E-commerce impulsiona as exportações das pequenas e médias empresas brasileiras

O e-commerce e as novas tecnologias digitais estão mudando a forma de consumo e impulsionando as vendas das pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras, de acordo com um estudo global encomendado pela FedEx Express, subsidiária da FedEx Corp. (NYSE: FDX) e maior empresa de transporte expresso do mundo. A pesquisa mostra que 89% dos pequenos e médios empresários brasileiros (PMEs) que exportam seus produtos, vendem ao exterior pela Internet. Estas transações correspondem, em média, por R$ 3,5 milhões (US$ 1,11 milhão) no faturamento entre setembro de 2015 e 2016. Este valor representa 33% do faturamento das PMEs em 2015 – a média nacional de receita total foi de R$ 10,4 milhões – e está acima da média global encontrada na pesquisa (26%). Outro dado aponta que, das companhias que utilizam o e-commerce como ferramenta de vendas, 81% também estão no m-commerce – canais de vendas por celular ou dispositivos móveis, seja com um site responsivo ou um aplicativo próprio – e 86% delas usam as redes sociais como plataforma comercial. Do faturamento médio de R$ 3,5 milhões gerados por exportações via e-commerce, o m-commerce e as plataformas de vendas em redes sociais foram responsáveis por 29% e 30%, respectivamente. “No Brasil, as PMEs estão mais atentas às novas tecnologias do que a média global de 80%, com uma adesão de 89%”, diz Denise Thomazotti, gerente de Marketing da FedEx no Brasil. “Estes dados mostram que os pequenos e médios empresários brasileiros se preocupam em atender às novas expectativas dos consumidores e o faturamento gerado nos últimos doze meses reflete o sucesso da aposta no e-commerce, m-commerce e transações nas redes sociais – já representando um terço dos resultados”. “Entrar no mercado global ajuda as PMEs a estabilizar suas operações. Quando uma companhia depende totalmente do mercado interno, ela está sujeita a todas as oscilações do cenário local, enquanto uma estratégia que atinja o público estrangeiro diversifica as fontes de renda das empresas”, comenta Denise. O estudo também mostra as principais áreas de atuação das PMEs brasileiras exportadoras. Segundo o levantamento, Produtos Manufaturados lideram a lista (13%), seguidos por Tecnologia de Informação e Telecomunicações (12%) e Bens de Consumo (11%). Outro ponto de destaque da pesquisa é a identificação dos principais mercados externos para o pequeno e médio empresário do Brasil. O país tem uma tendência de exportar dentro da própria América Latina, já que 68% dos entrevistados disseram ter negócios na região. O destino principal no continente é a Argentina (54%), seguido por Chile (37%) e Uruguai (36%). Fora da região Latina, os Estados Unidos recebem produtos de 34% das empresas consultadas, enquanto Portugal e Alemanha também são grandes mercados consumidores, alvos de 31% e 26% das PMEs, respectivamente. Desempenho das PMEs Entre setembro de 2015 e 2016, 27% dos entrevistados perceberam um aumento médio de 33% em suas exportações, enquanto 51% apresentaram estabilidade nessas operações e os demais 22% encontraram uma queda média de 27% neste mesmo período. Os principais motivos para o crescimento destas companhias foram: novos produtos no mercado (51%), o câmbio favorável à empresa (41%) e expansão em novos países/mercados (36%). Já as principais razões para a diminuição foram: aumento dos custos de produção (49%), aumento nos custos de transporte (43%) e câmbio desfavorável à empresa (36%). Confiança nas transportadoras O provedor logístico tem um papel significativo em diferentes momentos de uma pequena e média empresa. Das companhias consultadas, 91% reconhecem a importância das transportadoras para exportar seus produtos e 85% disseram que o operador logístico é importante para o desenvolvimento de uma startup. Mais da metade dos entrevistados (52%) disseram que se tornaram mais confiantes em suas transportadoras nos últimos anos. As principais razões para esse aumento são: operações em mais mercados (40%), consumidores demandando entregas mais rápidas (39%) e a necessidade de mais flexibilidade em logística (38%). Outros 33% disseram manter o mesmo nível de confiança em seus operadores logísticos nos últimos anos, enquanto 16% estão menos confiantes. Consultados sobre se os provedores logísticos estão ajudando a vencer os novos desafios de mercado, 62% concordaram com essa afirmação, enquanto apenas 9% discordaram e os outros 29% disseram que as transportadoras não ajudam e nem atrapalham seus negócios a superar novas barreiras. Outros resultados • Os brasileiros são mais otimistas em relação as inovações tecnológicas do que a média mundial. 75% dos entrevistados disseram que soluções como internet das coisas, impressões 3D e realidade virtual facilitarão o começo ou o aumento das exportações nos próximos anos, enquanto a média global é de 53%. • Algumas empresas brasileiras, inclusive, já utilizam algumas destas novidades. 36% dos empresários disseram que tem equipamentos interconectados em seus locais de trabalho, como crachás que dão acesso a estacionamento ou salas específicas. A pesquisa também mostra que 19% deles usam Wearables* em seus escritórios. • Quando o assunto é desafios de negócios, o aumento no custo de produção é a principal barreira para os empresários brasileiros (48%). A segunda maior preocupação é a burocracia (40%), seguida pela falta de incentivo do governo (35%)**. Para vencer estes desafios, as PMEs puderam listar suas principais estratégias. Investimento em novas tecnologias foi a principal resposta com 54%, seguido por aplicação de mais esforços em marketing e propaganda, 43%, e treinamentos para os funcionários, 38%. * Wearables, ou tecnologias vestíveis, são dispositivos tecnológicos, como pulseiras e relógios, que podem ser utilizados pelos usuários como peças do vestuário. ** Os entrevistados poderiam escolher mais de uma resposta para esta pergunta. Sobre a pesquisa O estudo independente intitulado “Mercado Global na Economia Digital: Oportunidades para Pequenos Negócios” foi conduzido pela Harris Interactive e encomendado pela FedEx para gerar informações sobre os desafios e as oportunidades globais de exportação para as PMEs. A Harris Interactive fez 9 mil entrevistas por telefone e e-mail com executivos seniores de PMEs em 17 mercados em quatro regiões globais entre agosto e setembro de 2016. No Brasil, foram realizadas 600 entrevistas. Fonte: FedEx Abaixo download da revista CRA RAP_369_WEB
USIMINAS: ANÁLISE FUNDAMENTALISTA de 2007 até DEZEMBRO 2016

A Usiminas iniciou suas operações em 1962 e desde essa época é um dos maiores grupos siderúrgicos do Brasil, atuando de forma verticalizada ao longo da cadeia com aço, com atividades nas áreas de mineração, logística, bens de capital e centros de serviços. A companhia foi a primeira empresa a ser privatizada dentro do programa de desestatização no começo dos anos 90. Atualmente, a empresa tem ações negociadas na BM&FBovespa, nos EUA (Mercado de Balcão – Over the Counter) e também em Madri na Espanha. Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico. Estudo em elaboração. Prof. Alexandre Wander
Matemática Financeira – exercícios resolvidos sobre capitalização composta

Após ler este paper, acesse nosso site e você terá diversos temas relacionados ao público universitário. No ícone EDUCACIONAL você encontrará, por disciplinas, aulas ou temas relacionadas aos cursos de: CONTABILIDADE, ADMINISTRAÇÃO e FINANÇAS e se você tiver dificuldade em alguma disciplina do teu curso de graduação relacionada a GESTÃO EMPRESARIAL; nos encaminhe um e-mail para: awander@gecompany.com.br e estaremos elaborando um paper para te ajudar e publicando no nosso site. Divulgue nosso site aos teus amigos universitários e empresários: tem conteúdo é gratuito. Prof. Alexandre Wander Assista abaixo uma vídeo aula sobre o regime de capitalização composta e também visualize a lista de exercícios resolvidos sobre o tema. acesse: http://www.gecompany.com.br/categoria/educacional/matematica-financeira/ CAPITALIZAÇÃO COMPOSTA Primeira lista sobre capitalização composta 1) Qual é a taxa diária de juros equivalente a taxa de juros capitalizados 7% ao mês 2) Qual é a taxa de juros para 32 dias, equivalente à taxa de juros capitalizados a 9% ao mês 3) Calcule o valor de resgate, após 10 meses, da quantia de R$ 200.000 aplicada a taxa de juros compostos 5% ao mês. 4) Calcule o valor de resgate da quantia de R$ 600.000, aplicada por seis meses, à taxa de juros compostos de 3% ao mês. 5) Aplicaram-se R$ 80.000,00 à taxa de juros capitalizados 7,50% ao mês, por 34 dias. Determine o valor dos juros devidos. 