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O que é Psicomentoring ou Psicomentoria? por Moracy das Dores

No Artigo anterior prometi postar mais um Artigo sobre o Tema Mentoring, com o intuito de passar mais elementos para que você e demais leitores que se interessaram possam ter uma Conceito bem abrangente do mesmo.  Nesse Artigo, porém, elevarei o corrente Tema para um patamar mais elevado, a Psicomentoria. Hoje se fala muito em complementaridade (dicionário: qualidade, caráter ou condição do que é complementar; fato de duas ou mais coisas se complementarem). A complementaridade é um excelente motivo de junção entre profissionais de áreas distintas, mas afins, para o melhor atendimento de quem procurar resolver questões pontuais de sua persona e, ao mesmo tempo, dar uma guinada de 180° em suas vidas. PSICÓLOGOS ATUAM EM PONTOS QUE COACHES E MENTORES NÃO ESTÃO PREPARADOS PARA ATUAR! Antes de prosseguirmos, é necessário entendermos que um psicólogo objetiva cuidar da saúde mental e física das pessoas que atendem. Ele é o profissional responsável por estudar, analisar, identificar e tratar as questões internas de seus clientes, refletidas em seu comportamento. A partir de análises identifica traumas, medos e receios pessoais que podem prejudicar seus atendidos. Por aplicar métodos científicos comprovados, logo entende o que o ser humano comum, busca entender. Um psicólogo atua também no tratamento e prevenção de doenças mentais com foco total na melhoria da qualidade de vida! MENTORES VIVENCIARAM E RESOLVERAM SITUAÇÕES QUE PSICÓLOGOS NÃO VIVENCIARAM! Mentores são profissionais detentores de muita experiência de vida pessoal e empresarial. Normalmente é alguém que já realizou algo do interesse do seu mentorado (aconselhado). Abordam as crenças limitadoras de cada um, utilizando ferramentas e técnicas para encorajar, orientar e aconselhar à Autoajuda, visando maximizar potenciais, desenvolver habilidades e aprimorar performances, no sentido de melhorá-los como pessoas e como profissionais. A orientação, tanto nível educacional, quanto em nível profissional, tem como objetivo principal auxiliar indivíduos a compreenderem seus talentos e potenciais. O principal objetivo de um Mentor é estimular à Felicidade duradoura! O QUE PSICÓLOGOS E MENTORES JUNTOS PODERÃO FAZER? A complementaridade existente nas funções distintas que ambos praticam, conforme acima já percorremos, somada às potencialidades inerentes nas mesmas, só poderia dar os bons resultados que de fato obtivemos nos atendimentos experimentais que já fizemos… Acreditamos que a soma do que há de melhor em cada uma de nossas profissões, quando focadas e sincronizadas para atuar na melhoria da vida de cada Ser Humano por nós atendido, aliada ao nosso imperioso desejo de ajudar o próximo, certamente nos garante pelo que aqui afirmamos. Até onde pesquisamos, ainda não há duplas de profissionais das nossas áreas de atuação que já estivessem acionando a ideia que tivemos. Então, por essa ser uma atividade ainda inédita para nós e para todos os brasileiros, estivemos “navegando por mares nunca dantes navegados”. Cremos que um sentimento similar acomete boa parte dos públicos-alvo que já atendemos e atenderemos. Incrível contar que apesar de pioneiramente estarmos nos preparando para exercer esta honrosa função, já descobrimos que há um “mundo de todas as possibilidades”, em se tratando da atual necessidade