Alô EMPREENDEDOR!!!!Em Finanças Corporativas a taxa de crescimento é resultado do percentual da taxa de reinvestimento pelo ROI da tua empresa. O que isto significa?

Vamos lá? A taxa de revestimento (rr) mede o quanto uma EMPRESA investiu do seu Fluxo de Caixa Operacional (FCO) no seu CAPITAL DE GIRO e no seu ATIVO IMOBILIZADO. O ROI é a RENTABILIDADE dos ATIVOS OPERACIONAIS. A Taxa de crescimento (g) é o resultado da taxa de revestimento (rr) multiplicado pelo ROI. Resumo da ópera: Quando a taxa de revestimento for superior a 100% a taxa de crescimento será superior ao ROI e indicada que a tua EMPRESA irá buscar dinheiro do BANCO para financiar o CRESCIMENTO esperado, e se o juros do Banco for superior ao ROI a tua EMPRESA terá um crescimento negativo e entrará em dificuldade financeira, levando a tua EMPRESA no médio prazo a insolvência. Seria a mesma coisa do que você comprar uma Ferrari ganhando um salário de um trabalhador normal, e no FINAL você devolver o carro na concessionária e perder todo o VALOR que você pagou e ainda ficar devendo para o Banco. Assim procedem os EMPREENDEDORES que promovem o crescimento de uma EMPRESA acima do que ela gera de Caixa e busca dinheiro no banco sem comparar a força da empresa com a força do Banco. Finanças é em parte ESTUDO e em parte ARTE. EMPREENDEDOR valorize o profissional CONTROLLER da tua EMPRESA. Prof. Alexandre Wander. Gecompany o canal amigo do EMPRESÁRIO e do JOVEM EXECUTIVO. Inscreva-se e compartilhe. https://www.instagram.com/p/CMjYpWiBwvZ/?igshid=1rxwp28pbl43
Olá Empreendedor!!!Não desista, acredite na força da tua empresa e na retomada do mercado.

Olá Empreendedor, estamos num momento de reflexão tanto em relação a VIDA em avaliar nossos valores, nossa missão e objetivo de curto, médio e longo prazo. Você que sempre atendeu sorrindo os teus clientes vive o momento do distanciamento social no objetivo de preservar a VIDA, desta pandemia que vem afligindo as pessoas. Mas o que temos observado é que as grandes EMPRESAS vêm dando conta do recado, o dólar em alta fortalece as exportações e grandes segmentos que movem o Brasil estão indo de vento em poupa. O produto interno bruto (PIB) teve uma queda de apenas 4% em 2020, o que representa isto? temos 96% de produção ativa. E tenha em mente, após as grandes crises a retomada foi violenta, foi assim após a segunda guerra mundial, na crise de 1929, a do ano de 2002 e 2008. E após estes períodos, faltou mão de obra, matéria prima, bens de consumo etc. Pois, a demanda reprimida induz ao consumo exagerado. Imagina o que será o MUNDO, pós Pandemia, embora muitos hábitos irão mudar; as pessoas já estão dando maior valor aos anseios de curto prazo. Onde guardar dinheiro, investir na Bolsa de valores para ficar MILIONÁRIO, pode ter certeza de que ficará em segundo plano. Uma dica: Prepare a tua EMPRESA para o futuro, efetue análise SWOT, aquela famosa das: forças, fraqueza, oportunidade e ameaças. Avalie o comportamento Histórico do desempenho da tua EMPRESA e trace metas FUTURAS correlacionadas a MISSÃO, VISÃO E VALORES da tua EMPRESA. Quando pensamos no FUTURO o presente fica mais ameno e nos estimula a VIDA. Necessitando de algo, estamos a tua disposição para ajudar você e a tua EMPRESA. Prof Alexandre Wander. Gecompany o canal amigo do EMPRESÁRIO e do JOVEM EXECUTIVO. Inscreva-se e compartilhe aos teus amigos empreendedores. https://www.instagram.com/p/CMhO24BB69j/?igshid=1g9klg202bwf7
Liderança feminina: Por que mulheres no topo fazem a diferença