6) Aplicaram-se R$ 500.000,00 à taxa de juros capitalizados 5% ao mês, por 32 dias, determine a quantia de juros recebida. 7) A que taxa mensal de juros compostos devo aplicar, por 96 dias, R$ 60.000,00 para resgatar R$ 95.883,00. 8) A que taxa mensal de juros compostos devo aplicar, por 63 dias, R$ 40.000,00 para resgatar R$ 52.917,00. 9) A que taxa anual de juros compostos devo aplicar R$ 80.000,00 para daqui a 135 dias resgatar R$ 125.636,00 10) A que taxa anual de juros compostos devo aplicar R$ 50.000,00 para daqui a 153 dias resgatar R$ 84.478,00 11) Que quantia devo aplicar, à taxa de juros compostos 8% ao mês, para ter, daqui a 36 dias, o montante de R$ 90.000,00 (PV = Capital e FV = montante) 12) Que quantia devo aplicar, à taxa de juros compostos 8,60% ao mês, para ter, daqui a 42 dias, o montante de R$ 80.000,00 (PV = Capital e FV = montante) Segunda lista sobre capitalização composta: 1). Uma aplicação de R$ 22.000,00 efetuada em certa data produz, à taxa composta de juros de 2,4% ao mês, um montante de R$ 26.596,40 em certa data futura, calcular o prazo da operação. 2). Determinar a taxa mensal composta de juros de uma aplicação de R$ 40.000,00 que produz um montante de R$ 43.894,63 ao final de um quadrimestre. 3). Quanto será pago por um empréstimo de R$ 20.000,00 vencível de hoje a 14 meses ao se antecipar por 5 meses a data de seu pagamento? Sabe-se que o credor está disposto a atualizar sua dívida a taxa de 2,5% ao mês. 4). Admita um empréstimo que envolve os seguintes pagamentos: R$ 15.000,00 de hoje a 2 meses; R$ 40.000,00 de hoje a 5 meses; R$ 50.000,00 de hoje a 6 meses e R$ 70.000,00 de hoje a 8 meses. O devedor deseja apurar o valor presente (na data zero) destes fluxos de pagamentos, pois será negociado com o banco a liquidação imediata de toda a sua dívida. A taxa de juros considerada nesta antecipação é de 3% ao mês. 5). Um capital no valor de R$ 100.000,00 está aplicado, no regime de capitalização composta, a taxa mensal de 1,66% (taxa efetiva composta) ao mês por um período de 02 anos; porém surgiu uma proposta para que este capital seja aplicado a taxa de 10,382603% capitalizadas semestralmente ao mesmo período de tempo. Qual das duas propostas você entender ser a de mais vantagem? 5). Se você erroneamente transportasse a taxa de 1,66% ao mês para a taxa de regime simples (denominada taxa nominal linear), aplicado no sistema de capitalização composta, de quanto seria a diferença do montante? 6). Apresente o cálculo da conversão da taxa mensal de 1,66% equivalente a taxa semestral no regime de capitalização composta. 7). Um certo banco divulga que a rentabilidade de um investimento é de 12% ao semestre ou 2% ao mês; entretanto a aplicação foi enquadrada no regime de capitalização composta. A divulgação do banco está correta, justifique seu pensamento. Na capitalização composta não vale o pensamento linear em dividir pelo número de períodos a taxa desejada e sim calcular o fator exponencial; pois a taxa é cumulativa ao decorrer do tempo. 8). Explicar a melhor opção: aplicar durante 1 ano um capital de R$ 60.000,00 à taxa de juros compostos de 9,9% ao semestre ou à taxa de 20,78% ao ano? 9). Um título vence daqui a 4 meses apresentando um valor nominal (de resgate) de R$ 407.164,90. Existe a proposta de troca deste título por outro de valor nominal de R$ 480.000,00 vencível daqui a 8 meses. Sendo de 5% ao mês a rentabilidade exigida pelo aplicador, pede-se avaliar se a troca é vantajosa. O mercado pratica a taxa de 5% ao mês; porém quando calculamos a taxa entre o período de 04 meses que o título será renegociado pelo valor proposto de R$ 480.000,00 a taxa efetiva da operação é de 4,20%; assim o banco está levando vantagem em oferecer uma taxa inferior a praticada pelo mercado de 5%. A proposta não deverá ser aceita. 