Pesquisar

Avaliação de EMPRESAS… Construindo valor na tua EMPRESA….

O processo da AVALIAÇÃO DE EMPRESAS não deve ser feita somente no momento da VENDA de uma EMPRESA… Importante conhecer como os administradores estão construindo o VALOR da MARCA da tua EMPRESA…Os vetores de VALOR direciona a tua empresa numa GESTÃO EMPRESARIAL CONFIÁVEL, onde o ACIONISTA passa a ser o principal personagem no SISTEMA EMPRESA. Ao AVALIAR uma empresa levamos em consideração se todas as decisões estão direcionadas ao objetivo de criar VALOR para os ACIONISTAS e os investimentos efetuados na EMPRESA é avaliado por sua riqueza econômica no FUTURO e que venha remunerar adequadamente o CUSTO DE OPORTUNIDADE DE CAPITAL; já que o presente é resultado das decisões do passado. Somos uma empresa especializada e autorizada pelos principais órgãos do Brasil, na emissão do “laudo de avaliação de empresas”, com profissionais mestres e doutores que atuaram em grandes empresas e complementaram seu conhecimento estudando e hoje lecionam nas principais universidades do Brasil. Agende um programa de MENTORIA diretamente comigo e vamos CRIAR VALOR A TUA EMPRESA. Afinal, pensar em “vender” uma Empresa que apresenta uma RENTABILIDADE ANUAL acima da remuneração do “mercado”, nem sempre pode ser uma boa opção. Seja bem vindo ao “Conhecimento em Gestão Empresarial”.

Matemática Financeira – correção da prova B2

1) Sabendo-se que um título, para ser pago daqui a 12 meses, foi descontado 5 meses antes do seu vencimento. O valor nominal do título é de R$ 42.000,00 e a taxa de desconto, de 3,5% ao mês. Calcular o valor líquido liberado nesta operação, sabendo-se que foi utilizado o desconto composto racional ” por dentro”. 2)    Determinado empréstimo foi negociado em 7 pagamentos mensais, iguais e sucessivos de R$ 4.000,00 sendo a taxa de juros igual a 2,6 % a.m, até que ponto vale a pena quitar este empréstimo a vista? Fórmula sintética: Decomposição da fórmula: 3)    Determinar o valor presente de um fluxo de caixa de 12 pagamentos trimestrais, iguais e sucessivos de R$ 1.700,00, sendo a taxa de juros igual a 1,7% a.m. Fórmula sintética: Decomposição do cálculo com resolução mensal: 4) Um título vence daqui a 4 meses apresentando um valor nominal (de resgate) de R$ 407.164,90. Existe a proposta de troca deste título por outro de valor nominal de R$ 480.000,00 vencível daqui a 8 meses. Sendo de 5% ao mês a rentabilidade exigida pelo aplicador, pede-se avaliar se a troca é vantajosa. 5) Um certo banco divulga que a rentabilidade de um investimento é de 12% ao semestre ou 2% ao mês; entretanto a aplicação foi enquadrada no regime de capitalização composta. A divulgação do banco está correta? justifique seu pensamento. 6) Uma pessoa deseja descontar uma nota promissória 3 meses antes do seu vencimento. O valor nominal deste título é de R$ 50.000,00. Sendo de 4,5% ao mês a taxa de desconto racional, o valor líquido recebido (valor descontado) pela pessoa na operação atinge: 7) Determinar o valor de resgate e o valor do desconto composto racional de um título no valor de R$ 50.000,00, sabendo-se que seu prazo é de 5 meses e que a taxa do desconto cobrada é de 3,5% ao mês 8) Sabendo-se que um título, para ser pago daqui a 24 meses, foi descontado 5 meses antes do seu vencimento. O valor nominal do título é de R$ 62.000,00 e a taxa de desconto, de 2,5% ao mês. Calcular o valor líquido liberado nesta operação, sabendo-se que foi utilizado o desconto composto racional ” por dentro”. Um bom estudo Visualize no nosso site também: Vídeos aulas sobre operação com desconto e fluxo de caixa (séries de pagamento do modelo price) Divulgue aos teus amigos o nosso site, tem conteúdo é gratuito. o site amigo do jovem universitário e do empreendedor Prof. Alexandre Wander acesse o link abaixo: http://www.gecompany.com.br/categoria/educacional/matematica-financeira/            

