Bradesco apresenta um lucro líquido ajustado em 2016 de R$ 17.121 bilhões

1. O Lucro Líquido Ajustado(1) do exercício 2016 foi de R$ 17,121 bilhões (redução de 4,2% em relação ao Lucro Líquido Ajustado de R$ 17,873 bilhões do exercício de 2015), correspondendo a R$ 3,09 por ação e rentabilidade de 17,6%(2) sobre o Patrimônio Líquido Médio Ajustado(2). 2. Quanto à origem, o Lucro Líquido Ajustado é composto por R$ 11,570 bilhões provenientes das atividades financeiras, correspondendo a 67,6% do total, e por R$ 5,551 bilhões gerados pelas atividades de seguros, previdência e capitalização, representando 32,4% do total. 3. Em dezembro de 2016, o valor de mercado do Bradesco era de R$ 160,813 bilhões(3), apresentando evolução de 60,7% em relação a dezembro de 2015. 4. Os Ativos Totais, em dezembro de 2016, registraram saldo de R$ 1,294 trilhão, crescimento de 19,8% em relação ao saldo de dezembro de 2015. O retorno sobre os Ativos Totais Médios foi de 1,5%. 5. A Carteira de Crédito Expandida(4),em dezembro de 2016, atingiu R$ 514,990 bilhões, com aumento de 8,6% em relação ao saldo de dezembro de 2015. As operações com pessoas físicas totalizaram R$ 172,045 bilhões (crescimento de 16,4% em relação a dezembro de 2015), enquanto as operações com pessoas jurídicas atingiram R$ 342,945 bilhões (aumento de 5,1% em relação a dezembro de 2015). 6. Os Recursos Captados e Administrados somaram R$ 1,905 trilhão, um crescimento de 26,1% em relação a dezembro de 2015. 7. O Patrimônio Líquido, em dezembro de 2016, somou R$ 100,442 bilhões, 13,0% superior a dezembro de 2015. O Índice de Basileia III, apurado com base no Conglomerado Prudencial, registrou 15,4%, em dezembro de 2016, sendo 12,0% de Capital Nível I. 8. Aos acionistas foram pagos e provisionados, a título de Juros sobre o Capital Próprio, R$ 6,976 bilhões relativos ao lucro gerado no exercício de 2016, sendo R$ 2,168 bilhões pagos na forma de mensais e intermediários, e R$ 4,808 bilhões provisionados, na forma de extraordinários e complementares, a serem pagos em 8 de março de 2017. 636216081704914290-book-port
Lei Sarbanes-Oxley

A lei Sarbanes-Oxley de 2002 reescreveu, literalmente, as regras para a governança corporativa, relativas à divulgação e à emissão de relatórios financeiros e torna Diretores Executivos e Diretores Financeiros explicitamente responsáveis por estabelecer, avaliar e monitorar a eficácia dos controles internos sobre relatórios financeiros e divulgações. O pleno conhecimento da lei e as responsabilidades é um fator de destaque na sua formação profissional. Vide no anexo o material elaborado pela Deloitte Desejo a você uma boa leitura. Prof. Alexandre Wander Invista na sua formação profissional; o conhecimento é o caminho mais curto e seguro para o sucesso profissional. Deloitt Sarbanes Oxley[1]
Gerenciamento de Riscos Corporativos – Estrutura Integrada (COSO)

Em decorrência dos escândalos e quebras e negócios de grande repercussão no EUA ocorrida na década passada o material anexo apresenta diretrizes de controles internos elaborado pelo Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission (COSO) que publicou a obra Internal Control – Integrated Framework para ajudar empresas e outras organizações a avaliar e aperfeiçoar seus sistemas de controle interno. Desde então, a referida estrutura foi incorporada em políticas, normas e regulamentos adotados por milhares de organizações para controlar melhor suas atividades visando o cumprimento dos objetivos estabelecidos. Uma boa leitura Prof. Alexandre Wander COSO_ERM_ExecutiveSummary_Portuguese
Amy Morin: Força mental é uma “abordagem tripla” de como controlar seus pensamentos, comportamentos e emoções