comum de inúmeras pessoas que vem experimentando essa desconhecida transição epidêmica generalizada, em nível mundial. Note que estamos falando de seres que em sua esmagadora maioria estão fragilizados. Outros em crise, porque – fragilizados ou não – vem procurando reequilibrar suas mentes e muitas vezes também vem procurando encontrar uma nova forma de subsistência, seja porque perderam seu negócio, seja porque perderam seu emprego. Outros estão atravessando situações estressantes, como desavença familiar e congêneres. Outros necessitam de apoio e orientação, enquanto estiverem se tratando de doenças graves e ainda estigmatizadas. Como, por exemplo, o câncer… Logo percebemos que as nossas networks, a nossa formação profissional integradas e nossa história individual de vida nos permitiria atender interessados, tanto pessoas-físicas, quanto pessoas do mundo corporativo, em seus diversos aspectos de necessidade e/ou das necessidades dos seus públicos internos. Também percebemos que poderíamos atender pessoa-a-pessoa interessada e/ou poderíamos formar grupos de atendimento, um formato dinâmico e interativo que nos permitiria atender públicos por um custo individual bem menor. Vimos, por tudo que até aqui expusemos, nos preparando intensamente para podermos bem atender interessados e para obter novas ferramentas. Esta nossa preparação passou por muitos estudos e por vários cursos de especialização. Também acumulamos experiências altamente didáticas e orientativas, atendendo grupos experimentais de maneira virtual. Entenda-se que “trabalhos experimentais” se caracterizam como uma atividade voluntária e principalmente solidária. Melhor, porque para nós este formato pôde ser aplicado em situações reais, com pessoas reais que tinham diversas necessidades individuais reais. Interessante citar que, ao percorrer uma forma de atendimento dirigido, com a intenção de discorrer sobre um Tema previamente solicitado pelo próprio Grupo, pudemos discorrer didaticamente sobre o ponto abordado, com a intenção de estimular e orientar os componentes a interagirem livremente entre si. Foi um formato que muito nos ajudou na obtenção dos incríveis resultados que de fato obtivemos. Devemos acrescentar quão prazerosa e alegre foi cada sessão grupal que fizemos. Sem falar do valor, mas valor daqueles que não tem preço, das amizades conquistadas e da nossa evolução potencializada pelo atendimento das pessoas maravilhosas que atendemos. Foi um processo ganha-ganha-ganha… Acreditando que aqui abordamos pelo menos o básico da Psicomentoria, agradecemos a atenção e o prestígio que você nos deu ao ler o que singelamente escrevemos com a intenção de destinar tudo para você, objeto da nossa máxima atenção. Moracy das Dores é um empreendedor nato desde 1966. Em 1991 foi reconhecido pelo MEC como um Mercadólogo autodidata. Em 1999 foi o 1º brasileiro a ser incluído no The international Who’s Who of Professionals. É Consultor de Marketing e Endomarketing da DLM Serv, especializado em Coaching e Mentoring. Regularmente publica artigos em mais de 30 veículos da mídia impressa e digital. Nos anos 2000 publicou 03 livros: “Para sua vida melhorar, basta saber negociar” (2010); “O Objetivista e a nova forma de ser e de estar no planeta Terra” (2013); “Líder incomum se forma com Filosofia” (2019). Em 2021 está publicando tomos do seu 1º E-book seriado, o “Como se constrói uma Mentoria?”. Hoje,