10). Considerando o exercício anterior, qual foi o capital inicialmente aplicado. 11). Uma pessoa aplicou um capital pelo prazo de 2 anos e 5 meses à taxa de 18% ao ano. Determinar o valor da aplicação, sabendo-se que ao final do período atinge R$ 24.800,00. Divulgue nosso site aos teus amigos; tem conteúdo é gratuito. Um bom estudo Prof. Alexandre Wander
RENNER DIVULGA O RESULTADO 4T2016 – ACESSE O RELATÓRIO COM COMENTÁRIOS DA EMPRESA

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO Superando desafios. É o que melhor define o ano de 2016 para a Lojas Renner. Diante da economia em recessão e de uma grave crise política em âmbito nacional, reforçamos a nossa crença de que marcas fortes, com diferenciais competitivos claros e proposição de valor consistente são capazes de, mesmo em cenários adversos, dar continuidade a uma trajetória de crescimento com rentabilidade. Isto é reflexo da nossa proximidade com os clientes, do conhecimento sobre moda e do conjunto de práticas diárias em constante aprimoramento, com foco na simplicidade dos processos e voltadas à eficiência operacional. A combinação desses esforços permitiu neutralizar as pressões inflacionárias e despesas adicionais, como a reoneração da folha de pagamentos e novos projetos. Além disto, continuamos aperfeiçoando nossas operações, no processo logístico, na proximidade com as lojas, no âmbito de qualidade dos produtos e na oferta de uma melhor experiência de compra para nossos clientes. Com isso, tivemos expansão de margens operacionais e geração de caixa crescente, mantendo os níveis de rentabilidade próximos aos apresentados em 2015. A Receita Líquida de Mercadorias foi de R$ 5,7 bilhões, a Margem Bruta da Operação de Varejo chegou a 55,7%, a Margem EBITDA Total Ajustada atingiu a marca de 23,4% e o Lucro Líquido apresentou crescimento de 8,0%. As iniciativas que adotamos ao longo dos últimos anos nos processos de concessão e manutenção de limites de crédito e estratégia de cobrança contribuíram para o resultado de produtos financeiros, que apresentou crescimento de 20,6%, com redução na inadimplência do Cartão Renner. Outra conquista importante em 2016 foi a autorização para que a Lojas Renner constitua uma instituição financeira. Os trâmites nesse sentido estão em curso e a expectativa é de que, ainda em 2017, a Companhia conte com sua própria Financeira, a “Realize Crédito, Financiamento e Investimento S/A”. A partir de sua entrada em operação, que apoiará exclusivamente o negócio principal de varejo, teremos maior flexibilidade, agilidade e transparência na gestão de produtos financeiros. Um marco neste ano, foi a revisão do plano de aberturas de lojas no Brasil estabelecido em 2011, com a ampliação da meta de 408 para 450 unidades da Renner até 2021. Também anunciamos as primeiras operações fora do Brasil, no Uruguai, com aberturas previstas a partir do segundo semestre de 2017. Para a Camicado, mantivemos a meta de 125 lojas e, na Youcom, continuamos prevendo o potencial de 300 unidades, até 2021. O plano de investimento anual da Companhia foi executado conforme planejado, totalizando R$ 512,6 milhões, que incluem a abertura de 64 lojas, entre Renner, Camicado e Youcom e a reforma de 14 unidades. A ampliação de nossa sede administrativa, cuja construção de 32,7 mil m² segue as melhores práticas em sustentabilidade, permitirá uma crescente otimização de processos, pois as equipes de criação, compras e planejamento passaram a trabalhar fisicamente juntas, contribuindo para a agilidade no processo de desenvolvimento e construção de coleções. Continuamos atentos aos potenciais impactos de novas tecnologias em nossos negócios, mantendo investimentos em projetos estruturais transformadores, que