Força mental muitas vezes não é refletida no que você faz. É geralmente vista no que você NÃO faz. Em seu livro “13 coisas que pessoas mentalmente fortes não fazem”, Amy Morin escreve que desenvolver força mental é uma “abordagem tripla” de como controlar seus pensamentos, comportamentos e emoções. A seguir estão as 13 coisas que as pessoas mentalmente fortes não fazem: 1. Eles não perdem tempo sentindo pena de si mesmas Em vez disso, eles expressam gratidão. “Sentir pena de si mesmo é auto-destrutivo”, escreve Morin. “Entregar-se a auto-piedade dificulta se viver uma vida plena.” É perda de tempo, cria emoções negativas, e prejudica seus relacionamentos. A chave é “apreciar o que você tem”, ela escreve. O objetivo é trocar auto-piedade por gratidão. 2. Eles não cedem seu poder para os outros As pessoas cedem seu poder quando não há limites físicos e emocionais claros, Morin escreve. Você precisa lutar por si mesmo e traçar a linha divisória quando necessário. Se outras pessoas controlam suas ações, eles também definem o seu sucesso e auto-estima.É importante que você mantenha o controle de seus objetivos pessoais e trabalhe para atingi-los. Morin usa Oprah Winfrey como um exemplo de alguém com um forte apego ao seu poder. Winfrey cresceu lidando com a pobreza e com o abuso sexual, mas “ela escolheu por definir quem ia ser na vida, sem abrir mão seu poder.” 3. Eles não se intimidam com as mudanças Em vez disso, eles se aceitam e abraçam o inevitável. Há cinco estágios de mudança, Morin escreve: pré-contemplação, contemplação, preparação, ação e manutenção. Seguir cada um dos cinco passos é crucial. Mudar pode ser assustador, mas evitar a mudança impede o crescimento. “Quanto mais você espera, mais difícil fica”, diz ela. “Outras pessoas vão superar você.” 4. Eles não se concentram em coisas que não podem controlar “Ter tudo sob controle é seguro, mas pensar que temos o poder de sempre puxar as cordas pode se tornar um problema“, escreve Morin. Tentar manter o controle de tudo é provávelmente uma resposta à ansiedade. “Ao invés de focar no gerenciamento da sua ansiedade, você tenta controlar seu ambiente”, diz ela. Deslocar seu foco para as coisas que você pode controlar pode criar uma mais felicidade, menos estresse, melhores relacionamentos, novas oportunidades e mais sucesso. 5. Eles não querem agradar a todos Muitas vezes julgamos a nós mesmos a partir do que os outros pensam sobre nós, o que é o oposto de resistência mental. Morin lista quatro fatos sobre tentar constantemente ser uma pessoa que agrada os outros: É uma perda de tempo; Você acaba sendo facilmente manipulado; Está tudo bem para os outros se você se sente desapontado ou nervoso; Você não pode agradar a todos. Aposentar de vez essa mentalidade de agradar a todos irá torná-lo mais forte e mais auto-confiante. 6. Eles não temem correr riscos calculados As pessoas geralmente têm medo de assumir riscos, seja financeiro, físico, emocional, social ou relacionado com os negócios, diz Morin. Mas é uma questão de falta de conhecimento. “A falta de conhecimento sobre a como calcular o risco leva ao aumento do medo”, Morin escreve. Para melhor analisar um risco, pergunte a si mesmo as seguintes perguntas: Quais são os benefícios potenciais? Quais são os custos potenciais? Como isso vai me ajudar a alcançar meu objetivo? Quais são as alternativas? Quão bom será se o melhor cenário se tornar realidade? Qual é a pior coisa que pode acontecer, e como eu posso reduzir a perda caso ocorra? Quão ruim será se o pior cenário se tornar realidade? Quanto essa decisão vai importar em cinco anos? 7. Eles não remoem o passado O passado é passado. Não há nenhuma maneira de mudar o que aconteceu, e “remoê-lo pode ser auto-destrutivo, impedindo-nos de desfrutar o presente e planejar o futuro”, Morin escreve. Não resolve nada, e pode levar à depressão, ela escreve. No entanto, pode haver um benefício em pensar no passado. Refletir sobre as lições aprendidas, considerando os fatos e não as emoções, e olhando para a situação a partir de uma nova perspectiva pode ser útil, diz ela. 8. Eles não cometem os mesmos erros repetidamente Refletir pode garantir que você não repita seus erros. É importante estudar o que deu errado, o que você poderia ter feito melhor, e como fazê-lo de forma diferente da próxima vez, Morin escreve. Pessoas mentalmente fortes aceitam a responsabilidade pelo erro e criam um plano para evitar cometer os mesmos erros no futuro. 9. Eles não se ressentem com o sucesso de outras pessoas O ressentimento é como a raiva que permanece escondida e armazenada, diz Morin. Focar no sucesso de outra pessoa não vai pavimentar o caminho para o seu próprio sucesso, uma vez que distrai você do seu caminho. Mesmo se você se tornar bem sucedido, você nunca poderá ficar contente se você está sempre com o foco nos outros. Você também pode desvalorizar seus talentos e abandonar seus valores e relacionamentos. 