ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS: POR QUE AVALIAR EMPRESAS? Um case lojas RENNER

Um estudo de caso com aplicabilidade: Lojas Renner Fernanda Lopes Vieira Ferreira1 Alexandre Wander de Oliveira2 Márcia Tiveron3 RESUMO Este artigo visa valorizar a importância da avalição de investimentos para todos os participantes do mercado, entre investidores, empresários e funcionários das empresas de forma a promover a gestão baseada em valor, bem como sintetizar as principais estratégias para o processo da avaliação. Dado o volume de metodologias e parâmetros utilizados no processo de Valuation é importante que o avaliador entenda os modelos e premissas para utilização além de conhecer o investimento que será analisado. O documento analisa as Lojas Renner S.A. como estudo de caso e avalia o seu valor através da metodologia de fluxo de caixa descontado. De uma forma geral o artigo promove o conhecimento sobre o tema avaliação de empresas para orientar os tomadores de decisão nos processos de investimento e estimular a economia Brasileira, visto que como o retorno de um determinado investimento está diretamente associado ao risco é necessário primeiramente conhece-lo a fim de mitigá-lo ou minimizá-lo. Palavras-chave: Avaliação de empresas. Valuation. Finalidade da avaliação. Fluxo de caixa descontado. INTRODUÇÃO O processo de avaliação empresas e de investimentos tornou-se um tema importante para os gestores e investidores após a visão da gestão das empresas ter se voltado para a geração de valor. Segundo (ASSAF; 2012, p.159) a gestão das empresas tem sofrido alterações passando da busca pelo lucro e rentabilidade para uma visão de geração de valor para os acionistas. Este processo começou com a dificuldade das empresas em aumentar suas margens de contribuição e participação no mercado, devido à competitividade do mercado e ao volume de investimento que deve ser feito para melhorar o Market Share. Para haver a criação de valor aos acionistas as empresas começaram a desenvolver estratégias financeiras além da gestão interna dos seus produtos e serviços. Neste processo o custo de oportunidade do capital investido do acionista passou a ser comparado com o retorno proporcionado pelas empresas. Através da criação do conceito de Economic Added Value EVA® ou Valor Econômico Agregado (EHRBAR; 2000, p.2) desenvolveu e empregou o conceito de gestão baseada em valor na gestão empresarial de forma a promover aos acionistas investidores um retorno pelo seu custo de oportunidade, ou seja, uma rentabilidade igual a uma taxa de juro livre de risco associada a um prêmio de risco mínimo. Com o objetivo das empresas voltado para maximizar o capital dos acionistas, (ASSAF; 2012, p.160) identifica que as prioridades da gestão se tornaram as variáveis direcionadoras de valor, como giro de investimentos, margem de lucro e rentabilidade, satisfação dos clientes, intangíveis, entre outras. Alguns fatores motivaram essa evolução do comportamento das empresas e investidores, como por exemplo a abertura de mercado para agente externos à empresa, a globalização, o mercado competitivo e o desenvolvimento profissional dos empresários de um modo geral, contribuem para o aumento de riqueza econômica dos acionistas. Além desses aspectos, a governança corporativa, composta por processos, políticas, leis e regulamentos que regem a direção da empresa, teve que ser mais implantada e avaliada, os gerentes, os quais antigamente exerciam cargos mais administrativos se transformam em líderes e passam a ter que trazer aumentos de riqueza para os acionistas. Devido à importância e atenção dada à avalição de empresas no cenário atual é válido entender e verificar como os grandes executivos dividem os seus esforços para agregar valor e como as agências e investidores enxergam esse valor para promoverem seu benefício. Na avaliação dos investimentos devem-se observar as características relevantes dos negócios em questão, as variáveis que promovem o retorno para e empresa e qual a base de comparação com outros negócios do setor. De acordo com (DAMODARAN; 2014, p.9) como a avaliação, que pode ser feita para a gestão de carteiras, análise de aquisições e avaliação nas finanças corporativas, não é objetiva, os vieses introduzidos pelo avaliador podem influenciar no valor. O objetivo deste trabalho é avaliar as principais metodologias utilizadas para avaliação de investimentos e promover a importância da avaliação tanto para os investidores e acionistas quanto para os tomadores de decisão das empresas como peças essenciais para cadeia de geração de valor. Como metodologia do trabalho será feito um estudo de caso com a empresa Lojas Renner S.A. de forma a inferir seu valor econômico a partir da projeção de fluxos de caixa futuros e analisar como a empresa está avaliada frente ao mercado de ações brasileiro. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A fim de examinar as principais metodologias de valuation e a motivação para avaliação de empresas são expostos desde o processo de gestão baseada em valor, passando por métodos de análises de investimentos, estudo de bases para a avaliação como risco, custo de capital e crescimento, até chegar nos métodos de avaliação de investimentos, suas aplicações e restrições. Gestão baseada em valor e medidas de criação de valor. De acordo com (COPELAND, KOLLER E MURRIN; 2000; p.3) as empresas nas quais os gestores tem o objetivo de promover valor para os acionistas serão mais saudáveis do que nas quais esta forma de gestão não ocorre. De uma forma geral, empresas deste tipo fortalecem a economia, melhoram os padrões de vida e geram mais oportunidades de negócios e carreiras para a sociedade em que estão inseridas. Para (ASSAF;2012,p.159) a geração de valor para os acionistas têm demandado estratégias financeiras e alteração na forma de gerir as empresas e investimentos. Nesse processo, o objetivo dos empresários se tornou não apenas garantir o lucro da empresa, mas maximizar a riqueza dos acionistas através da gestão baseada em valor, onde o valor deve compreender a geração operacional de caixa presente e futuro, o custo dos credores, e o custo e risco associado para os acionistas. Dentro do negócio, a criação de valor ocorre em vários níveis: estratégico, gestão de desempenho e avaliação de desempenho. A fim de medir a criação de valor existem alguns indicadores comumente utilizados para o acompanhamento por parte dos acionistas e grandes executivos do retorno da empresa frente ao capital empregado. O EVA® (EHRBAR; 2000,
Starbucks – Gosto pelo crescimento

Às vezes, tem-se a impressão de que há uma Starbucks em cada esquina – e agora também em supermercados e hospitais. A empresa que revolucionou a maneira como os norte-americanos pensam em café tem agora mais de 13 mil pontos de atendimento em todo o mundo. A expansão no mercado internacional é um elemento central da meta de longo prazo da empresa, de atingir 40 mil pontos de venda (sendo 20 mil nos Estados Unidos e 20 mil no exterior). No começo de 2007, a Starbucks já atuava em 39 países e planejava a inauguração das primeiras lojas na Rússia e na China. O sucesso da rede está ligado a estratégia empresariais um tanto incomuns. Sua declaração de missão enfatiza em primeiro lugar de um ambiente de trabalho melhor para os funcionários (ela foi uma das primeiras empresas a oferecer plano de saúde a empregados de tempo parcial). Somente depois vêm as metas dos clientes e de promoção de cidadania corporativa nas comunidades locais. Os lucros encontram-se entre os últimos princípios norteadores da empresa. A ligação da Starbucks com seus funcionários e clientes tem se traduzido em vendas e lucros tão fortes quanto seu café. O crescimento médio anual composto das vendas no quinquênio 2002-2006 foi superior a 24% e o crescimento do lucro superou os 25% ao ano. Uma ação da Starbucks comprada no começo de 1997 valorizou 25,7% ao ano nos dez anos seguintes, ultrapassando com facilidade o retorno médio anual de 6,7% do índice Standard & Poor’s 500. Atingir esses objetivos empresariais e, ao mesmo tempo, aumentar o valor do acionista exige uma administração financeira sólida – captar recursos para abrir lojas e construir mais unidades de torrefação, decidir quando e onde alocá-las, gerenciar cobranças, reduzir os custos, capital de giro, índices de rentabilidade e ciclo operacional, além das margens e ponto de equilíbrio com forte gestão ao FLUXO DE CAIXA EMPRESARIAL; lidando com as flutuações cambiais e outros riscos relacionados à compra de café em grão e á sua expensão internacional. Assim como a Starbucks, toda empresa deve lidar com diversas questões para que a sua situação financeira permaneça sólida. Assim o termo finanças pode ser definido como ” a arte e a ciência de administrar o dinheiro” e os recursos alocados numa empresa. Muitos empresários administram suas empresas pelas vendas; crescimento da sua participação no mercado; outros olham o tamanho do seu ativo; crescimento da carteira de clientes; ou finalmente o tamanho dos seus estoques; pouco ou quase nada se importando em correlacionar estes investimentos a uma taxa minima de atratividade (TMA) que venha incidir sobre todos os valores investidos na EMPRESA; que no mínimo seja equivalente a linha de segurança do mercado (SML); para assim com bases sólidas de gestão possa traçar metas plausíveis de curto e longo prazo. Finalmente: todo bom produto ou ideia deve ser monitorada com indicadores que reflitam o caminho que os gestores estão seguindo visando a efetividade empresarial. Texto adaptado com variações: Prof. Alexandre Wander Fonte de pesquisa: Princípios de Administração financeira Lawrence J. Gitman
Um desafio: Análise a PETRO e responda as questões em forma de artigo

