Gerdau: Destaques do 1tri2018 – EBITDA de R$ 1.484 milhões no 1T18

Principais Destaques Consolidados (*) fonte da informações relatório trimestral da empresa EBITDA de R$ 1.484 milhões no 1T18, 74% maior que o 1T17, com margem EBITDA de 14,3%. • Redução nas despesas com vendas, gerais e administrativas no 1T18, representando 4,0% da receita líquida, comparado com 5,2% no 1T17. • Alavancagem financeira medida pelo indicador dívida líquida/EBITDA ajustado, reduzindo para 2,7x em 31 de março de 2018. • Lucro líquido ajustado atingiu R$ 451 milhões no 1T18, com distribuição de dividendos de R$ 136,1 milhões, o equivalente ao distribuído em todo ano de 2017. Prof. Alexandre Wander Acesse relatório completo da empresa 621038.0320-20Resultados20Trimestrais20GSA20portuguEAs acesse o site da empresa http://ri.gerdau.com/ptb/s-6-ptb-2018.html e também análise fundamentalista desde 2009 até 1tri2018 Gerdau: Análise fundamentalista 2009 até 1TRI2018
Petrobras um bom início de ano: No 1tri2018 – Lucro líquido de R$ 6.961 milhões
A Petrobras apresentou lucro líquido de R$ 6.961 milhões no 1T-2018, 56% superior ao primeiro trimestre do ano anterior, determinado por: Aumento da cotação do Brent, que resultou em maiores margens nas exportações de petróleo; Maior lucro com vendas de derivados, em consequência da política de preços implementada; Maiores margens e volumes na comercialização de gás natural; Ganho de R$ 3.223 milhões com alienação dos ativos de Lapa, Iara e Carcará; Menores gastos com ociosidade de equipamentos; e Redução das despesas gerais e administrativas. Em função do lucro apurado no trimestre e da nova Política de Remuneração aos Acionistas, levando-se ainda em conta a meta de desalavancagem da companhia, foi aprovada a antecipação de Juros sobre Capital Próprio, no valor de R$ 0,05 por ação, igualmente para preferenciais e ordinárias. O Fluxo de Caixa Livre* permaneceu positivo pelo décimo segundo trimestre consecutivo, atingindo R$ 12.993 milhões no 1T-2018, 3% inferior ao primeiro trimestre do ano anterior, principalmente em função do pagamento da primeira parcela do acordo da Class Action e do prêmio para contratação de opções de venda para proteger o preço de parte da produção de óleo. Métrica – Dívida líquida / EBITDA Ajustado O endividamento bruto reduziu de R$ 361.483 milhões, em dezembro de 2017, para R$ 340.979 milhões e o endividamento líquido de R$ 280.752 milhões para R$ 270.712 milhões. Em dólares, a queda do endividamento líquido foi de US$ 84.871 milhões para US$ 81.447 milhões, representando uma redução de 4%. Além disso, a gestão de dívida possibilitou o aumento do prazo médio de 8,62 anos para 9,26 anos, com aumento da taxa média dos financiamentos de 6,1% para 6,2%. O EBITDA Ajustado* aumentou 2% em relação ao 1T-2017, para R$ 25.669 milhões, devido ao incremento das margens de vendas e a margem do EBITDA Ajustado foi de 34%. O índice dívida líquida sobre LTM EBITDA Ajustado* reduziu para 3,52 em março de 2018, comparado a 3,67 em dezembro de 2017. Já a alavancagem* diminuiu de 51% para 49%, neste período. Excluindo-se a provisão para o acordo da Class Action, a companhia apresentaria o índice dívida líquida/ LTM EBITDA Ajustado de 3,07. Destaques operacionais A produção total de petróleo e gás natural da Petrobras no 1T-2018 foi de 2.680 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), sendo 2.582 mil boed no Brasil, 4% inferior em relação a 2017, refletindo, principalmente, as paradas programadas e o desinvestimento em Lapa. A produção de derivados no Brasil caiu 7%, enquanto a venda doméstica reduziu 9% na comparação anual, totalizando 1.679 mil barris por dia (bpd) e 1.768 mil bpd, respectivamente, devido ao aumento da importação de terceiros e perda de participação de mercado da gasolina para o etanol. Em relação ao 4T-2017, houve queda no volume de vendas de gasolina e diesel, em função da menor demanda no mercado interno, embora tenha havido recuperação do market-share no diesel, resultado dos ajustes de preço Implementados no final de 2017. Para o gás natural, houve aumento de 7% no volume de vendas comparado ao 1T-2017. A companhia manteve sua posição de exportadora líquida, com saldo de 507 mil bpd no 1T-2018 (vs. 489 mil bpd no 1T-2017), em função da redução das importações em 38%. Acesse relatório completo da empresa RMF-1T2018-R$-Portugues Fonte das informações http://www.investidorpetrobras.com.br/pt/resultados-financeiros/holding e também dados fundamentalista da empresa desde 2009 Petrobras: Análise fundamentalista 2008 até 2022
Os impactos globais observados pela inserção de Sociedades Apartadas (SCP, SPE, entre outras), na gestão do Negócio Imobiliário

Ao longo das últimas duas décadas o mercado imobiliário vem experimentando conjunto de modificações e alternando práticas inovadoras, cabendo destacar nessa dinâmica evolutiva os incontestáveis benefícios agregados a gestão dos processos provenientes da segregação entre as Sociedades Incorporadoras, Construtoras e Investidoras. A efetividade de tal separação está vinculada a mitigação dos riscos inerentes a cada uma dessas atividades, estabelecendo formas independentes de atuação e administração isolada. Historicamente, cabe observar que a utilização desse mecanismo para fins específico do segmento imobiliário surgiu no Brasil após a falência da ENCOL, cujo erário deixou diversos empreendimentos em fases bastante distintas de execução, eclodindo situações muitas vezes de complexa solução por demandar interesses múltiplos vinculados a diversos “stakeholders”, representados pelo conjunto de adquirentes dos imóveis/mutuários finais, fornecedores, agentes e Instituições Financeiros, entre outros. Anteriormente