digitalização, data analytics e inteligência artificial é essencial para a geração de ganhos de eficiência e de custos menores. O respeito às pessoas e ao meio ambiente e a preservação da segurança de nossas operações devem ser uma regra de ouro. A atividade de exploração e produção de petróleo e gás está exposta à ampla gama de riscos, entre eles riscos operacionais que, uma vez materializados, possuem enorme potencial de destruição de valor e de, até mesmo, ameaçar a sobrevivência de uma companhia. Trabalhamos incansavelmente para minimizá-los e, ao mesmo tempo para fortalecer nossa capacidade de resposta diante da ocorrência de qualquer evento negativo. A taxa de acidentes registráveis alcançou 1,01 acidentes/ milhão de homens-hora, com decréscimo de 6,5% em relação a 2017, porém ligeiramente superior ao limite de alerta para 2018, de 1,0. A despeito do progresso nesse indicador, a ocorrência de seis fatalidades nos entristece e envergonha. A perda de vidas humanas, seja qual for sua explicação, é inaceitável. Nossa meta permanente é zero fatalidade. O objetivo de maximização de valor para os acionistas não pode sob nenhuma hipótese prescindir da atenção à segurança das pessoas e operações e à preservação do meio ambiente, nem resultar em subestimação de riscos para que metas sejam atingidas. Acreditamos que nossa agenda de mudança transformacional seja capaz de criar considerável valor para os acionistas e para o Brasil no futuro. Podemos dizer, então, que os melhores dias da Petrobras estão ainda à nossa frente. Roberto da Cunha Castello Branco

Natura: resultado do 3TRI2018: Crescimento de dois dígitos da receita e EBITDA ajustado; lucro líquido mais que dobra em relação ao 3TRI2017

O grupo Natura vem dando certo e as marcas  Natura, The Body Shop e Aesop apresentou um forte desempenho no acumulado de 2018. Crescimento de dois dígitos na receita líquida do 3T18: R$3.241,9 milhões, alta de 37,1% em bases reportadas1. Na análise pró-forma2 em BRL, o crescimento consolidado foi de 16,6%3 (9,1% em moeda constante). Nos 9M18, a receita líquida reportada cresceu 48,1%, atingindo R$9.062,0 milhões, enquanto o crescimento pró-forma foi de 13,7%³ em BRL (8,2% em moeda constante): Sólido aumento do EBITDA consolidado. EBITDA reportado¹ de R$478,8 milhões no 3T18, alta de 7,2%. Excluindo os efeitos da hiperinflação na Argentina e outros efeitos no Brasil, além dos custos de transformação da The Body Shop, o EBITDA ajustado5 e pró-forma no 3T18 foi de R$496,6 milhões, uma forte alta de 33,7% vs. 3T17. Nos 9M18, o EBITDA reportado foi de R$1.132,1 milhões, +1,7%, enquanto o EBITDA ajustado pró-forma totalizou R$1.187,5 milhões, aumento de 29,1%: Lucro líquido consolidado mais que dobrou. O lucro líquido reportado no trimestre foi de R$132,8 milhões, comparado a R$ 61,0 milhões no 3T17, +118%, impulsionado pelo crescimento de EBITDA e menores despesas financeiras. Este forte resultado foi alcançado mesmo diante dos efeitos hiperinflacionários na Argentina e custos de transformação da The Body Shop. O lucro operacional ajustado (vide página 7) cresceu 10,2% em bases pró-forma no 3T18, somando R$326,6 milhões, e foi 30,4% maior nos 9M18, atingindo R$754,1 milhões. Liquidez: A empresa fechou o acumulado de 2018 com um índice de liquidez corrente de 1,59 a liquidez seca de 1,17 e a imediata de 0,46 e a rentabilidade do patrimônio líquido de 7,55% decorrente de um giro de 0,61 uma lucratividade de 2,09% e uma alavancagem de 5,92. Um bom estudo prof. Alexandre Wander abaixo relatório da empresa 649992  