O que a GM, Viacom, Best Buy e Omnicom tem em comum? Todas estas empresas americanas têm metade ou maioria de mulheres em seus Conselhos de Administração ou Diretoria. Isto é um sinal de que há uma mudança em curso. Uma alteração elevada sobre 2010, quando apenas 16,5% de mulheres ocupavam a média da Lista das Maiores Empresas da Fortune 500 em seu percentual de Mulheres na Direção. Em 2019, 44% dos membros das diretorias das 500 Maiores Empresas da Fortune 500 eram mulheres. Na última lista da Fortune 500, 41 de CEOs são mulheres. No mundo, pouco mais de um terço (36%) dos conselhos globais tinham pelo menos três mulheres, de acordo com o MSCI Index, em 2019. Entre 2.300 organizações pesquisadas pela IBM em todo o mundo em 2019, em média, apenas 18% das principais posições de liderança — incluindo executivos, vice-presidentes, diretores e gerentes seniores — são ocupadas por mulheres. No Brasil, o ritmo de crescimento da participação feminina no topo das organizações foi bem mais lento. Em 2020, o percentual de mulheres em conselhos de administração nas empresas brasileiras foi de 11,5%, conforme o Spencer Stuart Board Index Brasil deste ano (contra 7,3% em 2016). Mas, de maneira geral, segundo a Page Executive, o recrutamento e seleção de mulheres para o C-Level, em 2020 foi de 37% dos postos de alta direção. Segundo o IBGC, o estudo mostra que o número ainda é baixíssimo e que mais da metade das empresas estabelecida no Brasil (53%) apresenta pelo menos uma mulher em seu Conselho. Em relação a 2015, o salto foi de 46%, mas a base inicial era muito baixa. O número ainda baixo, segundo a OIT, da posição da América Latina e Caribe, revela que são poucas mulheres em posições de C-Level e Conselhos de Administração de médias e grandes empresas, algo que todavia, tende a mudar nos próximos anos, seguindo a tendência global. A entrada tardia das mulheres no mercado de trabalho na América Latina, sobretudo no setor industrial e de serviços e consequente ascensão hierárquica devido a predominante cultura machista, discriminação generalizada, interiorização da população e grande número de filhos tem sido apontada historicamente por especialistas como algumas das principais causas de menores oportunidades para ascensão feminina no hemisfério sul em contraste com a América do Norte e Europa. O momentum da paridade de gênero na alta gestão O crescente movimento do empoderamento feminino e paridade de gênero na alta gestão nos Estados Unidos, mas com velocidade menor no Brasil, é uma tendência que atinge um “momentum” após várias décadas de debate sobre a discriminação da mulher para assumir cargos de alta responsabilidade, representação e competência. O que mudou nestas duas últimas décadas? Três fatores principais influenciaram esse crescimento. Primeiro, o crescimento da diversidade de gênero como tema no globalismo e no mundo dos negócios, sobretudo na responsabilidade social empresarial. Cada vez mais, novos estudos e pesquisas científicas surgiram indicando os benefícios da vantagem de equilíbrio de gênero na alta gestão, mostrando efetivamente que a diversidade é mais eficaz para a governança, impacto social e melhor resultado financeiro das organizações. Em segundo lugar, as mulheres trazem uma diversidade de pensamentos, perspectivas e tomadas de decisão sobre as questões que as empresas enfrentam hoje. Elas são as principais compradoras de produtos de consumo e 41% também são as principais provedoras de sustento de suas famílias. Diversos locais de trabalho também reivindicam vantagens competitivas em prosperar em uma economia global em rápida mudança, e seus membros trazem uma miríade de habilidades essenciais. Entre outras características, destacamos que as mulheres se adaptam mais facilmente ao Mundo VUCA, pois são mais flexíveis, multifacetadas e tem visão sistêmica geralmente mais ampla do que os homens. São mais abertas a mudanças e possuem menos rigidez a dogmatismos, possuindo a agilidade necessária para evitar vieses traiçoeiros que levem a decisões estratégicas prejudiciais. Por fim, o ativismo social, o consumo consciente e a participação do governo na questão estão levando os investidores e consumidores ao escrutínio das marcas. Hoje, grandes investidores institucionais como Black Rock e Goldman Sachs só fazem negócios com empresas que tem paridade de gênero. Além disso, “investidores ativistas” estão claramente examinando a composição do conselho e diretorias, assim como os consumidores conscientes também avaliam se a empresa valoriza a diversidade e trata as mulheres com equidade e justiça em suas políticas de gestão. Como exemplo de ativismo temos o caso de Melinda Gates, esposa