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Controladoria Estratégia e Operacional: Clóvis Luis Padoveze na FAAP de São José dos Campos

A convite do professor Alexandre Wander, o professor Doutor em Controladoria Clóvis Luis Padoveze ministrou uma palestra sobre a importância da controladoria nas Organizações. O Professor Clóvis Padoveze é autor de diversos livros publicados pelas editoras Atlas, Cengage entre outras. uma autoridade em Controladoria no Brasil e com reconhecimento internacional. Entrevista com o Professor Padoveze Entrevista com Dr. Padoveze na FAAP em SJCampos em 07/02/2018   Um bom estudo Prof. Alexandre Wander  

Curso de Avaliação de Empresas na Odebreacht – SP

A Gecompany ministrou curso de Avaliação de Empresas aos funcionários da Odebreacht em São Paulo aos funcionários da controladoria da empresa. Um programa de desenvolvimento de executivos. Curso Incompany, o conhecimento dentro da empresa com praticidade e aplicabilidade abordando temas específicos de acordo com a solicitação da empresa. Conheça nosso programa de treinamentos incopany e aproveite a retomada da economia prevista para o ano de 2019. Prof. Alexandre Wander Avaliação de Empresas – Valuation  

Curso de Finanças Corporativas na EMS – medicamentos

A Gecompany, através do prof. Alexandre Wander, ministrou curso de FINANÇAS CORPORATIVAS e VALOR no programa de formação de executivos em finanças da EMS; a maior empresa de medicamentos da América Latina. Os tópicos abordados foram: Matemática Financeira, Análise das demonstrações financeiras, Contabilidade Gerencial e Análise Econômica e Financeira de Projetos de Investimentos. Curso Incompany, praticidade com o conhecimento dentro da empresa, participaram do treinamento Gerentes e Diretoria da empresa. Fundada há mais de 50 anos e com capital 100% nacional, a EMS é a líder do mercado farmacêutico brasileiro há mais de uma década, pertencente ao Grupo NC. Esse sucesso resulta do investimento constante em pesquisa e desenvolvimento, da moderna infraestrutura fabril, do foco em inovação, da agilidade e pioneirismo no lançamento de produtos, da sinergia entre as diversas unidades de negócio e do talento de milhares de colaboradores. https://www.ems.com.br/ems-farmaceutica.html Conheça nosso programa de treinamentos para a alta gestão da sua empresa, um curso a nível MBA dentro da sua empresa. Atencisoamente Prof. Alexandre Wander Curso de Finanças Corporativas: 100% Online    

