Cielo divulga o resultado de 2016 – acesse o relatório com comentários da empresa

DESTAQUES CIELO CONSOLIDADA 4T16 Volume financeiro de transações na Cielo Brasil totalizou R$159,3 bilhões, aumento de 3,1% em relação ao 4T15 e crescimento de 11,0% em relação ao 3T16; Receita operacional líquida totalizou R$3,1 bilhões, aumento de 2,1% em relação ao 4T15 e expansão de 1,9% em relação ao 3T16; EBITDA de R$1,4 bilhão, 5,0% superior em relação ao 4T15 e 1,0% maior que em relação ao 3T16; Lucro líquido Cielo totalizou R$1.011,6 milhões, aumento de 18,6% em relação ao 4T15 e crescimento de 0,2% em relação ao 3T16; Lucro líquido ajustado Cielo totalizou R$1.079,1 milhões, aumento de 17,3% em relação ao 4T15 e crescimento de 0,2% em relação ao 3T16; Campeã (Serviços Financeiros) no prêmio As 150 Melhores Empresas para Você Trabalhar (Você S/A); Vencedora do 20º prêmio ANEFAC-Fepecafi-Serasa Experian entre as empresas com Receita Líquida acima de R$ 5 bilhões, tendo sido reconhecida com o Troféu Transparência; 10ª Marca mais Valiosa do Brasil, segundo ranking da consultoria global Interbrand; Cielo integrou, pela quarta vez consecutiva, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE); DESTAQUES CIELO CONSOLIDADA 2016 Volume financeiro de transações na Cielo Brasil totalizou R$584,9 bilhões, crescimento de 6,7% no ano; EBITDA de R$5,5 bilhões, aumento anual de 5,8%; Lucro líquido Cielo totalizou R$ 4.005,5 milhões, aumento de 14,1% em relação ao ano de 2015; Lucro líquido ajustado Cielo totalizou R$4.275,4 milhões, aumento de 14,4% em relação a 2015; Abaixo relatório da empresa 20170130_Cielo_ER_4T16_vf
Hora de prudência na política econômica

As condições atuais e as expectativas sobre o comportamento de nossa economia para os próximos anos inviabilizam uma meta de 3% ao ano para 2019 A redução observada nas taxas de inflação ao longo dos últimos meses deve ser comemorada. A inflação que tendia a superar os 10% ao ano agora converge para o centro da meta de 4,5%. Um conjunto de fatores explica este resultado. O principal, sem dúvida, foi o abandono das políticas populistas e a retomada de uma política monetária comprometida com a estabilidade. O regime de metas de inflação demonstrou mais uma vez que, quando tratado com seriedade, é capaz de conter as pressões inflacionárias. Hoje podemos dizer que a perigosa armadilha estagflacionista (a combinação de recessão com alta inflação) ficou para trás. A convergência da inflação para o centro da meta e a afirmação do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, segundo o qual “o Brasil poderá ter, no longo prazo, uma meta de inflação de 3%” animaram um debate sobre a pertinência de reduzir as metas de inflação. Vale lembrar que a reunião do CMN de junho definirá a meta para 2019. A fala do presidente Goldfajn não significa uma defesa de uma meta de 3% ao ano já em 2019. Longo prazo, para os economistas, tem um significado bastante particular; grosso modo, é o tempo lógico necessário para que os ajustes econômicos sejam processados e a economia alcance sua posição de equilíbrio. “A melhor coisa que o Banco Central e o CMN podem fazer é evitar saídas mágicas” As condições atuais e as expectativas sobre o comportamento de nossa economia para os próximos anos inviabilizam uma meta de 3% ao ano para 2019. Atravessamos hoje a pior recessão da história e as expectativas mais otimistas – se as condições políticas permitirem – para os próximos anos são de uma recuperação lenta e gradual da atividade econômica e do emprego. A definição de uma meta muito apertada para 2019 poderia implicar na adoção de políticas monetárias restritivas com alto custo social. A convergência da inflação para um patamar de 3% ao ano no longo prazo, assim como a queda substancial da taxa de juros real, depende essencialmente da melhoria na gestão das finanças públicas. A resolução do grave problema fiscal brasileiro é condição necessária, ainda que não suficiente, para promover a convergência das variáveis inflação e juros reais para os patamares verificados nos países mais desenvolvidos. Vale lembrar que, dado o tamanho do desajuste, as expectativas atuais dão conta de uma elevação da dívida pública até 2019 para algo entre 85% e 100% do PIB. A melhor coisa que o Banco Central e o CMN podem fazer é evitar saídas mágicas ou ter arroubos para apressar o processo de ajuste econômico em curso. Como dito, saímos da armadilha estagnacionista ao deixar de lado o experimentalismo populista. A queda da inflação permitirá a redução na taxa de juro e a recuperação gradual do nível de atividade e emprego. O retorno de experimentalismos sem base nas evidências da teoria econômica ou o desejo de apressar certos processos, ainda que possam fazer parte do cálculo político-eleitoral que mira 2018, seriam fatais para o processo de ajuste em curso. O mais provável (e saudável) para a economia é que o CMN, em sua reunião de junho, promova um pequeno ajuste na meta de inflação. A definição de uma meta mais baixa (entre 4% e 4,25%), assim como uma redução na banda de variação, pode reforçar o compromisso com a estabilidade. Neste momento devemos ter muita prudência na condução da política econômica. Marcelo Curado é professor do Departamento de Economia da UFPR. Fonte: (http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/hora-de-prudencia-na-politica-economica-1qlvlvtcps1z799g0t2i8vmfa)
Vale divulga o resultado de 2016 – acesse o relatório com comentários da empresa

