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Curso: Analista Financeiro

A função no analista financeiro permite atuar na empresa desenvolvendo atividades na gestão de curto, médio e longo prazo  e compreender as principais técnicas de finanças é fundamental para o profissional, principalmente na leitura e elaboração dos relatórios financeiros  Neste curso, a GeCompany apresentará os principais indicadores da gestão financeira de uma empresa, tais como administração do capital de giro e sua composição, como medir e gerenciar o fluxo operacional e financeiro  e os seus reflexos no fluxo de caixa mediante as mutações do dinheiro ao longo do tempo. Conteúdo Programático: Módulo I Matemática financeira aplicada a negócios O valor do dinheiro no tempo Regimes de capitalização: juros simples e juros compostos Séries uniformes de pagamento Sistemas de amortização Introdução às perpetuidades Taxas de juros Módulo II Entendendo os demonstrativos contábeis Balanço Patrimonial (BP) Demonstração de Resultados do Exercício (DRE) Demonstração de Fluxos de Caixa (DFC) Notas explicativas Módulo III Gestão do capital de giro Necessidade de Capital de Giro (NCG) Saldo em Tesouraria (ST) Ciclo operacional e ciclo financeiro Prazos médios ( Prazo Médio de Pagamento (PMP) –  Prazo Médio de Recebimento (PMR) -Prazo Médio de Estoques (PME) Orçamento de Planejamento do fluxo de caixa A relação das contas circulantes com o fluxo de caixa Introdução ao Capex e seus impactos no fluxo de caixa Introdução às técnicas de projeção e controle de caixa (cash flow)   Docente responsável: Prof Alexandre Wander de Oliveira Mestre em Controladoria pela PUC-SP, participou do Programa de Doutorado na USP-SP na disciplina de Avaliação de Empresas; pós-graduado em Análise Avançada das Demonstrações Financeiras pela FGV-SP.