Prova Contabilidade Gerencial – corrigida – Curso de Ciências Contábeis

1) A Anderson Company usa um sistema convencional de alocação de custos em duas fases. Na primeira fase, são designados todos os custos de apoio industriais aos departamentos de produção P1 e P2, baseados em horas máquinas. Na segunda fase, são usados horas de mão-de-obra direta para alocar os custos de apoio a cada produto. A Anderson Company fabrica dois produtos, X e Y para as seguintes informações disponíveis: Durante o ano de 2014 os custos de apoio industriais totalizaram $ 200.000. Foram 5.000 e 15.000 horas de máquinas nos departamentos de produção P1 e P2, respectivamente. Foram 5.000 e 10.000 horas de mão-de-obra direta nos departamentos de produção em P1 e P2, respectivamente. A Anderson Company está considerando a implementação de um sistema de custeio baseado em atividades. Seu controller compilou as informações seguintes para análise do ABC Pede-se: a) Determine o custo unitário de cada produto, usando o sistema de contabilidade tradicional. (01 ponto) Primeira fase: determinar a taxa de alocação: Temos um total de 20.000 horas máquinas, sendo conforme apresentado um total de 5.000 em P1 e 15.000 em P2; portanto o P1 receberá uma participação de 25% dos 200.000,00; e o P2 um total de 75% resultando numa alocação em P2 de R$ 150.000,00. Segunda fase: As alocações serão usadas a mão de obra direta; tivemos em P1 um total de 5.000 horas e em P2 um total de 10.000 horas. b) Determine o custo unitário de cada produto, caso o sistema ABC proposto seja adotado. (02 ponto) 2) A Kallapur Company fabrica dois produtos SK33 e SK77. Os custos de apoio industriais estão estimados em $ 2 milhões para este ano. A seguir, o custo unitário estimado e os dados de produção são: Pede-se: a) Estime o custo de produção unitário para cada produto, se são atribuídos os custos de apoio aos produtos com base no número de unidade produzidos. (01 ponto) b) Como sua resposta mudaria se os custos de apoio fossem atribuídos aos produtos com base na mão-de-obra direta? (01 ponto): Assuma a seguir, que os produtos de apoio industriais da empresa possam ser identificados nas quatros atividades. c) Estime o custo de produção unitário de cada produto, se for usada a abordagem do custeio baseada em atividades (abc) (01 ponto) d) Quais são as vantagens e desvantagens de cada modelo de apropriação dos custos? (02 pontos): O custeio por absorção: Está de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos (legislação) Reconhece a “importância” dos custos fixos de manufatura; Encontra-se de acordo ao regime de competência, atendendo as empresas que produzem inventários para vendas posteriores; Menos custoso de implementar uma vez que não requer a segregação dos custos de manufatura entre custos fixos e custos variáveis; Gestão das taxas de “overheads” de acordo ao volume de produção Para entendimento sobre o custeio por absorção visualize a vídeo aula no link abaixo: http://www.gecompany.com.br/educacional/gestao-de-custos/gestao-estrategica-de-custos-custeio-por-absorcao-entre-outros/ O custeio ABC é importante para empresas em processos de reestruturação, pois condiciona os consumos de recursos as suas atividades através dos direcionadores de custos e que posteriormente são alocados aos produtos. Os direcionadores de custos elegem as atividades que agregam valor ao produtos, pois possuem clareza na sua utilização do processo de custos. As atividades que agregam valor por possuírem características com o produto devem ser potencializadas e as atividade que não agregam valor devem ser eliminadas. Para entendimento sobre o custeio ABC visualize o link abaixo: http://www.gecompany.com.br/educacional/noticias/aula-video-20-minutos-sobre-custeio-baseado-em-atividades-abc/ 3). Descreva passo a passo o critério a ser utilizado para a formação do preço de vendas tendo como premissa as operações internas de uma empresa (02 pontos): Definição do modelo de custeamento do produto ou serviço Análise da margem bruta a ser praticada pela empresa, visando cobrir as despesas operacionais Análise dos impostos incidentes sobre a receita líquida Análise dos impostos incidentes sobre o lucro antes do imposto de renda e contribuição social. Planilha em excel com a resolução dos cases: Correção da prova B2 Uma boa prova Prof. Alexandre Wander O site do Jovem Universitário e do Empreendedor. Compartilhe com os teus amigos, tem conteúdo é gratuito.  