A Vale divulgou nesta quinta-feira, 23 de fevereiro, seu resultado financeiro referente ao quarto trimestre de 2016 e o consolidado do ano. Entre os destaques do período está a expressiva geração de caixa, medida pelo EBITDA. A empresa fechou o trimestre com o EBITDA ajustado de US$ 4,8 bilhões, o maior desde o 4T13, quando preço da tonelada de minério de ferro era de US$ 134,6, em oposição aos US$ 70 atuais. “Com uma produção forte e recuperação de preços, previa-se que a Vale fecharia o ano com chave de ouro. De fato, isso aconteceu”, afirmou o diretor-executivo de Finanças e Relações com Investidores, Luciano Siani Pires, no vídeo ao lado sobre o desempenho da empresa. No desempenho anual, a Vale encerrou 2016 com uma geração de caixa de US$ 12,2 bilhões, 70% maior que a alcançada em 2015. A marca é ainda mais desafiadora se levarmos em consideração que o preço da tonelada de minério de ferro teve uma valorização de apenas 5% durante o período. Também tivemos uma expressiva reversão do prejuízo visto em 2015 e encerramos o ano com lucro líquido de US$ 3,9 bilhões. “São resultados excepcionais gerados em todos os negócios da companhia”, comemora Siani. Em metais básicos, os resultados também foram muito expressivos. Tivemos um EBITDA ajustado de US$ 1,8 bilhão, apesar da queda dos preços. No comparativo com 2013, tivemos um aumento de 14% na geração de caixa no negócio em oposição à depreciação de 36% e 34% no preço do níquel e cobre, respectivamente. A boa performance se deu graças ao aumento de volumes, com recordes de produção em minério de ferro, níquel e cobre, e à redução de custos. O bom volume de produção fez com que a Vale fechasse o ano com a maior geração de caixa no negócio de minério de ferro de toda a indústria. Acesse os relatórios da empresa 2016 4Q Vale IFRS USD_p 2016 4Q Production Report_p
Natura divulga o resultado do 4 tri de 2016 – acesse o relatório com comentários da empresa
No quarto trimestre de 2016 nossa receita bruta consolidada foi de R$ 3.198,7 milhões (estável vs. 2015). No Brasil a receita bruta cresceu 1,6% sobre o 4T15, demonstrando uma reversão sobre o resultado do 3T16. O EBITDA consolidado foi de R$ 462,1 milhões (+2,0% vs. 4T15), o lucro líquido de R$ 201,8 milhões (+38,8% vs. 4T15) e a geração de caixa livre de R$ 402,9 milhões. No acumulado do ano a receita bruta consolidada foi de R$ 10,993,1 milhões (+1,7% vs. 2015), enquanto a receita líquida foi de R$ 7.912,7 milhões (+0,2% vs. 2015). O EBITDA foi de R$ 1.343,6 milhões (- 10% vs. 2015), o lucro líquido de R$ 296,7 milhões (-42,2% vs. 2015) e a geração de caixa livre de R$ 469,9 milhões. Uma série de evoluções realizadas em 2016 sustentam nossa convicção em sermos bem-sucedidos na recuperação de performance da operação no Brasil. Isso será feito prioritariamente pela estratégia de revitalização da venda direta, nosso foco para 2017. Estamos lançando uma nova proposta de valor para nossas consultoras, que permitirá seu desenvolvimento profissional, a modernização de sua atuação e a progressão de seus ganhos. Nossas consumidoras receberão um atendimento mais próximo, que fortalecerá a experiência com nossos produtos, e nossas consultoras passarão a perceber a Natura como uma oportunidade de crescimento e prosperidade, a partir de novas formas de relacionamento com a empresa. A tecnologia é um poderoso habilitador para impulsionar os negócios de nossas consultoras, fornecendo meios e informações para que a relação com as consumidoras seja mais intensa. Ultrapassamos o estágio de utilizar recursos tecnológicos apenas como facilitadores transacionais e buscamos ser uma empresa orientada por dados, o que impacta positivamente a tomada de decisão, a produtividade e a qualidade da relação entre Natura, consultoras e consumidoras finais. O Rede Natura (unidade de negócios online) dobrou as vendas com relação a 2015, fechando o ano com R$ 106,7 milhões (R$ 50,1 milhões em 2015), registrando 93 mil Consultoras Natura Digitais e 1,5 milhão de consumidoras cadastradas. Avançamos na estratégia do varejo com a inauguração de cinco lojas exclusivas em shopping centers de São Paulo e todas apresentaram desempenho acima do esperado. Também passamos a distribuir a linha Sou em grandes redes de drogarias do país. Tivemos relançamentos importantes ao longo do ano, como os das marcas Ekos, Tododia, Chronos, Una e Humor, além do lançamento do perfume feminino Ekos Flor do Luar. Na América Latina o crescimento da receita bruta foi de 30,9% em moeda local no ano, com ganhos de produtividade e expansão da nossa rede de consultoras. Somos a marca preferida das consumidoras na Argentina, Chile e Peru. A Aesop, da qual passamos a deter 100% do capital, apresentou um crescimento de 33,5% em moeda local no ano, com a inauguração de 41 lojas exclusivas, chegando a um total de 176 unidades em 20 países. Acesse o relatório da empresa CD_4T16_VF Áudio conferência do resultado de 2016
Banco Itau divulga o gerenciamento de risco e capital de 2016