garantirão a competitividade do negócio. Em logística, concluímos o período de três anos de investimentos, com o aporte total superior a R$ 200 milhões direcionados à automação de dois centros de distribuição (Rio de Janeiro e Santa Catarina) e aquisição de equipamentos. Preparamos a estrutura para operar pelo sistema de abastecimento conhecido por push pull, e que agora começa a ter maior escala, o que permitirá ganharmos mais eficiência na distribuição de produtos, com redução de rupturas (stock-outs) e remarcações (markdowns). Em agosto, a Renner concluiu, sem impacto relevante na operação, a atualização dos ERPs – todos sistemas de gestão comercial e de back office. Com a nova plataforma tecnológica – mais robusta, avançada e ágil –, elevamos de patamar a gestão comercial e de lojas. Este foi um passo fundamental para a estratégia de crescimento, pois o novo sistema permitirá, entre outras coisas, ter maior quantidade de lojas, operar no exterior e oferecer novos serviços, com maior flexibilidade para o e-commerce, além de nos habilitar para o uso de novas tecnologias. O desempenho da Lojas Renner também é resultado dos investimentos focados na capacitação de fornecedores, por meio do Projeto Reatividade, do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores e da introdução do conceito de Lean Manufacturing junto aos principais parceiros da Companhia. Estas iniciativas têm propiciado o aumento da eficiência produtiva, com responsabilidade socioambiental, fortalecendo uma relação de confiança e parceria de longo prazo. Destaque para a nova estratégia de visual merchandising da Camicado e a seleção de produtos com maior valor agregado, que contribuíram para os resultados da rede, que já está presente em 20 estados do país. Da mesma forma, a Youcom, nosso negócio especializado em moda jovem, continuou investindo em melhorias no desenvolvimento das coleções, consolidando sua marca nacionalmente e capturando oportunidades em shopping centers com melhores negociações. Neste ano, intensificamos as vendas no e-commerce e lançamos uma marca própria de plus size, disponível apenas em nossa loja virtual. A Ashua Plus & Curve Size foi nossa primeira iniciativa desenvolvida integralmente para o universo on-line, permitindo assim explorarmos, de uma forma diferente e inovadora, um mercado cada vez mais importante no Brasil. Na Camicado e na Youcom, também agregamos novos serviços para os ambientes virtuais, trazendo melhorias importantes para a experiência de compra de nossos clientes. Pelo terceiro ano consecutivo, fomos selecionados para compor a carteira do ISE, o Índice de Sustentabilidade Empresarial da BMF&BOVESPA. A inclusão neste índice decorre do comprometimento com os resultados financeiros, o desenvolvimento social e a redução dos impactos ambientais, sempre atuando através das melhores práticas de governança corporativa. Em 2016, a Lojas Renner também foi reconhecida pelo Dow Jones Sustainability Indices (DJSI/RobecoSAM), que avaliou a gestão da sustentabilidade da Companhia como a 14ª no varejo mundial e, ainda, obtivemos classificação “Liderança” no Carbon Disclosure Project (CDP). Nesse ano, pela primeira vez, neutralizamos 100% das emissões divulgadas de gases de efeito estufa (GEEs). Em 2016, o percentual de engajamento dos colaboradores da Renner foi de 87%, bem acima dos índices registrados
EMBRAER: EMPRESA DIVULGA O RESULTADO DO 4 TRIM 2016 – ACESSE O RELATÓRIO E COMENTÁRIOS DA EMPRESA