10. Eles não desistem após o primeiro fracasso O sucesso não é imediato, e o fracasso é quase sempre um obstáculo que você terá que superar. “Tomemos, por exemplo, Theodor Geisel – também conhecido como Dr. Seuss – cujo primeiro livro foi rejeitado por mais de 20 editores”, diz Morin. Dr. Seuss é agora um autor popular nos EUA. Pensar que o fracasso é inaceitável ou que significa que você não é bom o suficiente não reflete força mental. Na verdade, “reerguer-se após um fracasso irá torná-lo mais forte”, Morin escreve. 11. Eles não tem medo de passar um tempo sozinhos “Criar um tempo para ficar a sós com seus pensamentos pode ser uma experiência poderosa para ajudá-lo a alcançar seus objetivos”, escreve Morin. Tornar-se mentalmente forte necessita que você precise ter tempo fora do cotidiano para se concentrar no seu crescimento. Aqui estão alguns dos benefícios de se ficar a sós, segundo Morin: Ficar só no escritório pode aumentar a produtividade Ficar só podem aumentar a sua empatia Tempo sozinho pode aumentar a criatividade Saber ficar só é bom para a saúde mental Ficar só é restaurador 12. Eles não sentem o mundo lhes deve nada É fácil ficar zangado com o mundo por suas falhas ou falta de sucesso, mas a verdade é que ninguém tem direito a qualquer coisa. Ela deve ser conquistada. “A vida não foi feita para ser justa”, diz Morin. Se algumas pessoas experimentam mais
Damodaran: Introduction to Valuation

Curso Avaliação de Empresas – Valuation

Avaliar uma empresa e conhecer o valor de um ativo e o que determina esse valor são pré-requisitos para uma decisão inteligente. Para entender o processo de avaliação, segundo as premissas da avaliação intrínseca e na abordagem relativa, é fundamental para o executivo que atua em grandes corporações (bancos ou empresas). Neste curso, a GeCompany apresentará a introdução ao processo de avaliação; as métricas de avaliação pelo conceito do fluxo de caixa descontado, como medi-los e como prever os fluxos de caixa futuros da empresa e do acionista; além de estimar com propriedade as taxas de desconto nos conceitos de EVA, MVA e GOODWILL e o valor patrimonial da ação, com conceitos de Rentabilidade, taxa de crescimento e reinvestimento e índice payout. O aluno escolhe uma empresa que atua no mercado de capitais para aplicarmos na prática os conceitos de avaliação de empresas. Este é um curso que com certeza fará diferença no seu currículo profissional! Conteúdo Programático: Processo qualitativo de avaliação de empresas; Motivações para o valuation; Análise da gestão administrativa, idoneidade, risco da atividade operacional, carteiras, desempenho setorial, conjuntura econômica, ítens fora do balanço; Análise de demonstrações financeiras para valuation; Apresentação das principais demonstrações financeiras; Análise das decisões de investimento; Análise das decisões de financiamento; Análise dos resultados e qualidade dos lucros; Análise dos riscos de curto e longo prazo com o uso de índices; Modelo de dividendos descontados: modelo de Gordon; Risco x retorno; Custo de capital dos acionistas (CAPM); Premissas mais usuais para o CAPM; Modelo de fluxo de caixa descontado; Fluxo de caixa para os investidores (ou fluxo de caixa para a firma); Projeções de fluxo de caixa; Valor residual e perpetuidade; Impacto da decisão da taxa de crescimento; Custo do capital: WACC; Impacto da decisão da estrutura de capital; Firm value e equity value; Avaliação relativa (múltiplos); Índices: preço, lucro e preço, valor patrimonial e firm value, Ebitda; Múltiplos de mercado e múltipos de transações. Carga Horária: 30 horas Pré-requisito: Formação em Ciências Contábeis, Administração de Empresas ou Economia. Alunos de outros cursos deverão participar de aulas 12 horas aulas preparatória para enquadramento do conhecimento aos demais alunos que possuem formação específica. Consulte também o curso modelo VIP (One-by-One) para atendimento individual a executivos e diretoria. Docente Responsável: Alexandre Wander Mestre em Controladoria pela PUC-SP, participou do Programa de Doutorado na USP-SP na disciplina de Avaliação de Empresas; pós-graduado em Análise Avançada das Demonstrações Financeiras pela FGV-SP. Um curso de acordo a necessidade do seu conhecimento, a um número reduzido de participantes. Onde a teoria e a prática se encontram para contribuir na sua formação profissional.
