A Importância do Planejamento Estratégico nas Empresas
Planejar é uma estratégia para aumentar as chances de sucesso de uma empresa, em um mundo de negócios que muda constantemente.
A importância da GESTÃO EMPRESARIAL
Você sabe por que muitas empresas quebram? Confira o que o professor Alexandre Wander tem a dizer sobre a importância da Gestão Empresarial para empresas!
Planejamento Orçamentário
O Planejamento Orçamentário é essencial para orientar a empresa rumo ao sucesso, coordenando objetivos e estabelecendo metas.
Responsabilidade do administrador frente às demandas globais por práticas ESG, por Richard Blanchet*
As rápidas e profundas transformações que todos estão vivendo têm ressignificado o papel das companhias e irão impactar diretamente a responsabilização do administrador (diretores ou membros do conselho de administração) prevista na Lei 6.404/76, a Lei das S.A. Para entender a consequência dessas mudanças, faz-se necessário recordar o disposto no Art. 154 da lei, que dispõe sobre o dever do administrador atuar de acordo com as fnalidades de suas atribuições e sem desvio de poder. Segundo o artigo, o administrador deve exercer as atribuições que a lei e o estatuto lhe conferem para lograr os fins e o interesse da companhia, satisfeitas “as exigências do bem público e da função social da empresa”. Responsabilidade do administrador frente às demandas globais por práticas ESG O Art. 154 evidencia que os interesses da companhia não devem estar dissociados de sua função social e das exigências do bem público, itens que têm mudado na velocidade dos avanços tecnológicos e já não são mais os mesmos que observamos há cinco ou dez anos. A pandemia causada pelo novo coronavírus tem gerado incontáveis desafios jurídicos às organizações e, ao administrador, intensifica a necessidade de ouvir e entender os anseios de seus stakeholders. A reabertura das cidades e países faz emergir novas necessidades coletivas, e às companhias cabe a rápida integração dos conceitos ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG – Environmental, Social and Corporate Governance, na sigla em inglês) em suas estratégias de negócios e culturas organizacionais, sob pena de perda de valor de suas marcas, danos reputacionais, impacto nos dividendos e, ao gestor, responsabilização civil pessoal. Essa remodelação da atuação do administrador não é recente. De fato, os preceitos ESG já vêm sendo incorporados ao dia a dia das organizações, mas o contexto atual joga luz à necessidade das empresas acelerarem esse alinhamento, deixando de ter como prioridade apenas os resultados aos acionistas, e incorporando o bem estar social, a governança corporativa e a sustentabilidade ambiental como diretrizes para os atos dos administradores. Fato que corrobora para essa mudança são os dados recentes da consultoria Morningstar Direct, publicados pelo jornal norte-americano The Wall Street Journal, que revelam que, nos primeiros quatro meses de 2020, os investidores aportaram cerca de US$ 12,2 bilhões em fundos ESG, o dobro do captado por estes mesmos fundos no mesmo período do ano anterior. Ainda em maio, a Nasdaq, segundo maior mercado de ações do mundo, lançou um serviço de análise de dados ESG para atender à demanda dos investidores institucionais e comuns sobre ações sustentáveis das companhias. O serviço, chamado Nasdaq ESG Footprint, irá analisar os aspectos sustentáveis relacionados às vantagens e desvantagens competitivas de mais de 13 mil organizações listadas globalmente, reunindo dados de 60 fontes internacionais. É óbvio que as empresas devem continuar perseguindo o lucro, expressão máxima de seu interesse social, mas ao fazê-lo devem também levar em consideração os interesses de seus acionistas, ainda que minoritários, trabalhadores, fornecedores, clientes, membros da comunidade em que atua e do meio ambiente, dentre outros stakeholders. Responsabilidade do administrador frente às demandas globais por práticas ESG O administrador, neste contexto, deve pautar sua atuação não apenas com respeito aos seus deveres de diligência, lealdade e ausência de conflito de interesses, como também ciente de que suas ações – e não apenas o resultado delas – devem atender a função social e o bem público, sob pena de sua responsabilização pessoal. Juntos, esses deveres devem permear a atuação do administrador e a cultura da empresa no mais amplo espectro. Tome-se como exemplo os casos de massiva rescisão de contratos de trabalho em situações de calamidade pública que, apesar do amparo sob o ponto de vista legal, podem trazer consequências danosas às empresas e aos administradores quando praticados em dissonância com a valorização das pessoas. Nas relações contratuais, a renegociação de contratos deve ser pautada pela boa fé, tendo como objetivo não apenas a manutenção de caixa, mas a preservação das relações comerciais. Nas organizações que negociam com entes públicos, estruturas de compliance sólidas devem garantir a execução de contratos em que o interesse público seja resguardado. Cada vez mais, assistiremos as autoridades públicas, os investidores institucionais e demais públicos que interagem com as companhias balanceando suas ações visa a atuação da companhia em sua comunidade, sua diligência para a manutenção dos empregos, suas práticas de respeito à diversidade e inclusão, além de suas ações de caráter socioambiental. A adequação das organizações aos critérios ESG são, neste contexto, mais do que um alinhamento ao “novo normal”, impactando diretamente a geração de confiança de suas marcas em suas comunidades, seus valores de mercado e, por fim, a responsabilidade de seus administradores. *Richard Blanchet é sócio sênior do escritório Loeser, Blanchet e Hadad Advogados e professor convidado do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) 30 de julho de 2020 | 14h00
Entrevista: Dicas de como administrar o teu dinheiro e começar a investir.