de Bill Gates, e cofundadora da Bill & Melinda Gates Foundation, que está investindo US$ 1 bilhão para promover a igualdade de gênero, uma das suas prioridades nesta década como descreve no seu livro The Moment of Lift: How Empowering Women Changes the World. com três mudanças a serem realizadas: • Dissipar barreiras que as mulheres enfrentam no trabalho. • Criar oportunidades para escalar posições de liderança. • Garantir que as empresas sejam responsabilizadas por promover a igualdade de gênero. Quanto aos governos, diversos países, como a França, por exemplo (que tem alta participação:43,4% de mulheres em Conselhos) estabeleceram quotas para as empresas obrigando-as a nomear uma quantidade regulamentada de mulheres para cargos de alta direção e conselhos de administração. O debate sobre as quotas tem sido polêmico e envolve calorosa discussão entre os especialistas. Por que é bom ter mulheres no topo dos negócios? São muitas as evidências científicas que comprovam que as mulheres fazem toda a diferença nos resultados financeiros das organizações que tem paridade de gênero. Recentemente, o Relatório “Women in Business and Management: The business case for change” de 2019 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) pesquisou quase 13.000 empresas em 70 países e identificou que 54,3% de respondentes de pequenas empresas, 64,1% de médias empresas e 58,8% de grandes empresas afirmaram que iniciativas de diversidade de gênero contribuíram para aumentar os resultados de negócio, incluindo produtividade, lucratividade, inovação, atração e retenção de talentos, atendimento ao cliente e reputação da empresa. Quase três quartos das empresas que acompanharam a diversidade de gênero em sua gestão relataram aumentos de lucro entre 5
Valor da ação na BOVESPA ou geração de Valor ao acionista?

Para investidores institucionais ATIVOS na década de 90 e início de 2.002 havia consideravelmente menos conhecimento sobre a geração de VALOR para o acionista e muito mais ceticismo sobre o valor das ações nas Bolsas de Valor. O Ágio decorrente da valorização de um ATIVO superior ao Real VALOR intrínseco levou o mercado a um verdadeiro colapso que trouxe perdas irreparáveis aos investidores das BOLSAS de VALOR. Porém, a procura por administradores que incorporam conceitos de medidas de VALOR para o acionista ao planejamento financeiro e avaliação geral ao desempenho do negócio, tem fomentado a busca por estes profissionais ao mesmo nível que “compradores” das ações nas BOLSAS DE VALOR. O modelo racional continua a se fortalecer na maneira pela qual participantes racionais avaliam o VALOR de um ATIVO em uma economia baseada em mercado. A procura por profissionais que atuam na controladoria das empresas com mentalidade GBV (gestão baseada em valor) tem sido um incentivo a JOVENS UNIVERSITÁRIOS que desejam atender a nova demanda em busca destes JOVENS PROFISSIONAIS. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do JOVEM UNIVERSITÁRIO. Inscreva–se e compartilhe. https://www.instagram.com/p/CMEL-VAFKgg/?igshid=14m63e3nqwmev
Ao lado do professor Eliseu Martins na USP-SP

Eliseu Martins foi um dos principais representantes no país da escola americana de CONTABILIDADE, responsável também pela reformulação do currículo do curso de Ciências Contábeis no Brasil na década de 80. Autor em conjunto com os professores: Ernesto Gelbecke, Ariovaldo dos Santos e Sergio Iudícibus da maior e completa obra da profissão contábil: O MANUAL DE CONTABILIDADE SOCIETÁRIA publicada pela FIPECAFI. Em 2000, atuou como diretor da CVM (comissão de valores mobiliários) na migração as normas internacionais de contabilidade em em aderência a IFRS (Internacional Financial Reporting Stansards) que são emitidas pelo IASB (Internacional Accounting Standards Boards) da comunidade européia. Um emérito professor nos cursos de doutorado da USP-SP. Um brinde da VIDA ao conhecimento dos seus professores alunos. Prof Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do JOVEM UNIVERSITÁRIO. https://www.instagram.com/p/CMDIb32h5Lf/?igshid=l4uvc60bvbob
Comandar ou liderar?