Percepções diferentes na macro e na microeconomia, por Luiz Alberto Machado

Para poder exercer atividades relacionadas à assessoria e/ou consultoria econômica, preciso estar atento aos acontecimentos e colher o maior número possível de informações provenientes de fontes confiáveis, para, então, interpretá-las e, dependendo do caso, elaborar análises ou construir cenários. Nesse sentido, chama atenção a diferença observada atualmente entre as perspectivas da macroeconomia, que trabalha com dados agregados, e da microeconomia, mais voltada para questões setoriais. Na macroeconomia constata-se clara mudança a partir de julho, com a substituição de uma visão otimista prevalecente durante o primeiro semestre por uma visão mais pessimista, como demonstram os dados das sucessivas edições do Relatório Focus, divulgadas às segundas-feiras pelo Banco Central, contendo as previsões dos agentes do mercado financeiro. No que se refere ao Produto Interno Bruto, depois de uma série de previsões de crescimento robusto (mesmo considerando o efeito estatístico decorrente do mau desempenho de 2020), observa-se progressiva redução. Já no que se refere à inflação, ocorre o contrário. No início do ano, a projeção era de uma variação do IPCA dentro do limite da meta (que em 2021 tem o centro fixado em 3,75%, podendo variar entre 2,25 e 5,25%). À medida que o tempo foi passando e os preços foram aumentando, as projeções se elevaram e se afastaram consideravelmente da meta. A tabela 1 mostra a evolução recente desses dois indicadores. A tendência, para os agentes do mercado financeiro, é que as projeções continuem se deteriorando com redução ainda maior da expectativa de crescimento do PIB e de elevação ainda maior da expectativa de inflação, o que exigirá novos aumentos da taxa básica de juros (Selic), com provável impacto negativo sobre o nível de atividade econômica. Na microeconomia, por outro lado, percebe-se uma perspectiva bem mais favorável em diversos segmentos de atividade. Na última reunião do Comitê de Avaliação da Conjuntura da Associação Comercial de São Paulo, realizada dia 26 de agosto, depoimentos de representantes de diversos segmentos indicaram a continuidade de uma recuperação iniciada já no segundo semestre de 2020, após o violento baque provocado pela pandemia do coronavírus. Entre os segmentos com desempenho positivo, destacam-se; (i) o do agronegócio (apesar dos problemas enfrentados por questões climáticas); (ii) os da construção civil e de materiais de construção; (iii) o do setor eletroeletrônico, mesmo com gargalos em logística e com semicondutores (pesquisa da Abinee revela expectativa positiva de 79% dos associados, contra 17% que apontam para a estabilidade  e apenas 4% com expectativa negativa); (iv) do setor farmacêutico; (v) do setor de embalagens, que funciona como uma espécie de termômetro do andamento da economia; e (vi) do comércio eletrônico (e-commerce), que registrou o expressivo crescimento de 31% no primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2020. No mesmo período, constatou-se um crescimento do ticket médio da ordem de 22%. Outro dado relevante é que em 2021, 42 milhões de pessoas fizeram pelo menos uma compra nesse formato. Os setores com maior crescimento no e-commerce foram: casa e decoração (aumento de 122%), pet e artigos esportivos. O varejo também dá sinais de recuperação, que acelera com a progressiva eliminação das restrições ao funcionamento de lojas, bares, restaurantes e outros serviços. A recuperação, no entanto, ainda não foi suficiente para compensar o recuo anterior e vem acompanhada de nítida concentração, favorecendo as grandes redes em detrimento do pequeno varejo. Como esperado, o desemprego permanece em patamar elevado, uma vez que antes de sair contratando, as empresas deverão alocar os fatores ociosos dos períodos de retração e estagnação[1]. [1] Acompanhar meu comentário “A resposta tardia do emprego” no Podcast do Espaço Democrático. Disponível em https://espacodemocratico.org.br/podcasts/a-resposta-tardia-do-emprego/. Luiz Alberto Machado[1] [1] Economista, graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Mackenzie, mestre em Criatividade e Inovação pela Universidade Fernando Pessoa (Portugal), é sócio-diretor da empresa SAM – Souza Aranha Machado Consultoria e Produções Artísticas e diretor adjunto do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial. Foi presidente do Corecon-SP e do Cofecon.  

ESSENCIALISMO: a Tendência da nova geração!!!!

ESSENCIALISMO. Tendência da nova geração!!!!Se você se sente sobrecarregado (a) e ao mesmo tempo subutilizado, ocupado mas pouco produtivo, e seu tempo parece servir apenas aos interesse dos outros….. Você precisa conhecer o essencialismo!!!! O essencialismo é mais do que uma técnica de gestão do tempo ou de produtividade. É um método para identificar o que é vital e eliminar todo o resto, para que possamos dar maior contribuição possível aquilo que realmente importa. O conceito acima vale tanto para você e a tua EMPRESA. Quando tentamos tomar conta de tudo, fazemos concessões que nos afastam da nossa meta. Lembre-se: Missão, visão, valores, objetivos e metas estratégicas… (visualize os posts anteriores da nossa página). Neste livro, Greg McKeown, mostra que para equilibrar trabalho e vida pessoal é preciso…. Bom o restante você vai encontrar neste livro que recomendo. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do Empreendedor e do Jovem Universitário. Inscreva-se, comente e compartilhe com os teus amigos. Conhecimento não tem pátria e nem preço!!! é um dom de Deus a ser lapidado ao tempo atual. siga-nos no Instagram prof_alexandre_wander