Análise os demonstrativos financeiros abaixo; responda as questões em forma de artigo, no máximo em 60 linhas, e o artigo mais consistente estaremos publicando-o com seu nome no site da Ge.company. Antes de comentar sobre sobre o desempenho financeiro; recomendamos que faça uma introdução sobre o pensamento estratégico da empresa. Além de procurarmos a entender o sobe e desce dos valores das ações na Bolsa de valores; o mais importante é compreender o pensamento estratégico de uma empresa mediante a análise dos indicadores financeiros; apresentamos abaixo os principais demonstrativos financeiros amplamente utilizados em finanças: a) o Balanço Patrimonial, b) a demonstração do resultado do exercícios e; c) o fluxo de caixa pelo método indireto da Petrobrás, com os seus dados históricos desde o ano de 2008. Nosso desafio é que você efetue uma análise dos demonstrativos financeiros da Petrobras e responda as questões logo abaixo. a) Os índices de liquidez estão bons ou não? b) A estrutura de capital é conservadora ou arrojada? c) O giro do processo está melhorando? d) . Os prazos médios de recebimento e pagamento são normais, eles indicam a possibilidade de efetuar captação bancária ao prazo de 30 dias? Quais suas recomendações a respeito do clico operacional? e) Os prazos médios de estocagem são aceitáveis para o setor? Não há excesso de estoques de forma crônica? f) O lucro gerado apresenta um grau de segurança para pagamento do serviço da dívida (juros dos financiamentos)? h). Os dividendos distribuídos satisfarão aos acionistas e promoverão maior valor da empresa? i) A análise geral indica empresa em crescimento e potencial de geração de lucros? j) Os índices estão de acordo com a média do segmento? k) Qual o conceito do NOPAT e sua utilidade na gestão financeira da empresa? Justifique também o modelo do EBITDA l) A rentabilidade natural da empresa o ROI é beneficiado pelo giro ou pela margem; qual a sua leitura sobre o comportamento dos últimos anos? Quais recomendações a respeito. m) A empresa encontra-se preparada para efetuar uma mesclagem na sua estrutura de capital (fontes de financiamento de terceiros) ou seria recomendável efetuar um aporte de capital dos acionista? Se positivo quais são os fatores positivos para a captação bancária; se negative quais suas recomendações de melhoria? n) A rentabilidade do acionista está sendo beneficiada pela estrutura de capital e seu custo de financiamento? Qual a preocupação em relação a proporção do capital de terceiros em relação ao capital próprio? o) Com a queda na lucratividade líquida pode comprometer a RENTABILIDADE DO ACIONISTA? E como o desmembramento do ROE em três estágios pode contribuir em identificar o GIRO; MARGEM LÍQUIDA E ALAVANCAGEM TOTAL do ATIVO; efetue uma análise com recomendações em relação aos períodos. p) Analise o FLUXO DE CAIXA DA PETRO e efetue ponderações a respeito. q) Utilizando a análise fundamentalista emita um parecer a respeito da PETRO. r) O Mercado tem percebido o comportamento da PETRO no valor de suas ações na BOLSA, justifique sua linha de pensamento. Um bom estudo Prof. Alexandre Wander Aproveite a oportunidade em tornar-se conhecido em nossa rede; a triagem de consultas as nossas publicações crescem a cada dia.
Eficiência de mercado – teste e definições

Eficiência de Mercado – Definições e Testes O que é um mercado eficiente? O que isto significa para os modelos de investimento e avaliação? A eficiência de mercado é claramente um conceito controverso e que atrai opiniões acaloradas, contra e a favor, em parte devido às diferenças de opiniões sobre o que isso significa e devido a um credo essencial que em grande parte determina como um investimento aborda o ato de existir. A EFICIENCIA DE MERCADO E A AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS A questão de se os mercados são eficientes e, em caso contrário, onde residem as ineficiências, é básica para a avaliação de investimentos. Se os mercados forem, de fato, eficientes, o preço do mercado fornece a melhor estimativa de valor, e o processo de avaliação se torna o de justificar o preço de mercado. Se os mercados não forem eficientes, o preço de mercado pode se desviar no valor real, e o processo de avaliação é direcionado para a obtenção de uma estimativa razoável de seu valor. Aqueles que fazem boas avaliações, então serão capazes de obter retornos “maiores” que outros investidores, devido a sua capacidade de identificar empresas super e subavaliadas. Para obter maiores retornos, no entanto, os mercados têm de corrigir seus erros, isto é, tornarem-se eficientes com o tempo. O fato destas correções ocorrerem em seis meses ou cinco anos, terão um profundo impacto sobre a abordagem que o investidor escolherá e o horizonte de tempo necessário ao seu sucesso. Também há muito que pode ser aprendido com os estudos de eficiência de mercado que destacam segmentos em que o mercado parece ser eficiente. Essas “ineficiências” podem fornecer a base para a