Fibria anuncia prejuízo de R$ 92 milhões no 4º trimestre

Destaques do 4T16 Produção de celulose de 1.219 mil t, 7% e 6% inferior ao 3T16 e 4T15, respectivamente. No ano de 2016, a produção atingiu 5.021 mil t. Vendas de celulose, incluindo a celulose proveniente da Klabin, totalizaram 1.584 mil t, 10% e 21% superior ao 3T16 e ao 4T15, respectivamente. As vendas no ano de 2016 ficaram em 5.504 mil t. Receita líquida de R$ 2.534 milhões (3T16: R$ 2.300 milhões | 4T15: R$ 2.985 milhões). No ano de 2016, a receita líquida foi de R$ 9.615 milhões (incluindo a receita de venda da celulose da Klabin). Preço médio líquido ME em R$ 1.604/t e MI em R$ 1.389/t. Custo caixa ficou em R$ 727/t, 14% e 10% superior em relação ao 3T16 e ao 4T15, respectivamente (veja mais detalhes na página 7). Excluindo o efeito das paradas programadas, o custo caixa foi 4% superior ao 4T15. EBITDA ajustado trimestral de R$ 804 milhões, 6% superior ao 3T16 e 50% inferior ao 4T15. O EBITDA ajustado de 2016 totalizou R$ 3.742 milhões (margem 43%). Margem EBITDA no 4T16 foi de 36%, excluindo as vendas de celulose proveniente do contrato com a Klabin. EBITDA/t no trimestre, sem considerar os volumes de Klabin, de R$ 574/t (US$ 174/t), 3% e 54% inferior ao 3T16 e 4T15, respectivamente. Fluxo de caixa livre no trimestre antes do capex de expansão, logística e dividendos alcançou R$ 342 milhões, 15% e 60% inferior ao 3T16 e 4T15, respectivamente. No ano de 2016, o FCL totalizou R$ 1.891 milhões. Free cash flow yield de 10,7% em R$ e 10,0% em US$. ROE e ROIC base fluxo de caixa em 8,9% e 9,0%, respectivamente. Mais detalhes página 16. Prejuízo de R$ 92 milhões no 4T16 em comparação a resultados positivos de R$ 32 milhões no 3T16 e R$ 910 milhões no 4T15. O lucro líquido em 2016 ficou em R$ 1.664 milhões vs. R$ 357 milhões em 2015. Dívida bruta em dólar foi de US$ 4.956 milhões, 13% e 52% superior ao 3T16 e ao 4T15, respectivamente. Posição de caixa de R$ 4.717 milhões ou US$ 1.447 milhão, que somada às linhas não sacadas referentes ao financiamento do Projeto H2 é suficiente para cobrir o capex restante do Projeto H2 e as amortizações de dívida até final de 2018. Relação Dívida Líquida/EBITDA em dólar em 3,30x (3T16: 2,64x | 4T15:1,78x) e 3,06x em reais (3T16: 2,33x | 4T15: 2,06x). Custo total da dívida medido em dólar, considerando swap integral da dívida em BRL, em 3,6% a.a. (3T16: 3,3% a.a. | 4T15: 3,3% a.a.). Prazo médio da dívida 51 meses (3T16: 49 meses | 4T15: 51 meses). Conclusão da captação de recursos lastreada em notas de crédito à exportação emitidas pela Companhia, por meio da distribuição pública de certificados de recebíveis do agronegócio (CRA) no valor total de R$ 1,25 bilhão. Fibria foi selecionada novamente para integrar a carteira 2017 do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) do BM&FBovespa. Projeto Horizonte II, 77% concluído fisicamente e 57% de execução financeira. Capex de US$ 1,0 bilhão a realizar. Em 6/nov, a S&P confirma o Grau de Investimento da Fibria e altera outlook para negativo. Eventos subsequentes Emissão no mercado internacional de títulos de dívida (Green Bond), no dia 11/01, com vencimento em 10 anos, US$ 700 milhões, com juros de 5,5% a.a., com recebimento do recurso em 17/jan. Em 12/jan, a Fitch, reafirma o Grau de Investimento da Fibria com perspectiva estável. Fibria recebe o reconhecimento Gold Class Sustainability da RobecoSAM (Dow Jones World de Sustentabilidade da NYSE).