Olímpica expectativa, por: Luiz Alberto Machado

“O esporte tem o poder de unificar, passar uma imagem de paz e resiliência, e nos dá esperança de seguir nossa jornada juntos.” Thomas Bach (Presidente do Comitê Olímpico Internacional) Com um ano de atraso em relação à data prevista e depois de muita celeuma envolvendo a conveniência de sua realização em razão da pandemia do coronavirus, foi realizada na manhã do dia 23 (noite no Japão) a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, a 32ª edição da era moderna, ainda que as competições de algumas modalidades tenham se iniciado há dois dias.. Como acontece ainda com a maior parte dos eventos de massa ao redor do mundo, a cerimônia de abertura – assim como ocorrerá com as competições das diversas modalidades – teve um público presente reduzidíssimo, quer na plateia, quer entre os atletas participantes do desfile. Com certeza, a questão econômica se sobrepôs à questão sanitária na decisão sobre a realização ou não dos Jogos Olímpicos. Mas, independentemente de posicionamentos favoráveis ou contrários à sua realização, uma vez iniciados, passam a despertar interesse generalizado, principalmente entre os aficionados por esportes, entre os quais me incluo. Por essa razão, atrevo-me a fazer algumas considerações que me parecem oportunas. A primeira consideração envolve a própria cerimônia de abertura. Repleta de simbolismo, como era de se esperar numa edição que se propõe a ser a dos “Jogos da Inclusão”, teve como um dos destaques a escolha da tenista Naomi Osaka para acender a pira olímpica. Negra, filha de mãe japonesa e pai haitiano, tem se destacado não apenas por suas brilhantes performances nas quadras, mas por uma forte personalidade, caracterizada por atitudes desafiadoras, por opiniões contundentes e por levantar questões evitadas pela maior parte dos atletas, como, por exemplo, desigualdade racial e saúde mental. Antes de examinar as presenças, começo por registrar a ausência de dois monstros sagrados do esporte mundial, cuja participação arrebatou as atenções nas últimas edições dos Jogos Olímpicos: o velocista jamaicano Usain Bolt e o nadador norte-americano Michael Phelps. Seguramente, ambos farão falta e seus nomes serão lembrados nas provas em que costumavam competir… e atropelar. Entre os grandes favoritos, dos quais são esperadas nada menos do que medalhas de ouro, destacam-se, nas modalidades individuais, a ginasta norte-americana Simone Biles e o tenista sérvio Novak Djokovic. Os dois estão muito próximos de serem considerados os maiores de todos os tempos em suas respectivas modalidades e a conquista do ouro olímpico ampliará ainda mais a chance de atingirem essa condição. Já nas modalidades coletivas, espera-se o domínio dos chineses e das chinesas no tênis de mesa, dos norte-americanos no basquete masculino (apesar da presença de grandes nomes da NBA espalhados pelas seleções de vários países) e de japoneses e japonesas no judô. Quanto às possibilidades do Brasil, a grande questão é se conseguirá igualar ou até mesmo superar a marca de 19 medalhas (sete de ouro, sete de prata e seis de bronze) conquistadas em 2016, no Rio de Janeiro. Historicamente, é nas edições realizadas na própria casa que os países costumam obter o maior número de medalhas. A Grã-Bretanha, no entanto, quebrou essa escrita, conseguindo, no Rio de Janeiro, um número maior de medalhas do que havia conquistado em Londres, quatro anos antes. Para muitos analistas, tal feito revela que os investimentos realizados para fazer bonito em casa se mantiveram no tempo, permitindo que o país atingisse um patamar superior a longo prazo. No caso do Brasil, há uma particularidade. Os mais otimistas, que acreditam na possibilidade de igualar e/ou superar as 19 medalhas conquistadas no Rio de Janeiro, apostam parte de suas fichas no bom desempenho de nossos atletas em modalidades que serão disputadas pela primeira vez dos Jogos Olímpicos em Tóquio, como são os casos do surf e do skate, nas quais os brasileiros e as brasileiras ocupam as primeiras posições no ranking mundial. Além disso, temos expectativas positivas em modalidades em que tradicionalmente temos bom desempenho, como iatismo, judô, vôlei de quadra e de praia, bem como em destaques individuas como Isaquias Queiroz, na canoagem, Arthur Zanetti e Arthur Nory, na ginástica, Thiago Braz, no salto com vara, e Beatriz Ferreira, no boxe. O futebol também pode nos dar alegrias, mas é bom destacar que, no masculino, trata-se de uma competição diferente, graças ao limite de três atletas por seleção com idade superior a 24 anos. Isso faz com que a medalha de ouro não seja indicativa da melhor seleção do mundo, o que ocorreria se a presença de todos os melhores jogadores, independentemente da idade, fosse permitida, o que só acontece nas Copas do Mundo. Diante de tais expectativas, uma constatação me parece clara. Em esportes de alto rendimento, o Brasil vem apresentando uma sólida evolução. Estamos em situação muito melhor do que a de algumas décadas atrás, quando a conquista de alguma medalha, qualquer que fosse, era comemorada como algo quase impossível. Não tenho dúvida, porém, de que a situação seria diferente e as possibilidades muito maiores se a estrutura do nosso esporte, a exemplo do que ocorre em diversos países que levam a maioria das medalhas, tivesse com base as escolas e universidades e não os clubes, de acesso muito mais restrito. Tal situação, reconheço, está longe da nossa realidade, uma vez que até as aulas de educação física, antes obrigatórias, estão ausentes dos currículos escolares e universitários. E as competições desse nível, que chegaram a ter certa repercussão há algum tempo, perderam importância e encontram-se totalmente esvaziadas. Com isso, temos o duro desafio de extrair qualidade de um universo de praticantes de esporte muito inferior ao que seria possível. Luiz Alberto Machado: Economista, graduado em Ciências Econômicas pela Universidade Mackenzie, mestre em Criatividade e Inovação pela Universidade Fernando Pessoa (Portugal), é sócio-diretor da empresa SAM – Souza Aranha Machado Consultoria e Produções Artísticas e diretor adjunto do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial. Foi presidente do Corecon-SP e do Cofecon.