Um bom Líder interage o tempo todo com os seus liderados

Começo essa Artigo com a pergunta: – Que tal mudar para ter tempo de ser “80% inspiração e 20% transpiração”? Proponho isso, embasado nesse pressuposto da Metodologia Coaching: um bom Líder precisa interagir com os seus liderados, individual e coletivamente, tendo como principal foco inspirá-los através das Virtudes que cada um tem. PELAS VIRTUDES QUE CADA UM TEM? Sim, como Coaching é uma metodologia usada para capacitar pessoas de uma forma mais humanizada, porque utiliza os dois hemisférios cerebrais (razão e emoção), um Bom Começo é emocionar pelas Virtudes reconhecidas no meio. Um “Conceito Virtuoso” deve ser aplicado como um “Facilitador de Comunicação”, pessoa-a-pessoa, até que o Grupo inteiro perceba o fato de que o Líder se interessa por todos. Essa é uma forma sutil de ensinar e mobilizar pessoas. CONCEITO VIRTUOSO? Segundo os filósofos, o conceito de Virtude é muito relevante para todos que desejem manifestar, no cotidiano, uma convivência reta e íntegra. Ser virtuoso significa estar presente, ter boa conduta e ser um exemplo a ser seguido. O Coaching integra conceitos humanos e éticos que ajudam a liderar e desenvolver pessoas para atingir um objetivo. Não é fácil, mas é um grande desafio praticar todas essas Virtudes em cada oportunidade, o tempo todo. Creio que a grande Virtude de um Líder seja capacitar-SE para emocionar, antes de tentar replicar conhecimentos que certamente não serão absorvidos. Virtuosos capacitam pessoas, ao invés de criticar e/ou cobrar resultados. Afinal, o que é ser um Coach ou ser um Leader Coach? Ser Coach é: ser empolgante, ser vibrante, ser inesquecível… Ou seja, é simplesmente “Ser Humano”! Ser um Leader Coach é: ter uma visão do Coaching aplicada à liderança… Ou seja, é ser um “Líder do Bem”! Comum pensar que ser um Coach é ter essa profissão ou ter um cargo na área de Coaching de uma empresa. Incomum é entender que fazer Coaching é motivar e instruir / instruir e motivar em tudo, ao mesmo tempo. CHEFE OU LÍDER? | LÍDER OU LEADER COACH? Chefes só têm foco nos “resultados imediatos”. Líderes procuram ter um estilo de liderança objetivado em replicar experiências de sucesso ou cumprir ordens. Raramente inspiram os liderados pelas Virtudes que exteriorizam. Líder normalmente não cria, executa. Leader Coach extrai e destaca na Equipe a melhor Virtude de cada um; cria estratégias para administrar as táticas que deram certo e as aplica para desenvolver o potencial existente na Equipe. AUTORIDADE X LIDERANÇA Nem sempre, na prática, o poder é do “chefe local”. O poder pode estar nas mãos de alguém que exerce liderança perante os colegas, tanto pelo conhecimento demonstrado, quanto pela influência que tem sobre os demais. Podemos constatar, numa simples reunião e até na execução um projeto, que a liderança real é exercida por quem de fato é a “autoridade naturalmente reconhecida pelo meio”, independentemente dos cargos presentes no evento. Cuidado, portanto, para não se sobrepor à cadeia de liderança e cuidado para não deixar que ninguém se sobreponha ao cargo que você ocupa. Há uma grande diferença entre ser líder e estar líder, entre ser homem e estar Humano… Como exigir das pessoas aquilo que você mesmo não faz? O “estar líder” pressupõe ausência de entendimento da função que deve ser desempenhada. Essa falha induz a geração de “cobranças hipócritas” (hipócrita é aquele que manda fazer o que ele mesmo não faz) e impede que a função seja exercida naturalmente por pessoas que deveriam influenciar e interagir pela “Ação constante”. O medo de errar aborta a coragem de acionar e enfrentar cada situação com escolhas mais assertivas. Um Leader Coach deve ser corajoso a ponto de reconhecer os medos que têm e deve fazer da humildade uma “Rotina de Gestão”. Os fracassos e erros acontecem mesmo, aí cabe a você desculpar-se e corrigir as situações que criou. Ouvir a Equipe (não apenas escutar) prestigia e contribui muito para o sucesso, porque faz com que se sintam ‘Pai’ ou ‘Mãe’ do que deverá ser feito. Isso deverá aumentar o grau de interação e o grau de comprometimento. QUAL A DIFERENÇA ENTRE OUVIR E ESCUTAR? A Filosofia difere do dicionário, nela ouvir significa ter espaço para receber e absorver o que escutou; escutar significa receber o som e atribuir a ele um significado. Deixo à tua Reflexão: “Entrar por um ouvido e não sair pelo outro!”. Moracy das Dores é um Mercadólogo reconhecido pelo MEC, especialista em Marketing, Comunicação e Vendas. Atual Consultor de Marketing e Endomarketing da Trade Call Service. Escreveu e publicou dois livros: “Para sua vida melhorar, basta saber negociar” e “O Objetivista e a nova forma de ser e de estar no planeta Terra”.