GAFISA: ANÁLISE FUNDAMENTALISTA ATÉ SETEMBRO 2016

Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico. Estudo em elaboração.
COSAN: ANÁLISE FUNDAMENTALISTA ATÉ SETEMBRO 2016

A Cosan S.A., por meio de suas subsidiárias, atua principalmente nos negócios de distribuição de combustíveis no Brasil, Europa, América Latina, América do Norte, Ásia e internacionalmente. Opera nos segmentos Raazen Energia, Raazen CombustÃveis, Comga¡s e Moove. O segmento Raízen Energia produz e comercializa diversos produtos derivados da cana-de-açúcar, incluindo açúcar bruto e etanol anidro e hidratado. Esse segmento também atua em atividades relacionadas à cogeração de energia a partir do bagaço de cana com capacidade instalada de 981 MW; e detém interesses em empresas envolvidas em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. O segmento Raízen Combustíveis distribui e comercializa combustíveis por meio de uma rede franqueada de estações de serviço sob a marca Shell. Este segmento também atua no refino de petróleo; operação de lojas de conveniência; fabricação e venda de lubrificantes automotivos e industriais; e produção e venda de gás liquefeito de petróleo. Além disso, este segmento opera através de aproximadamente 6.400 estações de serviço de distribuição de combustível, 67 terminais de distribuição e 68 terminais de aeroportos para o fornecimento de combustível de aviação, além de operar 950 lojas de conveniência sob a marca Shell Select. O segmento Comgás distribui gás natural canalizado para clientes nos setores industrial, residencial, comercial, automotivo e cogeração. O segmento Moove produz e distribui lubrificantes sob as marcas Mobil e Comma. A empresa foi fundada em 1936 e está sediada em São Paulo, Brasil. A Cosan S.A. é uma subsidiária da Cosan Limited.
Como melhorar sua resiliência

Thomas Edison, o inventor da lâmpada, realizou mais de mil experiências e enfrentou vários fracassos antes de realizar seu intento. Perguntado sobre como nunca desistira ou se desanimara entre as centenas de tentativas fracassadas, ele respondeu: “Eu nunca fracassei. Eu apenas descobri 10.000 maneiras que não funcionavam”. Quantos de nós temos essa qualidade de não desistir de tentar alcançar nossos objetivos? Quantos de nós não se deixam abater pelos obstáculos da vida e pelas crises do momento? Como destacamos em nosso último artigo, a resiliência é uma das 7 dicas eficazes para se vencer em 2017. Aqui vamos explicar como você pode desenvolvê-la. A resiliência separa os vencedores de todos os demais. Pessoas resilientes possuem um espírito heroico: são pessoas determinadas e motivadas que não desistem facilmente, nem cansam de tentar alcançar seus objetivos e propósito. A frase de Churchill ilustra a resiliência, que é a capacidade de se recuperar de situações de crise e aprender com ela. É ter a mente flexível e o pensamento otimista mesmo em situações difíceis, com metas claras e a certeza de que tudo passa. Pessoas resilientes não se vitimizam – sempre se responsabilizam pelos seus atos, erros e acertos. Pessoas resilientes possuem grandes projetos de vida e não é qualquer dificuldade que consegue colocá-las para baixo. Pessoas resilientes possuem conhecimento sobre si mesmo, sua própria força, limitações e sentimentos. Pessoas resilientes derrotam a crise! A resiliência é a capacidade de se recuperar de situações adversas ou de crise e aprender com ela. É ter a mente flexível e o pensamento otimista mesmo em situações difíceis, com metas claras e a certeza de que tudo passa.A frase de Churchill ilustra a resiliência, que é a capacidade de se recuperar de situações de crise e aprender com ela. É ter a mente flexível e o pensamento otimista mesmo em situações difíceis, com metas claras e a certeza de que tudo passa. Pessoas resilientes não se vitimizam – sempre se responsabilizam pelos seus atos, erros e acertos. Pessoas resilientes possuem grandes projetos de vida e não é qualquer dificuldade que consegue colocá-las para baixo. Pessoas resilientes possuem conhecimento sobre si mesmo, sua própria força, limitações e