Oito conselhos para investidores em ações de primeira viagem

Investir no mercado de ações traz oportunidades de ganhar mais do que na renda fixa e, ao mesmo tempo, diversificar os investimentos. A bolsa é popular nos Estados Unidos e em outros países, mas, no Brasil, ainda fica restrita a um universo pequeno, uma elite de investidores. E não é difícil encontrar pessoas com experiências ruins com ações, muitas vezes pela falta de preparo e conhecimento para investir. Esse despreparo transforma uma oportunidade num trauma, já que uma decisão equivocada pode levar o investidor a perder muito dinheiro. Dentro desse universo de acertos e erros, várias pessoas olham os ganhos recentes da bolsa, com altas de até 20% no mês, e fazem planos para entrar no mercado financeiro e se tornar milionários. Mas é nesses momentos de alta, quando a bolsa chama mais a atenção, que o risco  é maior para quem não entende e entra na hora do  mercado realizar lucros e cair. Os mais responsáveis, porém, vão antes se preparar e estudar a melhor forma de não se frustrar comprando a coisa errada na hora errada. E, nessa fase inicial de imersão no mundo das bolsas de valores, diversas dúvidas vão surgindo e acabam confundindo ainda mais a cabeça desses futuros investidores. Devo focar em empresas grandes ou pequenas? Escolher ações preferenciais ou ordinárias? Investir em bancos e fugir das estatais? Pensando nesse universo de dúvidas e dilemas, convidamos o consultor da Eleven Financial Research, Adeodato Netto, e o Coordenador do Mestrado Profissional em Economia da FGV, Ricardo Rochman, para explicar em sete conselhos alguns elementos básicos do mercado de ações e ajudar a tirar as dúvidas daqueles que pensam em começar a investir. 1) Bolsa é investimento para longo prazo A primeira ideia falsa é que a bolsa é um eterno jogo de compras e vendas constantes, diz Adeodato Netto. Esse tipo de estratégia é para profissionais, que podem se dedicar inteiramente ao mercado de ações. Para os demais, Adeodato afirma que a bolsa de valores deve ser encarada como uma opção de longo prazo. “A pessoa precisa esquecer aquela ideia de movimentação constante, de comprar e vender. A construção do lucro na bolsa demanda tempo, e não adianta jogar com a questão da volatilidade”. É preciso também paciência e disciplina. Muitas vezes, ao vender uma ação porque o mercado está ruim, o investidor perde um movimento de alta inesperado, ou compra no momento em que o mercado está prestes a cair. Outro ponto importante é compreender que, quando se investe em renda variável, não há garantia qualquer de rentabilidade. Por isso, vale ressaltar que o dinheiro que se vai investir tem de ser de longo prazo, não pode ser aquela renda que você precisará no curto prazo para cobrir possíveis gastos. E longo prazo quer dizer anos. Trabalhe com a sua segurança financeira em primeiro lugar e, o que sobrar, que puder ficar para aposentadoria, por exemplo, pode ir para a bolsa. 2) Defina o tipo de ação Ricardo Rochman ressalta a importância de estar sempre atento ao tipo de ação que você pretende comprar. “É necessário conhecer os aspectos específicos da ação que você quer investir”, diz. A ação vale pelos direitos e obrigações que ela possui, e pode ser preferencial ou ordinária. Uma ação preferencial não dá direito a voto nas assembleias, mas, segundo Rochman, possibilita receber um dividendo superior aos das ações ordinárias, que dão direito a voto e com isso permitem participar da gestão da empresa. Vale ressaltar que, mesmo no caso das ações ordinárias, o direito a participar das decisões em algumas empresas é limitado. É o caso da Petrobras, pois a maioria das ações estão nas mãos do governo federal. Logo, as decisões e a gestão da petroleira cabem somente a ele. Os demais acionistas são chamados de minoritários, pois não participam do controle. Nesse caso, ter uma ação ordinária não é tão relevante para o investidor, pois com o controle do governo, a participação desse voto é nula. Há um risco na ação preferencial, que é no caso de a empresa ser vendida e não prever que o prêmio de controle será dividido com os donos de PN. Nesse caso, o valor pago iria para os donos de ações ON apenas, o que desvaloriza as PN. Foi o que aconteceu com a Ambev e pode ocorrer com empresas antigas, que ainda têm 75% de ações preferenciais e 25% ordinárias. 3) Conheça a companhia em que se está investindo Uma das medidas mais importantes na hora de investir é conhecer profundamente a empresa cujas ações se vai comprar. Pesquise dados financeiros, balanços, perspectivas de investimentos e a estrutura financeira da companhia. Certifique-se de que a empresa é lucrativa, possui uma boa gestão e seja sólida. Para Ricardo Rochman, nessa fase de pesquisa “é importante entender que o que move o preço de uma ação de determinada empresa é o seu desempenho, sua rentabilidade e seu comportamento em relação ao setor e à economia nacional”. 4) Quantas ações comprar? Rochman destaca também que a quantidade de ações que o investidor vai comprar também é importante. Para aqueles que estão começando, o ideal seria optar pela compra de 2 a 3 ações. “Depois que o investidor passar desse estágio inicial de reconhecimento do mercado, ele pode ampliar suas compras. No Brasil, para montar uma carteira bem diversificada são necessárias 10 ações de setores/portes diferentes. Nos Estados Unidos o número é 15 ações”. 5) Liquidez e estratégias Ao iniciar no mercado, o novo investidor deve definir que perfil ele vai adotar para investir em ações, dependendo do tempo que poderá dedicar para acompanhar o mercado e do horizonte de retorno nesse processo. Ricardo Rochman e Adeodato Netto apresentam duas linhas diferentes que vão determinar o tipo de empresa e de estratégia para o investidor. Para Rochman, o novo investidor, pensando em estratégias que durariam de 3 a 5 anos, deve escolher as ações de grandes empresas, que sejam sólidas e que tenham um bom nome no mercado. Para ele, o fator liquidez é muito importante e o investidor deve buscar ações com essa característica. Liquidez é o volume