análise do universo de ações que permita colher uma subamostra que mais provavelmente tenha ações subvalorizadas. Considerando-se o tamanho do universo das ações, isso não apenas poupa tempo para o analista como também aumenta significativamente as probabilidades de se encontrarem ações super e subvalorizadas. Por exemplo, alguns modelos de eficiência sugerem que ações “negligenciadas” por investidores têm mais chances de estarem subvalorizadas e de obter retornos adicionais. Uma estratégia que procure empresas com baixo nível de investimentos institucional (como uma percentagem das ações em circulação) pode render uma subamostra de empresas negligenciadas, que podem então ser avaliadas utilizando modelos de avaliação para se chegar a uma carteira de empresas subvalorizadas. O QUE É UM MERCADO EFICIENTE Um mercado eficiente é aquele que o preço de mercado é uma estimativa não tendenciosa do valor real do investimento. Vários conceitos importantes estão implícitos nessa definição: Ao contrário da visão popular, a eficiência de mercado não exige que o preço de mercado seja igual ao valor real a cada instante. Tudo o que requer é que os erros no preço de mercado não sejam tendenciosos, ou seja, que os preços possam ser maiores ou menores do que o valor real desde que estes desvios sejam aleatórios. O fato de os desvios do valor real serem aleatórios implica uma maneira grosseira, que haja uma probabilidade igual de que uma ação esteja sub ou superavaliada em qualquer instante de tempo, e que estes desvios não sejam correlacionáveis com qualquer variável observável. Em um mercado eficiente, por exemplo, as ações com menores índices preço/lucro não deveriam ter maior probabilidade de estar subvalorizadas do que ações com altos índices preço/lucro. Se os desvios dos preços de mercados em relação aos valores reais forem aleatórios, nenhum grupo de investidores deveria ser capaz de consistentemente encontrar ações sub ou supervalorizadas utilizando qualquer estratégia de investimentos. As definições de eficiência de mercado têm de ser específicas não apenas com relação ao mercado que está sendo considerado, mas também quanto ao grupo de investidores abrangidos. É extremamente improvável que todos os mercados sejam eficientes para todos os investidores, mas é inteiramente possível que um mercado específico (por exemplo, a Bolsa de Valores de Nova Iorque) seja eficiente com respeito ao investidor médio. Também é possível que alguns mercados sejam eficientes enquanto outros não sejam, e que um mercado seja eficiente com respeito alguns investidores, mas não a outros. Essa é uma consequência direta dos percentuais de tributação e custos diferenciais de transações que conferem vantagens a alguns investidores em relação a outros. As definições da eficiência de mercado também estão ligadas a hipóteses sobre que informações estão disponíveis para os investidores e refletidas nos preços. Por exemplo, uma definição rigorosa da eficiência de mercado que admite que todas as informações, tanto públicas quanto privadas, estejam refletidas nos preços de mercado implicaria que mesmo investidores com inside information precisas seriam incapazes de ter desempenho melhor que o mercado. Uma das mais antigas classificações de níveis de eficiência de mercado foi fornecida por Fama (1971), que argumentou que os mercados poderiam ser eficientes em três níveis, com base em quais informações estivessem refletidas nos preços. No tipo fraca, os preços atuais refletem as informações contidas em todos os preços históricos, sugerindo que os gráficos e análises técnicas que utilizam apenas preços passados não seriam úteis para descobrir ações subavaliadas. No tipo de eficiência semiforte, o preço atual reflete não apenas as informações contidas nos preços históricos, mas, também, todas as informações publicas (incluindo demonstrativos financeiros e notícias da imprensa) e nenhuma abordagem que seja baseada em utilizar e tratar estas informações seria útil para descobrir ações subvalorizadas. No tipo eficiência forte, os preços atuais refletem todas as informações, tanto publicas quanto privadas, e nenhum investidor será capaz de descobrir ações subvalorizadas. IMPLICAÇÕES DA EFICIÊNCIA DE MERCADO Uma implicação e imediata de um mercado eficiente é que nenhum grupo de investidores deveria ser capaz de ter desempenho consistentemente melhor que o mercado, utilizando uma estratégia de investimento comum. Um mercado eficiente também traria implicações muito negativas para muitas estratégias de investimento. Em um mercado eficiente a pesquisa e a avaliação de ações seriam uma tarefa cara que não traria benefícios. As probabilidades de se encontrar uma ação subvalorizada seriam sempre de 50:50, refletindo a aleatoriedade dos erros de precificação. Na melhor das hipóteses, os benefícios da
Na busca de resultados poderá haver algo mais crucial do que as Taxas de Conversão?