INSTRUMENTOS FINANCEIROS – CPC 38 E 39 – CONCEITOS E APLICABILIDADE

Apresenta o referido CPC 39 emitido pelo COMITÊ DE PRONUNCIAMENTO CONTÁBEIS que o objetivo do pronunciamento é estabelecer princípios para a apresentação de instrumentos financeiros como passivo ou patrimônio líquido e para compensação de ativos financeiros e passivos financeiros. Aplica-se à classificação de instrumentos financeiros, na perspectiva do emitente, em ativos financeiros, passivos financeiros e instrumentos patrimoniais; a classificação de juros respectivos, dividendos, perdas e ganhos; e as circunstâncias em que ativos financeiros e passivos financeiros devem ser compensados. INSTRUMENTOS FINANCEIROS: De acordo o pronunciamento técnico CPC 39 um instrumento financeiro é um contrato que dá origem a um ativo financeiro de uma entidade e a um passivo financeiro ou instrumento patrimonial de outra entidade. Um ativo financeiro é um ativo com as características de (a) caixa (b) instrumento patrimonial de outra entidade (participação no patrimônio líquido de outra entidade), tais como: Ações; Quotas; Bônus de subscrição; Um direito contratual de receber caixa ou outro ativo financeiro de outra entidade ou de trocar ativos ou passivos financeiros com outra entidade em condições potencialmente favoráveis, e também um contrato que pode ser liquidado em instrumentos patrimoniais da própria entidade. Um passivo financeiro: É um instrumento que estabelece: Uma obrigação contratual de entregar caixa ou outro ativo financeiro a uma outra entidade; Trocar ativos ou passivos financeiros em condições que estão potencialmente desfavoráveis; ou um contrato que pode ser liquidado em instrumentos patrimoniais da própria empresa Dentro desta definição podemos ver que um INSTRUMENTO FINANCEIRO ATIVO é caixa ou um contrato cuja finalidade é receber um ATIVO FINANCEIRO em uma data futura. Não é um bem de uso (como os ativos) e sim um instrumento de troca. Assim, quando um investidor adquire uma ação de uma companhia aberta ele não está interessado em qualquer valor intrínseco que a ação possa ter, por exemplo: um estoque de mercadorias que serão comercializadas com lucro ou os ativos imobilizados de uma empresa. O que interessa são os dividendos e os ganhos de capitais, decorrente da valorização do valor das ações da empresa que são comercializadas nas bolsas de valores (ativos financeiros). O mesmo ocorre com um investidor que adquire um CDB (certificado de depósito bancário) de uma instituição financeira. Sua principal intenção é receber fluxos de caixa em uma data futura – novamente não há o que se falar em valor intrínseco do contrato. Assim, os instrumentos financeiros estabelecem uma relação entre o investimento realizado no momento presente (aspecto essencial do contrato estabelecido) e os fluxos de caixa ou outro ativo financeiro. O mesmo se dá em sentido inverso, ou seja, há uma obrigação dos instrumentos financeiros passivos. Merecem destaque especial entre os instrumentos financeiros são os derivativos. DERIVATIVOS: são instrumentos financeiros de uma classe especial, eles possuem três características concomitantes: Investimento inicial nulo ou muito pequeno Valor baseado no valor de um ou mais itens subjacentes Serão liquidados por diferença (pelo líquido) em uma data