ao advento da segregação dessas atividades em sociedades específicas, todos os empreendimentos eram administrados sob um processo único, aspecto que dificultava enormemente a administração e obtenção de informações gerenciais confiáveis, gerando uma falta parcial ou total do conhecimento e mensuração de seus reflexos, principalmente nos aspectos econômico e financeiro, bem como a influência destes na manutenção e evolução dos negócios das empresas. Faz-se importante frisar que na prática, a segregação das atividades que compõem a cadeia imobiliária ainda não é adotada uniformemente por todos os incorporadores e construtores atuantes em nosso mercado imobiliário, salientando que muitas vezes por não terem observados o rol de benefícios que pode proporcionar. No modelo de segregação, o caminho principal está concentrado em um negócio central (empresa investidora) que busca as vinculações em direção as diversas sociedades incorporadoras que representam cada um de seus empreendimentos e que, por seu lado, contratam seus construtores. Deste modo, cabe a cada estrutura incorporadora a responsabilidade pela correta aplicação dos recursos nas obras sob sua gestão, visando a geração de margens de contribuição positiva, recursos estes que devem remunerar os valores originalmente aportados pelas sociedades investidoras, e cujo retorno obrigatoriamente se dá somente quando se tornarem independentes da finalização da obra. Assim, seria possível afirmar que esse modelo baseado em estudos de investimentos, estaria mais adequado para o uso no mercado imobiliário em relação ao anteriormente utilizado no passado, cujos valores eram unificados na contabilidade de uma única pessoa. Outra questão que merece consideração, é que por meio da segregação das obras em sociedades apartadas, consegue-se apropriar suas informações operacionais, possibilitando, dessa forma, a utilização de uma enorme gama de métodos de aferição de produtividade quanto a execução das tarefas de forma isolada ou conjunta, agregando assim, a adoção de metas aos empreendimentos e aos seus conjuntos (portfólio). A utilização destes procedimentos, quando adequadamente praticados, viabilizam um completo estudo dos padrões econômico e financeiro existentes em cada obra, criando as condições propícias a administração dos resultados individuais e globais, visando o alcance dos rumos previstos (metas originais) nos negócios e exigidos pelo grupo composto por todos aqueles que acreditaram nos projetos, sejam eles, investidores internos ou externos. Diante do exposto, pode-se afirmar que a correta administração desses procedimentos de segregação possibilitaria a obtenção de uma visão sistêmica de todo o negócio, pois, a detecção das alterações nos resultados entre aquele proveniente da execução e a meta prevista, abriria espaço para as adequações pontuais ao processo, em um ou mais fatores que compõe seu planejamento, de forma que seja possível voltar aos padrões contidos no projeto original. Essa visão sistêmica, pode chegar, inclusive, a níveis de detalhamento muitas vezes proveniente dos inter-relacionamentos entre essas sociedades apartadas. Esse processo quando inserido em um modulo complexo, pode gerar ainda uma típica estrutura similar à de um portfólio de investimentos, que tem por premissas a relação recíproca entre os fluxos de caixas, já desvinculados das necessidades das obras, culminando em um quadro ideal de origens e aplicações de recursos, evitando alavancagens indevidas e tendendo a resultar em uma maximização dos resultados referentes ao conjunto financeiro destes investimentos. Por fim, seguindo pequenas regras básicas apontadas acima, seria possível concluir que, um produto imobiliário bem estruturado poderia gerar entre todos os seus “stakehoulders” um sentimento de satisfação plena quanto aos resultados de sua execução, independentemente do interesse e papel que tiveram no respectivo negócio. SILVIO AUGUSTO CASEMIRO DA ROCHA Especialista no setor imobiliário, consultor parceiro da Ge.company. Formação Acadêmica: Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade de Taubaté -UNITAU; Especialização em Administração Financeira e Auditoria pela INPG/UNITAU; Curso de Análise de Projetos pelo IBRE/FGV; MBA Executivo em Gestão Empresarial pelo Instituto Nacional de Pós-Graduação -INPG; Especialização em Negócios Imobiliários pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP; e, Extensão em Temas Atuais do Direito Imobiliário, também pela FAAP.
As ações com rentabilidade superior a 100% em 2017 – Magazine Luiza tem o melhor desempenho com 475,01%

Economatica (Provedora de informações financeiras) lista as ações da Bovespa com volume financeiro médio diário no ano de 2017 até o dia 26 de dezembro superior a R$ 1 milhão/dia e com rentabilidade superior a 100%. Das 573 ações acompanhadas pela Economatica que representam 100% das ações listadas em bolsa, 22 ações registram valorização superior a 100% no ano de 2017 até o dia 26 de dezembro de 2017. O levantamento considera somente ações que na média por dia no ano movimentaram R$ 1 milhão/dia. A ação da Magazine Luiza (MGLU3) é a que tem o melhor desempenho em 2017 até o dia 26 de dezembro com 475,01%. No ano de 2016 a ação rentabilizou 501,53% e no acumulado de dois anos registra valorização de 3.258,83%. A segunda ação mais valorizada em 2017 até 26 de dezembro é a Vulcabras ON (VULC3) com 269,58%. Cinco segmentos da Bovespa têm duas ações na lista das ações que valorizaram mais de 100% em 2017 até dia 26 de dezembro. Na lista não registramos nenhuma empresa do setor financeiro. Fonte das informações: Economatica: A maior empresa de informações financeiras sobre a América Latina.
