CYRELA: ANÁLISE FUNDAMENTALISTA ATÉ SETEMBRO 2016

A Cyrela é uma das maiores incorporadoras do país e tem mais de 50 anos de história. A companhia atua na incorporação, construção, venda e prestação de serviços, abrangendo toda a cadeia da construção civil. O foco da empresa é voltado para segmento de renda média, média-alta e luxo. A Cyrela controla ainda a Living que atua no segmento super econômico. Atualmente, a empresa está presente em 16 estados brasileiros. Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico. Estudo em elaboração. Prof. Alexandre Wander
JBS: ANALISE FUNDAMENTALISTA ATÉ SETEMBRO 2016

A JBS tem mais de sessenta anos de história e se consolidou como o maior produtor de proteínas do mundo. A empresa atua no processamento de bois, porcos, carneiros e aves além de ter presença no processamento de couro. Em função dos resíduos naturais de sua operação, a empresa pode comercializar produtos de higiene e limpeza, colágeno e biodiesel. Atualmente, a JBS tem mais de 200 unidades de produção no mundo que são operadas pelos mais de 230 mil colaboradores da companhia. Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico. Estudo em elaboração. Prof. Alexandre Wander
O que fazer com o 13 salário – entrevista bandvale – Prof. Alexandre Wander

O que fazer com o 13 salário – entrevista band vale
Video: Entrevista no diário legislativo – Prof. Alexandre Wander em 18/11/2016

Entrevista com prof. Alexandre Wander na Band Vale: Dicas de como utilizar o 13 salário