Mercado de Capitais: O BNDES como parte integrante do Sistema financeiro Nacional

O BNDES, o Banco Nacional do desenvolvimento econômico, fundado em 1952 na atualidade é um dos maiores bancos de desenvolvimento do mundo e, hoje, o principal instrumento do Governo Federal para o financiamento de longo prazo e investimento em todos os segmentos da economia brasileira. Para isso, apoia empreendedores de todos os portes, inclusive pessoa físicas, na realização de seus planos de modernização, de expansão e na concretização de novos negócios, tendo em vista o potencial de geração de empregos, renda e de inclusão social para o Brasil. Apesar de atuar algumas vezes de forma direta, o BNDES também utiliza-se da forma indireta através dos agentes financeiros, como Bancos Comerciais, Bancos de Investimentos e Sociedades Financeiras e repassa aos agentes uma comissão, denominada del-credere. O BNDES possui quatro subsidiárias: FINAME: voltadas para o financiamentos de máquinas e equipamentos. EMBRAMEC: Atua em impulsionar o processo interno de produção do país em substituição as importações. FIBASA: Desenvolve empreendimentos internos destinados aos produtos básicos. IBRASA: Visa potencializar a capitalização da EMPRESA, participando como acionista do capital social. Abaixo link de acesso ao BNDES: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home Gostou??? Um post por dia, e aos poucos você irá ficar “fera” em saber: O que é, como funciona o Mercado de Capitais. Prof. Alexandre Wander Inscreva-se, comente e compartilhe com os teus amigos.