PROJEÇÃO DA ECONOMIA PARA 2018

Finalmente estamos começando a enxergar o raio do sol começar a brilha na linha do horizonte; após um período de negritude na economia que em anos anteriores vinha crescendo a taxas significativas elevando o poder aquisitivo da nação brasileira elevando muitos a saírem da linha da pobreza; com o pleno emprego e o pais atingindo um crescimento no seu Produto Interno Bruto em 7,5% no ano de 2010 e um risco pais de 2,5% e a credibilidade do pais sendo reconhecida internacionalmente, fruto de uma política arrojada de crescimento e de exposição da nossa riqueza e força da nossa gente. Antes de projetarmos o que será em 2018 é importante avaliarmos o que aconteceu nos últimos anos: Temos que ter em mente o seguinte: Que a construção da riqueza somente é gerada pela parcela economizada de uma população, que denominamos “poupança”; o crescimento ou conquistas oriundas de outros modelos podemos definir como sendo um “endividamento”; que nos traz uma sensação falsa de enriquecimento ao crescimento e de conquistas, apenas aparente, em mostras aos outros que nos enriquecemos. Os políticos fazem isto muito bem, quando emprestam dinheiro do FMI (fundo monetário internacional) para controlar a inflação; mas isto é um refresco momentâneo e a retomada sempre vem num efeito mais forte e incontrolável. No período de 2010 a 2013 vivemos um período impar decorrente do crescimento das reservas cambiais, o BANCO CENTRAL com excesso de caixa e convivendo um sério e saudável problema em administrar o fortalecimento do real frente ao dólar quando atingiu R$ 1,76 em 2010 e R$ 1,67 em 2011 e a inflação de acordo ao INPC (índice nacional de preço ao consumidor) em 6,65% em 2010 reduzindo a 5,56% em 2013. O pensamento é simples: Quando um País indica crescimento do PIB, redução nas taxas de juros através da SELIC, queda da inflação no INPC, incremento nas exportações e redução nas importações visualizadas nas RESERVAS CAMBIAIS; é só alegria. Um bom sinal que tudo encontra-se no caminho certo e o crescimento de uma NAÇÃO é eminente. O crescimento acelerado, acima da normalidade, ocorre quando a renda economizada de outras nações (a poupança) de outros países passa a entrar num pais. Passamos a assim a ter dois processos de aceleração a economia a poupança doméstica e a poupança externa. Porém, a poupança proveniente do exterior é extremante sensível e qualquer sinal de irregularidade ela desaparece; pois o investidor tem aversão ao “risco” e procura segurança e um retorno atrativo ao capital investido. Por este motivo as empresas que operam na BOLSA DE VALORES devem ter como pré-requisito um forte modelo de GOVERNANÇA CORPORATIVA onde os CONSELHEIROS são diretamente responsáveis pelas suas ações; desde a atenção na gestão dos investimentos em taxas atrativas de retorno, quanto pelas fraudes causadas em desvio de recursos que não lhes pertences destinados ao enriquecimento próprio e ilícito de acordo com a LEI SARBANES promulgada no ano de 2002 nos ESTADOS UNIDOS. A Lei SARBANES é clara e pune os CONSELHEIROS DE ADMINISTRAÇÃO das empresas que operam nas BOLSAS DE VALORES DOS ESTADOS UNIDOS, com apreensão dos bens e prisão; podemos assim concluir a seriedade para se operar numa BOLSA DE VALORES. Ocorrendo qualquer tipo de fraude; os atos ilícitos tornam-se público e arranha a credibilidade de uma NAÇÃO. O que por incrível que pareça esta lei foi instituída em 2002 decorrente da série crise que abalou as BOLSAS INTERNACIONAIS; principalmente nos ESTADOS UNIDOS, com as fraudes das EMPRESAS NORTE AMERICANAS tais como: O caso ENRON, PARMALAT, LEMON BROTHERS entre outros e a queda da BOLSAS DE VALORES ao pior cenário que somente foi visto na crise de 1929. Pelo visto a falta ao estudo e ingresso em faculdade por muitos políticos brasileiros fez falta em não ter o pleno conhecimento do que é cometer crime contra o MERCADO DE CAPITAIS e infelizmente o lidar com a fama é muito mais complicado do que a conquistas. O assédio e a busca ao enriquecimento próprio de um grupo particular de políticos levou o nosso Brasil retornar ao seu pesadelo em reviver empresas fechando as portas, elevação do custo do dinheiro pela elevação da SELIC, e a inflação sendo controlada não por uma força expressiva do BANCO CENTRAL; mas de um modo natural decorrente do aumento da taxa desemprego, em que uma população que foi induzida ao consumo em propagandas do GOVERNO em 2013 e 2014 na visão de fazer o dinheiro “girar” para manter a econômica doméstica aquecida. Mas conforme mencionamos anteriormente a riqueza somente existe pela parcela economizada de um salário; de um lucro empresarial no caso das empresas. O efeito foi nocivo e inconsequente; pois a economia momentaneamente permaneceu estável; mas sem sustentação; pois uma sensação falsa de crescimento que ocorreu através do endividamento no sentido de os GOVERNANTES tentarem manter o crescimento decorrente do endividamento da população (pessoas físicas e empresas as jurídicas). Um pensamento imaturo; pois a partir do momento em que a operação LAVA JATO colocou à tona do mundo os desvios do dinheiro público para fins particulares de um grupo de políticos irresponsáveis, os investimentos provenientes do exterior entraram em queda; pois a credibilidade do BRASIL foi arranhada e projetar a negritude que estaria por vir não seria necessário ter uma formação nas melhores faculdades de ECONOMIA ou ADMINISTRAÇÃO do mundo; pois o efeito é um reflexo em dominó. Assim em 2015 o “TSUMANI” atingiu a sua maior força varrendo e destruindo o sonho dos empresários e do povo brasileiro, que com sonhos ao crescimento e o sabor da elevação do poder aquisitivo, induzido ao endividamento pelo GOVERNO na tentativa de manter a economia ao seu pleno aquecimento, deparou-se com o seu primeiro sintoma: A fuga do capital externo (a poupança economizada) de outros países, pois os investidores internacionais tem aversão ao risco e procuram lugares seguros para colocar o seu dinheiro. O restante foi consequência: Paralização dos projetos de crescimentos (principalmente na PETROBRAS); que afetou de frente os seus prestadores de serviços que na maioria sendo microempresários
