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Comportamento do mercado semana de 22 a 27 de junho: No Brasil e no Mundo

O índice Bovespa recuou 2,5% em relação a semana passada e perdeu 2.149 pontos, pois as  notícias ao redor do mundo com surgimento de novos casos do COVID principalmente EUA nos Texas e na Flórida afetou a Wall Street e fechou profundamente no vermelho liderado pelos fortes declínios nas empresas de companhias aéreas e de cruzeiros, devido ao aumento das hospitalizações em vários estados dos EUA, O Dow Jones caiu 730 pontos, ou 2,8%, para 25.016. O S&P 500 caiu 75 pontos, ou 2,4%, para 3009. O Nasdaq caiu 260 pontos, ou 2,6%, para 9757. Durante a semana, o Dow Jones perdeu 3,3%, o S&P 500 caiu 2,9% e o Nasdaq caiu 1,9%.No Canadá, em decorrência da queda de consumo previsto do petróleo afetou a credibilidade das ações de energia e o índice S &P Composite perdeu 275 pontos, ou 1,7%. Colocando os investidores em preocupação e reduz a expectativa da retomada da economia no curto prazo o que levou o preço do ouro a subir 0,6% e chegou a ser negociado a U$ 1.780, sendo que havia tido duas quedas seguidas e por este motivo indicava a leve retomada da credibilidade dos investidores e por conta do pessimismo o preço do petróleo bruto dos EUA caiu 0,6%, sendo negociado a U$ 38,49 por barril na sexta-feira, abaixo de um ganho de 1,9% na semana anterior, pois o argumento dos aumentos nas infecções do coronavirus no Texas levou o governado Greg Abbott a impor as restrições de bloqueio.

Por fim, o Ibovespa do Brasil perdeu 2.149 pontos, ou 2,2%, para 93.835 na sexta-feira, com o surgimento de casos COVID no Texas e na Flórida, provocando temores de contratempos na recuperação econômica dos EUA. No lado doméstico, São Paulo anunciou um plano para reabrir bares, restaurantes, barbearias e salões de beleza em 6 de julho. Enquanto isso, o Ministério da Economia anunciou que os pedidos de seguro desemprego aumentaram em 351.315, ou 35% nas duas primeiras semanas de junho, a pandemia pesava bastante no mercado de trabalho. Durante a semana, o Ibovespa recuou 2,8%.

O relatório FOCUS do BACEN indica uma retração do PIB em 6,51% em 2020 com a taxa SELIC 2,25% e o IPCA 1,61% e a taxa de câmbio em U$ 5,20.

Resumo do relatório FOCUS: queda da produção, com fortalecimento do real frente a mercadoria (baixo IPCA); porém com perda em relação ao dólar devido a fuga de capitais para a moeda norte Americana. (um verdadeiro fenômeno).

Um bom estudo

Prof. Alexandre Wander

Abaixo relatório focus para downloaud.

R20200619

 

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