DESTAQUES – comentário da empresa No 4º trimestre de 2016 (4T16), a Embraer entregou 32 aeronaves comerciais e 43 executivas (25 jatos leves e 18 grandes). No ano, a Companhia entregou um total de 108 aeronaves comerciais e 117 aeronaves executivas (73 jatos leves e 44 grandes), alcançando sua estimativa de entregas para 2016; A Receita líquida atingiu R$ 6.702,2 milhões no 4T16 e R$ 21.435,7 milhões no ano, levemente superior às estimativas da Companhia para o ano; As margens EBIT1 e EBITDA² atingiram 13,7% e 18,8%, respectivamente, no 4T16 e no ano ficaram em 3,3% e 8,7% respectivamente; Durante o 4T16, a Embraer apresentou alguns itens não recorrentes relacionados ao pedido de concordata da Republic Airways, ao programa de demissão voluntária (PDV) e ao encerramento da investigação do FCPA. Excluindo-se esses itens, no 4T16 as margens EBIT e EBITDA ajustadas foram de 12,2% e 17,2% e no ano foram de 7,9% e 13,3%, respectivamente. As margens EBIT e EBITDA ajustadas ficaram dentro das estimativas anuais da Companhia de 7,0% a 8,0% e de 12,7% a 13,5%, respectivamente; A Geração livre de caixa ajustado quanto aos impactos no caixa dos itens não recorrentes foi de R$ 962,8 milhões no 4T16 e encerrou o ano negativo em R$ 1.478,7 milhões, dentro das estimativas da Companhia; No 4T16, a Embraer apresentou Lucro líquido de R$ 648,3 milhões e Lucro por ação de R$ 0,8813 (R$ 694,2 milhões e R$ 0,9437, excluindo-se impostos diferidos e itens não recorrentes). No ano, o Lucro líquido total foi de R$ 585,4 milhões e o Lucro por ação ficou em R$ 0,7959 (R$ 969,4 milhões e R$ 1,3179 excluindo esses mesmos itens); Para 2017, a estimativa da Companhia é de atingir Receita líquida de US$ 5,7 a US$ 6,1 bilhões, impulsionada pelas entregas estimadas de 97 a 102 jatos na Aviação Comercial e de 105 a 125 jatos na Aviação Executiva. A estimativa é de que a margem EBIT consolidada fique entre 8,0 a 9,0% e que o Fluxo de caixa livre seja de um consumo máximo de US$ 150 milhões. Mais detalhes sobre as estimativas da Companhia para 2017 são apresentados no relatório de resultado trimestrais- vide página 10 Release de Resultados Trimestrais Release de Entregas e Backlog Apresentação de Resultados Trimestrais
Formulário de referencia da Natura – ano base de 2016
FORMULARIO DE REFERENCIA – NATURA – 2016- 63045
EMBRAER: EMPRESA DIVULGA O RESULTADO DO 4 TRIM 2016 – ACESSE O RELATÓRIO E COMENTÁRIOS DA EMPRESA
DESTAQUES No 4º trimestre de 2016 (4T16), a Embraer entregou 32 aeronaves comerciais e 43 executivas (25 jatos leves e 18 grandes). No ano, a Companhia entregou um total de 108 aeronaves comerciais e 117 aeronaves executivas (73 jatos leves e 44 grandes), alcançando sua estimativa de entregas para 2016; A Receita líquida atingiu R$ 6.702,2 milhões no 4T16 e R$ 21.435,7 milhões no ano, levemente superior às estimativas da Companhia para o ano; As margens EBIT1 e EBITDA² atingiram 13,7% e 18,8%, respectivamente, no 4T16 e no ano ficaram em 3,3% e 8,7% respectivamente; Durante o 4T16, a Embraer apresentou alguns itens não recorrentes relacionados ao pedido de concordata da Republic Airways, ao programa de demissão voluntária (PDV) e ao encerramento da investigação do FCPA. Excluindo-se esses itens, no 4T16 as margens EBIT e EBITDA ajustadas foram de 12,2% e 17,2% e no ano foram de 7,9% e 13,3%, respectivamente. As margens EBIT e EBITDA ajustadas ficaram dentro das estimativas anuais da Companhia de 7,0% a 8,0% e de 12,7% a 13,5%, respectivamente; A Geração livre de caixa ajustado quanto aos impactos no caixa dos itens não recorrentes foi de R$ 962,8 milhões no 4T16 e encerrou o ano negativo em R$ 1.478,7 milhões, dentro das estimativas da Companhia; No 4T16, a Embraer apresentou Lucro líquido de R$ 648,3 milhões e Lucro por ação de R$ 0,8813 (R$ 694,2 milhões e R$ 0,9437, excluindo-se impostos diferidos e itens não recorrentes). No ano, o Lucro líquido total foi de R$ 585,4 milhões e o Lucro por ação ficou em R$ 0,7959 (R$ 969,4 milhões e R$ 1,3179 excluindo esses mesmos itens); Para 2017, a estimativa da Companhia é de atingir Receita líquida de US$ 5,7 a US$ 6,1 bilhões, impulsionada pelas entregas estimadas de 97 a 102 jatos na Aviação Comercial e de 105 a 125 jatos na Aviação Executiva. A estimativa é de que a margem EBIT consolidada fique entre 8,0 a 9,0% e que o Fluxo de caixa livre seja de um consumo máximo de US$ 150 milhões. Mais detalhes sobre as estimativas da Companhia para 2017 são apresentados no relatório de resultado trimestrais- vide página 10 Release de Resultados Trimestrais Release de Entregas e Backlog Apresentação de Resultados Trimestrais
Fique por dentro: Como a Petrobras está lidando com o atual problema de caixa