EMPREENDEDORISMO E VISÃO DE NEGÓCIOS: CASE HABBIS

O crescimento da rede Habib´s se confunde com a história do seu fundador, Antonio Alberto Saraiva. Alberto Saraiva, medico por formação, mas empreendedor por vocação acreditou em uma idéia e construiu um império a partir de poucos recursos. O negocio parecia impossível: fast-food brasileiro, servindo comida árabe e controlado por um português sem qualquer vinculo com o mundo oriental. Apesar dos descendentes de árabes só comporem 7% da população do Brasil, o restaurante experimenta o reconhecido sucesso junto aos consumidores. O grande segredo da rede foi saber adaptar a culinária árabe ao paladar brasileiro. A partir de uma lanchonete, em 20 anos, ele firmou seu empreendimento como a segunda rede de fast-food no país. Quando criança Alberto Saraiva dividia com os pais, portugueses como ele, o sonho de ser médico. Esse fato fez com que no começo da década de 70 a família Saraiva se mudasse para São Paulo capita, a fim de dar oportunidade ao filho ingressar no curso de medicina. Como meio de sustento da família, iniciaram a operação com uma padaria no bairro comercial do Brás, zona leste da cidade. Mas logo no primeiro ano de curso, a violência da cidade grande mudou o destino de Alberto: em um assalto ao estabelecimento comercial, seu pai foi morto. Sendo o filho mais velho, se viu obrigado a abandonar a faculdade para se dedicar ao negocio da família. Mal sabia ele que, ironicamente, ali começava sua historia de sucesso. Inexperiente, passou por muitas dificuldades gerindo a padaria e percebeu que era preciso conhecer o trabalho realizado na empresa para não depender de seus funcionários. O negócio prosperou e, em1976, obteve seu primeiro lucro comercial com a venda da padaria, o qual investiu em uma lanchonete. Essa foi à primeira negociação de muitas que ainda viriam. O valor do esforço de Alberto é maior na medida em que conseguiu prosperar nos negócios ao mesmo tempo em que concluiu o curso de medicina. Administrando a lanchonete, conhecer um dos melhores cozinheiros árabes de São Paulo, Paulo Abud. Muito cedo, conversando, os dois perceberam que os restaurantes especializados nesse tipo de comida eram raros e com preços altos. Paulo Abud foi o responsável pelo conhecimento de comida árabe de que Alberto precisava para consolidar seu restaurante. Em 1988 o Habib´s inaugurou sua primeira loja na Rua Cerro Corá em São Paulo. De modo a garantir a variedade do cardápio e de não apostar somente em produtos específicos, aproveitou a sua experiência profissional e incluiu outros produtos mais comuns ao público brasileiro: pizza, chop e pastel. Além disso, ajustou as receitas árabes ao gosto nacional. Assim, o pão sírio ganhou uma versão mais macia e dourada, charutos e abobrinhas recheadas receberam um molho de tomate especial, a esfiha uma massa mais leve, a carne bovina foi instituída em substituição a carne de carneiro e temperos como alho, hortelã e gergelim foram usados com moderação. Saraiva percebeu uma oportunidade observando o público de baixo poder aquisitivo e esse foi o seu diferencial. Ele democratizou o consumo de seus produtos com preços que são acessíveis ao orçamento dos brasileiros, fazendo com que as pessoas pudessem freqüentar um restaurante, comer bem e gastar pouco. A partir do sucesso do empreendimento, alguns sócios se uniram a meta de abrir novas lojas. Em 1992, foi adotado o sistema de franchising, inaugurando a primeira loja da rede em Santo Andre, São Paulo. Ao completar 10 anos de atuação no mercado, o Habib´s já ultrapassou a marca de 100 lojas. A expansão e solidez da cadeia se assentaram no tripé: preços baixos, variedade e alta performance em qualidade. Em 1999 deu inicio a campanha – nosso preço começa com zero, destacando três produtos que custam menos de R$1,00 (pastel, kibe e esfiha). O primeiro mês de campanha conseguiu elevar a venda do pastel em 220% e da esfiha e do kibe em 30%. Visando a padronização e o sucesso das franquias, foi criado um manual de fast-food do Brasil: o manual de operações da rede Habib´s. Além disso, foi desenvolvida a idéia de criar a UTIH – Unidade de Terapia Intensiva do Habib´s para diagnosticar e solucionar os problemas das lojas. Não contrair financiamentos foi outra chave de sucesso. Desta forma, uma das políticas da rede Habib´s é: o investimento para se abrir uma franquia deve provir do patrimônio do investidor. Por essa razão, permite-se que haja diversos sócios, mas jamais empréstimos e financiamentos. Folha de pagamento enxuta é outro ponto a se destacar quando se trata de despesas. Seguindo a filosofia: Não basta atender o cliente com eficiência e sim surpreende-lo sempre, a empresa adotou uma serie de iniciativas que só contribuíram para o desenvolvimento da marca. A certeza da própria qualidade levou a rede a lançar o Habib´s 28 minutos. O programa revolucionou os sistemas de entrega de fast-food: se no espaço de 28 minutos, contados a partir do momento em que o pedido