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BRMALLS: Análise fundamentalista até setembro 2016

  Nota: Neste trabalho estritamente acadêmico, procuramos a partir dos demonstrativos financeiros publicados pela empresa aos órgãos regulamentadores do mercado de capitais (CVM) em efetuar uma análise fundamentalista utilizando indicadores da gestão financeira e econômica; no sentido de testar a aplicabilidade dos indicadores de finanças amplamente difundidos por autores de renomes nacionais e mundiais na análise do desempenho empresarial; permitindo assim, julgamentos sobre o aspecto estritamente financeira e que agregado ao planejamento estratégico poderá contribuir para análise em diversos sentidos. Também reconhecemos que o desempenho futuro é reflexo de uma sólida construção apresentada no desempenho histórico. Estudo em elaboração.  

Hypermarcas: Fôlego para Comprar e Saúde para Vender

A empresa cresceu com aquisições e agora se desfaz de ativos para consolidar novo posicionamento. Presente nos segmentos mais importantes do mercado, a Hypermarcas consumou em 2015 a estratégia de se consolidar como uma grande empresa de saúde. Os esforços incluíram a venda das unidades de cosméticos e de preservativos — a divisão de fraldas descartáveis é a próxima a ser vendida — e se refletiram no balanço financeiro da companhia, que faz sua estreia como campeã do setor Farmacêutica e Cosméticos de Valor 1000. Com receita líquida de RS 2,96 biIhões em 2015, a empresa se destacou em relação a seus pares em crescimento sustentável, medido pela variação da receita sobre a variação do patrimônio líquido ajustado, em margem Ebitda (de 35,9% frente à média setorial de 17,2%) e em margem da atividade-33,1%, comparável à média de 14%. No ano, o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado das chamadas operações continuadas, que englobam a antiga divisão farma e adoçantes, subiu 7,7%, a R$ 982,3 milhões e, em 2016, há expectativa de nova rodada de crescimento, para cerca de RS 1,1 bilhão. A chave dos fortes resultados não está apenas na venda de ativos. O desempenho da Hypermarcas no mercado farmacêutico, onde já alcançou a vice-liderança em vendas em unidades e é maior em receita líquida, deu relevante contribuição para a evolução financeira. Dona de produtos que estão entre os mais vendidos do país, como Neosoro (descongestionante nasal) e Torsilax (relaxante muscular), tem em sua carteira marcas tão populares quanto Atroveran, Gelol, Benegrip, Epocler e Doril e esse portfólio continuará a crescer, de acordo com o presidente da companhia, Cláudio Bergamo. “Um dos três pilares de crescimento é a inovação. Ainda há muito potencial a ser explorado no mercado brasileiro e existem oportunidades em produtos que não demandam investimentos em pesquisa e desenvolvimento tão pesados.” Em outras palavras, a Hypermarcas não pretende lançar-se na pesquisa e desenvolvimento de novas moléculas, a chamada inovação radical. Essa tarefa cabe às “big pharmas”, que têm fôlego para assumir os elevados riscos e investimentos embutidos na busca por medicamentos inovadores. Na seara explorada pela companhia brasileira, que inclui as extensões de linha e nichos ainda não explorados no país, Bergamo cita como exemplo o Addera D3, vitamina D lançada em 2014, que segue ganhando participação de mercado. Em linhas gerais, a história da Hypermarcas, fundada em 2001 pelo empresário goia no João Alves de Queiroz Filho, o Júnior, começa com aquisições — foram mais de duas dezenas, nas áreas de limpeza, alimentos, higiene pessoal e de medicamentos—e, agora, se desenrola com desinvestimentos e concentração na área farmacêutica. Em novembro de 2015, a companhia anunciou a venda do negócio de cosméticos para a multinacional Coty, uma das maiores do mundo nesse mercado, por RS 3,8 bilhões. Menos de três meses depois, in formava ao mercado um acordo para vender a divisão de preservativos e lubrificantes para a Reckitt Benckiser por RS 675 milhões. Há risco, porém, de a concretização da venda do negócio de preservativos e lubrificantes íntimos Jontex, Olla e Lovetex esbarrar em alguma exigência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Técnicos do órgão antitruste informaram no início de agosto que haviam identificado “graves preocupações concorrenciais” na área de lubrificantes, que é menos representativa que a de preservativos, e recomendaram a impugnação do negócio. Com o recebimento de recursos pela venda dos ativos, a Hypermarcas eliminou sua dívida líquida e assumiu posição de caixa líquido positivo. Essa robustez do balanço permitiu à companhia distribuir dividendos a seus acionistas. O plano, segundo Bergamo, é estabelecer um programa de pagamentos regulares de proventos. Usar o dinheiro que entrou no caixa da empresa em novas aquisições não está no radar. Do lado operacional, um dos grandes desafios é manter a linha de custos sob controle e enxuta, iniciativa que tem dado o tom no dia a dia das operações. “Para estar em tantos mercados, é preciso buscar custo baixo.” Segundo ele, o mercado público de medicamentos é um dos poucos que não interessam à empresa Fonte: Anuário Valor 1000 Autor: Stella Fontes