Objetivo O presente documento apresenta as informações do Itaú Unibanco Holding S.A. (Itaú Unibanco) requeridas pelo Banco Central do Brasil (BACEN) através da Circular 3.678 e alterações posteriores, que dispõe sobre a divulgação de informações referentes à gestão de riscos, à apuração do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA, do inglês risk weighted assets) e à apuração do Patrimônio de Referência (PR), alinhados às regras de capital e em conformidade com os normativos institucionais do Itaú Unibanco. Principais Indicadores O foco do gerenciamento de riscos e capital do Itaú Unibanco é manter o perfil de risco da instituição dentro da estratégia de risco e das diretrizes do Conselho de Administração. Abaixo estão os principais indicadores do relatório, apurados com base no Conglomerado Prudencial, na data-base de 31 de dezembro de 2016. Acesse a integra do relatório publicado pelo Banco Itau. Gerenciamento_Riscos_Pilar3_4T16_port
7 TENDÊNCIAS DE NEGÓCIOS PARA STARTUPS EM 2017

Confira os segmentos mais quentes em inovação e tecnologia – eles terão destaque na Feira do Empreendedor deste ano. Em 2017, as startups brasileiras vão assumir um papel importante. As empresas inovadoras têm o potencial de afetar diretamente os modelos de negócio tradicionais, aproximando ideias arrojadas de setores populares que têm sofrido com a crise. “Neste ano, a tendência é que as startups influenciem positivamente campos que estão passando por dificuldades, modelos que cada vez mais carecem de inovação”, afirma o consultor do Sebrae-SP José Carlos Aronchi. De olho neste movimento, a Feira do Empreendedor, que acontece entre os dias 18 e 21 de fevereiro no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo, expandiu na edição deste ano o espaço Startup World. Presente pela quinta vez na feira, a área exclusiva para startups terá a temática “negócios para o mundo”. O objetivo é incentivar a criação de empreendimentos que atuem em escala mundial. Segundo o consultor, a internacionalização das startups é uma das principais tendências para o setor. Em países como Israel e Coreia do Sul, por exemplo, onde os mercados internos são muito modestos, desenvolver o negócio com um olhar para o mundo é questão de sobrevivência. “É isto que queremos trazer para os empreendedores brasileiros: ideias que se validem em diferentes mercados”, diz Aronchi. Com capacidade para receber 400 pessoas, o espaço contará com três arquibancadas e um palco, onde vão ocorrer diferentes palestras. As atividades terão como tema parcerias estratégicas, modelos de negócios vencedores, oportunidades em mercados emergentes e tendências tecnológicas. Ao final de cada painel, os empreendedores também terão a oportunidade de apresentar um pitch sobre a sua startup. A avaliação fica por parte dos participantes dos painéis e o ciclo termina com mentorias e networking. “Os visitantes não vão apenas assistir a palestras. Eles poderão participar de atividades e ter a oportunidade de apresentar sua startup para todo o ecossistema”, afirma o consultor do Sebrae-SP. A expectativa é receber 7 mil pessoas durante os quatro dias de evento. Além disso, no decorrer da Feira do Empreendedor, o Sebrae-SP realizará o lançamento oficial dos programas Startup SP e Incubadora SP. O primeiro, com duração de quatro meses, tem o objetivo de auxiliar o empreendedor no processo de validação e definição do seu modelo de negócio. “Só depois desse passo a startup deve pensar em realizar um protótipo”, afirma Aronchi. Já a Incubadora SP chega com a proposta de otimizar o desenvolvimento de empresas incubadas por meio de mentorias, capacitações e ações de acesso a mercados. Confira a seguir as principais tendências de negócios para as startups em 2017. A análise é do consultor José Carlos Aronchi. 