futura Nos instrumentos financeiros tradicionais quando investidor decido em comprar uma ação ele desembolsa a totalidade do valor adquirido. Por exemplo você adquire o valor de uma ação por R$ 100,00 e neste exemplo você se torna proprietário da ação. Em um derivativo, por outro lado, nos derivativos ele assume uma posição de compra no futuro apostando no seu valor futuro e desembolsa apenas a diferença. Assim ele efetua uma compra futura e goza apenas dos benefícios das ações da empresa. Não é necessário pagar pela totalidade das ações. Ou seja, assume o risco do resultado derivado de um ativo, sem precisa comprar efetivamente o total do ativo. O investidor paga um pequeno prêmio de um contrato de opção que lhe dará o direito (opção de compra) de comprar as ações da empresa por um valor preestabelecido (preço do exercício – R$ 110,00, por exemplo) em uma data futura. Se o preço da ação for acima do preço do exercício o investidor ganhará a valorização da ação, por exemplo, R$ 20,00 se o preço do exercício for a R$ 130,00; se o preço da ação cair (a opção virou pó no jargão do mercado) o investidor perderá somente o prêmio. O investidor nesse caso é chamado de titular (quem pagou o prêmio). O outro participante que recebeu o prêmio é chamado de lançador da opção. Nos contratos de opções existe o pagamento do prêmio. Em outros contratos como os contratos a termo, futuros e swaps não há o pagamento de qualquer prêmio inicialmente (somente margens de garantias para as operações realizadas em bolsas). Ou seja, existe o risco e o benefício, mas não há o desembolso inicial. Essa característica dos derivativos faz com que eles gerem grande alavancagem possível para os participantes. Essa alavancagem poder gerar grandes perdas e ganhos (imagine o que aconteceria se o valor da ação fosse para R$ 300,00. No entanto, antes de procedera contabilização dos instrumentos financeiros, deve-se atentar para algumas exclusões expressas pelos CPC 38, por exemplo: Investimentos em controladas, coligadas e empreendimentos em conjuntos devem seguir as orientações dos CPC 35, CPC 36, CPC 18 Direitos e obrigações relativos a arrendamentos mercantis (leasing) devem seguir orientações do CPC 06. Direitos e obrigações dos empregadores decorrentes de benefícios aos empregados devem seguir os pronunciamentos do CPC 33. quanto ao demais consultar o MANUAL DE SOCIEDADES POR AÇÕES – FIPECAFI – página 120. Passivos financeiros e instrumentos patrimoniais Quando uma entidade usa instrumentos financeiros para captar recursos para financiar suas operações, ela pode se utilizar de: Instrumentos financeiros passivos, ou Títulos patrimoniais. Essa classificação é essencial porque determina a apresentação desses instrumentos financeiros dentro de um grupo do passivo ou do patrimônio líquido. Segundo o CPC 39, o instrumento será um instrumento patrimonial se, e somente se, estiver de acordo com ambas as condições (a) e (b) a seguir: a) O instrumento não possuir obrigação contratual de: Entregar caixa ou outro ativo financeiro à outra entidade; ou Trocar ativos financeiros ou passivos financeiros com outra entidade potencialmente desfavoráveis ao emissor; b) Se o instrumento será ou poderá ser liquidado por instrumentos patrimoniais do próprio emitente, é: Um não derivativo