Petrobras: A duas principais métricas do Planejamento Estratégico 2018-2022

Métricas Nosso Plano de Negócios e Gestão 2018-2022 mantém como base as duas métricas de topo principais, uma de segurança e outra financeira, conforme já definidas no PNG 2017-2021 e que continuam orientando as ações estratégicas da empresa. A métrica de segurança foi antecipada em dois anos: o limite da Taxa de Acidentados Registráveis por milhão de homens-hora (TAR) foi reduzido de 1,4 para 1,0 em 2018 e a meta de alavancagem financeira foi mantida: dívida líquida/EBITDA ajustado de 2,5 em 2018. Duas métricas principais, uma de segurança e outra financeira, orientam a estratégia da empresa: Visão Cinco princípios fundamentais definem o que queremos ser e compõem a nossa visão: Uma empresa integrada de energia com foco em oleo e gás que evolui com a sociedade, gera alto valor e tem capacidade técnica única. Possuímos um processo de Monitoramento Estratégico, baseado no Plano Estratégico divulgado em setembro de 2016, que consiste na avaliação permanente do ambiente de negócios e da implementação do plano, permitindo que ajustes no direcionamento sejam realizados de forma mais ágil e eficaz. Esse monitoramento tomou como base a visão e promoveu ajustes no conjunto de estratégias. Foram incorporados três novos temas: a transição para uma economia de baixo carbono; a preparação da companhia para capturar oportunidades criadas pela transformação digital e otimização da gestão financeira e de riscos da companhia, resultando em um total de 20 estratégias: Pilares Quatro pilares norteiam nosso caminho para recuperarmos nossa saúde financeira: Parcerias e Desinvestimentos: vantagens como compartilhamento de riscos, desoneração de investimentos, intercâmbio tecnológico e fortalecimento da governança Preços competitivos: maximizar receitas acompanhado o mercado internacional Eficiência de Capex: disciplina de capital nos investimentos Eficiência de Opex: redução de custos operacionais Download plano de negócio da Petrobras apresentacaopng2018-2022-forcadetrabalhofinalrev2-171221163124 visite o site da empresa http://www.petrobras.com.br  

Livraria Saraiva: Ações estratégicas iniciam a recuperação financeira da empresa.

Um privilégio entrar nas Livrarias da Saraiva e desfrutar do imenso acervo a disposição dos leitores; mas a empresa vem sofrendo impactos da concorrência web e os resultados não tem sido os melhores nos últimos anos; A empresa apresentou no encerramento de 2017 os seguintes destaques operacionais e financeiros: Novas conquistas de market share1 em duas das principais categorias de atuação: Livros (+1,3 p.p.) e Games (+1,8 p.p.). Aceleração do crescimento no canal de E-commerce, com incremento de 25,2% nas vendas brutas do 4T17 e 15,3% nas vendas totais de 2017. Com esse desempenho o varejo eletrônico alcançou 37,6% do total de vendas da Companhia em 2017, contra 32,5% em 2016. Importante redução de 7,4% nas despesas operacionais recorrentes do 4T17 em relação ao 4T16, fruto do plano de ação para melhoria do resultado implementado no 3T17. No acumulado de 2017, as despesas recorrentes apresentaram redução de 5,4% versus 2016. EBITDA no 4T17 de R$ 22,3 milhões, crescimento de mais de 116% em relação ao 4T16. Excluindo os impactos não recorrentes no período o EBITDA ajustado no 4T17 foi de R$ 24,4 milhões, crescimento de mais de 136% em relação ao 4T16. A Margem EBITDA ajustada no período foi de 5,1% (+3,0 p.p. versus 4T16). Em termos anuais, o EBITDA ajustado foi de R$42,8 milhões, representando margem de 2,5% em 2017 (+0,7 p.p. versus 2016). Novos ganhos na gestão do capital de giro empregado, com melhora de 2 dias no ciclo operacional. Avanços importantes para consolidação do posicionamento estratégico omnichannel: Novo crescimento do serviço Click & Collect, em que o cliente compra no E-commerce para retirar em uma de nossas lojas. Cerca de 20% dos pedidos do site já são realizados nesta modalidade e, dos clientes que optam pelo serviço, 40% realizam uma compra adicional no momento da retirada do produto na loja física; Implementação da fase 2 do projeto Saraiva Entrega, no qual o cliente, por meio do acesso ao nosso estoque do E-commerce, pode comprar qualquer produto que não esteja disponível na loja para receber onde for mais conveniente, aperfeiçoando a experiência de compra. As vendas por meio dessa ferramenta cresceram 13,4% no 4T17 em relação ao 3T17. Reformulação do programa de fidelidade Saraiva Plus, que agora conta com regras ainda mais simples, atraentes e interativas. Após o relançamento do programa, em jun/17, houve incremento de 16,2% na taxa de reativação de clientes, encerrando 2017 com 15,4 milhões de clientes cadastrados (+1,9 milhão clientes nos últimos 12 meses) e cerca de 82,5% de nosso faturamento identificado. Expansão das parcerias no âmbito do marketplace para venda de produtos em sites de parceiros estratégicos. Atualmente, 70% das compras de nossos produtos por meio do Mercado Livre, por exemplo, foram feitas por consumidores que não eram nossos clientes. Continuação da estratégia de transformação do canal lojas físicas ao longo de 2017: Inauguração de 4 unidades alinhadas aos novos conceitos de loja ideal; Encerramento de lojas com baixa perspectiva de geração de valor (representando 5,1% do total de área de vendas); Otimização do custo operacional e rentabilização das unidades existentes por meio da readequação de área de 3 importantes unidades da rede ao longo de 2017. Vencedor da 1ª edição do “Prêmio Black Friday de Verdade” na categoria “Livros, Filmes e Games”. O prêmio tem como objetivo reconhecer, por meio de votação popular, as melhores empresas e as melhores práticas na Black Friday no Brasil. Acesse relatório completo da empresa SLED4_ER_4T17_PT E também: Análise fundamentalista desde 2009 Livraria Saráiva: Análise Fundamentalista 2009 ATÉ 2017  