RELAÇÃO ENTRE: CUSTO x VOLUME x LUCRO

A análise de custo x volume x lucro, fornece ao administrador informações úteis para a tomada de decisões e inserção do seu produto no mercado…. e que pode ser utilizada a “ajustar” o preço de vendas e selecionar o mix de produtos, visando adotar estratégicas de marketing e analisar os efeitos sobre o lucro!!!!!!! A análise viabiliza em visualizar a quantidade de produtos a serem produzidos um determinado custo de produção na definição do PREÇO e da quantidade a ser comercializadas a atender um determinado lucro. A partir do momento em que o “lucro zero” foi atingido, o tal do PONTO DE EQUILIBRIO em que a EMPRESA paga todos os CUSTOS FIXOS, toda margem de contribuição (diferença entre o preço de vendas e os custos variáveis) ser converte diretamente em lucro!!!! Isto mesmo, e a partir deste momento a EMPRESA pode reduzir, com segurança seus preços de vendas e fazer frente a concorrência, sem prejudicar seu LUCRO!!!! Quer saber mais? Inscreva-se na nossa página e acompanhe nossa séria de LIVES e POST sobre GESTÃO EMPRESARIAL!!!! Compartilhe e divulgue aos teus amigos….. Prof. Alexandre Wander Especialista em Reestruturação Empresarial. Atuou como Controller em grandes empresas e complementou seu conhecimento acadêmico em escolas tais como: FGV-SP, PUC-SP e USP-SP. Atua como consultor junto a diretoria de empresas na implementação de técnicas de gestão empresarial. Ministra cursos VIP para executivos que desejam aprimorar seus conhecimentos profissionais. Assista o vídeo sobre: CONCEITOS DO PONTO DE EQUILÍBRIO no link abaixo…… http://www.gecompany.com.br/educacional/ponto-de-equilibrio-conceitos-e-aplicabilidade/ #empresario #empresas #empresaria #business #empreendedorismo #empreendedorismofeminino #gestaoempresar