Curso: CONTROLADORIA ESTRATÉGICA E OPERACIONAL

Implementamos técnicas e procedimentos visando estruturar o departamento de controladoria, possibilitando a gestão integrada dos departamentos visando a perpetuidade das organizações. A Gecompany auxilia as empresas na implementação de um sistema integrado de gestão, conciliando as atividades operacionais a visão estratégica empresarial. PRINCIPAIS ATIVIDADES ESTRATÉGICAS: Implementação do Orçamento Empresarial (budget) como uma ferramenta da gestão empresarial; alinhado aos princípios do planejamento estratégico e acompanhamento das variações com indicações de gestão dos processos. Estruturação do Planejamento Estratégico como uma ferramenta da gestão de crescimento sustentável da empresa; Estruturação do Modelo da Governança Corporativa, mesmo em empresas familiares, como uma ferramenta da gestão dos diretores e conselheiros da empresa; Estruturação de técnicas de auditoria e controle como uma ferramenta de inibir fraudes ou atividades desalinhadas da visão empresarial; Estruturação de técnicas da Avaliação da Empresa, como os administradores estão construindo ou destruindo a riqueza dos proprietários da empresa e direcionamento da empresa a perpetuidade (crescimento sustentável); ou interrupção das operações (abandone o barco antes que seja tarde demais). PRINCIPAIS ATIVIDADES OPERACIONAIS Diagnóstico do sistema ERP utilizado pela empresa e utilização plena dos módulos de gestão (PROTHEUS – SAP, entre outros), desde a entrada da mercadoria (matéria primas) até o faturamento dos produtos aos clientes. Orientação na parametrização de todos módulos do Sistema ERP, objetivando utilizá-lo como uma ferramenta da gestão empresarial (correta apuração dos custos dos produtos produzidos até a formação dos preços de vendas aos clientes) Auditoria dos demonstrativos contábeis para utilizá-los como uma ferramenta de gestão do desempenho operacional e financeiro da empresa; Implementação de indicadores de performance visando a transparência dos resultados da operação a serem submetidas aos acionistas e conselho da administração; Revisão e certificação dos procedimentos fiscais e tributários, bem como, as bases de cálculo e alíquotas incidentes. Contato    