Lucro líquido das empresas de capital aberto tem crescimento de 7,43% no primeiro trimestre de 2018 com relação ao ano de 2017. Setor de Bancos lidera e Petrobras é a mais lucrativa.

Economatica, empresa de informações financeiras, consolida o lucro de 290 empresas de capital aberto brasileiras o primeiro trimestre de 2018. O levantamento foi elaborado com base nos demonstrativos financeiros padronizados entregues à CVM, não foram considerados outros informes que as empresas tenham apresentado ao mercado. O lucro consolidado no primeiro trimestre de 2018 é de R$ 50,82 bilhões contra R$ 47,31 bilhões no ano de 2017, crescimento de R$ 3,51 bilhões ou 7,43% nos últimos 12 meses. O crescimento poderia ser maior se a Eletrobrás não fizesse parte da amostra. No primeiro trimestre de 2018 a Eletrobrás registra lucro de 31,8 milhões contra R$ 1,39 bilhão no ano de 2017, queda de R$ 1,36 bilhão. Sem a Eletrobrás o aumento no lucro das empresas no primeiro trimestre de 2018 seria de 10,62%. O lucro de 289 empresas sem a Eletrobrás seria de R$ 50,79 bilhões no primeiro trimestre de 2018 contra R$ 45,91 bilhões no mesmo período de 2017. 260 empresas não financeiras registram crescimento de 4,41% de lucratividade no primeiro trimestre de 2018 com relação ao ano de 2017. O lucro do conjunto no ano de 2018 é de R$ 31,33 bilhões contra R$ 30,0 bilhões em 2017, crescimento de R$ 1,32 bilhão. O levantamento inclui a Eletrobrás. O setor financeiro (Bancos e seguradoras) com 30 empresas registra lucro de R$ 19,49 bilhões no primeiro trimestre de 2018 contra R$ 17,29 bilhões de 2017, crescimento de 12,68% ou R$ 2,19 bilhões. Dos 26 setores analisados somente o setor de Construção tem prejuízo no primeiro trimestre de 2018 de -R$ 482,9 milhões; o setor no primeiro trimestre de 2017 registrou prejuízo de –R$ 489,3 milhões. O setor bancário com 21 instituições tem o maior lucro consolidado no primeiro trimestre de 2018 com R$ 17,59 bilhões. Crescimento de 14,18% com relação ao ano de 2017. Petróleo e Gás têm o segundo melhor resultado no primeiro trimestre de 2018 com R$ 7,66 bilhões (o cálculo inclui a Petrobras) crescimento de R$ 2,93 bilhões ou 62,12% com relação ao ano de 2017. O setor de Mineração na terceira posição com R$ 5,20 bilhões tem queda de R$ 2,74 bilhões ou -34,53% com relação ao ano de 2017. 20 empresas com maiores lucros Na tabela abaixo encontramos as 20 empresas com maiores lucros no primeiro trimestre de 2018 entre as empresas de capital aberto brasileiras. A Petrobras com R$ 6,96 bilhões é a empresa mais lucrativa, seguida pelo ItauUnibanco com R$ 6,28 bilhões. Entre os cinco maiores lucros estão três bancos. O setor com maior número de representantes entre os 20 maiores lucros no primeiro trimestre de 2018 é o de Bancos com cinco empresas, seguido pelos setores de Alimentos e Bebidas e pelo setor de Papel e Celulose com duas empresas cada setor. Das 20 empresas com maiores lucros seis têm queda de lucratividade no primeiro trimestre de 2018 com relação ao ano de 2017. A Vale S.A. com queda de R$ 2,77 bilhões lidera a lista. A Petrobras é a empresa que tem o maior crescimento nominal de lucro no primeiro trimestre de 2018, entre as 20 mais lucrativas, com R$ 2,51 bilhões. A segunda com maior crescimento é CSN com R$ 1,38 bilhão. 20 empresas com maiores prejuízos no primeiro trimestre de 2018 A construtora Mendes Junior é a empresa com maior prejuízo entre as empresas de capital aberto com -R$ 245,0 milhões, seguida pela Marfrig com –R$ 202,6 milhões. Entre as 20 empresas com maiores prejuízos temos seis do setor de Construção, três de Alimentos e Bebidas, já os setores de Comércio e Energia elétrica têm duas empresas cada. 95 empresas entre as 290 empresas da amostra têm prejuízo no primeiro trimestre de 2018. Fonte das informações: economatica.com/acertemais/