Precisaremos estabelecer uma verdade, àqueles que comandam ou pela hierarquia ou pelo o “ordens a cumprir” e não pelo liderar pertinente e competente, antes de abordarmos esse Tema. Por analogia poderemos diferenciar “quem sabe utilizar todos os talheres em um fino jantar, daquele que imita alguém que talvez saiba”. Essa forma poderá ser errônea, além de incerta, porque comandar pessoas é o principal sintoma de quem não sabe liderar… COMANDAR PESSOAS, IMITANDO ALGUÉM QUE INDICA SABER, LEVARÁ A UM ACERTO OU A UM DESASTRE? Mesmo se for um acerto, a insegurança o estressará. Se for um desastre e se não sua houver demissão, você terá que trabalhar muito para corrigir o que causou. Devo pontuar que, filosoficamente, é “pior ter conhecimento parcial do que não ter nenhum conhecimento”. A saída é ter coragem para perguntar, disposição para trabalhar na busca de conhecimento e possuir um alto nível de idealismo que o motive a labutar noite adentro e em dias não úteis. Devo estabelecer que liderar é saber envolver a todos, é fazer entender que somente JUNTOS poderemos encontrar o melhor caminho, é fazer com que todos se sintam “pais ou mães da criança”. Ao envolver a equipe, uma boa técnica é discutir sobre a melhor forma de executar a tarefa com menor esforço, melhor qualidade e maior resultado. DISCUTIR JUNTOS?… DISCUTIR-O-QUÊ? Discutir e deliberar, visando interagir para encontrar formas eficazes de como fazer melhor tudo o que tem que ser feito, desde que o Conceito do “porque fazer” e “onde queremos chegar” já tenha sido discutido com os “pais da Ação”. Como todos querem se sentir parte integrante do todo da empresa e como ninguém gosta de ser só mais um peão a ser movido, o verdadeiro Líder cuidou disso antes, quando ouviu as ideias dos liderados e os estimulou a compartilhar seus anseios, emoções e sensações com a Equipe. Ou seja, quando atraiu e envolveu cada mente na Ação. Em boa parte das empresas é o inverso que acontece na prática, pelo fato dos liderados desconhecerem o que os seus ‘comandantes’ querem. Tanta incerteza leva muitas equipes a perderem tempo e esforço com projetos que não funcionaram, mas que provavelmente funcionariam se o Líder desse uma visão do Todo que pontuasse o que se espera deles e garantisse que o grupo soubesse exatamente para onde iria e o que deveria fazer para poder chegar lá. VOCÊ SÓ É TÃO BOM OU TÃO RUIM QUANTO A EQUIPE QUE COMANDA / LIDERA? A verdade é que toda e qualquer equipe é imagem e semelhança de quem a dirige. E, por isso, você é tão bom ou tão ruim quanto sua equipe for. Foi-se o tempo em que, quando perguntados sobre o que é liderança, vinha: “saber comandar”. Hoje, um líder moderno (incomum) sabe que deve construir uma equipe tão boa ou melhor do que ele é! Para deixar de comandar e passar a liderar bem uma equipe ou uma empresa é necessário ter um desejo insaciável por melhorar-se sempre. É necessário ter algo que o estimule a levantar feliz e ávido por superar-se. É esse algo que gera e mantém sua felicidade e que pouco tem a ver com ganhos, mas muito tem a ver com um Ser Humano