Avaliação Relativa o que é? Damodaran explica
Se a Dell (DELL) está sendo negociada a 17 vezes o lucro por ação, a Apple (AAPL) tem índice P/L de 21 e a Microsoft (MSFT) está precificada a 11 vezes o lucro por ação, que ação oferece a melhor oportunidade? Será que a Dell está mais barata que a Apple? Será que a Microsoft é uma pechincha em comparação com a Apple e a Dell? Será que realmente estamos falando de empresas semelhantes? O QUE É UMA AVALIAÇÃO RELATIVA? A avaliação relativa consiste em comparar como os mercados precificam diferentes empresas, com a intenção de encontrar pechinchas. Na avaliação relativa, avaliamos um ativo com base em como ativos semelhantes são precificados no mercado. O pretenso comprador de uma casa decide o quanto oferecer por uma casa depois de examinar os preços pagos por imóveis semelhantes no mesmo bairro. Da mesma maneira, o pretenso investidor na oferta pública inicial (Inicial Public Offering – IPO) da GM, em 2010, poderia ter estimado o valor da ação com base nos preços de outras empresas automobilísticas. Na mesma linha, um potencial investidor em ação tenta estimar o seu valor examinando a precificação de mercado de ações similares. Os três passos essenciais na avaliação relativa são: Encontrar ativos comparáveis que são precificados pelo mercado Ampliar os preços de mercado até uma variável comum, para gerar a preços padronizados que sejam comparáveis entre os diferentes ativos Ao comparar os valores padronizados, fazer ajustes para compensar as diferenças entre os ativos. Uma casa mais nova, com características mais recentes, deve ter preço superior ao de uma casa mais antiga, com tamanho semelhante, que precise de reforma. Da mesma maneira, uma empresa em crescimento acelerado deve ser negociada a preço superior ao de outra empresa do mesmo setor que apresente crescimento mais lento. A avaliação relativa pode ser feita com menos informações e mais rapidez que a avaliação intrínseca, além de ser mais tendente a refletir o temperamento do mercado no momento. Não admira que a maioria das avaliações seja relativa. VALORES PADRONIZADOS E MÚTIPLOS A comparação de ativos que sejam exatamente semelhantes pode ser um desafio. Quando se comparam os preços de dois prédios de diferentes tamanhos, na mesma localidade, o prédio menor parecerá ser mais barato, a não ser que considere a diferença de tamanho, calculando o preço por metro quadrado. Quando se confrontam ações de diferentes empresas negociadas em bolsas de valores, o preço por ação de uma empresa é função tanto do valor do patrimônio liquido quanto do número de ações em circulação. Para comparar os preços de empresas “semelhantes” no mercado, o valor de mercado de ma empresa pode ser padronizado em relação ao lucro por ação, ao valor contábil, à geração de receita ou a um indicador especifico da empresa ou setor (número de clientes, quantidade de ações em circulação, etc.). Onipresença da Avaliação Relativa Apesar do foco na avaliação do fluxo de caixa descontado em salas de aula e na teoria, há três evidências de que os ativos são avaliados em bases relativas. De fato, consideramos o seguinte: A maioria dos relatórios de pesquisa de ações baseia-se em múltiplos: razões preço/lucro, razões valor da empresa/EBITDA e razões preço/vendas são apenas alguns exemplos. Em um estudo informal com 550 relatórios de pesquisa de ações em 2001, as avaliações relativas ultrapassaram as descontadas em uma proporção de 10 para 1. Embora muitas delas incluíssem as tabelas obrigatórias de fluxos de caixa, valores estimados e recomendações feitas analisando-se empresas comparáveis e utilizando-se múltiplos. Assim, quando analistas sustentam que uma ação está subestimada ou ao contrário, estão em geral fazendo ou julgando com base em uma avaliação relativa. As técnicas de fluxo de caixa são mais comuns em aquisições e finanças corporativas. Embora o empirismo causal sugira que quase toda aquisição é suportada por uma avaliação de fluxo de caixa descontado, o valor pago é freqüentemente determinado por um múltiplo. Na avaliação de aquisições, muitos modelos de fluxo de caixa descontados são, em essência, avaliações relativas disfarçadas, porque os valores terminais são calculados por múltiplos. A maioria das regras práticas dos investimentos baseia-se nos múltiplos. Por exemplo, muitos investimentos consideram baratas as empresas que negociam a menos do que o seu valor contábil, bem como as ações transacionadas a razões P/L menores que a taxa de crescimento esperado. Considerando-se que a avaliação relativa é tão dominante na prática, seria um erro descartá-la como uma ferramenta rústica. Como podemos, neste momento, definir que a avaliação relativa desempenha papel à parte e diferente da avaliação do fluxo de caixa descontado. MOTIVOS DA POPULARIDADE E ARMADILHAS POTENCIAIS Por que o uso de avaliações relativas é tão difundido? Por que administradores e analistas relacionam-se melhor com um valor baseado em um múltiplo e em comparáveis do que com a avaliação de fluxo de caixa descontado? Na seqüência, vamos analisar alguns dos motivos da popularidade dos múltiplos O uso de múltiplos e comparáveis demanda menos tempo e recursos do que a avaliação de fluxo de caixa descontado. As avaliações de fluxos de caixa descontado requerem substancialmente mais informações do que a avaliação relativa. Para analistas que enfrentam restrições de tempo e limitação de acesso as informações, a avaliação relativa oferece uma alternativa mais rápida. Mais fácil de vender: Em muitos casos, analistas, principalmente, e vendedores utilizam as avaliações para vender a investidores e gestores carteiras. É muito mais fácil vender uma avaliação relativa do que outra de fluxo de caixa descontado. Afinal, as avaliações de fluxo de caixa descontado podem ser difíceis de explicar aos clientes, especialmente quando se trabalha com restrição de tempo – muitos argumentos de televendas são dirigidos a investidores que tem alguns minutos a dedicar. As avaliações relativas, por outro lado, adaptam-se perfeitamente a mensagens curtas de vendas. Usando terminologia política, é muito fácil discorrer sobre uma avaliação relativa do que sobre um fluxo de caixa descontado. È mais fácil defender: É comum analistas convocados a defender as premissas das suas avaliações perante superiores, colegas e clientes. As avaliações de fluxo
IOSCO publica trabalho de governança conduzido pela CVM