A ética e a inteligência artificial – por: Luiz Alberto Machado

O surgimento e a grande repercussão dada ao ChatGPT, ferramenta mais comentada nos meios de tecnologia no momento, me levaram a uma série de reflexões. Uma delas, expressada no Diálogo no Espaço Democrático gravado com o fundador e diretor-geral do Centro de Excelência em Inteligência Artificial de Goiás, Prof. Anderson Soares[1], diz respeito ao bom ou mau uso que pode ser feito da referida ferramenta. Antes de seguir com a reflexão, cabe lembrar que o ChatGPT é uma ferramenta de inteligência artificial especializada em diálogos que vai muito além de uma espécie de Google que, em vez de oferecer links nos quais se pode encontrar a resposta buscada, concebe um texto com a solução pronta. Trata-se, portanto, como assinalou o professor da Universidade Federal de Goiás, da primeira inteligência artificial adaptativa e evolutiva que pode ser instruída e tem capacidade de aprender. O ChatGPT traz uma vez mais à tona a questão da relação entre a ética e a tecnologia, amplamente debatida por ocasião dos testes realizados com o carro autônomo diante da necessidade de tomar uma decisão que poderia resultar na morte de um ser humano. Um dos que abordou o tema foi Yuval Harari no livro 21 lições para o século 21[2]. Suponha que dois garotos correndo atrás de uma bola vejam-se bem em frente a um carro autodirigido. Com base em seus cálculos instantâneos, o algoritmo que dirige o carro conclui que a única maneira de evitar atingir os dois garotos é desviar para a pista oposta, e arriscar colidir com um caminhão que vem em sentido contrário. O algoritmo calcula que num caso assim há 70% de probabilidades de que o dono do carro – que dorme no banco traseiro – morra. O que o algoritmo deveria fazer? Depois de tecer uma série de considerações a respeito da situação, chegando mesmo à possibilidade extrema de uma companhia como a Tesla produzir dois modelos de carro, o Altruísta e o Egoísta, Harari complementa fornecendo uma importante informação adicional: Num estudo pioneiro, em 2015, apresentou-se a pessoas um cenário hipotético de um carro autodirigido na iminência de atropelar vários pedestres. A maioria disse que nesse caso o carro deveria salvar os pedestres mesmo que custasse a vida de seu proprietário. Quando lhes perguntaram se eles comprariam um carro programado para sacrificar seu proprietário pelo bem maior, a maioria respondeu que não. Para eles mesmos, iam preferir o Tesla Egoísta. Imagine a situação: você comprou um carro novo, mas antes de começar a usá-lo tem de abrir o menu de configurações e escolher cada uma das diversas opções. Em caso de acidente, quer que o carro sacrifique sua vida – ou que mate a família no outro veículo? Essa é uma escolha que você mesmo quer fazer? Pense nas discussões que vai ter com seu marido [ou sua esposa] sobre qual opção escolher. Decisões dessa natureza se assemelham, de certa forma, à que precisou ser tomada pela atriz Meryl Streep no filme A escolha de Sofia[1]. No referido filme, por ocasião da Segunda Guerra, uma mãe judia [interpretada por Meryl Streep] é obrigada pelos nazistas a escolher, entre seu filho e sua filha, qual seguirá para os campos de concentração. Voltando às reflexões provocadas pelo ChatGPT, recordo-me que nos mais de 35 anos em que atuei como professor universitário, sempre me preocupei com questões relacionadas à ética e a moralidade e, nesse aspecto, lugar especial cabia à lisura na realização de provas e trabalhos por parte dos alunos. Meu raciocínio seguia uma lógica: colar ou plagiar é uma forma de corrupção que está ao alcance do estudante; se não for coibida, poderá passar a ser considerada uma prática normal a ser adotada em outras situações. Certa vez, um aluno punido por esse motivo me disse: “Professor, não sei porque tanta preocupação. Afinal, ao colar eu só estou enganando a mim mesmo e – acrescentou com um sorrisinho maroto – ao senhor”. Argumentei com ele que meu sonho era ver um Brasil cada vez melhor, em que a meritocracia seria a regra e, nessa linha, o bom desempenho acadêmico seria fator decisivo para o passo seguinte na carreira de qualquer pessoa, com as notas sendo adotadas como fator de entrada nos cursos superiores ou para contratação pelas empresas. Se isso vier a ocorrer – e já ocorre de certa forma com o aproveitamento das notas do Enem para ingresso nas faculdades – o aparentemente pequeno ato de corrupção não enganaria só ao aluno e seu professor, mas a toda a sociedade, uma vez que o recurso ilícito seria a porta de entrada para a universidade ou para a carreira profissional. Nos anos finais dedicados à docência – me aposentei em 2017 – o controle de eventuais fraudes já era bem mais complicado, dadas as facilidades oferecidas pelos sites de busca como o Google que permitiam que os alunos recorressem ao “copiar e colar” para a elaboração de seus trabalhos. É claro que bons professores estavam aptos a evitar as fraudes, propondo trabalhos que exigissem alguma criatividade dos alunos e não a mera reprodução de conceitos ou fórmulas prontas ou mesmo fazendo questionamentos adicionais para aferir o real conhecimento dos estudantes quando houvesse dúvidas a respeito da autoria da tarefa. Tal atitude será ainda mais necessária de agora em diante, pois o uso do ChatGPT e de outras ferramentas de inteligência artificial que surgirão num ritmo cada vez mais alucinante estará à disposição de estudantes ou profissionais dispostos a não pensar duas vezes diante da possibilidade de fazer uso da fraude e de outros métodos ilícitos como atalho para a obtenção de seus anseios acadêmicos ou profissionais. Todas essas reflexões me levaram a resgatar um artigo escrito para a Agência Planalto[1] em 1985 intitulado “quem não cola, não sai da escola”[2], que começava da seguinte forma: Poucas vezes se consegue, acidentalmente, demonstrar um fenômeno de forma tão significativa como consegue um anúncio que tem sido veiculado por nossas redes de televisão nos dias atuais: trata-se do problema da “cola”, presente