1. Cidades inteligentes Segundo o especialista, as cidades inteligentes seguem como tendência para 2017. Na feira, o espaço contará com projetos que mostram como interação e conectividade podem ajudar no dia a dia urbano, por meio de ações inovadoras, como serviços colaborativos, estacionamentos inteligentes e armazenamento de objetos. 2. Realidade virtual Para o consultor do Sebrae-SP, a realidade virtual desponta como uma das principais apostas para 2017. Por oferecer inovações para diversos setores, como engenharia, arquitetura e games, suas funcionalidades continuarão valorizadas pelo mercado. 3. Acessibilidade e inclusão Esses temas estão ganhando força entre as startups. Em 2017, alguns dos mercados mais aquecidos são os serviços de turismo para o público LGBTTTIS (Lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis, transgêneros, intersexuais e simpatizantes) e as soluções de acessibilidade visual e auditiva, mobilidade urbana e atendimento a idosos. 4. Nanotecnologia e biotecnologia Outras apostas são as inovações que podem afetar diretamente setores tradicionais, como as indústrias de alimentação, vestuário e química. Segundo o consultor, a nanotecnologia – a construção de estruturas e materiais a partir dos átomos – e a biotecnologia devem se destacar neste ano. A proposta é gerar soluções para problemas de conservação de materiais e alimentos, além de criar produtos de higiene, estética e beleza e indústria têxtil. 5. Fintechs e soluções bancárias Um dos nichos que mais ganharam força em 2016 também deve se sair bem em 2017. Para o consultor do Sebrae-SP, as startups que atuam no segmento de finanças estão encontrando uma aceitação positiva entre os consumidores, o que deve gerar ainda mais procura neste ano. “Por oferecerem operações mais baratas aos clientes, as fintechs se mostram uma forte alternativa para o mercado brasileiro”, afirma Aronchi. 6. Internet das coisas As ferramentas que agregam a internet ao dia a dia dos consumidores, como a integração de eletrodomésticos com eletroeletrônicos, também estão em destaque. Neste ano, as soluções eletrônicas de segurança devem ganhar força. “Esses negócios estão em busca do fim da barreira físicas das chaves e fechos”, diz Aronchi. 7. Serviços em nuvem Um dos maiores problemas para empresas que trabalham com e-commerce ou grandes acúmulos de dados é o armazenamento. Pensando nisso, empresas inovadoras têm trabalhado para baratear o custo dessas operações com os serviços de armazenamento em nuvem. Para o consultor, a busca por essa facilidade deve permanecer em alta. “Com a crise, as empresas estão buscando economizar onde podem em suas operações. E é aí onde entram os serviços de armazenamento em nuvem.” Fonte: http://revistapegn.globo.com/Feira-do-Empreendedor-SP/noticia/2017/01/7-tendencias-de-negocios-para-startups-em-2017.html
Especialista Porf. Alexandre Wander fala sobre cortes para 2017
Confira entrevista dada pelo Especialista Porf. Alexandre Wander fala sobre cortes para 2017, para Band Cidade, no dia 14 de janeiro de 2017. Acompanhe nosso portal de vídeos e fique por dentro de todas as novidades do mercado.
CENTRO DE SERVIÇOS COMPARTILHADOS

O que vem a ser um centro de serviços compartilhados? Um modelo de organização de processos em que uma unidade de negócio presta serviços para outras unidades ou departamento da organização de maneira a otimizar recursos e integrar processos, sistemas e pessoas. Palestra ministrada pelos funcionários da Heineken e Femsa Marcio Ferreira e Aílton de Moraes. Presentation CSC v.final
Normas Contábeis – O Impacto das Normas Contábeis na Internacionalização das Empresas e o CPC

A Grande Aposta (The Big Short, 2015) – Trailer Legendado – O que podemos aprender com a crise americana de 2008

https://www.youtube.com/watch?v=R0aKPegDWHY