Veja 7 dicas para potencializar a carreira durante a crise

Com a atual crise econômica do país, muitos profissionais enfrentam dificuldades para manter seus empregos e também para gerenciar e potencializar a sua carreira. O grande desafio é mostrar seu valor no mercado e mostrar seus diferenciais ao invés de somente “sobreviver” profissionalmente. Lucia Costa, diretora de transição de carreira da Stato, listou 7 dicas para ajudar os profissionais a mostrar suas habilidades e evitar equívocos neste momento de insegurança. 1) Mais foco e menos preocupação “Não que o momento não exija uma boa dose de preocupação, mas ficar desesperado, não resolve. Na crise, a competitividade aumenta, o clima fica tenso e os ânimos à flor da pele”, afirma Lucia. Segundo a especialista, é importante que o profissional tenha foco e faça a diferença no seu ambiente de trabalho para se destacar. Ela sugere que o funcionário mantenha a calma, se organize, priorize tarefas, além de sempre estar disposto a colaborar. 2) Faça mais com menos Reduzir gastos e aumentar o lucro é o que o chefe espera de sua equipe. O nome disso é ‘produtividade’. Apesar do impulso natural mais comum é de ser reativo diante de dificuldades e fazer apenas o necessário por medo de errar ou por insegurança, a orientação é que o profissional adote uma postura contrária. “Saia da zona de conforto e fique de olho nos resultados, faça o que é obrigatório de maneira mais rentável e rápida, para que esteja à disposição em caso de alguma outra oportunidade na sua área ou em outras. É um bom momento para ir além e propor soluções novas para velhos problemas já conhecidos na companhia”, ressalta Lucia. 3) Evite o clima de catástrofe Reclamar e alimentar boatos de demissões são atitudes que não ajudam durante a crise. É hora de pensar em como ajudar a empresa a enfrentar os desafios atuais e buscar alternativas no trabalho. “Não deixe se afetar pelo pessimismo, seja compreensivo e tenha capacidade de improvisar. Fuja de qualquer rodinha de fofocas. Profissionais que reagirem rapidamente vão se sair melhor, adaptando-se às mudanças e exigências dos novos tempos”, diz Lucia. 4) Economize o máximo que puder “Aqueles que não têm poupança e gastam tudo o que ganham, sofrem muito quando chega uma crise. Falta de dinheiro afeta o desempenho do profissional e o problema só aumenta se perder o emprego”, alerta a especialista. E se em um momento de crise é impensável falar em aumento de salário, é uma boa hora para rever suas despesas. Por isso, se for possível, o profissional deve poupar, mesmo que seja pouco, fazendo uma revisão em suas finanças e de seus dependentes. “Sua saúde financeira é fundamental para manter o foco neste momento profissional”, diz Lucia. 5) Invista em educação, atitude e competências “Quem se acomodou e não planejou sua carreira, fica desesperado quando uma crise começa, porque se coloca sempre na frente da fila das prováveis demissões”, afiram a especialista. O profissional deve buscar qualificação, investindo em cursos de idiomas, especializações e MBAs. Saber se relacionar com a equipe, ser comprometido e ter boa comunicação também são grandes diferenciais competitivos. 6) Considere modelos diferentes de carreira Durante a crise, modelos alternativos de carreira tendem a aparecer como consultoria, parceria, prestação de serviços, entre outros. “O profissional deve estar pronto para mudar”, acrescenta a especialista. Já a opção empreendedora parte do princípio do sucesso e risco individual, com base no talento e no trabalho. Além de ter que ser mais autônomo, criativo e inovador, o empreendedor tem que ser capaz de correr riscos. 7) Segmentos menos afetados “Por incrível que pareça, há oportunidades na crise. Pesquise mercado e maximize seu networking.  Ambientes de fusão e consolidação de negócios geram demissões num primeiro momento, porém novos perfis profissionais são requisitados”, lembra Lucia. Áreas de controle de processos, financeira e tributária tornam-se prioritárias, quando a governança corporativa ganha destaque. Há ainda oportunidades pontuais em setores como o e-commerce (para onde parte do varejo está migrando), marketing digital, direito empresarial, design gráfico, entre outros. Fonte: G1  

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

Proposta de execução de análises e estudos da cadeia de suprimentos da empresa, nacional ou internacional, para diagnóstico, identificação de pontos fortes e fracos, estudo de viabilidade de propostas de melhorias, planejamento e implementação de projetos e processos operacionais, além de treinamento de colaboradores.

CONSULTORIA TRIBUTÁRIA, FISCAL E PREVIDENCIÁRIA.

Planejamento tributário das empresas, para encontrar, de forma lícita, a menor carga tributária a incidir sobre a atividade empresarial. Também atuamos na administração de riscos tributários com o fim de diminuir ou evitar autuações, além de elaboração de um planejamento societário com foco na busca de economias tributárias. PRINCIPAIS ATIVIDADES: Diagnóstico fiscal e revisão de procedimentos fiscais; Consultoria fiscal permanente ou específica; Assessoria tributária, fiscal e previdenciária; Revisão das apurações dos impostos diretos e indiretos; Reorganização societária; Recuperação de impostos; Revisão e análise dos arquivos digitais; Revisão de processos cíveis, tributários e jurídicos. Pré-due diligence  

GESTÃO DE RISCO EM EMPRESAS

Palestra ministrada pelo professor João Chela abordando a necessidade da gestão de risco (carteira de clientes) nas empresas; de acordo com o SERASA  a inadimplência de consumidores e empresas batem recorde. 57,2 milhões de consumidores tem dívidas não pagas. 4 milhões de empresas inadimplentes devem juntas, R$ 91 bilhões. Gestão de Riscos Financeiros em empresas_FAAP (1)  