é anotado, o cliente não receber a encomenda, não precisa pagar. Alem desse diferencial, mantém no ar seu serviço de relacionamento com o cliente, batizado Alo Tia Edna. Seu poder de fogo ainda é pequeno se comparado ao da sua principal concorrente: Mc Donalds. Mas isso não impede o comandante do Habib´s de cutucar o gigante do fast-food. Para competir com a rede americana, Alberto Saraiva teve que ser visionário e inovador em um país como o Brasil, marcado pelas crises econômicas, onde mais de 70% das empresas fecham as portas nos dois primeiros anos de vida. Alberto acredita que o segredo do seu sucesso foi persistir não aumentar o preço por longos períodos e manter a mesma qualidade do seu produto. O Habib´s atrai multidões de consumidores e lucra na quantidade de produtos vendidos, mesmo com uma baixa margem de lucro. Tudo isso só foi possível graças à personalidade de seu fundador: visionário, determinado e sonhador. Hoje, Alberto Saraiva, é dono de doze empresas que fornecem a matéria prima e serviços para uma serie de processos e serviços da rede. A empresa,
O fim do dinheiro vivo no mundo se aproxima

Mantidas as atuais condições de temperatura e pressão, o dinheiro vivo deve desaparecer até o final deste ano, pelo menos na Dinamarca. O Banco Central de lá já não fabrica notas nem moedas desde 2013 e vem investindo pesado em sistemas eletrônicos. Mais: os dinamarqueses proibiram o uso de dinheiro em espécie em lojas de roupa, postos de combustível e restaurantes. O interessante é que, do outro lado da Ponte de Öresund, a Suécia segue o mesmo caminho: daqui a cinco anos, o BC local quer que a coroa (criada em 1873) esteja restrita às telas de smartphones, tablets e computadores. Como de costume, o cronograma dos suecos está em dia. Mas não fique com inveja, caso você não seja escandinavo. A revolução vai atingir o restante do globo rapidamente. E é lógico que aconteça, porque todos ganham com isso. O mundo já está mudando em diversos aspectos – da maneira com que ouvimos música e assistimos a conteúdos multimídias (on demand na tela do tablet) até o jeito como pegamos táxis (aplicativo no smartphone integrado ao GPS). E tudo pago via carteira digital, muitas vezes com um único clique. Produtos como esses fazem (e farão) cada vez mais sentido no cotidiano. De acordo com levantamento da norte-americana IEEE, a maior entidade profissional do mundo, o dinheiro e os cartões de crédito e débito devem ser substituídos pelos pagamentos por meio de dispositivos móveis até, no máximo, 2030. Em um mundo em que 2,5 bilhões de pessoas não fazem parte do sistema bancário formal – mas podem ter acesso fácil a um aparelho celular -, o prognóstico faz bastante sentido. Único senão? Muita gente ainda não se sente tão segura usando o chamado dinheiro digital. Para 46% dos entrevistados pela IEEE, a maior preocupação com pagamentos em plataformas móveis, por exemplo, é ver suas informações “voando” pela nuvem à disposição de piratas cibernéticos; e outros 33% estão preocupados com o processamento de pagamentos não autorizados. Além disso (e este talvez seja o índice mais desafiador), 72% consideram que os serviços bancários online são os que têm maiores chances de sofrer ataques de hackers. Uma outra pesquisa, esta da Ipsos a respeito de e-commerce e feita sob encomenda do PayPal, revela que a principal preocupação dos consumidores (mais de 51% deles) ao comprarem online é a segurança. Até por causa disso, vem se tornando imprescindível para as empresas do setor criar meios que protejam tanto vendedor quanto comprador no mundo virtual. E o mercado está, sim, atento a essa emergência. Estudo anunciado no começo do ano pelo PayPal e pela BigData Corp. demonstra uma inversão de mentalidade por parte do empresariado quando o assunto é segurança online: em 2015, apenas 20,68% dos e-commerces brasileiros usavam tecnologia SSL (Secure Socket Layer) para proporcionar uma navegação sem sobressaltos aos clientes; agora, já são 73,85%. A preocupação ganha ainda mais apelo quando descobrimos que, no País, o telefone celular e o smartphone ultrapassaram o desktop como meio de acesso à internet. É o que garante estudo da Pnad, recentemente divulgado pelo IBGE. Os dispositivos móveis já são usados em 80,4% das casas com acesso à web; o computador representa 76,6%. É a revolução a todo vapor. Três motivos. Mas, por que acabar com o dinheiro vivo, que é um meio de pagamento que dá certo há quase três milênios? Se eu fosse listar as muitas razões elencadas por especialistas do mundo inteiro, este artigo talvez se transformasse em uma tese de mestrado. Entretanto, três motivos em especial me parecem especialmente bons. Primeiro, o dinheiro vivo leva à evasão fiscal. É um fato. O governo norte-americano, por exemplo, perde US$ 100 milhões em impostos anualmente só com pagamentos em dinheiro não declarados. Em segundo lugar, o dinheiro eletrônico é mais ecológico. Além do custo ambiental da produção de notas e moedas propriamente ditas, o transporte é um fator a mais de poluição. Sem falar em toda a documentação legal que cada lote de dinheiro gera, exigida pela burocracia, e na manutenção de milhares de ATMs. Por fim, o dinheiro vivo é pouco higiênico. Pesquisadores britânicos do Instituto BioCote chegaram à conclusão, recentemente, de que sacar notas em um caixa eletrônico deixa uma pessoa tão exposta a bactérias quanto usar “o pior dos banheiros públicos”. Convenhamos, só por esta terceira razão já seria o caso de aposentarmos as maltratadas notinhas. Ou não? * Mario Mello é diretor do PayPal para a América Latina Fonte:(http://www.oeconomista.com.br/o-fim-dinheiro-vivo-se-aproxima/)