liderado. CRIAR MULTIPLICADORES FELIZES É DEVER DE UM LÍDER? Sim, um Líder sabe que deverá ser um Exemplo Vivo de Cooperação; ter uma Conduta exemplar; estar fisicamente presente e atuante; sempre agir como um catalizador da integração; acreditar nas pessoas, mas principalmente em si mesmo; manter um entusiasmo contagiante; estar sempre pronto para estimular e ajudar; assumir os próprios erros para valorizar costumes e princípios éticos; transformar dificuldades individuais ou coletivas em oportunidades. APROFUNDANDO UM POUQUINHO MAIS… Claro que liderar não é uma tarefa fácil, posto que exija muito comprometimento, paciência, persistência e amor-com-paixão-misturados-ao-mesmo-tempo. Se assim não fosse, obviamente não seria um “Cargo de Confiança”. Há quem separe os tipos de liderança, como: Autocrática, só dá e cobra tarefas; Democrática, permite participação dos liderados; Liberal, libera seus liderados e os incentiva a ousar. Eu prefiro o três-em-Um-harmônico! Também há quem separe líderes por traços de personalidade(?), como: estilos de liderança, situações de liderança e padrões de liderança, de acordo com a situação ou de acordo com a equipe. Eu prefiro o seja-você-mesmo! APROFUNDANDO BEM MAIS! Vencer limites é entender que sua liderança deve ser pautada na construção continuada do “saber se relacionar com o próximo”. Ao desfazer-se dos limites das ideias pré-concebidas que o impedem de obter novos conceitos de liderança, você estará apto a liderar cada um e todos ao sucesso, estimulando e ajudando, ao invés de mandar e comandar. SE VOCÊ ACHA QUE TEM LIMITES, SAIBA QUE FOI VOCÊ MESMO QUEM OS COLOCOU AÍ! Moracy das Dores é empreendedor profissional, desde 1966. Liderou diversas empresas, todas voltadas à prestação de serviços. Publicitário, desde 1974, conforme a Lei existente. Em 1991 foi reconhecido pelo MEC, como um Mercadológico autodidata. É especialista de Marketing e Vendas. Hoje atua como um Consultor Independente de Vendas. Marketing, Endomarketing e Liderança. Publicou 03 livros de sua autoria: “Para sua vida melhorar, basta saber negociar”, “O Objetivista e a nova forma de ser e de estar no planeta Terra”, “Líder incomum se forma com Filosofia”.
O risco no mercado financeiro

Conforme comentamos nos posts anteriores o grau de aversão ao RISCO, é inerente a cada tipo de investidor. Mas procurar entender as variantes que afetam o MERCADO FINANCEIRO, pode nos ajudar a entender um pouco do “terreno que estamos pisando”. Longe de qualquer negativismo, muitas pessoas já construíram fortunas nos investimentos de altos riscos; alias temos uma definição em finanças que: Quanto maior o RISCO; maior o RETORNO. O RETORNO realmente deve ser alto e num menor período de tempo, para que o CAPITAL INVESTIDO possa ser compensado o quanto antes. Mas que os mercados financeiros são mais arriscados nos dias de hoje e muito mais voláteis; disto não podemos fechar nossos olhos. Fique esperto (a)!!!! Isto devido a alta alavancagem que o próprio MERCADO permite as EMPRESAS em buscar recursos no mercado de capitais, justamente para suprir a lacuna