Não, segundo creio, porque a melhor (ou única?) forma que conheço de melhorar resultados de vendas é interagir o tempo todo com os Produtores (líderes e liderados) para manter alta a Taxa de Conversão dos-Leads-atendidos-em-Vendas. Bom lembrar que o custo unitário real-final do Lead convertido poderá viabilizar ou inviabilizar Ações”! o que devo fazer para rapidamente melhorar aS TaxaS de Conversão? Dada a crucial importância desse Tema, sugiro que você monte já uma “Brigada da Conversão” (uma equipe formada por especialistas de áreas afins), uma maneira eficaz e auto remunerada para a melhoria dos resultados de todos. A única ‘Missão’ dessa Brigada, 100% dedicada a essa função, deverá ser analisar a variação das taxas de conversão, hora-a-hora, para retirar os “Ofensores da Ação” com o intuito de retreinar, motivar e mostrar – suave e firmemente – que a empresa não pode manter “Ofensores contumazes”, porque a baixa taxa de conversão dele inviabiliza a ação. Os integrantes dessa brigada terão o prazer de perceber que melhoraram a vida de todos os envolvidos na Ação, salvaram empregos, viabilizaram Campanhas, elevaram o ganho deles e de todos da empresa que os emprega. Retirar do Front quem está prejudicando os resultados deve ser considerado como o início de um processo que, para ser humanizado, exige um diagnóstico individual inicial que traga dados que permitam ao brigadista entender se há ou não motivos que possam ter prejudicado o desempenho do profissional-alvo desse honroso e digno trabalho. O diagnóstico permite que seja prescrito um melhor tratamento a cada um que esteja doente ou não. Se ‘doente’, trate especificamente a ‘doença’. Se desinteressado, dê-lhe um choque (advertência); se desestimulado, motive-o. Se a sua Operação permite programar menor-maior volume de contatos, crie um ‘Purgatório’ e mantenha um processo dinâmico para ir alternando os produtores entre céu-purgatório-céu, conforme variarem seus índices. SUGESTÕES PARA QUE NOVAS AÇÕES ESTEJAM EMBASADAS EM CONCEITOS Monitoria – Conceito de quem fazer Como a principal função de um Supervisor de Telemarketing é Monitorar-e-Interagir, será preciso fazer uma reversão onde implantaram um modelo de “monitoração terceirizada”. Vale-a-pena lembrar que “a maior responsabilidade da função de um ‘Supervisor’ é estar ouvindo para poder sempre interagir pertinentemente com um ou mais liderados”. Ao monitorar pro ativamente, com o foco de qualificar, motivar e desenvolver seus liderados, dentro de padrões profissionais e humanizados, o Supervisor aumentará seu potencial de participação individual e/ou coletiva. Incentivos – Conceito de predadores Se em sua empresa houver um programa de incentivos a quem produz acima da média, sugiro que haja vinculação desses ganhos variáveis às taxas de conversão. Ao vincular os números premiar-se-á quem de fato deixa lucro para a empresa, porque bons totais de vendas podem ser maus resultados financeiros quando gerados por “Predadores de Leads”, aqueles que queimam os contatos mais difíceis (difícil, segundo a estúpida análise egoísta de um predador). Interessante notar que, via-de-regra, as Campanhas de Incentivos ‘amarram’ os líderes ao todo. Ou seja, todos terão que ter interesse e todos terão que ser eficazes em caçar os ‘predadores’ para não sofrerem no próprio bolso. Índices de qualidade e índices de conversão – Conceitos Como não há forma de separar Conversão de Qualidade ou Qualidade de Conversão, teremos que JUNTAR Ações de Conversão às de Qualidade e colocá-las como o principal objetivo da nossa nova Brigada. Sugiro envolver todos os líderes no acompanhamento dos números e na execução de Ações Integradas que deverão ser criadas, testadas e sempre customizadas. O Inconformismo e a continuidade desse processo infindo serão posturas fundamentais. RECURSOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA AUMENTAR AS TAXAS DE CONVERSÃO Em 24/07/2017 publiquei um Artigo sobre robotização, no qual abordei que as novas gerações não foram estimuladas a ouvir e a raciocinar sobre o que foi dito; ficaram incapacitados de atender pessoas com empatia ou com foco no que elas realmente desejam; também perderam a capacidade de negociação pessoa-a-pessoa (presencial e à distância). Também coloquei que a interação do robô (A. I.) precedendo a interação humana, tanto para vender, quanto para atender, nos faria aproveitar a capacidade de ‘ouvir’ e de ‘raciocinar’ do robô para fazermos filtros prévios e provocar reações que propiciem o encaminhamento do contato para o Operador que tiver o perfil adequado. O contato será distribuído com um Teleprompter de ofertas pertinentes e/ou com Scripts específicos a um atendimento eficaz… Moracy das Dores é um Mercadólogo reconhecido pelo MEC, especialista em Marketing, Comunicação e Vendas. Atual Consultor de Marketing e Endomarketing da Trade Call Service. Escreveu e publicou dois livros: “Para sua vida melhorar, basta saber negociar” e “O Objetivista e a nova forma de ser e de estar no planeta Terra”.