Mercado de Capitais: O BANCO CENTRAL como parte integrante do Sistema financeiro Nacional

O Banco Central é uma entidade vinculada ao Ministério da Fazenda e atua como um órgão executivo e fiscalizador do Sistema Financeiro Nacional, e lhe cabe executar as políticas da legislação e normas emanadas do Conselho Monetário Nacional. O BACEN: Banco dos Bancos; Gestor do Sistema Financeiro Nacional; Agente da política monetária; Banco de emissão da moeda; Agente Financeiro do Governo. Entre as principais funções: Emitir dinheiro para a liquidez da economia; Monitorar e executar o recolhimento dos empréstimos compulsórios visando controlar o poder da multiplicação da moeda e garantir a solidez do sistema; Realizar operações de redesconto das instituições financeiras; Controlar e fiscalizar o crédito; Controlar e fiscalizar o fluxo do capital estrangeiro; Administrar a dívida externa; Fiscalizar as Instituições financeiras; Ser depositário de reservas oficiais de ouro e moedas estrangeiras do país Gostou??? visite o site do Bacen: https://www.bcb.gov.br/ Nosso próximo post será sobre a CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Acompanhe nossa série: Mercado de Capitais: O que é, como funciona. Fique por dentro dos assuntos mais quentes da atualidade. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do jovem universitário e investidor. Inscreva-se, comente e compartilhe com os teus amigos.

O mercado de capitais, o que é, como funciona?

O Sistema financeiro Nacional é um conjunto de instituições financeiras públicas e privadas, e cujo órgão máximo normativo é o  Conselho Monetário Nacional Vamos lá na nossa série: O mercado de capitais, o que é, como funciona? O Sistema Financeiro é composto por um conjunto de instituições financeiras públicas e privadas, e seu órgão máximo é o Conselho Monetário Nacional. Através do SFN, viabiliza-se a relação entre os poupadores e tomadores de recursos financeiros, resultando no fortalecimento e crescimento da economia. O SFN é composto por dois órgãos, denominados: O Subsistema Normativo e o Subsistema de intermediação. O Subsistema Normativo é responsável pelo funcionamento do mercado financeiro e de suas instruções sendo composto pelo: Conselho Monetário Nacional, Banco Central, Comissão de Valores Mobiliários e as Instituições especiais, tal como o Banco do Brasil, BNDES e Caixa Econômica Federal. O Subsistema de intermediação é composto pelas instituições bancárias e não bancárias e que atuam com operações de intermediação financeira, composto: Instituições financeiras bancárias, Instituições financeiras não bancárias, Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo, Instituições Auxiliares e Instituições não Financeiras. Gostou??. Deixe teu like e divulgue nossa página aos teus amigos. Acompanhe nossos próximos posts, e aos poucos, fique por dentro de como funciona o mercado de capitais. Até o nosso próximo post. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do jovem universitário e investidor. Inscreva-se, comente e compartilhe.