do MERCADO de CRÉDITO BANCÁRIO, e agora além dos BANCOS em “ter o poder ” de criar moeda através do repasse dos RECURSOS do Investidor (aplicador da poupança, por exemplo) ao tomador dos empréstimos. Imagina se o tomador do RECURSO “falir” o Banco terá que arcar contigo no momento que você efetuar o resgate da aplicação. Agora temos outra variável que as EMPRESAS negociam suas ações (parte do seu capital) no mercado primários através dos IPO ( ofertas públicas de ações) para financiamento dos projetos de investimentos. A partir da negociação do mercado primário as ações, através das corretoras e outras instituições, são oferecidas no MERCADO secundário e dai abre-se uma porta imensa para a febre especulativa e muitas das vezes o VALOR intrínseco (real) do papel se descola do seu real VALOR; criando assim a figura do ágio, decorrente do desejo ao enriquecimento rápido dos investidores. Saber medir o ágio é primordial para os investidores que não desejam assumir o papel do “idiota da última vez” quando em momentos de CRISE, o papel (ações) retornam ao seu VALOR escritural. Vai investir? estude e conheça como funciona o MERCADO DE CAPITAIS e o FINANCEIRO, aproveita e estuda o MERCADO CAMBIAL também. Prof. Alexandre Wander. Gecompany o canal amigo do JOVEM UNIVERSITÁRIO. Inscreva-se e compartilhe. https://www.instagram.com/p/CL6Zx8vBz6R/?igshid=jmbcyzrxig8b
Investimentos financeiros e tolerância ao risco

O risco esta associado ao perfil do Investidor e o desejo de assumir riscos, considerando como apetite por riscos, que movimenta grande parte da economia e desenvolvimento do conhecimento, fazendo o ser humano a desenvolver-se. E podemos entender que a avaliação do risco é a identificação do “perfil” do Investidor quanto a busca pela realização dos objetivos. A partir desta avaliação do perfil passamos a entender como os riscos devem ser controlados. Assim, o grau de aversão do risco depende do perfil do Investidor em relação ao seu momento de VIDA. O investidor por ter um perfil mais agressivo e outro um perfil mais conservador a suportar as variações em seu PATRIMÔNIO. Se o investidor for JOVEM e já construiu um ganho salário almejado, normalmente passa a ter um perfil mais agressivo; mas se o investidor estiver desempregado ou na fase da aposentadoria a tendência é que ele procure investimentos de menor risco, mesmo que já tenha uma certa experiência no MERCADO. Embora, sempre temos os comportamentos que fogem a regra. E você? Já avaliou o teu momento e grau de aversão ao risco? Em relação as EMPRESAS, normalmente já nascem em momentos de incertezas e cabe aos administradores determinar até que ponto deve aceitar essa incerteza, afim de mitiga-las. Se você parar para pensar que a terra gira a uma velocidade de 1.656 km/h e para fins de comparação um Boeing voa a 958 km/h em velocidade de cruzeiro. Olha só o tamanho do risco!!!!! Prof. Alexandre Wander. Gecompany o canal amigo do EMPRESÁRIO e do JOVEM UNIVERSITÁRIO. Inscreva-se e compartilhe. https://www.instagram.com/p/CL5j7TQF5yX/?igshid=1uvwo00ir9kz4
O cuidado ao investir em ações.