CRESCIMENTO HISTÓRICO EM EMPRESAS DE ALTO CRESCIMENTO E EMPRESAS JOVENS

A presença de lucro negativo, taxas de crescimento voláteis ao longo do tempo, e as rápidas mudanças por que passam as empresas de alto crescimento fazem das taxas de crescimento histórico indicadores não confiáveis para o crescimento futuro dessas empresas. Não obstante, pode-se, ainda, encontrar formas de incorporar a informação de crescimento histórico às estimativas de crescimento futuro, se as seguintes diretrizes gerais forem obedecidas: Focalizar o crescimento das receitas, em vez de crescimento de lucros, obter uma medida do ritmo do crescimento e do momento que pode ser transferido para anos futuros. O crescimento das receitas é menos volátil do que o crescimento dos lucros, e é menos provável de ser envolvido pelos ajustes e escolhas contábeis. Mais do que examinar o crescimento médio dos anos mais recentes, observar o crescimento de cada ano, isso pode fornecer informações sobre como o crescimento muda a medida que a empresa cresce, e ajuda quando forem feitas projeções para o futuro. Utilizar taxas de crescimento histórico, como a base para projeções somente par o futuro próximo (um ou dois anos), visto que as tecnologias podem mudar rapidamente e minar as estimativas futuras. Considerar o crescimento histórico para o mercado em geral e para outras empresas que a atendem. Essas informações podem ser úteis na decisão sobre quis taxas de crescimento das empresas em avaliação irão convergir com o passar do tempo. Fonte: Damondaran Avaliação de Investimentos Qualitymark
Indicadores de atividade – ciclo operacional e financeiro com case: AMBEV

Os indicadores de atividade visam a mensuração das diversas etapas de um ciclo empresarial, que contempla deste a gestão dos estoques até ao prazo concedido aos clientes decorrente das vendas das mercadorias. A gestão desta etapas é fundamental no fortalecimento do capital de giro principalmente nos períodos de pico inflacionário e quanto o custo da captação bancária se eleva; pois estoque um prazo substancial de produtos “parados” no estoque com fonte de financiamento bancário compromete a saúde financeira da empresa; mesmo que a sua rentabilidade seja atrativa. Dentre os parâmetros de análise do ciclo operacional destacamos: 1) O prazo médio de estocagem e quanto maior for este índice, maior será o prazo que os diversos itens de estoque permanecerão estocados, e por consequência, maior será a necessidade de recurso financeiro para suportar as necessidades. Na verdade este índice aponta a eficiência com que os estoques são administrados e a agilidade operacional produtiva. A metodologia e apuração é simples ao se dividir o consumo anual apresentado na DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) por 360 obtemos o consumo diário e sequencialmente quando comparamos com o estoque disponível apresentado no BALANÇO PATRIMONIAL chegamos assim ao PME (prazo médio de estocagem). Exemplificando, se uma empresa possuir em seu estoque 50 caixas de um determinado produto que lhe custou R$ 1,00 o BALANÇO PATRIMONIAL apresentará um saldo na conta de ESTOQUES o valor de R$50,00; pois as linhas de produtos disponíveis nos ESTOQUES e RECEITAS DE VENDAS são quantificadas em VALORES e QUANTIDADES. Assim, se durante o ano a empresa apurou um CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS no valor de R$ 360,00 indica que diariamente teve uma venda média de 1 peça; pois a baixa das VENDAS apresentadas no CUSTO tem relação com o CUSTO de cada unidade registrada no BALANÇO PATRIMONIAL que encontra-se disponível para VENDA. Em nosso exemplo, considerando que a empresa possui no seu ESTOQUE um valor de R$ 50,00 (50 peças ao custo de produção de R$ 1,00) temos um estoque médio para um prazo de 50 dias. A fórmula para cálculo do PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM ficaria assim: ESTOQUE / (CUSTO DO PRODUTO VENDIDO / 360). 2) Prazo médio de recebimento dos clientes: O mesmo pensamento é válido para apurar o PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTOS; já que as RECEITAS DE VENDAS TOTAL é apurada considerando o preço unitário praticado nas vendas multiplicado pela quantidade de produtos vendidos aos clientes. A fórmula para o cálculo do PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO ficariam assim: CLIENTES / (RECEITA BRUTA / 360). A soma do PRAZO MÉDIO DE ESTOCAGEM com o PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTOS DE CLIENTES resulta no indicado do CLICO OPERACIONAL indicando o tempo da gestão interna da empresa em relação ao processo produtivo e prazos concedidos aos clientes para realização das vendas dos produtos. A partir deste indicador o CICLO OPERACIONAL; teremos um outro indicador a ser apurado que será o prazo que a empresa conquista junto aos seus fornecedores nas aquisições de matérias primas para atender a demanda de mercado; Considerando que a empresa financia