Conceitos e aplicabilidade da Rentabilidade Operacional e Financeira

RENTABILIDADE: RENTABILIDADE: É a parte mais importante da análise financeira, pois objetiva mensurar o volume do capital investido em relação ao RESULTADO OPERACIONAL que estes investimentos geraram; e quanto correlacionamos estas duas bases podemos comparar empresas de qualquer segmento com qualquer tipo de investimento e efetuarmos análises com outros ativos do mercado, tais como: BOVESPA, CONCORRÊNCIA, OURO, SELIC, IMÓVEIS, etc. Estes indicadores, de rentabilidade, visam avaliar os resultados auferidos por uma empresa em relação a determinados parâmetros que melhor revelem suas dimensões. Podemos obter diversas relações entre as análises de lucratividade e de rentabilidade, objetivando aferir o comportamento da empresa junto ao setor, e frente as alternativas de investimento e financiamento. Se uma empresa em seu conjunto de projetos apresentar uma rentabilidade acima da linha de mercado,  ela pode ingressar financiamentos (capital de terceiros) dentro de sua operação; caso contrário ela deverá rever sua estratégia de fontes de financiamentos; pois um custo de financiamento bancário acima da força natural de uma empresa poderá causar sérios danos a sua saúde financeira. Por este motivo, conforme mencionamos acima a importância de analisarmo o RESULTADO OPERACIONAL, antes de deduzirmos as despesas financeiras, objetivando assim analisarmos a empresa como se ela não tivesse o custo do endividamento bancário. Neste tipo de análise o indicador que melhor contribuir é o ROI (return on investiments); ou o RETORNO DO INVESTIMENTO. Por exemplo: Se uma empresa possuir um investimento total de R$ 10.000,00 (entre capital de giro e investimentos em ativo imobilizado) e o seu resultado operacional após os impostos gerou R$1.000,00 de lucro operacional anual;  podemos dizer que o ROI da empresa foi de 10%. Assim podemos comparar o desempenho da empresa com rendimentos de outros investimentos do mercado, tais como: POUPANÇA; OURO; IMÓVEIS; CONCORRENTE; SELIC; BOVESPA, etc. permitindo assim uma comparabilidade com o MERCADO. ROI: RETURN ON INVESTIMENTS: Em finanças o ROI representa o volume de lucro gerado decorrente do capital investido numa empresa (o seu ativo operacional) e gerenciar e analisar criteriosamente o ROI é fundamental;  sendo que a ausência desta gestão pode ser o divisor entre o sucesso e o fracasso de muitas empresas. O ROI é um indicador resultante da divisão do LUCRO OPERACIONAL após os IMPOSTOS pelo ATIVO OPERACIONAL, ou seja, procuramos conhecer o desempenho do ATIVO OPERACIONAL independente da sua fonte de financiamentos, o que se analise aqui é o resultado genuíno de uma empresa como se ela não tivesse o endividamento bancário. Quando analisamos o ROI analisamos apenas o lado esquerdo o BALANCO PATRIMONIAL (o seu ATIVO OPERACIONAL) sem preocupar-se com suas fontes de financiamentos. Assim quando uma empresa investe no seu ATIVO OPERACIONAL o propósito é que ele gere o LUCRO OPERACIONAL através da comercialização dos seus produtos. O demonstrativo contábil e financeiro que melhor apresenta o resultado da operação que apura o resultado da venda e a dedução dos custos e despesas é a DRE (demonstração do resultado do