Análise técnica versus Análise fundamentalista

Analisar empresas que operam na bolsa de valores exige critério e cuidado pois estamos tratando diretamente com as nossas economias visando vislumbrar um aumento do nosso capital. Entre os modelos usuais temos a análise técnica (ou grafista) e a análise fundamentalista. 1) ANÁLISE TÉCNICA O primeiro modelo em suas virtudes podemos intitular como sendo o mais prático e de fácil interpretação; e reflete de imediato o sentimento do investidor em relação ao desempenho empresarial; capturando o “sentimento” do investidor em relação a um determinado ativo, as “ações” comercializadas no mercado de capital, na BOLSA DE VALORES nos seus movimentos de subidas e descidas. Na sua linha de pensamento procurar-se identificar o “suporte” e a “resistência” das movimentações das ações no momento atual em relação ao momento passado; que pode ser de: De um dia; Uma semana; Um mês; Uma ano e assim sucessivamente; E a quantidade que os investidores estão comprando ou vendendo suas ações na data de hoje. Vamos na prática: Tome como exemplo, o gráfico abaixo da PETR3 considerando suas movimentações até a data de 24/11/2017, , tendo como data inicial o ano de 2013. Verificamos graficamente o ativo a “PETR3” Valor inicial do ativo em DEZ/2013 era de R$ 18,39 Valor máximo do ativo ocorreu em AGO/2014 em R$ 22,29 Valor mínimo do ativo ocorreu em JAN/2016 em R$ 6,25 Os olhos da análise grafista o ponto mínimo já foi deixado para traz e feliz os investidores que compraram ações no ponto mínimo no valor de R$ 6,25, porém a ação ainda não atingiu o seu valor máximo de R$ 22,29; e que ao seu valor atual de R$ 16,55 a ação encontra-se em movimento de subida em busca do seu valor máximo de R$ 22,29; construindo assim novos períodos de valores “mínimos” e “máximos”; ou de suporte e resistência. Entre alguns parâmetros da análise técnica, acompanhar as noticias do mercado investidor ou comprador em relação ao ATIVO é essencial; pois num único dia o valor da ação pode, por exemplo ter uma valorização ou desvalorização significativa e os “imediatistas” ou “iniciantes”; compram ações no momento que seriam de “venda” ou vendem ações no momento que seria de “compra” e abandonam o pensamento de investir na bolsa de valores. Resumindo: em relação a análise técnica ou grafista não temos muito a escrever e outros pormenores resume-se em acompanhar intensamente os movimentos de subida ou descida do valor de um determinado ativo entre os seus valores máximos ou valores mínimos (suporte ou resistência) em relação ao movimento do mercado. Dentre os modelos de gestão ou análise temos duas linhas de pensamento: A teoria do mercado; A teoria do planejamento. A teoria do mercado consiste em avaliar como o mercado comporta-se em relação a um determinado ATIVO na utilização plena dos indicadores do mercado desenvolvidos por estudiosos do mercado; 2) ANÁLISE FUNDAMENTALISTA A teoria do planejamento consiste em entender os fundamentos de como a empresa vem construindo ou destruindo o seu valor de mercado na utilização plena de indicadores financeiros desenvolvidos por estudiosos acadêmicos. Nas faculdades de ensino somente é aceita a teoria do planejamento; pois nas monografias de conclusão de cursos de graduação; nas dissertações de mestrado e nas teses de doutorados o que prevalece é o pleno entendimento da teoria do planejamento na aplicabilidade dos conceitos amplamente estudados nas instituições de ensino No Brasil podemos mencionar a USP-SP; a PUC-SP entre outra universidades de renome e nos Estados Unidos a HAVARD UNIVERSITY ou NEW YORK UNIVERSITY. Um dos principais estudiosos no assunto o professor Tom Copeland menciona em seu livro de “AVALIAÇÃO DE EMPRESAS” que além de tentar entender o sobe e desce do valor das ações nas BOLSAS de VALORES; primeiramente precisamos entender como os administradores estão construindo ou destruindo o valor de uma empresa em seus fundamentos. Já outro autor de renome internacional Aswath Damodaranem suas pesquisas estuda os fundamentos comportamentais dos “ATIVOS” também na utilização plena de indicadores financeiros visando projetar o valor deste ativo no mercado de capitias “bolsa de valores” e identificar se o ativo encontra-se sub ou sobre avaliado nos seus movimentos de “subidas” ou “descidas”. Ao nosso ponto de vista podemos comentar que a análise grafista é muito simples de ser estudada ou compreendida e como fator positivo procura avaliar o “sentimento” os acionistas na valorização ou desvalorização da ação (ativo). Já na análise fundamentalista tem como fator positivo a aplicabilidade dos conceitos acadêmicos em entender “como” os administradores estão construindo valor para os acionistas, e para atingir este objetivo de leitura do mercado é indispensável o árduo estudo em conhecer os indicadores financeiros e como eles se interligam entre si no propósito de capturar o “DNA” da empresa, antes de comprar ou vender uma determinada ação. Em finanças temos os indicadores financeiros e os indicadores da gestão econômica: a) Os indicadores financeiros: procura estudar a empresa em si e os reflexos das decisões estratégicas na estrutura patrimonial e dai destacam-se os amplamente conhecidos tais como: Indicadores de estrutura de capital; indicadores de liquidez, indicadores de rentabilidade; indicadores do ciclo operacional b) Os indicadores econômicos: correlaciona a empresa com a economia e tem como premissas o desempenha da empresa em relação ao mercado e destacam-se