Natura: Resultados do 1T18: Bom início de ano para a The Body Shop

Nota: No início do ano projetamos o valor da ação a R$ 40,00 aos nossos alunos do curso de AVALIAÇÃO DE EMPRESAS e a BOVESPA está quase lá. (isto é análise fundamentalista) Abaixo comentários da Natura: Resultados do 1T18: Mais um trimestre de crescimento sólido em receita e rentabilidade em todo o grupo; Bom início de ano para a The Body Shop Crescimento de dois dígitos na receita líquida consolidada R$ 2.687,6 milhões, +55,5% sobre o 1T17, incluindo três meses de receita da The Body Shop em 2018. Na análise pró-forma1, o crescimento consolidado foi de 11,0%2 em BRL. Natura: a receita da Natura cresceu 6,7%3 sobre o 1T17. No Brasil, o crescimento foi de 0,8%, Em bases comparáveis, a receita líquida cresceu 3.0% vs. o 1T17, ajustada pelos efeitos de calendário. A Latam manteve o forte ritmo de expansão, crescendo 23,1%. Ainda no Brasil, recuperamos a liderança no mercado CFT em 2017, de acordo com a Euromonitor. Aesop: forte crescimento de receita, de 30,8%3 , com vendas mesmas lojas (últimos 12 meses) 18,0% superiores no canal de lojas exclusivas. The Body Shop: receita de R$ 807,3 milhões no 1T18, um crescimento pró-forma de 8,5%3,  com forte desempenho na EMEA e na APAC. O calendário comercial favorável foi responsável por metade desse crescimento, que também foi impulsionado por boas vendas nas franquias e nas lojas próprias, e pelo crescimento de dois dígitos no e-commerce. Forte aumento de dois dígitos no EBITDA comparável, com crescimento em todos os negócios O EBITDA consolidado reportado foi de R$ 318,9 milhões, contra R$ 364,6 milhões no 1T17. Em bases comparáveis e pró-forma, excluindo a reversão da provisão de PIS/COFINS, o aumento foi de 58,4% em BRL. Natura: EBITDA de R$ 250,6 milhões, +23,8%3 sobre o 1T17, com uma significativa melhora na margem EBITDA em bases comparáveis. Aesop: EBITDA de R$ 27,0 milhões, +118,4%3 sobre o 1T17, com expansão de 5,0 pp na margem. The Body Shop: No 1T18, o EBITDA foi de R$ 57,1 milhões, comparado a um EBITDA negativo de R$ 11,1 milhões no 1T17. É o melhor primeiro trimestre da TBS desde 2010. Lucro líquido consolidado (reportado) de R$ 24,4 milhões no trimestre, vs. R$189,0 milhões no 1T17. Em bases comparáveis e pró-forma, o lucro líquido do 1T18 foi de R$ 88,2 milhões, contra prejuízo de R$ 1,3 milhão no 1T17, em linha com nossas expectativas para o período. Endividamento abaixo do projetado; consumo de caixa devido a sazonalidade e efeitos da TBS Devido a efeitos sazonais, o endividamento líquido fechou o trimestre em 3,3 vezes o EBITDA, abaixo de nossas projeções. No período, foi observado consumo de caixa de R$ 351,0 milhões, devido à sazonalidade na TBS, despesas financeiras relacionadas à sua aquisição e maior necessidade de capital de giro para levar adiante o plano operacional da Natura. Avanços significativos em sustentabilidade As emissões de carbono da Natura ficaram abaixo do previsto no trimestre, devido a um mix mais favorável de categorias e a maior eficiência no ciclo do pedido. A TBS já reuniu aproximadamente 5,8 milhões de assinaturas na campanha global Forever Against Animal Testing, chegando perto da meta de 8 milhões para 2018. Fonte das informações: Relatório trimestral da NATURA e tendo interesse acesse relatório completo da Natura 622335 Acesse o site da empresa http://natu.infoinvest.com.br/central-de-resultados.asp?idioma=ptb#2018 Prof. Alexandre Wander Acesse análise fundamentalista da NATURA desde 2008 até 3tri2018 Natura: Análise fundamentalista de 2009 até 2021