exercício); conforme apresentamos abaixo: Verifique no quadro acima que o RESULTADO OPERACIONAL é o LUCRO OPERACIONAL da empresa, antes dos juros do FINANCIAMENTO BANCÁRIO e quando correlacionamos este número, após a dedução do IMPOSTO DE RENDA sobre o lucro, estamos apurando o resultando como se esta empresa não tivesse o FINANCIAMENTO BANCÁRIO e o seu respectivo juros do financiamento. Assim a Demonstração do resultado (DRE) sem o custo do financiamento bancário seria o seguinte: O resultado operacional deduzido o imposto chamamos de NOPAT e quando dividimos este valor pelo ATIVO OPERACIONAL chegamos no RETORNO DO INVESTIMENTO, ou do ATIVO OPERACIONAL. Este indicador visa medir a saúde genuína de uma empresa, pois medimos o RESULTADO OPERACIONAL DEDUZIDO DOS IMPOSTOS (NOPAT) em relação ao VOLUME DO CAPITAL INVESTIDO NO SEU ATIVO OPERACIONAL, visualizando assim a RENTABILIDADE PURA da empresa, sendo como um FATOR IMPORTANTE para tomada de decisão se vale a pena TOMARMOS RECURSOS DE TERCEIROS para FINANCIAMENTO DOS ATIVOS; Verifique nos quadros acima da DRE; que se a empresa não tivesse o endividamento bancário e por consequência o juros (despesas) correspondente a base de cálculo do imposto de renda seria de R$ 3.761,226 em 2010 e R$ 3.932.055 em 2011 e por consequência o imposto sobre o lucro seria de R$ 1.316.429 em 2010 e de R$ 1.376.219 em 2011; porém pela inclusão da despesa financeira a base de cálculo foi reduzida e também o imposto a pagar para R$ 663.236 em 2010 e R$ 694.961 em 2011; podemos visualizar que a despesa financeira contribuiu em reduzir o montante do imposto a ser pago ao governo devido a sua dedutibilidade na base de cálculo do imposto ao fisco. Concluímos que a redução do imposto a pagar não teve como origem o lucro operacional gerado pelo ATIVO OPERACIONAL; mas sim, o juros provenientes do FINANCIAMENTO BANCÁRIO; podemos assim, melhor demonstrar o resultado do ganho tributário como um redutor na sua origem; a despesa financeira; conforme apresentamos no quadro abaixo: Conceito das taxas de financiamento bancário: Quando dividimos DESPESA FINANCEIRA BRUTA  pela a origem do seu financiamento bancário que encontra-se registrada no BALANÇO PATRIMONIAL DA EMPRESA (no lado direito que denominado passivo) onde temos um valor de CAPITAL DE TERCEIROS de R$ 8.223.898 e quando dividimos os encargos financeiros de R$ 1.866,266 (sem considerar o benefício fiscal) chegamos a uma taxa bruta de 22,69%; porém quando consideremos o efeito da economia do imposto em sua origem (os encargos financeiros) e utilizamos a despesa financeira líquida de R$ 1.213.073 temos uma taxa de 14,75%. Porém quando dividimos a DESPESA FINANCEIRA LIQUIDA (KI): considerando o efeito da enocomia do imposto em sua origem chegamos a uma taxa de 14,75%; sendo esta a base ideal para calcularmos o CUSTO DO FINANCIAMENTO BANCÁRIO a ser utilizado numa análise financeira. Os modelos de cálculo que comprova a redução da taxa apresentamos a seguir: Despesa bruta registrada na DRE: R$ 1.866.266,00 (x) 35% = R$ 653193,10 (benefício fiscal da despesa financeira bruta): R$ 1.866.266,00 (-) R$ 653.193,10 = R$ 1.213.073,00 (despesa financeira líquida) Um outro exemplo: Taxa originalmente contratada: 22,69% (x) (1 – 35%) = taxa liquida: 14,75%.