prazos aos seus clientes; quando da venda de mercadorias; os fornecedores de matérias primas também deverão financiar os prazos de permanência dos ESTOQUES e CLIENTES. Ressaltamos que a empresa para fazer frente aos pagamentos dos fornecedores deverá administrar seu prazo de permanecia dos estoque e recebimento dos clientes; com isso poderá manter recursos financeiros disponíveis para fortalecimento do capital de giro. Quanto maior o prazo de pagamento aos fornecedores; maior será o benefício no CAIXA da empresa; pois a venda foi agregada ao LUCRO e a compra ao seu custo original de aquisição; e quando a empresa PRODUZ e VENDA sem ainda ter efetuado o pagamento ao fornecedor ao preço de CUSTO DE AQUISIÇÃO o lucro é adicionado ao CAIXA sem ainda ter ocorrido o pagamento do custo de aquisição ao FORNECEDOR DA MATÉRIA PRIMA. 3) Prazo médio de pagamento aos fornecedores: A fórmula para apuração do PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO é simples e ficaria assim: FORNECEDOR A PAGAR / (COMPRAS ANUAIS / 360 dias). As compras anuais média são apuradas conforme: CUSTO DAS VENDAS (-) ESTOQUE INICIAL (+) ESTOQUE FINAL. Observações: Nas várias medidas de atividade apresentadas, considerou-se em suas expressões o cálculo médio dos itens e quando consideramos as informações bimestrais o fator de conversão deve ser 60 dias e não 360 dias e quando semestrais 180 dias e mensais 30 dias. Apresentamos abaixo o cálculo do CICLO OPERACIONAL e CICLO FINANCEIRO da AMBEV. Primeiramente analise o Balanço Patrimonial nas linhas de Valores e Receber e Estoques e Fornecedores Conforme comentamos o Balanço Patrimonial apresenta nestas linhas: estoque e clientes a unidade física unitária correlacionada ao preço unitário permitindo o controle físico dos estoques e das baixas nas vendas aos clientes. A contrapartida das movimentações nos estoques é o CUSTO DO PRODUTO VENDIDO e dos VALORES A RECEBER (CLIENTES) são apresentados na DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (DRE); conforme apresentamos abaixo: Analise do ciclo operacional e financeiro da AMBEV; aplicabilidade dos conceitos: Analisando a AMBEV, verificamos o CICLO OPERACIONAL de 129 dias em 2015 e o prazo médio de pagamento aos fornecedores em 210 dias; denotando que os FORNECEDORES financiam a operação da empresa com resultados positivos ao CAPITAL DE GIRO. Desejamos a você um bom estudo; Ajude a divulgar nosso site aos teus amigos. Tem conteúdo é gratuito. Prof. Alexandre Wander Anexo planilha com modelo de cálculo CICLO OPERACIONAL E FINANCEIRO – CASE AMBEV
TESTE SEUS CONHECIMENTOS: VIABILIDADE ECONÔMICA FINANCEIRA DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS

A John Crockett Furtinutre Company está considerando a adição de uma nova linha em seu mix de produtos e a analise de investimento está sendo conduzida por Joan Samuels, recentemente graduada um uma POS em finanças. A linha de produção seria montada em um espaço não utilizado da fábrica principal da Crockett. O preço de fatura da maquinaria seria aproximadamente de acordo com as informações abaixo, além disto aumentaria os estoques, os valores a receber e fornecedores, também abaixo mencionado e a vida econômica do projeto é de 4 anos sendo a depreciação efetuada pelo critério de depreciação acelerada incentivada (33%,45%,15% e 7%). Considere também que os investimentos em CAPEX (ATIVO IMOBILIZADO), por risco, será efetuado de acordo com os valores abaixo, porém os investimentos em capital de giro teve como base de investimento o cenário normal e estará oscilando para mais ou para menos de acordo os volumes de vendas definidas em cada cenário. As instalações (equipamentos e custos dos mesmos) serão depreciados pelo método de depreciação incentivada nos seguintes percentuais e acordo com os anos A Srta Joan, lembou ser muito arriscado projetar um único fluxo de caixa, lembrando da sua aula de Finanças e solicitou um trabalho de Marketing, projetando as unidades a serem vendidas e acordo com a variabilidade do mercado Espera-se que a maquinaria tenha um valor residual de $25.000 após 4 anos de uso. Estando sujeito a IRPJ de 40% 1) Estrutura de financiamento Considere também que a empresa irá mesclar sua estrutura de investimentos de acordo as taxas abaixo com participação de capital de terceiros (bancos) 1.1) Também de acordo com as unidades vendidas teremos alterações no beta da empresa, decorrente ao risco operacional do projeto. Pede-se calcule a TMA do acionista 1.2) Considerando as mesclagem das estrutura de capital, calcule o custo médio ponderado do capital (WACC) 2) Considerando os cenários, apresentamos abaixo os preço de venda, custos e despesas operacionais. 