Tudo bem afinal de contas o dinheiro é teu. Mas investir em ações requer técnica e cuidado e se me permite; alguns compram através do impulso, ou indo um pouco mais além: através da “compra sega” com alguém segurando e guiando o que fazer. A promessa do enriquecimento rápido deve ser melhor analisada, pois temos diversas variáveis que refletem no VALOR das ações da BOLSA DE VALOR. Atualmente, temos 2 tipos de pensamentos, mas que não se entrelaçam entre si: A análise fundamentalista e a análise técnica. A ANÁLISE FUNDAMENTALISTA avalia: O que comprar e o que vender. A ANÁLISE TÉCNICA avalia: Quando comprar e quando vender. A ANÁLISE FUNDAMENTALISTA tem como técnicas os conceitos acadêmicos na análise do que comprar ou vender, e indicadores amplamente avaliados no MUNDO acadêmico são colocados a teste no processo da avaliação de uma ação. A ANÁLISE TÉCNICA tem como técnicas conceituais de análise gráfica na análise do que comprar ou vender, e indicadores avaliados no MUNDO do MERCADO são colocados a teste no processo da avaliação de uma ação. Os conceitos da ANÁLISE FUNDAMENTALISTA em seus indicadores FINANCEIROS e ECONÔMICOS são amplamente aceitos no MUNDO acadêmicos nas defesas das monografias, dissertações e teses de doutorado. Já os conceitos da ANÁLISE TÉCNICA ou GRAFISTA enfrentam algumas restrições quanto a aceitação nas UNIVERSIDADES. No meu parecer a ANÁLISE FUNDAMENTALISTA está mais ligada em avaliar “como os administradores constroem VALOR aos acionistas” e a ANÁLISE TECNICA representa uma visão imediata de como os administradores estão enxergando os administradores das EMPRESAS. A FUNDAMENTALISTA é de longo prazo e mais consistente ; a TÉCNICA mais imediatista. Fique ligado nas nossas redes, pois continuaremos a postar conceitos das análises FUNDAMENTALISTA e TÉCNICA. Por escrever isto; você já viu nossos posts das análises FUNDAMENTALISTA de algumas empresas da BOVESPA: Petrobrás, Ambev e Klabin? Durante estes dias estaremos colocando a ANÁLISE FUNDAMENTALISTA de alguns BANCOS. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do JOVEM UNIVERSITÁRIO. Inscreva-se e compartilhe. https://www.instagram.com/p/CL2gjv0heIo/?igshid=14ho0iujb3fzk
A importância da Análise Fundamentalista

Você sabe o VALOR da ação da Natura ou da Petrobrás? E qual o VALOR do teu apartamento ou carro que você acabou de comprar? Pois então, é importante você saber precificar o VALOR das coisas, concorda? Ao comprar uma ação você não esta comprando uma obra de arte, que tem um VALOR sentimental atrás do bem. Ao investir em ações os ACIONISTAS aguardam DIVIDENDOS, e em relação ao MERCADO DE CAPITAIS ele não é nem um pouco SENTIMENTAL. O VALOR das ações despenca da NOITE para o DIA, ou sobe também. Como dizem os teóricos em FINANÇAS sobre a mão invisível de Adam Smith, mencionada em seu livro: A riqueza das Nações que atua nos mercados simplesmente desconta tudo: A incompetência dos administradores que por um momento enganam os investidores; a corrupção na queda abrupta do valor das ações até que o MERCADO se organize e até mesmo a falta de conhecimento de investidores mal informados ao comprarem ações de empresa sobreavaliadas. O ESTUDO dos fundamentos das EMPRESAS, é algo simples para quem pretende investir em ações para “garantir sua aposentadoria” e viver de dividendos ou da valorização das ações. Sou crítico a dizer que MUITOS analistas de MERCADO construíram seu PATRIMÔNIO num momento em que a BOVESPA estava lá nos seus 40 mil pontos ou 40 mil pontos nos preciosos período dos anos de 2.002 e 2.008 decorrente das fortes crises que acabaram o MERCADO de CAPITAIS. Complemento ainda que alguns conhecem o preço de TUDO; mas o valor de NADA. Nos dias de hoje tais analistas vende um sonho de um enriquecimento rápido com a BOVESPA nos 120 mil pontos, indicando que irá a caminho de fortes valorização. Mas a pergunta que sempre reflito: Qual o FUNDAMENTO para tal afirmação? Assim como ao comprar teu apartamento o corretor tem que te apresentar um motivo do VALOR da negociação com expectativa de VALORIZAÇÃO futura; acredito ser assim o processo do convencimento na compra de ações. Uma boa reflexão…. Prof. Alexandre Wander. Gecompany o canal amigo do JOVEM UNIVERSITÁRIO. Inscreva-se e compartilhe. https://www.instagram.com/p/CL0U-hdFb8Z/?igshid=18j2x3sccumr0