Modelo de contabilização da folha de pagamento

O entendimento sobre um modelo prático para a contabilização da folha de pagamento tem sido um desafio para iniciantes aos profissionais da contabilidade financeira. Em primeiro instante, é preciso entender que os funcionários estão alocados ao seu local de trabalho; que chamamos de departamento, representando a unidade minima administrativa onde os funcionários encontram-se alocados. Assim, uma empresa encontra-se dividida em áreas, que chamamos de departamentos; exemplificamos abaixo algumas das principais segregações (departamentos): Departamento produtivo: Local onde estão alocados os funcionários da produção e que tem contato direto com a manufatura (produção dos produtos) Departamento produtivo direto: Local onde estão alocados os funcionários que atuam diretamente no processo produtivo Departamento produtivo indireto: Local onde estão alocados os funcionários que orientam o pessoal da produção; tais como os gerentes e supervisores do processo produtivo. Departamento administrativo: Local onde estão alocados os funcionários da administração, e quem como função em administrar os recursos alocados dentro de uma empresa; tais como: Departamento de controladoria; departamento financeiro; departamento jurídico, etc. Departamento comercial: Local onde estão alocados os funcionários que atuam diretamente com os clientes, no objetivo de realizar ou impulsionar as vendas; tais como os gerentes e diretores comerciais; representantes de vendas; vendedores; departamento de marketing; etc. Conforme demonstramos acima existem funções específicas e os funcionários são alocados em diversos departamentos dentro de uma empresa; e complementando temos outros departamentos, tais como: da portaria; segurança; almoxarifado e armazenagem. O desafio do processamento da folha de pagamento ao profissional da contabilidade é a correta alocação dos gastos com pessoal aos seus respectivos departamentos e para isto o pleno entendimento da elaboração de um roteiro de contabilização (plano de contas) contribuirá na rápida e correta alocação dos gastos aos seus respectivos departamentos. Afim de facilitar nossa explicação, convencionou-se num modelo prático em elaborar um plano de contas (roteiro para contabilização dos gastos empresariais) em: Grupo de contas do processo produtivo: Neste grupo são classificados os gastos com o pessoal da produção, que denominou-se entendê-los como custos diretos e indiretos; sendo importante a correta classificação, pois este grupo são classificados os gastos alocados a produção e todo o valor contabilização neste grupo, de acordo com o modelo de custo denominado e aceito pela legislação tributária, o custeio por absorção, tornam-se primeiramente estoque e somente são classificados no CUSTO DO PRODUTO VENDIDO no momento da transferência de posse (venda do produto) ao mercado consumidor. Para individualizar os gastos com o pessoal do processo produtos (diretos e indiretos), um modelo aceito é que seja direcionado ao grupo de contas com os dígitos 3.1.1 Grupo de contas do administrativo: Neste grupos são classificados os gastos com o pessoal da administração e que denominou-se entende-los como despesas; pois refere-se aos gastos da administração e este pessoal não tem contato direto com o processo produtivo e de acordo a legislação tributária, o custeio por absorção, estes gastos tornam-se diretamente despesas e não são alocados ao CUSTO DO PRODUTO PRODUZIDO ou VENDIDO, sem transitar ao estoque e no fechamento mensal são alocados diretamente como dedução do lucro, sem transitar ao estoque do produto produzido. Para individualizar os gastos com o pessoal da administração, um modelo aceito é que seja direcionado ao grupo de contas com os dígitos 3.2.1 Grupo de contas do comercial: Neste grupos são classificados os gastos com o pessoal do departamento comercial, vendas e marketing e que denominou-se entende-los como despesas; pois refere-se aos gastos de vendas e este pessoal não tem contato direto com o processo produtivo e de acordo a legislação tributária, o custeio por absorção, estes gastos tornam-se diretamente despesas e não são alocados ao CUSTO DO PRODUTO PRODUZIDO ou VENDIDO, sem transitar ao estoque e no fechamento mensal são alocados diretamente como dedução do lucro, sem transitar ao estoque do produto produzido. Para individualizar os gastos com o pessoal do comercial da administração, um modelo aceito é que seja direcionado ao grupo de contas com os dígitos 3.3.1 Verifique nos parágrafos anteriores que os grupos são segregados pelo segundo dígito de classificação: 3.1.1; 3.2.1 e 3.3.1. Os 03 primeiros dígitos representam os grupos e os demais, dígitos a partir daí representam as contas contábeis de acordo aos eventos que direcionam os gastos, o modelo abaixo demonstra a segregação contábil dos eventos de acordo a departamentalização. Verifique que as nomenclaturas (nomes das contas, são praticamente os mesmos, o que individualiza os gastos são as classificações ao seu respectivos grupos, os gastos do processo produtivo no grupo de contas: 3.1.1. os gastos da administração no produto de contas: 3.2.1 e os gastos do comercial no grupo de contas: 3.3.1 Para um melhor desmembramento e simplificação, podemos utilizar de um artifício ainda mais valioso que denominamos o grupo dos centro de custos; assim numa fábrica de cerveja ou refrigerantes temos os seguintes departamentos: Departamento de processo: Onde ocorre a fabricação do produto (cerveja ou refrigerante) Departamento de maturação: Onde ocorre um período em que a cerveja ou refrigerante entra num processo de purificação ou decantação Departamento de envase: Onde o produto já pronto são alocados as latas ou vasilhames Visando individualizar os gastos dos departamentos do processo produtivo, podemos agregar as seguintes classificações complementares as contas anteriormente apresentadas: Departamento de processo: Centro de custo 11. 101 Departamento de maturação: Centro de custo 11.102 Departamento de envase: Centro de custo 11.103 Exemplos: Os gastos com salários do processo produtivo do departamento do processo seria classificado no seguinte modo: 3.11.03.01.01 (conta de salários) 11.101 (centro de custo da produção) Os gastos com salários do processo de maturação do departamento do processo seria classificado no seguintes modo: 3.11.03.01.01 (conta de salários) 11.102 (centro de custo da maturação) E finalmente, os gastos com salários do processo de envase do departamento do processo seria classificado no seguintes modo: 3.11.03.01.01 (conta de salários) 11.103 (centro de custo do envase) Verifique que a única alteração de individualização foi o centro de custo e a conta é a mesma, assim se uma empresa tiver um gasto no valor de R$ 500.000,00 classificada na conta 3.11.03.01.01, podemos segregar os gastos efetuando a abertura

Confie em você mesmo, porque você tem a Força para mudar e vai mudar!