Com as premissas de redução da dívida da companhia e geração de valor para nossos acionistas, reduzimos recentemente em 25% a previsão de investimentos para 2017 a 2021, em relação ao período anterior, mantendo a prioridade em projetos de exploração e produção de petróleo, com ênfase no pré-sal. Em outra frente, iniciamos a adoção de medidas para reduzir os gastos operacionais gerenciáveis (custos e despesas totais, excluindo-se a aquisição de matéria-prima) e reforçar o ganho de produtividade. Além disso, estamos racionalizando as estruturas organizacionais e reorganizando os negócios. Por fim, mas não menos importante, conquistamos na Justiça o ressarcimento dos danos financeiros causados por atos irregulares cometidos contra a empresa. Até o momento (dez/2016), foram devolvidos R$ 661 milhões para nosso caixa, repatriados por ação do Ministério Público Federal. Abaixo o planejamento estratégico da Petrobras plano-de-negocios-e-gestao-2015-2019-apresentacao-a-imprensa-150706143429-lva1-app6891 Webcast-Plano-Estratégico-2030-e-PNG-2014-18-Portugues
Assista o vídeo: Medidas que a Petrobras tem tomado para evitar desvios
Conheça o modelo de Governança Corporativa da PETROBRAS

Buscamos aprimorar constantemente as nossas práticas e instrumentos de governança. Conheça as instâncias que integram essa estrutura. Por sermos uma companhia de capital aberto, seguimos as regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e da BM&FBovespa, no Brasil. No exterior, cumprimos as normas da Securities and Exchange Commission (SEC) e da Nyse, nos Estados Unidos; do Latibex da Bolsa y Mercados Españoles, na Espanha; e da Comisión Nacional de Valores (CNV) e da Bolsa de Comércio de Buenos Aires, na Argentina. Seguimos procedimentos de governança compatíveis com as normas dos mercados em que atuamos, de modo a garantir a adoção de padrões internacionais de transparência. Dessa forma, buscamos reforçar nossa credibilidade no mercado e aprimorar o relacionamento com nossos públicos de interesse: acionistas, investidores, clientes, fornecedores, empregados e sociedade, entre outros. Nosso modelo de governança e gestão tem como objetivos aumentar a transparência de nossas atividades, adequar a filosofia de gestão à visão do nosso plano estratégico, aperfeiçoar o mecanismo de responsabilização dos nossos gestores, reforçar nosso compromisso com a conformidade e intensificar a geração de valor para os nossos acionistas. Dentre as ações de fortalecimento da nossa governança corporativa, destacamos a revisão do nosso processo decisório, com o estabelecimento de competências individuais para os diretores executivos e a definição do processo sucessório para os membros da alta administração, a partir do estabelecimento de uma política de indicação dos membros do Conselho Fiscal, do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva da Petrobras. De modo a viabilizar esses e outros avanços, realizamos ajustes em nossos principais instrumentos de governança, como o Estatuto Social, os regimentos internos do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva e dos comitês de assessoramento a estes órgãos. Nosso Modelo A estrutura de governança corporativa da Petrobras é composta pela Assembleia Geral de Acionistas, Conselho Fiscal, Conselho de Administração e seus comitês, Auditorias, Ouvidoria-Geral, Diretoria Executiva e seus comitês. Missão: O Conselho de Administração visa promover a prosperidade de longo prazo do negócio, por meio de uma postura ativa e independente, considerando sempre o interesse de todos os acionistas. Este objetivo deve ser alcançado através da supervisão dos atos de gestão da Diretoria Executiva e fixação das diretrizes estratégicas da Companhia. Princípios: Além das atribuições exigidas por Lei, descritas no Estatuto Social e no Regimento Interno, o Conselho tem como princípios: • tratar igualmente todos os acionistas em decisões que podem afetar de forma diferenciada grupos distintos de acionistas; • levar em conta as necessidades de todos