Finanças pessoais… a importância de iniciar e administrar teu dinheiro
Braskem: Análise fundamentalista 2012 até 1 SEM 23
Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica
Entrevista sobre a REFORMA TRIBUTÁRIA
Um tema importante e que vale a pena refletir e conhecer um pouco sobre.
Avaliação de EMPRESAS… Construindo valor na tua EMPRESA….
O processo da AVALIAÇÃO DE EMPRESAS não deve ser feita somente no momento da VENDA de uma EMPRESA… Importante conhecer como os administradores estão construindo o VALOR da MARCA da tua EMPRESA…Os vetores de VALOR direciona a tua empresa numa GESTÃO EMPRESARIAL CONFIÁVEL, onde o ACIONISTA passa a ser o principal personagem no SISTEMA EMPRESA. Ao AVALIAR uma empresa levamos em consideração se todas as decisões estão direcionadas ao objetivo de criar VALOR para os ACIONISTAS e os investimentos efetuados na EMPRESA é avaliado por sua riqueza econômica no FUTURO e que venha remunerar adequadamente o CUSTO DE OPORTUNIDADE DE CAPITAL; já que o presente é resultado das decisões do passado. Somos uma empresa especializada e autorizada pelos principais órgãos do Brasil, na emissão do “laudo de avaliação de empresas”, com profissionais mestres e doutores que atuaram em grandes empresas e complementaram seu conhecimento estudando e hoje lecionam nas principais universidades do Brasil. Agende um programa de MENTORIA diretamente comigo e vamos CRIAR VALOR A TUA EMPRESA. Afinal, pensar em “vender” uma Empresa que apresenta uma RENTABILIDADE ANUAL acima da remuneração do “mercado”, nem sempre pode ser uma boa opção. Seja bem vindo ao “Conhecimento em Gestão Empresarial”.
Matemática Financeira – correção da prova B2
1) Sabendo-se que um título, para ser pago daqui a 12 meses, foi descontado 5 meses antes do seu vencimento. O valor nominal do título é de R$ 42.000,00 e a taxa de desconto, de 3,5% ao mês. Calcular o valor líquido liberado nesta operação, sabendo-se que foi utilizado o desconto composto racional ” por dentro”. 2) Determinado empréstimo foi negociado em 7 pagamentos mensais, iguais e sucessivos de R$ 4.000,00 sendo a taxa de juros igual a 2,6 % a.m, até que ponto vale a pena quitar este empréstimo a vista? Fórmula sintética: Decomposição da fórmula: 3) Determinar o valor presente de um fluxo de caixa de 12 pagamentos trimestrais, iguais e sucessivos de R$ 1.700,00, sendo a taxa de juros igual a 1,7% a.m. Fórmula sintética: Decomposição do cálculo com resolução mensal: 4) Um título vence daqui a 4 meses apresentando um valor nominal (de resgate) de R$ 407.164,90. Existe a proposta de troca deste título por outro de valor nominal de R$ 480.000,00 vencível daqui a 8 meses. Sendo de 5% ao mês a rentabilidade exigida pelo aplicador, pede-se avaliar se a troca é vantajosa. 5) Um certo banco divulga que a rentabilidade de um investimento é de 12% ao semestre ou 2% ao mês; entretanto a aplicação foi enquadrada no regime de capitalização composta. A divulgação do banco está correta? justifique seu pensamento. 6) Uma pessoa deseja descontar uma nota promissória 3 meses antes do seu vencimento. O valor nominal deste título é de R$ 50.000,00. Sendo de 4,5% ao mês a taxa de desconto racional, o valor líquido recebido (valor descontado) pela pessoa na operação atinge: 7) Determinar o valor de resgate e o valor do desconto composto racional de um título no valor de R$ 50.000,00, sabendo-se que seu prazo é de 5 meses e que a taxa do desconto cobrada é de 3,5% ao mês 8) Sabendo-se que um título, para ser pago daqui a 24 meses, foi descontado 5 meses antes do seu vencimento. O valor nominal do título é de R$ 62.000,00 e a taxa de desconto, de 2,5% ao mês. Calcular o valor líquido liberado nesta operação, sabendo-se que foi utilizado o desconto composto racional ” por dentro”. Um bom estudo Visualize no nosso site também: Vídeos aulas sobre operação com desconto e fluxo de caixa (séries de pagamento do modelo price) Divulgue aos teus amigos o nosso site, tem conteúdo é gratuito. o site amigo do jovem universitário e do empreendedor Prof. Alexandre Wander acesse o link abaixo: http://www.gecompany.com.br/categoria/educacional/matematica-financeira/
A importância do Planejamento Orçamentário….
A base da controladoria é o planejamento orçamentário; pois através dele o Controller passa a ter uma visão sistêmica de todo o processo da empresa, estabelecendo metas plausíveis de crescimento visando promover uma verdadeira reestruturação empresarial. As metas departamentais são decorrentes dos objetivos estratégicos alinhados a missão e visão de uma empresa, para que a GESTÃO RESPONSÁVEL possa ser disseminada a todos os gestores departamentais. Prof. Alexandre Wander Mentor especialista em Reestruturação Empresarial e Avaliação de Empresas. Atuou como Controller em grandes empresas e complementou seu conhecimento acadêmico em escolas tais como: FGV-SP, PUC-SP e USP-SP. #empresario #empresas #empresaria #business #empreendedorismo #empreendedorismofeminino #gestaoempresarial