os seguintes indicadores: EVA (economic value adeed); MVA (Market value added); CASHFLOW; taxas de crescimento, taxas de reinvestimento, taxas de perpetuidade, beta, período de crescimento estável e perpetuidade. Na análise fundamentalista, também temos duas linhas de estudo a análise por meios de múltiplos que podemos chamar de estáticos e uma outra linha de estudo que seria na aplicabilidade dos indicadores financeiros e econômicos na intenção de projetar o valor futuro de uma ação, este último volátil; pois procura capturar os movimentos futuros de um determinado ativo. Logicamente entre “tapas e beijos” ou entre as “críticas ou virtudes” investidores convivem com valorização ou desvalorização de um determinado “ativo” mas buscar compreender quais são as origens que refletiram nestes movimentos de subidas ou descidas pode decisivo se vale a pena comprar ou vender um determinado ativo “ação”; e
4 dicas do fundador do WAZE para começar um bom negócio
O Uri Levine é a fera genial que ajudou a criar o Waze. Bom, se você já usou, sabe o quanto o negócio é sensacional para evitar o trânsito e ajudar você a ir onde quiser; se ainda não usou… Ahn, como assim não usou o Waze? O app é bom demais! Você sabia que o Waze tem ajudado o trânsito em vários lugares do mundo, mais do que departamentos inteiros do governo? Legal, mas o mais interessante é que em entrevista para o meu livro “A Revolução das Startups” (clique para detalhes), ele deu 4 dicas relevantes para criar um negócio tão bacana como o dele. Acompanhe: Dica 1: Apaixone-se pelo problema que você quer solucionar (não pela solução) Essa é uma daquelas clássicas lições que precisamos ter sempre em conta, pois as pessoas continuam esquecendo disso e pensando mais na solução que no problema. Não comece um negócio pensando “Eu tenho algo legal aqui, o que posso resolver com isso”? Esse tipo de pergunta não atinge nenhum problema específico e, portanto, sempre perderá para as soluções que vieram para um problema real. Essa foi a justificativa do Uri para criar o Waze. Empreendedorismo é a resposta para um determinado problema. Você quer solucionar algo e resolveu criar o seu jeito, então por onde começar? Apaixonando-se por aquilo que quer resolver, não necessariamente pela solução. Até porque, para pensar nas melhores alternativas e estar sempre inovando, a paixão pelo problema vai ser mais relevante. Dica 2: Foco não é o que você está fazendo, mas aquilo que não está – essas são as decisões difíceis Você certamente vai encontrar muitas alternativas para resolver o problema e milhões de incrementos, porém isso requer tempo, dinheiro e energia que você acaba dividindo. O grande segredo é saber o que você não deve fazer, pois para começar é mais importante estar atento sobre que caminho não seguir. Saber o que não quer é também uma ótima forma de começar a trabalhar a solução que você quer desenvolver, evitando assim caminhos que a competição já emplacou, além de agir e tomar decisões de acordo com as suas crenças. Leitura recomendada: Empreendedorismo de verdade: a inovação é o combustível! Dica 3: Cometa seus erros rápido, para consertar rápido A essência do Lean Startup, ou seja, um dos conceitos mais aplicados pelas startups, é esse: erre rápido para saber o que funciona e o que não funciona, e ser capaz de corrigir rapidamente também. Não fique indagando e imaginando, vá descobrir fazendo e consertando. A questão apontada por Uri é que agir de maneira a errar e consertar aumenta a velocidade em que esses erros e ajustes são cometidos e corrigidos; quanto menor são os períodos, mais rápido você será capaz de evoluir e chegar a uma boa solução. Dica 4: Como você pode fazer o mundo melhor não só para você, mas para todo mundo? Aqui temos duas questões muito importantes que o Uri quis destacar. A primeira é de realmente estar fazendo algo significativo, que desperte em você orgulho por estar envolvido e doando sua energia. Dentro desse ponto, o de estar ajudando, vem a segunda questão: o que quer que seja que você esteja criando e oferecendo, isso não deve ser apenas para você ou para um grupo muito pequeno de amigos, mas para um grupo muito grande pessoas. Se você quer criar algo de sucesso, que venha a fazer a diferença no mundo, esse algo deve ajudar muita gente, se não será apenas uma “invençãozinha” sua para você mesmo (não que isso seja um problema, mas não é o empreendedorismo de alto impacto ou aquele legado que você pode deixar para a humanidade). Por: Bruno Perin Empreendedor, consultor, palestrante e escritor. Graduado em administração de empresas pela UFSM, especialista em Marketing Experience, pesquisador em Neuromarketing e Startups. Integrante do grupo dos 200 maiores talentos brasileiros pelo Virtvs Group, é referência marcante da nova geração no marketing, sendo responsável por várias campanhas impactantes nas redes sociais em 2011/12. Com experiências em palestras nacionais e internacionais, é considerado fomentador do empreendedorismo e da disseminação do conceito de startup no país. Conectado com os mentores desse tipo de programa no mundo, estuda o implemento e o funcionamento das startups, sendo apontado como evangelista da Geração Y/Z. É o grande nome do Neuroempreendedorismo no Brasil e um dos maiores incentivadores atualmente. Atualmente também escreve para 13 blogs e sites cujos conteúdos atingiram em 2014 cerca de 5,6 milhões de pessoas, tornando-o um dos articulistas de maior presença digital no país. http://dinheirama.com/blog/author/brunoperin/
BOVESPA: investir na BOLSA requer cuidados (algumas dicas).