Administração Estratégica do CAPITAL DE GIRO

Gerar resultado consistentes no LONGO PRAZO representa um OBJETIVO fundamental para a maioria das empresas. O sucesso de uma administração programada é proporcionar, além do crescimento sustentável ao longo do tempo, também a “remuneração do capital investido pelos acionistas” através da geração do FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL da EMPRESA. Manter relação consistente com cliente, fornecedores, governo, bancos e outros provedores de capital e obter resultados para o crescimento pessoal dos seus empregados e para o desenvolvimento da sociedade é fundamental que a EMPRESA possa operar e alcançar resultados expressivos!!!! As origens de recursos: Para promover crescimento a empresa demanda de investimentos e necessita de obter recursos financeiros junto aos acionistas e às instituições financeiras e o resultado deste processo de captação determina a composição das fontes de recursos próprios (dos acionistas) e de terceiros (dos bancos), denominada a ESTRUTURA ÓTIMA DE CAPITAL. Os investimentos dos recursos: Os recursos disponibilizados pelos provedores de capital (bancos e acionistas) são investidos na empresa, no seu CAPITAL DE GIRO (estoques, clientes e caixa operacional) e que deverão promover um retorno superior ao custo da capitação das suas “fontes de recursos”…. ….Quando o retorno dos investimentos efetuados no CAPITAL DE GIRO é superior a taxa e captação dos recursos provenientes dos BANCOS e ACIONITAS… a empresa encontra-se num grau de alavancagem financeira positiva… indicando que a EMPRESA opera acima da linha do MERCADO e neste caso o risco financeiro é amenizado pela estrutura operacional na potencialidade da EMPRESA gerar CAIXA e remunerar adequadamente suas fontes de recurso.. Porém….quando o retorno dos investimentos no CAPITAL DE GIRO for inferior ao CUSTO DE CAPTAÇÃO BANCÁRIA a empresa encontra-se operando abaixo da linha de mercado, e portanto num grau de alavancagem financeira NEGATIVA e ao longo do tempo, o volume do endividamento poderá conduzir a EMPRESA a insolvência FINANCEIRA, prejudicando seu desempenho operacional. Gostou da dica? deixe teu like e compartilhe com teus amigos Prof. Alexandre Wander

A importância do conhecimento da LEI SARBANES…..