Finanças Empresariais para Bancários

Compreender e analisar a saúde financeira de uma empresa através dos demonstrativos contábeis é fundamental para os bancários que constantemente liberam linhas de créditos aos seus clientes. Neste curso, a GeCompany apresentará os principais indicadores da gestão financeira de uma empresa, como medir e onde os recursos são alocados, o que permitirá ao profissional analisar o desempenho empresarial sobre a ótica do emprestador de recursos e como mitigar o risco operacional de uma empresa, permitindo ao profissional bancário maior conhecimento em propor medidas alternativas na concessão dos empréstimos e financiamentos. Conteúdo Programático: Entendendo os demonstrativos financeiros (Balanço – DRE e Fluxo de caixa) Conceitos de Margem operacional e margem liquida Indicadores de Liquidez Indicadores de Rentabilidade (ROI – ROE – ROIC) Indicadores de Estrutura de Capital Grau de alavancagem financeira Risco do endividamento e como definir taxas atreladas ao risco empresarial. Balanço no Formato Financeiro e Gerencial Analisando a saúde financeira de uma empresa com cases práticos das principais empresas Brasileiras e mundiais. Carga Horária: 30 horas Pré-requisito: Formação em Ciências Contábeis, Administração de Empresas ou Economia. Alunos de outros cursos deverão participar de aulas 08 horas aulas preparatória para enquadramento do conhecimento aos demais alunos que possuem formação específica. Consulte também o curso modelo VIP (One-by-One) para atendimento individual a executivos e diretoria. Docente: Alexandre Wander Mestre em Controladoria pela PUC-SP, participou do Programa de Doutorado na USP-SP na disciplina de Avaliação de Empresas; pós-graduado em Análise Avançada das Demonstrações Financeiras pela FGV-SP.

Matemática financeira

A matemática financeira tem por finalidade estudar a mudança do dinheiro durante o tempo e seus ajustes a valor presente e valor futuro, tais como a formação de taxas e do fator de acumulação de capital e como as empresas são analisadas pelo seu desempenho futuro descontada a uma taxa que calcula o seu valor presente. A matemática contribuiu com clareza e precisão nos conceitos de Finanças Corporativas e na disciplina de Avaliação de Empresas. Neste curso, apresentaremos conceitos de taxas efetivas e nominais, valor do dinheiro no tempo, capital e montante, utilizando a calculadora HP12C e a planilha Excel que facilitou e muito a aplicabilidade dos conceitos desta disciplina. Conteúdo Programático Juros simples; Juros compostos; Séries de pagamentos ― sistemas de amortização SAC e PRICE; Séries uniformes; Perpetuidades; Taxas proporcionais e equivalentes; Taxas acumuladas e médias; Taxas nominal e efetiva; Relação de fisher para inflação; CDI; CDBs e fundos de investimento; Investimentos financeiros; Operações de leasing; Descontos de duplicatas; Carga Horária: 30 horas Pré-requisito: Formação em Ciências Contábeis, Administração de Empresas ou Economia. Alunos de outros cursos deverão participar de aulas 12 horas aulas preparatória para enquadramento do conhecimento aos demais alunos que possuem formação específica. Quantidade mínima de alunos: 08 por turma Valor do Curso: R$ 1.000,00 (50% na matrícula e 50% após a finalização da quarta aula) Consulte também o curso modelo VIP (One-by-One) para atendimento individual a executivos e diretoria. Professor do curso: Alexandre Wander de Oliveira – atuou como controller em grandes empresas e complementou seu conhecimento acadêmico em escolas tais como: FGV-SP, PUC-SP e USP-SP. Atua como consultor junto a diretoria de empresas na implementação de técnicas de gestão empresarial. Ministra cursos VIP para executivos que desejam aprimorar seus conhecimentos profissionais. Professor nos cursos de Graduação (UNIP em finanças) e professor e coordenador nos cursos de Pós Graduação e MBA na FAAP.