Economia do crime, o crime compensa? Luiz Alberto Machado

“Na faculdade, fui atraído pelos problemas estudados por sociólogos e as técnicas analíticas utilizadas pelos economistas. Esses interesses começaram a se fundir em meu estudo de doutorado, que utilizou a análise econômica para entender a discriminação racial. Posteriormente, apliquei a abordagem econômica para a fertilidade, a educação, os usos do tempo, crime, casamento, interações sociais, e outros problemas ‘sociológicos’, ’legais’ e ‘políticos’. Só depois de longa reflexão sobre este trabalho e o volume crescente de trabalhos relacionados por outros que concluí que a abordagem econômica era aplicável a todo o comportamento humano.” Gary Becker Chama a atenção o volume de matérias divulgadas na mídia ou nas redes sociais envolvendo temas relacionados ao crime e à corrupção no Brasil. Mesmo admitindo que há crime e corrupção no mundo todo e que a pandemia  expandiu os estímulos à prática de atos ilícitos em razão da redução do nível de atividade econômica e da menor oferta de empregos formais, a sensação que se tem é que no Brasil o volume supera o normal. Sensação, aliás, confirmada pela Transparência Internacional, organização não governamental dedicada à produção de um índice comparativo da percepção de corrupção em 180 países. A escala do índice vai de 0 a 100, em que 0 significa que o país é percebido como “altamente corrupto” e 100 é a avaliação de um país percebido como “muito íntegro”. Notas abaixo de 50 indicam níveis graves de corrupção. Na última edição do IPC (Índice de Percepção da Corrupção), publicada janeiro de 2021, a nota do Brasil (38) ficou abaixo da média da América Latina (41) e mundial (43) e distante da média dos países do G20 (54) e da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) (64). A combinação de elevado volume de matérias sobre crimes e de alto índice de percepção da corrupção leva à seguinte pergunta: o crime compensa no Brasil? Uma possível resposta a essa pergunta pode ser buscada na teoria econômica, graças, sobretudo, à contribuição de Gary Becker, ganhador do Nobel de Economia em 1992, “por haver estendido os domínios da análise microeconômica ao vasto campo do comportamento humano e das suas interações, incluindo o comportamento não mercadológico”. Becker, que se engajara, de 1964 a 1967, numa linha de pesquisa liderada por Jacob Mincer e Theodore Schultz voltada à teoria do capital humano, ampliou consideravelmente a problemática neoclássica (base da teoria do capital humano) ao estender para diversos outros fenômenos da vida social o mesmo argumento utilizado na análise do investimento em capital humano, fundamentada na racionalidade dos indivíduos. Nas mais diferentes situações – para se casar, para se dedicar ao crime, para consumir drogas, para ter filhos, para comprar um eletrodoméstico ou para se divorciar – o indivíduo toma sua decisão comparando racionalmente os custos e os benefícios, tendo em mente a maximização de sua satisfação. Como observa Shikida[1], “a economia do crime, portanto, é uma das abordagens no campo das ciências sociais aplicadas que procura entender as motivações para o crime a partir da análise econômica. No artigo “Crime and punishment: an economic approach”, publicado em 1968, Becker, utilizando-se de modelagem matemática, ressaltou que uma pessoa propensa ao crime pondera, racionalmente, os custos e benefícios esperados de sua prática ilícita, para, a partir daí, escolher atuar (ou não) no mercado econômico ilegal”. SHIKIDA, Pery F. Assis. Economia do crime: o caso do contrabando de cigarro. Disponível em http://www.brasil-economia-governo.org.br/2021/06/07/economia-do-crime/. Detalhando mais o argumento, o indivíduo racional compara os ganhos que pode obter com as atividades ilícitas aos seus custos, considerando as possibilidades de ser capturado e a extensão da pena. Pode parecer simples, mas há uma série de variáveis envolvidas nessa análise. Pelo lado dos benefícios, o indivíduo compara o que será possível ganhar e em quanto tempo de “trabalho”. Leva em conta, alternativamente, quanto ganharia no exercício de uma atividade profissional regular, na qual provavelmente teria que trabalhar em tempo integral. Pelo lado dos custos, ele vai levar em conta as chances de ser flagrado, de ser condenado e de efetivamente ter que cumprir a pena. Se, por exemplo, for um indivíduo de baixa qualificação, sem maiores oportunidades de obter um emprego com remuneração elevada, a perspectiva de correr risco na atividade criminosa torna-se mais atraente. Se ele considerar que a chance de ser flagrado e condenado é remota em razão do número reduzido de policiais, do despreparo dos mesmos ou dos equipamentos limitados de que dispõem, a perspectiva torna-se mais atraente ainda. Se, ainda por cima, ele constatar que a legislação oferece uma série de atenuantes e que por falta de presídios a tendência dos juízes é de aplicar penas suaves, sendo, portanto, muito remota a hipótese de ter que passar um período muito longo de tempo atrás das grades, a chance de optar pelo crime é muito grande. Afinal, com essas variáveis todas, a conclusão a que o indivíduo chega é de que “o crime compensa”. Evidentemente, se as variáveis fossem outras, como por exemplo: de um lado, o indivíduo possui bom nível de qualificação, a atividade econômica está em fase de expansão, estão surgindo boas oportunidades de emprego e a chance de obter salários elevados é alta; e de outro lado o sistema de segurança é eficiente, recebe polpudos investimentos públicos, resultando num efetivo policial bem preparado e equipado, capaz de exercer com competência o combate ao crime, agindo tanto na prevenção como na repressão, o sistema judicial é ágil, permitindo a tramitação rápida dos processos e as penas são duras, tendo que ser cumpridas à risca, a possibilidade de se sair bem na atividade criminosa se reduz acentuadamente, e o indivíduo irá pensar muito mais antes de se dedicar a ela, já que na sua percepção, “o crime não compensa”. Diante de tais considerações, a conclusão inevitável é de que no Brasil o crime compensa, pois, além de graves problemas na educação, que geram enorme quantidade de profissionais com baixa qualificação, temos um número muito baixo de crimes esclarecidos ou de atos de corrupção efetivamente punidos. E, quando ocorre a punição, a possibilidade de cumprimento integral da pena também é muito baixa.