3) Calcule as depreciações anuais de acordo com as taxas de depreciação incentivada Considerando os cenários acima e utilizando-se das metodologias de análise financeira, calcular: a) Fluxo de caixa operacional e fluxo de caixa da empresa em cada cenário, leven em consideração que os investimentos será efetuado apenas no momento T0 Efetue os cálculos a partir da linha 137 (na questão 04) e link os resultado no quadro abaixo 4) Calcule o FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL E DA EMPRESA, de acordo com as projeções de vendas 4) Calcule o PAYBACK, considerando todos os tipo de cenários 5) Baseado nesses fluxos de caixa quais são o NPV, a IRR do projeto? 6) Considerando que os fluxos de caixa intermediários serão reinvestido a TMA da empresa de acordo com seu volume de vendas, pede-se para calcular a MIRR (taxa interna modifica deste projeto ? 7) Calcule a taxa interna de retorno e o seu desvio padrão de acordo com as probabilidade de vendas Qual o seu parecer sobre a situação acima? elabore um relatório e encaminhe ao nosso e-mail que estaremos avaliando. Um bom estudo Prof. Alexandre Wander awander@gecompany.com.br
Entender o comportamento humano ajuda-nos a entender o comportamento do investidor

Anomalias de mercado nem sempre são explicadas pela hipótese do mercado eficiente. As finanças comportamentais apresentam diversas teorias para ajudar a explicar como as emoções humanas afetam o processo de tomada de decisões financeiras. A teoria do comportamento trata da reação emocional que as pessoas apresentam após perceberem que cometeram um erro de julgamento. Diante da perspectiva de vender uma ação, os investidores são emocionalmente afetados pelo preço que pagaram ao comprá-la. Uma venda com prejuízo confirmaria que o investidor calculou mal o valor da ação, quando da compra. A abordagem correta ao considerar a venda de uma ação é ” eu compraria esta ação hoje, se já não a tivesse?”. Se a resposta for negativa, é hora de vender. A teoria do arrependimento também se aplica a investidores que deixam de comprar uma ação que esteja sendo negociada a um preço mais alto. Mais uma vez, a abordagem correta é avaliar a ação no momento presente, sem referência ao valor anterior. O comportamento de manada é outro aspecto do mercado que afeta as decisões dos investidores. Alguns investidores racionalizam a decisão de comprar determinadas ações com o argumento de que “é o que todo mundo está fazendo”.Os investidores podem sentir-se envergonhados ao perder dinheiro com uma ação popular, do que ser perdessem com uma ação desconhecida ou impopular. As pessoas tendem a arquivar acontecimentos específicos em comportamentos mentais, e a diferença entre esses compartimentos às vezes afeta mais o comportamento do que os próprios acontecimentos. Pesquisadores perguntaram a diversas pessoas: ” Você compraria um ingresso de $20 no teatro se percebesse, ao chegar lá, que perdeu uma cédula de $ 20?. Cerca de 88% das pessoas afirmaram que sim. Em um cenário diferente, quando lhes era perguntado se comprariam um segundo ingresso de $ 20, se chegassem ao teatro e percebessem que tinha esquecido em casa o ingresso anteriormente comprado pelo mesmo preço, apenas 40% dos entrevistados responderam de modo positivo. Nos dois cenários, a pessoa gasta $ 40, mas a contabilidade mental leva a resultados diferentes. Ao investir, a compartimentalização é mais exemplificada com a hesitação em vender um investimento qe já tenha proporcionado ganhos extraordinários, mas no momento atual apresente ganho modesto. Em mercados compradores, as pessoas se acostumam com os ganhos sobre seus papeis. Quando uma correção do mercado deflaciona o patrimônio dos investidores, eles hesitam em vender, esperando que o ganho retorne. Outros comportamentos dos investidores são descritos pela teoria das perspectivas e pela ancoragem. De acordo com a primeira, as pessoas expressam diferentes graus de emoção em relação a ganhos e perdas. Incomodam-se mais com perdas em potencial do que se alegram com a perspectivas de ganhos. A ancoragem é a tendencia que os investidores apresentam de atribuir maior importância a informações recentes. Os indivíduos tendem a dar maior credibilidade a opiniões e acontecimentos recentes do mercado e extrapolam indevidamente tendências recentes que divergem das médias e probabilidades históricas de longo prazo. A ancoragem explica em parte a longa duração dos períodos de mercados compradores. A maioria das técnicas de avaliação de ações exige que estejam disponíveis todas as informações relevantes para determinar corretamente o valor de uma ação e seu potencial de ganhos futuros. As finanças comportamentais podem explicar a ligação entre a avaliação e os atos que os investidores praticam com base nela. Por: Lawrence J. Girtman 2010
Exercícios e slides sobre: Custo de capital e metodologia de análise de investimentos

Material utilizado no curso de MBA da UNIP Um bom estudo Prof. Alexandre Wander Exercícios sobre custo de capital Exercícios sobre metodologia de análise de investimentos Métodos de avaliação economica de investimentos Uma boa prova aos alunos até 04/06/2016. abraços Prof. Alexandre Wander