O controller deve estar sempre ocupado em sistematicamente comparar, discutir e informar aos gestores as melhores maneiras de condução no negócio, para consecução dos objetivos da entidade dentro de uma gestão consistente de riscos. Em relação a Controladoria, embora não prevista, a Lei SOX ,pode em nosso entendimento, ser desdobrada em dois conceitos o artigo 404: a) a de estabelecimento, implementação, monitoramento e manutenção de sistema de controle interno adequado a operações e risco da entidade, em conjunto com a administração da empresa. b) a de certificação de confecção de relatórios em consonância com as melhores práticas dos princípios contábeis mundialmente aceitos (IASB) Controle Interno / responsabilidade pelas informações: a SOX exige que os principais executivos da empresa confiram os relatórios periódicos entregues à SEC. Sanções pecuniárias: US$ 1.000.0000 a US$ 5.000.000 e/ou penais de 10 a 20 anos de prisão, a quem não atender aos requisitos. Responsáveis: CEO: Chief Executive Officer and; CFO: Chief Financial Officer Em outras palavras: Os referidos administradores não poderão alegar ignorância a respeito de erros e fraudes em relatórios financeiros de sua responsabilidade. Principais partes da Lei – Sarbanes Oxley Artigos 201,202 e 301: Independência dos auditores e a proibição da prestação de serviços administrativos. Artigos 302 e 906: Tratam de certificações dos relatórios anuais contendo as demonstrações financeiras, por parte dos administradores (CEO e CFO), sob penalidades de responsabilidade civil e criminal. Artigo 304: Estabelece penalidades a conselheiros de administração e diretoria por violação do dever de conduta, e trata do confisco de bonus e lucros em caso de republicação de demonstração financeira. Artigo 305: Trata de penalidades e foros para diretores. Artigo 306:  Da limitações a planos de benefícios a empregados. Artigo 307: Adota padrão de conduta profissional para advogados. Artigo 402: Trata de proibição de empréstimos a conselheiros de administração e diretoria por parte de empresa. Artigos 404,407,408 e 409: Versam sobre o controle interno, fiscalização da SEC, Determinam a emissão de relatório especial que ateste a base de relatórios financeiros. Artigos 406: Código de ética para executivos financeiros. Artigos 802:  Penalidades criminais para alteração de documentos. Artigos 806:  Proteção para empregados de companhias abertas que forneçam evidências de fraude. Artigo 1.105: Autoridade para a SEC proibir pessoas de serem diretores. Artigo 1.106: Aumento de penalidades criminais da Lei de 1934 Esta Lei reforça a necessidade de existirem métricas de controle corporativo que indiquem níveis de risco a que a empresa se expõe. Um bom estudo Prof. Alexandre Wander

A importância da definição da MISSÃO EMPRESARIAL

Definir a “Missão” e ter conhecimento da sua definição nunca foi tão importante nos dias de hoje…. Uma vez que definimos a razão central da nossa existência; o estabelecer de onde pretendemos estar no dia do amanhã…..ficará mais fácil, pois caminharemos em busca dos OBJETIVOS em relação ao nosso futuro e traçaremos METAS de crescimentos de acordo com a “razão” central da nossa existência; a nossa MISSÃO…. Pessoas e Empresas se perdem em definir a sua MISSÃO; e quando a faz, mais confunde seus pares do que esclarece o que realmente a PESSOA ou EMPRESA se propõe em oferecer para a SOCIEDADE… Quando não faz isto com clareza, o tal falado “planejamento estratégico” acaba se tornando mais um vaso de prateleira, ao invés de exercer influência aos seus pares (os stakeholders)…. Uma dica: Ao definir sua MISSÃO, pense naquilo que você ou a tua Empresa faz ou produz a favor da sociedade… não pode se correlacionar com o dinheiro; crescimento de faturamento, retorno dos acionistas…nada disto …. tem que pensar nas tuas virtudes e no “dom da tua existência… Vou deixar abaixo algumas missões de grandes empresas ao redor do mundo e deixo um desafio em você definir com maior clareza a tua MISSÃO ou da tua EMPRESA. Google: Organizar as informações do mundo, e torna-las mundialmente acessíveis e úteis. Yahoo: Conectar as pessoas às suas paixões, comunidades e o conhecimento do mundo. Nespresso: Proporcionar o café perfeito Wal-Mart: Nós economizamos o dinheiro das pessoas para que elas possam viver melhor. Starbucks Coffe: Estabelecer a Starbucks como a principal provedora dos cafés mais finos do mundo, mantendo nossos princípios invioláveis enquanto crescemos. Disney: Fazer as pessoas felizes. Cirque du Soleil : Invocar o imaginário, estimular os sentidos e despertar a emoção das pessoas ao redor do mundo. …(*) o Circo interrompeu suas atividades, mas o exemplo da sua missão é um show a parte… Uma boa reflexão Prof. Alexandre Wander Especialista em reestruturação e avaliação de empresas. #empresas #empreendedorismo #gestor #gestaodepessoas,#empresario #empresas #empresaria #business #empreendedorismo #empreendedorismofeminino #gestaoempresarial