Embraer atinge metas com entrega de 108 jatos comerciais e 117 executivos em 2016

Conforme publicado no site da Embraer em 13/01/2017 a empresa comunica aos investidores a entrega de  32 jatos para o mercado de aviação comercial e 43 para o de aviação executiva, sendo 25 jatos leves e 18 jatos grandes, ao longo do quarto trimestre de 2016 (4T16). Assim, a Empresa encerrou o ano com 108 aeronaves entregues para o mercado de aviação comercial e 117 para o mercado de aviação executiva, sendo 73 jatos leves e 44 jatos grandes, cumprindo as estimativas informadas ao mercado ao longo do ano (de 105 a 110 jatos comerciais, de 70 a 80 jatos executivos leves e de 35 a 45 jatos executivos grandes). O total de 225 aeronaves para esses dois mercados representa o maior volume de entregas dos últimos seis anos. Em 31 de dezembro, a carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) totalizava USD 19,6 bilhões. Acesse o arquivo em PDF publicado pela EMBRAER 001 entregas da embraer no 4t16-ins-vpf-p-17 vale este

Governo de São Paulo lança programa de crédito com juro zero para MEIs

O governador Geraldo Alckmin anunciou nesta sexta-feira, 13, por meio da Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista e o Sebrae-SP, a criação de um programa de crédito voltado ao crescimento e desenvolvimento dos microempreendedores individuais (MEI) paulistas. O Programa “Juro Zero Empreendedor” financiará o investimento na ampliação e modernização dos negócios de microempreendedores que realizam curso de capacitação no Super MEI, do Sebrae-SP. Os interessados já podem encaminhar seus projetos aos escritórios do Sebrae-SP para dar inicio ao processo. “Esse financiamento beneficia os microempreendedores, temos em São Paulo perto de um milhão e meio. E também aquele que não é ainda, mas quer trabalhar. Precisa se formalizar, fazer o curso do Sebrae, de graça, e depois solicitar o crédito”, explica Alckmin. “É crédito rápido, sem burocracia, com o aval do Estado. Uma bela parceria entre o Governo e o Sebrae”, disse. O programa vai financiar o capital de giro e a compra de máquinas e equipamentos, materiais de construção, veículos utilitários, software e hardware, ferramentas, entre outros itens. Para quem pagar as prestações em dia, a taxa de juros será ZERO, equalizada pelo Governo do Estado. Para quem atrasar, será cobrada a taxa contratual de 7,5% ao ano, mais os encargos moratórios. O prazo será de até 36 meses, incluindo seis meses de carência. As garantias serão a contratação do Fundo de Aval (FDA), administrado pela Desenvolve SP, e o aval do próprio beneficiário. Alckmin destacou a importância desta linha de crédito em um momento de crise econômica. “Passamos por um momento de altíssimo desemprego, de grande dificuldade de crédito. E, em São Paulo, estamos aqui anunciando uma medida inovadora, para estimular e apoiar o pequeno empreendedor”, disse. Para participar do programa, o microempreendedor individual deverá estar enquadrado na política de concessão de crédito da Desenvolve SP, criada especificamente para o “Juro Zero Empreendedor”; ter sido aprovado em curso de capacitação do Programa Super MEI, do Sebrae-SP; e apresentar um plano de negócios a ser disponibilizado e aprovado pelo Sebrae-SP. O valor do financiamento será entre R$ 1 mil e R$ 20 mil por beneficiário. O Sebrae-SP vai aportar R$ 10 milhões nesta fase inicial do programa. “Com a capacitação do Sebrae e as condições de financiamento especiais da Desenvolve SP, vamos incentivar o microempreendedor a investir no seu negócio de forma planejada e eficiente, criando um ambiente mais competitivo que permita a geração de renda e movimente a economia paulista”, disse Milton Luiz de Melo Santos, presidente da Desenvolve SP. Sobre a Desenvolve SP  A Desenvolve SP – Agência de Desenvolvimento Paulista é a instituição do Governo do Estado de São Paulo que financia, por meio de linhas de crédito sustentáveis, o crescimento planejado das pequenas e médias empresas e municípios paulistas. Em sete anos de atuação, a Agência ultrapassou a marca de R$ 2 bilhões em financiamentos para mais de 1.500 empresas e prefeituras em 260 cidades. Para saber mais sobre a instituição, acesse www.desenvolvesp.com.br. Fotos do evento disponíveis no link: http://www.saopaulo.sp.gov.br/sala-de-imprensa/release/alckmin-anuncia-programa-de-credito-com-juro-zero-microempreendedor/  