Estudo analisa papel do regulador e sugere medidas para implementação prática de princípios de governança corporativa A Organização Internacional das Comissões de Valores (IOSCO) publicou o Report on Corporate Governance, trabalho coordenado pela CVM no âmbito do Comitê de Mercados Emergentes. O material foi elaborado após a revisão dos Princípios de Governança Corporativa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), endossados pelo G20 em 2015, o que reacendeu a importância dos reguladores de mercados de valores mobiliários se manifestarem sobre o assunto. O trabalho contou com a participação de entidades de mais de 30 países, que apresentaram exemplos práticos e suas perspectivas sobre possíveis medidas e abordagens regulatórias, com foco, essencialmente em três temas: (i) a composição dos conselhos de administração. (ii) a adequação das estruturas de remuneração e incentivos. (iii) a efetividade dos controles internos e políticas de gerenciamento de riscos. Como resultado, o estudo identifica tendências e apresenta sugestões em questões sensíveis, com o propósito de auxiliar os reguladores sobre como se posicionar a respeito, observadas as características próprias a cada jurisdição. Segundo o presidente da CVM, Leonardo Pereira, que esteve à frente da força-tarefa que gerou o Report, o trabalho reforça o debate quanto ao essencial papel dos reguladores sobre a implementação de melhores princípios e práticas de governança. “Há uma percepção comum de que avanços nesse campo poderiam ter resolvido ou mitigado, na origem, uma série de problemas encarados diariamente pelos reguladores e pelo mercado”, disse o presidente. Leonardo Pereira também reafirmou a expectativa de que o material, aprovado pelo Comitê de Mercados Emergentes (do qual fazem parte 80% das jurisdições filiadas à IOSCO), seja uma “oportunidade de reflexão sobre como efetivamente reforçar os arcabouços regulatórios em benefício de melhores padrões de conduta e estruturas de governança mais eficientes”. https://www.iosco.org/news/pdf/IOSCONEWS440.pdf IOSCOPD544
10 lições de Elon Musk sobre inovação e empreendedorismo
Para o professor de Harvard Clayton Christensen, considerado um dos maiores teóricos sobre inovação, precisamos cada vez mais de rupturas em tecnologia, educação e nos negócios. Necessitamos de pessoas ou empresas capazes de criar um divisor de águas com algum produto, serviço ou tecnologia. Se existe alguém que entende do processo de inovação disruptiva é Elon Musk, afinal, ele construiu e vendeu o Paypal e hoje comanda a Tesla e a Spacex. Precisando inovar no seu trabalho? Confira 10 citações de Elon Musk que poderão inspirar você agora mesmo: 1. “Grandes empresas são construídas com grandes produtos.” 2. “Criar uma empresa é como fazer um bolo. Você tem que ter todos os ingredientes na medida certa.” 3. “O fracasso é uma opção aqui. Se as coisas não estão falhando, você não está inovando o suficiente.” 4. “Começar e crescer com um negócio é muito mais sobre inovação, unidade e determinação das pessoas por trás dele do que o produto que vendem.” 5. “Acho que este é o melhor conselho: pensar constantemente sobre como você poderia fazer as coisas melhor, e questionar a si mesmo.” 6. “A persistência é muito importante. Você não deve desistir a menos que você seja forçado a desistir.” 7. “Você tem que ser muito focado em fazer acontecer. Caso contrário, você se tornará miserável.” 8. “O primeiro passo é estabelecer que algo é possível, em seguida, a probabilidade irá ocorrer.” 9. “Se algo é importante o suficiente, mesmo que as probabilidades estejam contra você, faça-o.” 10. “Tudo bem em ter seus ovos em apenas uma cesta, desde que você controle o que acontece com essa cesta.”
Renner: Analise fundamentalista até setembro 2016

A Lojas Renner é a segunda maior rede de lojas de departamentos de vestuário no Brasil. A cultura da companhia é voltada para a proximidade do cliente, com a gestão sendo baseada em indicadores de satisfação com suas lojas e produtos. A Lojas Renner adota há 10 anos conceitos inovadores de identificação de tendências a partir dos estilos de vida de seus clientes, técnica que otimiza o tempo de compra e torna a empresa referência no setor. Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico. Estudo em elaboração. Prof. Alexandre Wander
Cemig: Análise Fundamentalista 2009 até 1 TRI 2020

A CEMIG atua em toda a cadeia de energia elétrica, tendo operações nas áreas de geração, transmissão e distribuição. O Grupo CEMIG é composto por 162 empresas e 17 consórcios, tendo atuação em vinte e dois estados brasileiros e também no Chile. O controle da Cemig é do Governo de Minas, mas a empresa tem ações listadas na Bovespa, em Nova Iorque e em Madri. Atualmente, a companhia atende mais de 17 milhões de pessoas, gere a maior rede de distribuição de energia elétrica da América do Sul e tem um parque gerador de energia composto por 70 usinas hidrelétricas, térmicas e eólicas. Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico. Um bom estudo Prof. Alexandre Wander ANÁLISE FUNDAMENTALISTA – INVESTINDO NA BOLSA COM SEGURANÇA – 100% ON LINE