Tudo custa e Qual a qualidade almejada pelo teu cliente????

É importante refletir sobre a real necessidade de investimento da chamada “era da tecnologia” tal como robótica e agora a da quarta geração denominada a Revolução da Indústria 4.0 que possui 06 princípios: 1) Produção em tempo real; 2) Virtualização; 3) Descentralização; 4) Orientação a serviços; 5) Modularidade; e 6) Interoperabilidade. Tudo isto é fundamental para acompanhar a evolução do mundo contemporâneo e faz parte do avanço tecnológico. Mas, fica a reflexão: Qual é a qualidade percebida pelo teu cliente: 1) O investimento irá trazer melhoria na qualidade do teu produto? 2) A melhoria a ser introduzida é a requerida pelo teu cliente? 3) Os investimentos de tecnologia trarão redução no custo do processo produtivo? 4) Os investimentos de tecnologia trarão incremento na linha de produção? 5) As unidades produzidas serão absorvidas pelo mercado consumidor? 6) O ganho financeiro da produção irá gerar caixa com rentabilidade acima do custo do investimento? No incremento do giro ou da margem. 7) O tempo de recuperação do investimento será inferior a introdução de uma nova tecnologia? Alguns pontos de reflexão, caso você tenha mais algum, deixe tua contribuição no comentário deste post. Estou pensando em fazer um vídeo sobre o que tive a oportunidade de presenciar em algumas empresas. Se for do teu interesse deixe teu like neste post. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do Empreendedor. Inscreva-se, comente e compartilhe.

Algumas dicas de uma boa Gestão Empresarial durante a crise

Administrar uma empresa, exige uma série de habilidades não somente ao proprietário, mas a todos os funcionários que almejam dias melhores, relacionamos algumas dicas para reflexão que poderá ajudar na GESTÃO EMPRESARIAL. 1) Efetuar vendas assertivas, cuidado com a inadimplência; 2) Avaliar os custos estritamente necessário a operação da tua Empresa, se possível repassar a INFLAÇÃO somente após o reajuste salarial da categoria, administre os investimentos, mantenha o preço e ganhe no giro; 3) Ser vendedor com mentalidade de consumidor, proteger o teu cliente; 4) Zelar pela qualidade do teu produto ou serviço, eliminar o custo do retrabalho; 5) Administrar pontualmente o capital de giro da tua Empresa; manter em estoque o realmente necessário, estoque parado custa dinheiro; 6) Evitar endividamento de investimento de crescimento através de juros bancários, a SELIC está em alta; 7) Ser criativo num mercado altamente competitivo, tenha foco na gestão do caixa. Prof. Alexandre Wander Gecompany o canal amigo do Empreendedor