Curso: ANÁLISE DE VIABILIDADE FINANCEIRA DE PROJETOS

Aplicamos conceitos de analise da viabilidade econômica de projetos, aplicando os principais métodos de avaliação de projetos atrelados a fontes de capital  atreladas ao seus fatores de  risco. Principais atividades: Analise dos projetos de investimentos; Análise e projeção de receitas, custos de despesas operacionais; Análise e projeção do ciclo operacional e financeiro do projeto, visando a manutenção do caixa e gestão dos desembolsos até as entradas de recursos pelas vendas; Análise das fontes de financiamentos e taxas de mercado em relação a lucratividade e rentabilidade do projeto; Análise de projeção dos fluxos de caixa (entrada e saída) de recursos; Análise das taxas de financiamentos (dos bancos e dos acionistas); Análise de possibilidade de captação de recursos para financiamento dos projetos. Acompanhamento do projeto e indicadores de recuperação do capital investido; Orientação quanto a alavancar o projeto ou retirá-lo do portfólio de produtos.  

Gestão de tesouraria com uso de derivativos

Esse curso, tem como objetivo proporcionar aos participantes uma visão ampla da gestão de risco em tesourarias através do uso de derivativos financeiros. Metodologia: Aulas expositivas intercaladas com exemplos e discussões. Conteúdo Programático: Introdução ao Risco de Mercado Definição de risco de mercado; O Risco de mercado presente nas tesourarias; A importância dos derivativos na gestão de uma tesouraria de uma empresa; Casos nacionais e internacionais de risco de mercado; Relação do risco de mercado com o risco de crédito;  Mercado de Derivativos Definição de derivativo; Mercado de bolsa e balcão; Ajuste diários, margem de garantias e risco de crédito em derivativos; Participante do mercado de derivativos (Hedger, Especulador e Arbitrador); Tipos de derivativos (Termos, Futuros, SWAPs e Opções);  Mercado a Termo Termo de ação e dólar; Precificação e utilização; Características operacionais; Mercado Futuro Futuro de dólar e futuro de DI; Futuro de Café e Boi; Futuro de DDI; Precificação e utilização; Características operacionais; SWAPs e Opções Tipos de swaps e opções; Precificação e utilização; Características operacionais;  Gestão da Tesouraria usando derivativos (Estudo de Casos) Proteção(Hedge) do caixa para empresas exportadoras e importadoras; Proteção(Hedge) contra a variação de taxas de juros; Proteção(Hedge) contra a variação de commodities; Riscos na utilização de derivativo; Docente: João Luiz Chela Doutor em Matemática Aplicada pela Universidade Federal de Campinas (2006). Mestrado em Matemática Aplicada pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002). Graduação em Matemática Pura pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1999).

Análise de crédito

O objetivo do curso de Analise de Crédito é proporcionar uma visão ampla da análise e gestão do risco de crédito no seu negócio aos profissionais que atuam em áreas financeiras com  concessão de crédito, gerenciamento de risco de crédito, cobrança  e que pretendem aprofundar seu conhecimento sobre a análise de crédito. Conteúdo Programático:  Definições e conceitos básicos de crédito A importância da análise de crédito na gestão do negócio Tipos de operações de crédito e sua utilização Definição do Risco de Crédito Eventos de crédito e sua caracterização Fatores Macroeconômicos Introdução ao Ciclo de crédito Precificação, Concessão, Políticas, Gestão e Cobrança Componentes do Risco de Crédito   Processo de Concessão de Crédito Bureaus de crédito(Equifax, SPC e Serasa) Variáveis de decisão de crédito pessoa física e jurídica Modelo de credit score e a composição do score de crédito Sistema de Rating Rating do Cliente e da operação Atribuição do Rating Políticas de crédito Alçadas e limites de créditos Gestão do Risco de Crédito Monitoramento do risco de crédito da carteira de clientes Indicadores de performance e previsão de risco de crédito Indicadores de Inadimplência Cobrança e Recuperação do Crédito Fatores que influenciam as taxas de recuperação Spread de Crédito Componentes do spread de crédito Cálculo do spread de crédito  Estudo de Casos e Exemplos Construção de um modelo julgamental de avaliação do risco de crédito de clientes Definição das variáveis Atribuição de pesos para as variáveis Construção do score de crédito Docente: João Luiz Chela Doutor em Matemática Aplicada pela Universidade Federal de Campinas (2006). Mestrado em Matemática Aplicada pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002). Graduação em Matemática Pura pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1999).