sentimentos. Pessoas resilientes derrotam a crise! Resiliência: uma armadura psicológica A resiliência pode ser desenvolvida em qualquer idade. Ela fornece uma “armadura psicológica” composta por cinco elementos ou fatores. De acordo com George S. Everly Jr., Douglas A. Strouse e Dennis K. McCormack, autores do livro “Stronger: develop the resilience you need to succeed”, existem cinco atributos que caracterizam uma pessoa resiliente: Otimismo ativo Quando você se encontra ativamente otimista, você se torna um agente orientador da mudança. O seu otimismo é um instrumento poderoso, uma força interior capaz de impulsionar você corajosamente adiante, mesmo quando os demais estão fugindo da luta. Uma atitude otimista é uma afirmação psicológica que resulta em uma mudança fisiológica benéfica. Quando você se torna resiliente, o seu corpo é “sobrealimentado com um aumento moderado de hormônios como adrenalina, noradrenalina, ácido gama-aminobutírico, neuropeptídeo Y e cortisol”. Este surto de hormônios fortalece a memória e permite maior tolerância à dor, reações mais rápidas e maior consciência e força. O pensamento otimista torna as pessoas mais felizes e mais bem-sucedidas. Os “otimistas passivos” esperam algo melhor; porém os “otimistas ativos” tomam medidas para moldar o futuro. Por exemplo, para militares de elite, o sucesso ou o fracasso pode representar a vida ou a morte. Portanto uma atitude negativa pode significar a derrota. Em sua filosofia, o resiliente acredita que sucesso “acontece porque você faz tudo para que ele aconteça”. Uma dica aqui é: procure interpretar os acontecimentos na sua vida a fim de promover resultados eficazes e um ótimo desempenho. O seu mindset, isto é, a sua perspectiva mental sobre o evento, é fator determinante para o sucesso. Como dizia Henry Ford: “Se você acredita que você pode ou que você não pode, você está correto”. Estudos científicos comprovam que quanto mais sucessos você obtém, mais fácil é compreender o que é preciso para ser bem-sucedido, ou seja, aquilo que pode gerar maiores triunfos; o cérebro humano, então, vai acabar também vivendo na expectativa de alcançar novas conquistas. É a profecia que se autorealiza. Albert Bandura, da Universidade de Stanford, afirma que as pessoas podem desenvolver a autoeficácia, uma manifestação do otimismo ativo, através dos passos a seguir: Realizações pessoais – O sucesso gera sucesso. Comece com pequenos sucessos para aumentar a sua confiança. Observação – Observe as pessoas que conseguem alcançar os seus objetivos. Se elas podem chegar lá, você também pode. Incentivo e apoio – Quanto mais apoio você tiver, mais fácil vai ser desenvolver a autoconfiança e o otimismo. As pessoas vão apoiar você, caso você as apoie. Autocontrole – Mantenha a calma, procure além da gratificação instantânea, controle seus impulsos e se mantenha saudável. O otimismo ativo é mais do que uma esperança ou uma crença. É uma prescrição para que você se recupere, seja bem-sucedido e deixe de viver como vítima. Ação decisiva Para se recuperar de um revés temporário, as pessoas resilientes estão preparadas para agir com coragem. Uma pessoa que se sinta fortalecida e determinada é capaz de tomar decisões difíceis sob pressão e agir com proatividade, escolhendo entre várias opções e avançando. Este nível de determinação ajuda você a enfrentar os problemas de frente e aproveitar as adversidades para crescer e desenvolver resiliência. Mas para que isso aconteça, você precisa agir. As pessoas respeitam quem age com firmeza. Esse respeito constrói um efeito halo, isto é, as pessoas veem com bons olhos e admiram os mais determinados. Para elas, uma atitude orientada à ação é louvável e possui um potencial impulsionador de carreiras. Por isso, a dica é: aja com determinação e aprenda a superar os comumente obstáculos existentes tais como: Medo paralisante do fracasso Medo do ridículo Procrastinação Falhar ao comunicar os detalhes relevantes a respeito das suas ações Tentar agradar a todos Sentir-se intimidado pela extensão do desafio Perder a visão dos objetivos de longo prazo