Perspectivas econômicas para 2017: recuperação ou depressão?

Paulo Galvão Júnior[1] Luiz Alberto Machado[2] Como será o início de ano no Brasil? Será o começo de um novo ciclo econômico? Ocorrerá uma nova contração da atividade econômica nas cinco regiões ou o começo da expansão de toda atividade econômica no País? Necessitamos da recuperação econômica! Precisamos urgentemente da recuperação econômica! Mas, a recessão econômica prolongada poderá se transformar numa depressão econômica na nona economia do mundo. Ocorrerá o declínio econômico ou a ascensão econômica do Brasil no ano de 2017? Ocorrerá uma grande onda de pessimismo ou de otimismo? A taxa de desemprego aumentará ou diminuirá nos três setores da economia brasileira? Muitas perguntas! Muitas reflexões! Muitas perspectivas econômicas para 2017. A retração econômica no biênio 2015-2016 foi muito forte. “A crise que o Brasil está atravessando é grave, é a maior da qual se tem registro; atualmente, o País tem 4.456.120 de empresas inadimplentes, 59.714.718 cidadãos com registros negativos no Serasa, 12,024 milhões de desempregados e milhares de fábricas, comércios e serviços fechados. As perspectivas são de um crescimento lento, inferior a 1% no próximo ano e o dobro desse valor nos seguintes. É pouco para um país com o potencial que ele tem“, segundo o economista Roberto Luis Troster (13/12/2016). É muito grave a situação da economia brasileira! O PIB do Brasil não cresce por 21 meses consecutivos, por sete trimestres seguidos, segundo dados do IBGE, do primeiro trimestre de 2015 (quando atingiu -0,9%) até o terceiro trimestre de 2016 (quando bateu em -0,8%). Durante os anos do governo Dilma Rousseff (2011-2016) são identificadas as principais causas da pior crise econômica brasileira. Já para os economistas da FGV, a recessão econômica no Brasil começou no segundo trimestre de 2014. Há esperança na recuperação da economia brasileira no ano de 2017! Há esperança de dias melhores para as famílias brasileiras! Há esperança de chegarmos à fase da prosperidade econômica no ano de 2020! A previsão econômica do Boletim Focus do BCB é da taxa de crescimento do PIB brasileiro em 0,5% no ano de 2017. A projeção do FMI é também de 0,5% em 2017. Já a projeção do Departamento Econômico do Banco Itaú Unibanco é de 0,3% para 2017. A projeção do Deutsche Bank é da taxa de crescimento econômico de 0,5% em 2017, enfatizando que o país mais rico da América do Sul deve seguir na lanterna dos países que mais crescem no planeta, liderado pela Índia (7%), atualmente, a sétima economia do mundo. Estamos na segunda semana de um ano complicado. Será que 2017 marcará o início da recuperação da economia brasileira? Será que já chegamos ao fundo do poço? A princípio, o Brasil precisa corrigir os rumos da sua política econômica. Foram dois anos consecutivos de crescimento negativo, provocando a pior recessão da história econômica do País. A grande pergunta que se faz no início de 2017 é: Quais são os sinais da recuperação da economia brasileira? No mínimo, oito indicadores macroeconômicos são importantes para avaliar a economia brasileira: taxa de crescimento do PIB, taxa de desemprego, taxa de inflação, taxa SELIC, dívida pública bruta, superávit primário, carga tributária bruta e salário mínimo. Apresentamos a seguir o Quadro 1, com os principais indicadores macroeconômicos do Brasil: O crescimento médio anual do PIB brasileiro foi 0,2% no período 2011-2016. Temos problemas graves no Brasil. É grande o número de trabalhadores brasileiros que vivem com um salário mínimo. Os trabalhadores com 15 anos ou mais de idade que ganham um salário mínimo por mês somam 46 milhões no País. Em 2016, o salário