Governança Corporativa nas Empresas… já ouviu sobre??

“ A governança corporativa é o sistema segundo o qual as corporações de negócios são dirigidas e controladas. A sua estrutura especifica a distribuição dos direitos e responsabilidade entre os diferentes participantes da corporação, tais como o conselho de administração, os diretores executivos, os acionistas e outros interessados, além de as regras e procedimentos para tomada de decisão em relação as questões corporativas. E oferece uma base através dos quais os objetivos da empresa são estabelecidos, definindo os meios para se alcançarem tais objetivos e os instrumentos para acompanhar o desempenho”. OCDE (Organização para cooperação do desenvolvimento econômico) Governança Corporativa  

ANÁLISE DE INVESTIMENTOS… O QUE VOCÊ JÁ OUVIU A RESPEITO?

Infelizmente a maioria dos empreendedores deixam se levar ao entusiasmo do rápido crescimento sem considerar o “valor do dinheiro no tempo”, e se arriscam em segregar o bem material do capital investido. Na teoria econômica todo BEM DE CAPITAL é atrelado ao VALOR MONETÁRIO; e este pensamento permeia durante todo ciclo de vida útil de um determinado PRODUTO, na necessidade de avaliar algumas variáveis: 1. O capital investido; 2. O fator risco; 3. A questão tempo; 4. A remuneração do capital investido relacionada ao tempo e ao fator de risco. As decisões de investimentos requerem a seleção das melhores propostas e avaliação das origens de capital que financiarão tais investimentos, e que entrarão em operacionalização no médio ou longo prazo no OBJETIVO de produzir um determinado retorno aos proprietários de ativos. O estudo da análise de investimento, normalmente é aplicado as empresas que visam lucro, mas também pode ser aplicado a nossa vida pessoal e sendo este um dos motivos que pessoas que ganham muito dinheiro não conseguem alavancar seus ATIVOS e outras com um menor salário multiplicam suas riquezas em procurar entender as técnicas de AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS. O processo de identificação, análise e seleção de oportunidade de investimentos recebe o nome de ORÇAMENTO DE CAPITAL. Esse processo inclui um conjunto de raciocínio lógico de um refinado pensamento econômico em que TODO investimento a ser efetuado deverá remunerar seus provedores de capital (acionistas e bancos) acima da “TAXA MINIMA DE ATRATIVIDADE” …. No pensamento; que os acionistas somente efetuarão investimentos quando eles se sentirem atraídos em “bancar” o dispêndio do capital que irá “financiar” os projetos de investimentos, tais como: a inserção de um novo produto, a construção de um nova fábrica; etc. Sabendo que uma EMPRESA é um conjunto de “projetos de investimentos” que competem entre si, visando remunerar adequadamente seus provedores de capital… Tendo interesse de extrema urgência, agende um programa de MENTORIA diretamente comigo e vamos dar novos rumos a tua empresa. Prof. Alexandre Wander Especialista em Reestruturação e Avaliação de Empresas #empresas #empreendedorismo #gestor #gestaodepessoas,#empresario #empresas #empresaria #business #empreendedorismo #empreendedorismofeminino #gestaoempresarial http://www.gecompany.com.br/curso/analise-de-viabilidade-financeira-das-operacoes/