Acredite nisso, porque tudo é possível a todos os que acreditarem em si e perseverarem em sua causa! Sim, perseverar é matematicamente preciso, porque muitos negócios, empregos e relacionamentos de qualquer tipo costumam esbarrar no famoso “morreu na praia” ou no “se eu tivesse tido um pouco mais de tempo, salvaria o ……”. A Teoria da Inteligência Emocional (IE) foi formulada por Daniel Goleman (PHD – Harvard) e comprova a assertiva acima. Ou seja, todo e qualquer sonho pode se materializar mesmo (se assim não fosse o Criador seria ‘injusto’)! O Autor da Teoria, após examinar cerca de 500 organizações, em todo o mundo, descobriu que os profissionais mais bem-sucedidos não são os que apresentam maior Quociente de Inteligência (QI) ou maior conhecimento acadêmico, porque boa parte de quem tem QI alto ou um bom conhecimento especializado, trabalha para quem não o têm! O que é Inteligência Emocional? Inteligência Emocional é a capacidade que todo ser humano tem de perceber e gerenciar suas emoções nas suas relações com outras pessoas, no dia-a-dia e sempre, porque a evolução é uma constante para tudo e para todos. Como obter a Inteligência Emocional? Todos PODEM conquistar sua IE, desde que obtenham esses 03 pressupostos básicos fundamentais: 1- Oportunidade Este pressuposto continua sendo uma opção do Livre Arbítrio de quem tem coragem para acionar o que quer! Interessante notar que a esmagadora maioria dos que se queixam – o tempo todo -, alegam “falta de sorte na vida”, mas nada fazem para criar oportunidades para a pessoa mais importante de suas vidas= ELES PRÓPRIOS! 2- Ambiente propício Este pressuposto sempre depende da boa vontade de todos e é um ponto vital para quem quer desenvolver-se! Fique e desenvolva sua IE, se você for um liderado que trabalha em um ambiente propício ao seu desenvolvimento. Mantenha sempre o bom ambiente, se você for o Líder. E, como Líder, nunca mantenha quem desarmoniza locais ou pessoas e nunca se mantenha trabalhando em locais que você não tenha condições para harmonizar propiciamente! 3- Tempo necessário Fundamental conceder tempo a todo e qualquer Colaborador que demonstre interesse em desenvolver-se! Interessante notar que muitos negócios, empregos e relacionamentos de qualquer tipo morrem pela falta do tempo mínimo necessário ao autodesenvolvimento, conforme citei no 2º parágrafo deste Artigo… Claro que tempo é dinheiro. Mas, se previamente negociado, poderemos monitorar a evolução de quem decidiu que de fato quer evoluir. Ou seja, só fica na empresa enquanto merecer, enquanto justificar nosso investimento. CONHECIMENTOS DA INTELIGÊNCIA EMOCIONAL PODEM AJUDAR A MUDAR-ME? Sim, porque os conceitos de inteligência emocional também descrevem a competência e a capacidade das pessoas que precisam lidar e se adaptar às extraordinárias mudanças que já ocorrem hoje e ocorrerão nas próximas décadas. Como cada um de nós é o único responsável pela própria existência, devo lembrar que a cada momento presente sou eu quem constrói o meu futuro, assim como a cada momento passado fui eu quem construiu o meu atual presente. Está ruim? Então mude cada momento presente para fazer do seu futuro um “Eterno Presente”! Está bom? Parabéns, mas lembre-se de que dá para melhorar e melhorar muito mais, a cada momento presente! Encerro este Artigo desejando que a a força esteja com você! ____________ Como a Ordem Jedi era formada por um grupo de filósofos que contemplava os mistérios do campo de energia chamado Força, com o passar do tempo alguns dos membros do grupo dominavam a Força. Depois disso eles se dedicavam a usar suas recém descobertas habilidades e poderes para o bem, ajudando aqueles que precisavam. Nos milhares de anos que se seguiram, os Jedi serviriam como protetores da República Galáctica (G. Lucas, Star Wars). ____________ Moracy das Dores é um Mercadólogo reconhecido pelo MEC, especialista em Marketing, Comunicação e Vendas. Atual Consultor de Marketing e Endomarketing da Trade Call Service. Escreveu e publicou dois livros: “Para sua vida melhorar, basta saber negociar” e “O Objetivista e a nova forma de ser e de estar no planeta Terra”.

Matemática Financeira: conceitos e aplicabilidade

Os slides abaixo apresentam conceitos sobre a disciplina da Matemática Financeira: Um bom estudo prof. Alexandre Wander     continue visitando: material em construção Prof. Alexandre Wander