A Bolsa de valores de São Paulo é o maior centro de negociações com ações da América Latina. Fundada em 23 de agosto de 1890, a Bovespa nasceu numa época em que a bolsa de valores era uma instituição pouco conhecida público. A Bovespa, atenta ao desenvolvimento tecnológico, é responsável por inúmeras iniciativas visando á qualidade dos serviços prestados aos investidores e companhias abertas que a equipara as bolsas dos grandes centros financeiros mundiais. Para os gestores de empresas, principalmente os administradores é importante conhecer as regras do mercados de capitais e como preparar uma empresa para “entrar” na bolsa e principalmente o pensamento que existe na cabeça dos investidores no sentido de proteger o valor da empresa. O que existe de mais moderno na profissão do profissional de controladoria é entender as métricas do processo de avaliação de empresas; as regulamentações das bolsas de valores; conhecer os conceitos da governança corporativa e os principais indicadores financeiros eleitos pelos investidores e como eles avaliam se vale a pena ou não comprar ações de uma determinada empresa e para ajudá-los a entender um pouco deste processo selecionamos alguns materiais Investir na BOLSA requer cuidados, alguns investidores construíram FORTUNAS aproveitando a onda do crescimentos devido das crises na economia e variações do “risco sistemático”; tais como: queda da produção mundial; escândalos corporativos ou governamentais; guerras e competições entre as grande potências. Mas como nada dura para sempre a desvalorização de um ATIVO tem um limite e gradualmente na medida que a “tempestade” vai passando a recuperação dos ATIVOS ou ações buscam o seu valor de origem; neste momento quem acerta em visualizar o limite máximo da desvalorização ganha muito dinheiro na retomada do crescimento. Um dos grandes desafios é visualizar o limite da desvalorização ou queda; e também ter um temperamento controlado e adequado se ainda o limite ainda não foi atingido. Investidores que realizaram grande fortunas na BOLSA, sempre possuem um valor a ser apostado ou gordura dos ganhos anteriores. Mas, os novatos entram num mundo que está rodando a 1.000; e com o seu dinheiro economizado, sentem maiores impactos principalmente quando o valor dos 100% do seu capital passa a valer 90%, 80% decorrente as perdas da entrada na BOLSA. O que sempre me incomoda; é que os investidores da análise técnica que realizaram grandes ganhos dificilmente conseguem transmitir a “receita do sucesso” e na minha conclusão vivem de “apostas” tentando decifrar gráficos e incentivam exaustivamente em bons momentos, e transmitem pessimismo exagerado em épocas de crise anunciando tal como: o FIM DO BRASIL. Primeiramente precisamento entender, que o principio básico e fundamental da BOVESPA é facilitar o ingresso de capital nas empresas para o FINANCIAMENTO dos seus projetos de CRESCIMENTO e não enriquecer ao limite do infinito investidores oportunistas em suas apostas de investimentos. Outra questão, é que as crises são passageiras e as economias constantes; a não ser que o FIM de TUDO esteja aos nossos olhos. Economias que possuem um forte desenvolvimento do mercado de capitais se levantam rapidamente as crises e também o recurso financeiro circula diretamente entre os investidores e as organizações, deixando de existir a figura do banco e também os “Juros” pelos recursos que entram nas empresas para financiar os projetos de crescimento. O investidor NATO das BOLSAS de valores investem em projetos de desenvolvimento e crescimento da EMPRESAS almejando os ganhos em ‘DIVIDENDOS” e não somente visualizando o “sobe e “desce” dos valores as ações no mercado de capitais. Logicamente, que conforme umas das frases mais famosas em finanças de citada na passagem na obra de Adam Smith, ela acabou se tornando símbolo das virtudes do livre-mercado referente a mão invisível que movimenta-se num mercado organizado. *Auto-organização: É a capacidade apresentada por alguns sistemas físicos de criar naturalmente padrões coordenados nas ações de seus elementos. Uma empresa organizada apresentam projetos de crescimentos, em todos os sentidos e são administrados a luz da ética e remuneram adequadamente seus acionistas livres de gerar caixa através da corrupção e com metas plausíveis de crescimentos em benefício a sociedade na qual encontra-se instalada. As metodologias de avaliações de maior ênfase para medir o desempenho das empresas subdividem-se em duas: Análise fundamentalista: O que comprar o que vender. Análise técnica: Quando comprar e quando vender. Visualize material da palestra ministrada na FAAP – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS pelo profissional Paulo Furuzawia, ao nosso curso de Pós Graduação em Controladoria Financeira. http://www.gecompany.com.br/palestras/o-profissional-paulo-furuzawia-ministra-palestra-sobre-analise-tecnica-na-faap-em-sao-jose-dos-campos/ Possuir o conhecimento das duas linhas de pensamento; contribuir em formar uma visão ampla do mercado de ações. Mas deixamos claro que somente os conceitos da ANÁLISE FUNDAMENTALISTA são aceitos no mundo acadêmicos em defesas de monografias; dissertações e teses. O que comprar, o que vender da ESCOLA FUNDAMENTALISTA requer experiencia e tempo de estudo; assim como o corretor lhe dá as dicas sobre investimentos imobiliários e os construtores em relação a qualidade técnica de um edifício; e os engenheiros da potencialidade do motor de um carro e a segurança de um automóvel de fórmula 1. Requer entender profundamente o objeto avaliado e dificilmente um profissional ocupa o lugar do outro e para emitir opiniões requer CONHECIMENTO e debruçar tempos e noites de estudo em pesquisa. A análise técnica reflete a visão do mercado em relação a uma empresa; se de um lado o bem é muito bem administrado é importante entender como esta sempre esta sendo visualizada pelo mercado investidor (mercado de ações); lá reside a visão do espelho em procurar entender como a empresa está sendo vista pelo mercado comprador dos seus projetos de crescimentos, procurando responder as seguintes indagações: O mercado acredita nos atuais administradores da empresa? A empresa atua em linha ou acima da linha do mercado? Os projetos ou seus produtos transmitem continuidade em relação ao futuro? A empresa além de promover investimentos em máquinas e equipamentos, também promovem distribuição de dividendos constantes, ou sejam pensam nos acionistas? E assim muitas indagações podemos relacionar para “testar” a viabilidade de crescimentos de uma empresa, antes de comprar com segurança ações de uma empresa. No mercado