os públicos de interesse da Companhia na tomada de decisões; • monitorar e gerenciar potenciais conflitos de interesse entre acionistas e membros da alta administração da Companhia; • garantir o cumprimento das práticas de governança corporativa, realizando modificações e aprimoramentos nos instrumentos de governança da Companhia, quando necessário; • promover o cumprimento das regras ambientais e éticas da Companhia; • avaliar o desempenho e definir a compensação dos membros da alta administração da Companhia. Composição do Conselho O Conselho é composto por, no mínimo, 7 (sete) e, no máximo, 10 (dez) membros. A União Federal, na qualidade de acionista controladora, sempre terá direito de eleger a maioria dos membros do Conselho. Os acionistas minoritários têm direito de eleger ao menos um dos Conselheiros, se maior número não lhes couber pelo processo de voto múltiplo. Os preferencialistas podem eleger um membro do Conselho, desde que representem em conjunto, no mínimo, 10% (dez por cento) do capital social, excluído o acionista controlador. É assegurado aos empregados o direito de indicar um membro do Conselho de Administração em votação em separado, pelo voto direto de seus pares, conforme procedimentos estabelecidos no Regulamento Eleitoral aprovado pelo Conselho de Administração. Visando atender às necessidades da Companhia, recomenda-se que o Conselho avalie, periodicamente, o seu número de membros, propondo eventuais ajustes aos acionistas. 1.3.2 Presidente do Conselho O Presidente do Conselho é eleito pela Assembleia Geral. Os papéis de Presidente do Conselho e Presidente da Companhia não devem ser ocupados pela mesma pessoa, de forma a promover a independência do Conselho de Administração. 1.3.3 Mudança da Ocupação Principal do Conselheiro Caso o Conselheiro mude de ocupação principal após a sua eleição, recomenda-se que o mesmo dê conhecimento de tal alteração ao Conselho e reavalie, à luz de sua nova ocupação, os requisitos, impedimentos e eventuais conflitos, observando a legislação vigente. 1.3.4 Qualificações e Experiências Os candidatos a Conselheiro da Petrobras devem atender aos seguintes requisitos: • integridade pessoal; • ausência de conflitos de interesses; • alinhamento com os valores da Companhia; • conhecimento das melhores práticas de governança corporativa; • disponibilidade de tempo; • motivação. O Conselho de Administração deve procurar alcançar diversidade na sua composição, buscando, entre seus membros, as seguintes experiências ou conhecimentos: • experiência como executivo principal (CEO); • conhecimentos de finanças e contabilidade; • conhecimentos específicos do setor de energia; • conhecimentos gerais do mercado nacional e internacional; • visão estratégica. 1.3.5 Prazo de Mandato O prazo de gestão dos Conselheiros é de 2 (dois) anos, admitida até 3 (três) reeleições consecutivas. 1.3.6 Limite de Participações em Outros Conselhos O Conselho deve recomendar que seus membros não participem simultaneamente em Conselhos de outras sociedades, em uma quantidade que seja incompatível com o exercício de suas atribuições, visando garantir que os mesmos tenham disponibilidade de tempo suficiente e necessária à preparação para as reuniões e participação efetiva no Conselho de Administração da Petrobras. Estruturação e Composição dos Comitês O Conselho de Administração contará com 5 (cinco) Comitês de assessoramento, com atribuições específicas de análise e recomendação sobre determinadas matérias, vinculados diretamente ao Conselho: • Comitê Estratégico • Comitê Financeiro • Comitê de Auditoria Estatutário • Comitê de Indicação, Remuneração e Sucessão • Comitê de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Os Comitês são compostos por membros designados pelo Conselho de Administração, de acordo com critérios definidos nos seus Regimentos Internos. No caso do Comitê de Auditoria, a designação de seus membros deve observar as disposições legais pertinentes. 1.4.2 Atribuições e Regras de Funcionamento dos Comitês As atribuições e regras de funcionamento dos