mínimo era de R$ 880,00. Em 2017, o salário mínimo passa a ser de R$ 937,00. Com o aumento de R$ 57,00, o prognóstico é de mais dificuldades para as famílias brasileiras. A regra número um é não gastar mais do que se ganha. O Brasil precisa reconquistar a confiança dos empresários e dos consumidores para se transformar, interrompendo a tendência de queda do PIB. A inflação atingiu em cheio o preço dos alimentos. O IPCA subiu de 5,84% em 2012 para 10,67% em 2015. A taxa de inflação foi de 6,29% no ano de 2016, abaixo do teto da meta (6,5%) perseguida pelo BCB. Os elevados gastos públicos são prejudiciais numa economia de mercado. A lei da oferta e da demanda deve reinar nas decisões dos agentes econômicos. O governo Dilma Rousseff interferiu seguidas vezes de forma inadequada nas políticas fiscal e monetária para controlar a inflação, acreditando ser esta uma inflação de demanda, mas, na verdade, era uma inflação de custos, que se agravou com os aumentos da gasolina, da energia elétrica, dos remédios, do gás de cozinha etc., os dois primeiros depois de prolongado congelamento no período que antecedeu as eleições de 2014. Como um país emergente pode prosperar com tanta ignorância, tanta pobreza intelectual? Como um país em desenvolvimento pode enriquecer sua população dependendo da produção e exportação essencialmente de commodities agrícolas, minerais e energéticas? Apesar de todas as dificuldades, sobrevivemos ao ano de 2016 que parecia não querer acabar! Sobreviveremos também ao velho e amargo remédio do ajuste fiscal, do aumento de impostos e ao corte nos gastos públicos? Os impactos da crise econômica são graves e não se esgotarão com o ajuste fiscal. Taxa de juros nominal mais baixa é importante para aumentar os investimentos privados. A taxa de juros real do Brasil é a maior do mundo, à frente da Rússia, a segunda colocada. A taxa SELIC deverá cair de forma gradual e consistente com a atual política monetária praticada pela equipe econômica liderada pelo ministro da Fazenda Henrique Meirelles e pelo presidente do BCB Ilan Goldfajn. Nesta quarta-feira, o Copom do BCB decidiu, por unanimidade e sem viés, reduzir em 0,75 ponto percentual a taxa SELIC, a taxa básica de juros, de 13,75% para 13% ao ano, passando assim um sinal positivo para os agentes econômicos. Menos e menores tributos são fundamentais para elevar o consumo das famílias brasileiras. A título de exemplo, um notebook nacional, cujo preço é de R$ 1.278,68 cairia

Curso: Contabilidade Gerencial

Atualmente as informações geradas pela contabilidade gerencial é usada para atividades de tomada de decisão interna da empresa em termos de planejamento e controle e utilização dos recursos necessários a produção dos produtos e assim as informações que o sistema de contabilidade gerencial produzem atendem as necessidades estratégicas e operacionais da empresa. Neste curso, a GeCompany irá te capacitar através de casos práticos a função do controller gerencial e sua importância dentro das organizações. Conteúdo programático: A empresa como um sistema de atividades Conceitos e comportamento dos custos fixos Custeio por absorção e custeio variável Análise do ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro Alavancagem operacional e financeira Formação do preço de vendas Decisões sobre preços e mix de produtos Custeio baseado em atividades (ABC) e sua importância na gestão empresarial Decisões sobre processo e atividades Orçamento de recursos para atingir os objetivos organizacionais Orçamento de capital Planejamento e controle. Quantidade mínima de alunos: 08 por turma Consulte também o curso modelo VIP (One-by-One) para atendimento individual a executivos e diretoria.